O COROA CAVALÃO E PUTÃO

Um conto erótico de LipeMLipe
Categoria: Homossexual
Contém 5016 palavras
Data: 16/02/2023 00:03:56
Última revisão: 31/03/2023 13:39:47

Acordei com mó tesão de madrugada, estava usando só uma samba-canção, pauzão quase estourando ela. Soquei uma e melei a cueca toda, e capotei dormindo de volta, meladão de leite de saco. Acordei novamente algumas horas depois, já de manhã, dei aquela pegada de costume no saco, e sai do quarto, indo em direção ao banheiro dar aquela mijada. Só estava eu, meu irmão e meu tio em casa, então nem fechei a porta, botei o mlk para fora junto com o sacão e dei aquela mijada.

Meu irmão chegou no banheiro, estava chegando da rua, usava um calção vermelho de jogar bola, chinelos, e estava sem camisa, com ela jogada em seu ombro.

— Acordou agora, seu puto? — Falou, já se aproximando do meu lado e colocando a rola e o saco para fora também e mijando junto comigo.

— Sim, hoje tô sem nada para fazer. Ficar morgadão só.

— Massa. Tô de boa hoje também. Bora jogar mais tarde? — Perguntou, se referindo a jogar play.

— Bora.

Terminei de mijar, balancei minha rola e joguei de volta na samba-canção, fui escovar os dentes, meu irmão ficou lá terminando de mijar. Depois terminou e fez o mesmo. Saiu do banheiro, dando uma batida em mim com sua camisa.

Antes do almoço tomei um banho, para dar aquela lavada na pica e tirar o cheirão de leite de saco que estava fortão após minha punheta na madruga. Vesti outra samba-canção e fiquei largadão no quarto do meu irmão que estava só de calção de jogar bola, enquanto jogávamos.

De tarde ainda fiquei trocando umas ideias com o Michel pelo Facebook, um carinha do bairro que trabalhava em um bar perto de casa, de entregar água e gás ele já tinha me dado uma mamada aqui em casa, algo que comentei no conto "Mlk Macho Tem Que Meter Sem Dó", depois fomos para o whatsapp, e lá a coisa foi desenrolando...

Existia um rumor forte entre uns mlks do bairro que o Michel era putinho do coroa dono do bar que ele trabalhava. Fiquei pressionando ele para saber se isso era verdade ou apenas um rumor... Pois esse coroa era mó putão, principalmente com os mlks do bairro. Digo isso pois as vezes ia lá comprar uma coca e ele ficava jogando uns verdes para mim, perguntando se eu estava passando rola em alguma putinha do bairro, ou se só estava na punheta e tals... Era zoeira de macho putão, mas como sou putão também entendia as segundas intenções dele. Fora os rumores que rondavam que ele puxava esses assuntos sempre com mlks do bairro, acho que para ver se algum deles entrava na putaria com ele. E pelo visto o Michel entrou.

O coroa se chamava, Carlos, mas geral chamava ele de Seu Carlos, por ele ser mais velho... Devia ter seus 58 anos por ai, mas era um coroa valorizado... Meio parrudão, o rosto entregava a vibe de putão que ele tinha, mó cara de cachorrão puto que não podia ver um buraco que lá estava metendo a rola. Vivia de camisa de botões, meio abertas mostrando o peito peludão, e aqueles calção de jogar bola, deixando sua mala mó marcadona pra caralho. O coroa parecia ser meio jegue de pica. Michel se desse o cuzinho para ele devia sofrer naquela tora.

Contei minhas putarias para Michel, para assim ele ficar mais à vontade para se abrir comigo, e contar sobre o lance com o coroa. Então ele foi contando, se sentindo mais de boa comigo. Falou que o coroa era putão mesmo, principalmente por moleques, tipo a gente. Curtia passar rola no cuzinho de um lek, e curtia demais ser mamado. Contou que a pica do coroa era muito grossa, comprovando que o malão que ficava no calção dele não era só ovo, e sim linguiça também.

Perguntei se o coroa já tinha botado pica no cu dele, e ele disse que sim, mas que demorou muito para ele conseguir aguentar, pois era grossa pra caralho, quase um braço, e doía demais. Fiquei imaginando Seu Carlos rasgando o cu do Michel, o puto sofrendo na pica dele, e o putão só lá com mó cara de cachorrão puto querendo gozar, sem dó, no cuzinho arregaçado dele...

Foi quando uma ideia surgiu em minha cabeça...

"Pow, queria ver ele macetando tu... Se quiserem me chamar para a putaria um dia ai... Tô aceitando kkk Só não vou dar o cu, cu a gente teria o teu" — Falei.

"Vou ver uma hora com ele se ele topa, mas tem que ser no sigilo, pois ele é casado, tem filhos e tals... Pega mal se alguém ficar sabendo"

Sabia que o coroa era mó respeitado no bairro também, então entendi a precaução deles.

"Sigilo é comigo pow... Depois da putaria o assunto morre ali" — Comentei e assim ficou...

Passaram-se poucos dias, nem estava botando moral, mas Michel veio falar comigo... Pessoalmente mesmo, ao levar umas águas lá em casa.

— Pow, ele curtiu a ideia, desce lá de noite, que ele dorme no bar sozinho. Ai a gente se encontra lá quando a rua estiver vazia"

Michel disse na maior discrição.

— Beleza, man. Fechado!

De noite, quando geral da casa já estavam em seus devidos quartos, e a rua parecia morta e silenciosa, avisei Michel que estava de boa, e ele mandou eu descer lá para o bar, que nesse horário já estava fechado. Eu estava usando só uma regata e uma calção de jogar bola, branco, pauzão soltão. Para facilitar a putaria.

Sai de casa no maior silencio, e fui em direção ao bar, rua vazia pra caralho... Morta demais, do jeito que tinha que ser. Bar estava todo fechado, empurrei a porta e vi que estava só encostada, a luz dentro acesa. Seu Carlos estava sentado em uma das cadeiras, largadão de pernas abertas e picona marcadona no calção azul, e Michel logo já estava na porta me encaminhando para dentro, a trancou.

— Opa, e ai, Felipe! — Seu Carlos me cumprimentou.

— E ai, Seu Carlos. De boa? — Respondi.

— Sim, entra ai, senta ai. — Me apontou as cadeiras.

Ficamos os três sentados lá de pernas abertas, eu já com a mão no saco por cima do meu calção, sentindo minhas bolas. Seu Carlos estava também com a mão sobre o saco dele.

— E ai, Felipe... Comendo muita gente? Tu é novo, tá na idade de passar vara em geral. — Falou rindo.

— Pow, sempre que posso tô comendo uma buceta ou um cuzinho né... E o senhor? Passando tora em geral?

— Quando encontro um disponível passo sim...

— Sem dó né? — O provoquei.

— Macho tem que ser assim né, moleque.. Deu mole a gente tem que passar rola mesmo.

Rimos das falas de puto daquele coroa, que ficava fazendo um carinho na rola por cima do calção. Estava sem camisa, era peludão, bem macho pai de família.

— Esse ai gosta da calabresa aqui. — Seu Carlos comentou sobre Michel, dando uma segurada na pica por cima do calção e realçando o volumão.

Michel deu uma risadinha, meio tímido.

— É, da minha ele curtiu também. — Dei também uma segurada no meu mlk, soltão no calção fino, mostrando bem ele para os dois putos.

— Essa conversa já tá até dando uma vontade aqui... — Seu Carlos comentou.

— Meu pau já tá querendo crescer aqui no calção. — Falei. Seu Carlos me olhando com mó cara de putão... Puta que pariu!

— Meu só tá precisando de uma chupada para ficar durão de vez. — O coroa disse isso se levantando, e foi abaixando o short até o meio das coxas para liberar a tora. Estava sem cueca, um pauzão grossão pra caralho, mó pentelhudão, e um sacão pesadão e gigante, pularam para fora do calção do coroa. O coroa era mó cavalo. Michel devia ficar com o cu doendo por dias quando dava pra aquele jegue. Era uma vara que assustava qualquer um.

Aproveite e me levantei também, tirando minha camisa e jogando na cadeira, logo abaixei meu calção e liberei minha pica e minhas bolonas para o Michel brincar. Ficou eu e o coroa de picas a mostra, Seu Carlos ficou olhando meu pau.

— Já tá com uma madeira desse tamanho? Deve fazer sucesso entre as novinhas né? — Disse o coroa, já pegando no meu pau meia bomba e dando uma avaliada nele com a mão. Pegou no meu sacão também.

— O senhor também né... — Comentei. — Um jegue. — Falei dando uma segurada naquela pica também.

Putz a rola do coroa nem fechava na minha mão, era grossa pra caralho, e comprida, mas muito grossa... O sacão dele parecia de um cavalo, mó grandão e pesadão, enchia minhas mãos com aquelas duas bolas, tudo repleto por uma grande quantidade de pelos, assim como todo o seu corpo peludão.

O coroa chamou o Michel para a brincar, que logo tirou a roupa que usava e ficou peladão, se aproximando da gente com tua pica já durona. O coroa meteu a mão na pica do lek e ficou brincando com ela e com a minha, enquanto eu e Michel alisávamos a cobrona gigante dele.

Logo nossas picas estavam duronas já...

Minha vara era quase do comprimento do coroa, porém a dele vencia na grossura, era quase grossura do meu braço aquela porra... Mulher dele a cada foda devia ficar com a buceta até doendo depois de ser arrombada por aquela tromba.

Ele segurou a cabeça do Michel e foi empurrando para baixo, de modo que ele se ajoelhasse entre nós e começasse a sugar nossas varas. E assim o fez, bem obediente ao coroa.

Tirei minha mão da pica do coroa, e ele da minha. Logo Michel segurou nossas varas, ficou batendo uma punheta para mim enquanto começou a chupar a cabeça da vara do coroa, aquele cabeção gigante mal cabia na boca do mlk. Parecia que ele estava tentando botar uma mandioca na boca e não estivesse conseguindo, por isso ficava mais focado na cabeça, lambendo e chupando. Depois lambia a base da pica. Meu pau babando já vendo aquilo. Em seguida se esforçou e engoliu grande parte da vara, o coroa segurou a cabeça do Michel e a prendeu ali por alguns instantes, até ele conseguir sair e começar a tossir. Depois o coroa esfregava suas bolas na boca e no rosto do lek, fazendo ele sentir o cheirão do sacão de macho putão dele, e em seguida mergulhava seu rosto naquela imensidão de pentelhos, seu nariz até sumia no meio daquela floresta de pentelhos de macho.

Enquanto isso Michel brincando com meu pau e meu sacão, passando a mão por todo ele e tals. Até que o coroa falou:

— Chupa a tora do Felipe agora! — E assim o Michel fez, engolindo minha pica, se esforçava em engolir tudo igual fazia com o coroa. Lambia a base, depois se acabava nas minhas bolas, cheirando e sugando elas igual um cachorrinho.

O coroa ficava olhando enquanto Michel socava uma punheta para ele, focando cobrindo e descobrindo o cabeçao da rola dele. Seu Carlos levou sua mão até minhas bolas enquanto Michel sugava a cabeça da minha vara, levei minha mão até seu sacão de cavalo também, brincando com elas enquanto ele brincava com as minhas.

Mó tesão ser chupado pelo lek enquanto o coroa acariciava meu sacão.

Logo em seguida o coroa se aproximou mais, encostando o cabeção da sua pica na minha, para assim Michel lamber os dois ao mesmo tempo, e assim ele o fez. Passou a língua na cabeça das nossas picas, esfregava elas uma na outra, a pica do coroa babava e melava a cabeçona da minha rola, e a minha babando a vara dele, depois vinha Michel com sua língua e limpava tudo, engolindo toda a baba que nossos paus produziam. Um putinho do caralho.

— Bora tacar madeirada nesse cu? — O coroa me perguntou, se referindo ao cuzinho do Michel.

— Com certeza! — Respondi, rindo.

— Fica de quatro ai, safado! — O coroa falou para Michel, que logo se apoiou na bancada de madeira do bar.

Cuzinho mó gostosinho do Michel. Mas já devia ter levado muita madeirada daquele coroa de jeba grossa.

— Quer meter primeiro? — O coroa perguntou.

— Não, pode ir primeiro. Quero ver ele sofrendo nessa tora ai. — Falei, olhando pro picão de jegue do coroa. Ele riu.

O coroa passou um óleo que tinha lá no bar dele, lambuzou o cuzinho do lek e a tora dele, ficaram brilhando de óleo, depois molhou bem o dedo e meteu de uma vez só no cu do Michel, que soltou um gemido de dor com a entrada brusca do dedão do coroa putão. Fiquei lá socando um punhetão vendo aquela cena. Queria ver aquele coroa montando naquele lek, o coroa todo grandão, pica gigante e pesadona, corpo peludão, metendo nele que era o inverso de tudo aquilo. Mó tesão a imagem...

Seu Carlos começou então a foder o Michel com dois dedos, metendo tudo sem dó, se no começo ele já estava macetando o lek sem dó, imagina quando fosse meter pica... Ia arrombar o mlk sem misericórdia. O coroa era meio brutão, parece que curtia fazer cuzinho de lek chorar na vara dele. Fazia tudo isso olhando para mim com maior cara de putão pervertido, sabendo que eu estava curtindo assistir ele preparando o cu do lek para ser destruído por sua pica depois. Meu pau babando e pulsando vendo-o.

Pegou sua tora e começou a apontar a cabeça para o cuzinho do Michel, empurrando sem dó, e a pica entrando... Michel suando para caralho, enquanto seu cu era arregaçado por aquele coroa cavalo. Carlos segurava ele com força, não permitindo que ele tentasse sair, enquanto o lek só travava o corpo e suava sem parar, a cara do puto até vermelha já, e ele se fazendo de forte para aguentar aquela madeira.

E o coroa não perdoava, só ia empurrando...

— Tu curte dar o cu também, Felipe? — Me perguntou, me tirando dos meus devaneios pervertidos.

— Só curto meter! — Respondi.

— Também, deu mole como o cu sem dó. Seja de quem for. Macho tem que perdoar não. — Falava, empurrando tora no cu do Michel. Parecia se orgulhar de ser um machão putão, segurava sua tora como se fosse um troféu, e em seguida empurrava com força no Michel.

O cuzinho do cara sofrendo naquela vara, sendo aberto cada vez mais por aquela tora grossona do caralho, seu pau já estava até mole ocasionado pelo arrombamento no teu cu. Mas pelo visto o puto curtia sofrer na rola do coroa, já que já pelo visto deu o cu para ele outras vezes.

— Tá certo! Perdoo também não. Liberou o cu meto meu mlk dentro. — Falei.

— Vai ser um putão que nem eu então, mlk. — Respondeu rindo. — Já é né?

— Tem que ser né, coroa! — Respondi.

O coroa riu e empurrou mais sua pica dentro do cu do Michel, o cuzinho dele parecia se esforçar para aguentar. Mesmo dando outras vezes para o Carlos, eu entendi o cu do Michel ter dificuldade de aceitar aquela tora toda dentro. Aquela desgraça era muito grossa, quase um braço, o cu dele devia tentar ficar empurrando e travando a entrada daquele monstrão de macho.

Me aproximei para ver bem de perto.

O cuzinho do cara abrindo todo, a tora do coroa forçando ele abrir, as bolonas pesadas cheias de leite querendo depositar no fundo daquele rabo, os pentelhos dele prestes a encostar na bunda do Michel. Porra... Tinha me esforçar para não gozar com aquela cena, pois queria aproveitar bem mais aquela putaria.

O coroa segurou na minha pica e começou a socar uma punha para mim enquanto continuava a empurrar vara.

Alguns poucos minutos depois o cu do Michel foi totalmente preenchido por aquela pica. O mlk suadão, nem mexia, ficava paradinho, juntando todas as suas forças para não gritar naquela pica rasgando o cuzinho dele. O coroa ficou parado por um tempo, pulsando a vara dele dentro, suas bolas pulsavam juntas, me olhava com sua expressão de putão. Seus pentelhos e sacão encostados na bunda do Michel.

— Até às bolas. — Falou para mim.

— Caralho, ele aguentou essa tora toda? — Lhe disse.

— Com jeito esse cu aguenta até uma maior que a minha. — Falou rindo.

— Pow só se for de um cavalo então para ser maior que essa ai. — Respondi dando risada.

— Se duvidar até isso. — Ele falou gargalhando. Os dois putos pervertidos conversando sobre o cuzinho do Michel, enquanto ele sofria ali com aquela jebona.

— Pau do lek tá até mole de tanto sofrer nessa tora ai, coroa! — Falei rindo.

— Depois ele passa a curtir, já já vai tá gemendo no meu pau. — Respondeu.

Michel nada dizia, só ouvia e suava, cerrando os dentes, e continuando a juntar suas forças para sobreviver mais uma noite naquele pau. Me perguntava como tinha sido a primeira vez que ele enfrentou a tora daquele coroa, deve ter sofrido mais ainda sendo arregaçado por aquele putão.

O putão então começou a bombar, fazendo um vai e vem naquele cu, e o Michel começou a gemer, abaixava a cabeça, apoiava na bancada, suava mais ainda, e gemia. Enquanto a cada segundo o coroa aumentava as estocadas, e logo estava fodendo sem dó aquele cu, como se fosse só um buraco qualquer, à disposição da tora dele. Ele era o macho dali, entre os dois, e Michel tinha o dever de deixar seu cu ser arrombado por aquela vara de jumento.

Segurava na cintura do lek e macetava sem dó, ouvia o barulho das bolas dele socando na bunda do Michel, que tesão ouvir aquilo. O coroa me olhava com cara de putão, sempre orgulhoso de si mesmo por poder estar arregaçando um cuzinho com aquela jebona dele. Ele soava como um cavalo enorme que só queria foder e nada mais que isso. E eu ali socando uma punheta. As vezes o coroa brincava com minha pica e minhas bolas, outras vezes levava suas mãos até a vara do Michel e socava uma para ele, nisso seu pau já estava voltando a ficar duro.

— Viu... Já acostumou com a tora dentro. Pica já tá animando aqui. — O coroa comentou rindo e eu fiquei ali acompanhando com os olhos.

Curto demais macetar um cuzinho, mas ver aquele putão macetando sem dó aquele lek... Putz... Estava gostando demais. Melhor que pornô. E olha que só mó fã de pornô.

E então o coroa passou a foder o Michel como se fosse um animal... Gemia alto, quase rosnava, corpo peludão já tomado por suor, as bolas pesadonas balançando e batendo com força na bunda do lek, seus pentelhos molhadão de suor também encostando na bunda do Michel. Segurava no cabelo dele e puxava com força o cuzinho dele para perto, atolando sem dó, só faltando empurrar o saco peludão e pesadão para dentro também.

— Pow, liga o ventilador de teto ai, Felipe. Dar uma aliviada no calor. — Seu Carlos me pediu, me tirando novamente dos meios devaneios pervertidos.

Caminhei de pica durona e sacão pesadão balançando em direção ao botão próximo a porta e liguei o ventilador, quando voltei prestei atenção no coroa por trás...

Costas largas e fortes, bração forte também, segurando a cintura do Michel. Mas a bunda, mano... Bundão de macho, paizão tá ligado? Bundona grande, peludona. Eu costumava pegar muito carinha da minha idade, ou uns dois ou três anos mais novo que eu, ou as vezes uns três ou quatro anos mais velho... O máximo que já tinha ficado era com uns caras na casa dos seus trinta anos, mas tinha sido uns dois ou três. Não era muito comum eu ficar com coroas, pois no meio que eu estava inserido era mais comum achar mlk ali pelo meu bairro para eu macetar, ou fazer uma brotheragem e tals. Mas Seu Carlos... Putz... Que rabão que o putão tinha... Nunca tinha reparado nele desse jeito, mas vendo ele ali peladão, e macetando um mlk da minha idade na minha frente... Meu pauzão estava estourando de duro naquele putão.

Tive que arriscar...

— Pow, seu Carlos... Mó rabão que tu tem ein? — Falei na lata.

— Ih, moleque... — Deu risada. — Vai tirando o olho dai.

— Pow... — Fui chegando perto. — Mas nem uma chupada eu posso dar ai? Sem segundas intenções em meter pica. Mas se o senhor deixar eu meter também né... — Falei rindo.

— Sai fora, Lipe. Sou macho pow, só como.

— Mas uma chupada pow... Tem nada demais não. — Falei.

— Ué, curte chupar cu de macho é, moleque? — Perguntou rindo e tacando vara no Michel. Michel ainda caladinho, só gemendo e aguentando madeirada.

— Pow, me acabava de chupar esse rabão do senhor ai... — Falei, já com a boca salivando.

— Mas vai ter que chupar meu saco peludo então também, já que curte cu peludo de macho, vai ter que chupar as bolas também. Enquanto maceto esse cu aqui.

— Beleza, coroa... — Respondi rindo e já me abaixando ali.

Pow, passei a mão naquela bunda, Seu Carlos meio desconfiado ainda, era algo novo para ele pelo visto, mas o tesão do momento deve ter deixado ele permitir que um mlk como eu caísse de boca no cu dele. Segurei aquele bundão de macho nas mãos, sentindo os pelos tocar meus dedos, abri e dei uma olhada, ali naquele cu, fechadinho, nunca tinha levado pica ou linguada. Estava todo jeitosinho, pronto para receber uma chupada de lek.

Mano... Nem inventei de ficar enrolando... Só cai de boca naquele cuzão de macho. Seu Carlos deu um gemidão altão igual um cavalo. Chupei igual um cachorro doido, me afundando naquele bundão, lambi muito ali, chupei sem dó, me esforçando até para enfiar minha língua dentro daquele cu. O cuzão dele piscava na minha língua, aquela floresta de pentelhos se esfregavam no meu rosto, e deixava tudo molhado com minha língua quente. Quase mastiguei aquele cu, mano... Fodi ele com minha língua, já que ele não deixaria eu foder com minha pica. Meu pau escorria baba e melava o chão, de tanto tesão que eu estava sentindo naquela hora. Enquanto isso ele ia fodendo o Michel lentamente, para ir curtindo minhas linguadas. O putão estava curtindo, mesmo que estivesse com receio de ser menos macho por deixar um mlk chupar o cu dele. Mas agora sabia que era gostoso receber uma linguada enquanto ele macetava um cu.

Entrei em baixo das pernas dele, e fui me aproximando da área da fodeção. Fiquei ali olhando, as bolas pesadonas do coroa socando na bunda do Michel, o Michel com o cu abertão recebendo tora, a pica dele durona e babando, até pingando no chão. Porra... Minha língua caminhou do cuzão do Carlos e foi passando pelo seu períneo, já senti aqueles bolão peludos batendo no meu rosto, mó cheirão de macho que estava.

Comecei a chupar suas bolas, enquanto sua pica entrava e saia ferozmente do cu do Michel, o putão gemia pra caralho, o tesão que ele devia estar sentindo naquele momento... Um moleque recebendo sua pica no cu, e outro chupando seu rabão e suas bolas. Putz. O coroa estava feito.

Ficamos ali por um tempão, o coroa desacelerava as estocadas as vezes, acho que ele não queria gozar logo. Queria aproveitar a putaria a três que estávamos proporcionando a ele. Enquanto isso eu me acabava ali em baixo... Deixava tudo meladão com minha boca, chupava o sacão gigante dele para lhe dar uma moral, era um sacão bem massa, mas o que eu curtia mesmo ali era afundar minha cara naquele cuzão dele. Ali eu me acabava de chupar, ficava quase sem ar.

Para a minha surpresa teve um momento que ele levou a mão para trás e segurou minha rosto afundado no rabão dele, e a segurou ali, não com força, mas acho que para insinuar que estava gostando das lambidas que eu estava dando, então puxou meu rosto para mais perto, fazendo minha língua praticamente entrar no teu cu, enquanto ele soltava um gemidão alto.

— Chupa meu saco agora, moleque. Tô quase gozando nesse cu! — Avisou.

Me posicionei de volta de baixo deles, vendo as estocadas e sugando aquele sacão peludo. O coroa então surpreendeu eu e o Michel e deu um gemido altão mano... Animalesco para ser sincero. Segurou o Michel com força e meteu fundo no cu dele, depositando litros de porra ali dentro, suas bolas pulsavam na minha boca, seu cu piscava provavelmente, e sua pica pulsava, soltando jatadas atrás de jatadas. Enquanto o coroa putão gemia cada vez mais altão, sorte que a rua estava morta naquele horário e ninguém ouvia, mas putz... Foi uma gozada monstruosa, o coroa devia estar sentindo um tesão sobre-humano.

Ele ficou abraçado com o Michel, enquanto depositava leite de macho dentro dele, e eu continuava a lamber tuas bolas. Suas gemidas foram diminuindo, e ele foi tirando o cacetão, quando ele fez isso um monte de porra saiu do cu do Michel e caiu diretamente em cima do meu peito, quase atingindo meu rosto inclusive, até assustei na hora, pois era uma chuva de leite. Banhou meu peitoral praticamente, logo subiu aquele cheirão forte de leite de saco de macho.

O putão suadão pra caralho, os pelos do seu corpo encharcados, e sua cara mó destruída pós gozada.

— Todo seu agora! Pode macetar, moleque. — Disse se jogando na cadeira de pernas abertas, seu pauzão e sacão meladão de suor, leite e óleo.

Olhei para o cu do Michel e estava destruindo, vazando leite sem parar, passei minha mão e meus dedos ficaram molhados de leite. Não pensei duas vezes em usar o leite do coroa como lubrificante, passou a mão no meu peito tirando a porra e passei na cabeça da minha vara, em seguida me posicionei atrás do Michel e empurrei minha tora de uma vez só. Cu dele nem sofreu, pois já estava todo arregaçado de ser violado por aquela mandioca grossa do coroa.

Carlos ficou lá assistindo os mlks se foderem, meu pau entrando e saindo daquele cu, minhas bolas batendo com força e fazendo um barulhão no bar. O coroa largadão assistindo aquele pornozão ao vivo. Foi quando me surpreendi quando ele se levantou, se ajoelhou atrás de mim e caiu de boca no meu rabo. Começou a me chupar igual um cachorrão também. Passando sua língua molhada no meu rabo. Caralho... mano. Que tesão que senti naquele momento.

Minha pica atolada naquele cu, sentindo a porra do coroa lá dentro, melando todo meu caralho, vazando pelo cu do Michel e molhando meus pentelhos e minhas bolas. Não deu outra man... Leitei muito naquele cu. Gemi pra caralho.

— Tô gozando, CARALHO! — Falei alto, gemendo igual um cavalo leitando.

— Goza nesse cu, Felipe! Enche esse puto de porra! Goza nesse cuzinho arrombado! — O coroa falava, enquanto eu me perdia em meio a tanto tensão, pau leitando litros ali dentro daquele cu, saco pulsando, coroa chupando meu rabo e batendo punheta para o Michel. Fiquei sem forças.

Toda a minha força foi drenada pelo cu do Michel, fiquei destruído depois dessa gozada. O coroa foi saindo de trás de mim e eu fui tirando minha vara do cu do Michel, foi leite vazando sem dó do cu dele. Cu dele arrombadão e cheião de leite. Me afastei e me joguei em outra cadeira, suadão, tentando recuperar minhas forças.

Sacão e tora meladão, caidão na cadeira.

O coroa putão me olhando, foi quando ele me surpreendeu mais uma vez. O Michel se mantinha na mesma posição, acho que esperando o coroa ordenar ele a fazer outra coisa. Foi quando o Carlos olhou mais uma vez para mim, deu um sorriso de putão pervertido e caiu de boca naquele cu meladão com meu leite e o dele, enquanto socava uma punheta para o Michel, que gemia igual um puto. Caralho, mano... Aquele coroa era puto demais. Fico imaginando as outras putarias que ele não devia fazer.

Tinha gozado litros e já estava lá chupando um cu gozado enquanto socava uma punheta para o lek.

— Vou gozar! — Michel anunciou.

Ai que o putão fodeu fundo aquele cu com a língua, quase enfiando sua cabeça dentro dela.

E assim Michel leitou muito, enchendo a bancada do bar de leite.

O putão se levantou e se jogou em outra cadeira, Michel se virou para gente e sorriu com maior cara de satisfação, e se jogou também. E assim ficamos os três putos lá, pelados, suados e melados de leite, largados nas cadeira, recuperando o folego, dando aquelas pegadas no saco pós leitada.

— Querem tomar um banho lá no fundo? Tirar o leite do corpo? — O coroa perguntou rindo. — Não tem chuveiro mas tem mangueira.

— Bora! — Respondi, e lá fomos nós para o fundo do bar.

O muro era alto então era de boa. Os três peladões, sacão e pica soltona no ar, vento batendo nos pentelhos, aliviando o calor. O coroa ligou a torneira e assim começamos a passar água no corpo, principalmente na pica para tirar o leite, Michel lavou o rabo também, que estava escorrendo leite de macho sem parar. Tirei todo o cheirão de putaria que estava em mim, para não correr o risco de chegar em casa e me deparar com meu irmão podre de porra de saco de puto.

Terminamos e ficamos lá um pouco deixando a água escorrer do nosso corpo, rindo de forma sacana um para o outro.

— Sabia que tu era putão assim não, Felipe. — O coroa comentou.

— Pow coroa, macho tem que ser putão né...

— Isso ai. — Ele respondeu rindo.

Esperamos a água escorrer bem do corpo e voltamos para dentro do bar, vestimos nossas roupas, eu ainda de pica soltona no calção e o coroa também.

— Vou indo nessa, até outra hora ai. — Falei com um sorriso sacana para os dois.

— Falou, Lipe! — Michel respondeu, enquanto vestia seu short.

— Falou ai, moleque! — O coroa respondeu, pegando no volumão pesado molão que estava em seu calção.

E assim voltei para minha casa, mais uma vez de sacão vazio após dar aquela leitada gostosa em cu de puto

OBS: Fala ai seus putos, perdi meu snap, por isso sumi de lá!

OBS2: Ignorem possíveis erros no texto, pois tô sem o programa certo de digitar

Flw seus putos! Até o próximo conto!

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Comentários

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Saudades dos seus textos e de conversar contigo no snap, volta ai!

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Saudades suas mano, não para de escrever não. Agora que eu ia entrar em contato contigo pelo telegram tu apagou a conta 😞

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Opa, quando saem os próximos?

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Porra mano, outra história foda pra caralbo. Agora queria ler você comendo o J.P. no salão ou você tirando o cabaço dos putinhos que você prometeu contar, quem sabe até contar outra história com o gostoso do teu primo.

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