O Instrutor Que Malhou Meu Cu - Parte 1: Mijo Na Bunda

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Homossexual
Contém 3470 palavras
Data: 14/02/2023 19:40:52
Última revisão: 27/04/2023 01:35:22

Sempre curti fazer exercícios para me manter saudável. Meus pais sempre me influenciaram pagando aulas de natação, de artes marciais, etc. depois que entrei na faculdade entrei para a academia. Era para entrar em forma, mas confesso que sempre tive muito prazer em ver meu corpo crescer. O peito e a bunda sempre foram meus focos.

Tenho uns outros contos no site que contam um pouco mais da minha história pessoal e do meu treino anal. Em resumo, nessa época eu tinha voltado a malhar depois de uma pausa por causa das coisas da vida. Também já tinha começado o treino do meu cuzão guloso, meu buraco estava em uma fase que aguentava uma boa foda e coisas grandes, inflcusove já tinha feito fisting em mim mesmo.

Porém, na academia eu sou bem focado. Não fico de muita conversa porque para mim é entrar, treinar e sair. Fazer o mais rápido e eficiente possível, prestando atenção na minha evolução. Não foco em pegar muito peso porque já cresço muito rápido. Foco mesmo em ir evoluindo aos poucos e da maneira correta.

Eu sempre fiquei na cola dos instrutores, pesquisando on-line e às vezes até contratando alguém para me dar uma aula. Dessa vez era um instrutor branco com cabelo marrom claro cortado bem curtinho. Tinha uma barba bem feita, muito bonita, e um corpo maravilhoso. Não era desses bombadões, era bem definido e proporcionado.

Ele fazia piadinhas perto de mim sobre casa de swing ou algo diferente, de cunho sexual. Sempre fiquei sério porque sou tímido e não dava muitas chances para esses boys. Não queria me decepcionar ou descobrir que ele só era um daqueles héteros divertidos que gostam de flertar para encher o ego. Porém, os olhares eram inegáveis, ele gostava de ver minha bunda; especialmente quando eu ficava de quatro para me alongar.

Nós ficamos quase sozinhos em um dia que tive que fazer deadlift (ou peso morto ou levantamento terra). Eu precisava que ele me acompanhasse porque esse exercício fazia minhas costas doerem, era sinal de que eu estava fazendo algo errado. No mesmo dia eu tinha depilado quase todo o corpo, aparado os pelos e tava usando um short curtinho por causa do calor. A camisa que usei era bem cavada, e como suo muito, estava colada no meu corpo. Só percebi a situação toda depois que chamei ele para me auxiliar.

Para completar era sexta à noite, uma hora antes da academia fechar. Geralmente vou nesse horário porque não tenho que disputar vaga em nenhuma máquina, e sexta eu trabalho pela tarde. Prefiro chegar em casa, descansar e depois ir me exercitar. Então a academia estava meio vazia por causa do horário. O lugar de fazer exercícios livres, como o levantamento terra, era bem mais vazio. Acabou que ficamos só eu e ele por lá, sem ninguém rondando nós dois.

— Deadlift é? — Ele foi pegando a barra e eu os pesos.

— É, preciso de uma ajuda para ver se tô fazendo certo. Minhas costas ficam doendo sempre que faço.

— A gente vai arrumar isso daí pra você ficar na posição certinha. — Ele soltou um sorriso maroto. Fiquei vermelho, a praga de ser branquinho é ficar vermelho por nada.

— Reparei que você é caladão. Faz exercícios solo e pronto.

— Sou meio tímido e prefiro ficar focado nos exercícios. — Respondi enquanto íamos arrumando os pesos.

— Não precisa ser tão assim. Os caras direto elogiam seu corpo falando que você nem pega muito peso e cresce bastante.

— Coisa de genética e alimentação. Eu também faço suplementação de whey e creatina. Ajuda muito.

Nós tínhamos arrumado tudo pros exercícios. Fui ficando mais tímido ainda quando o vi mordendo os lábios. Ele achou que eu não vi pois eu estava entrando na posição. Peguei a barra e levantei até as minha coxas. Depois tem que abaixar para frente mantendo as costas retas, agachando um pouco me focando em contrair os glúteos, especialmente quando levanta o peso.

— Seu bumbum tá dando uma piscadinha.

Eu quase morri do coração quando ele disse isso. Disse sorrindo ainda. Fiquei vermelhinho de vergonha pensando que meu short tinha entrado no meio das nádegas e ele tava vendo meu cu piscar de alguma maneira. Até soltei o peso e comecei a rir para tentar distrair.

— Pensou besteira né? É o butt wink, ou piscadinha na descida. É que você abaixa demais e seu bumbum vai para fora do eixo, tem que abaixar a barra um pouco menos.

Tinha ouvido falar disso antes em algum vídeo de instrução, mas nunca com esse nome. O linguajar todo era um pouco estranho.

— Entendi. Então é abaixar a barra um pouco menos.

— E se possível não esconder esse sorriso bonito. Fica sério o tempo todo e quando sorri é uma gracinha. Não precisa ser tão tímido.

Meu coração acelerou. Ele falou com um tom mais descontraído, estava me elogiando diretamente. Eu suei um pouco mais. Fiquei desconcentrado.

— Ah, desculpa. Eu sou meio bobo para essas coisas.

— É, mas não é bobo pro treino de perna. Gosta de fazer esse bundão ficar empinado e grande né? — Ele mordeu os lábios novamente. Fiquei mais sem graça. Um silêncio meio incômodo tomou uns segundos antes da minha resposta.

— Gosto. Sou melhor de treinar perna. Dá mais prazer e treina o corpo todo.

— Prazer, é? — Ele levantou uma sobrancelha. Fiquei mais acanhado. Tentei disfarçar.

— Me ensina como faz então. Como corrijo a tal da piscadinha.

— Com todo prazer.

Ele foi para o meu lado. Colocou uma mão no meu ombro e outra na minha cintura. Guiou minhas costas para eu abaixar como se tivesse fazendo o levamento terra sem a barra e sem o peso. Fez eu abaixar até onde eu estava abaixando antes. Fui agachando de leve como manda o exercício.

— Tá vendo. Seu bumbum deveria ficar mais reto em relação à coluna, mas quando você abaixa demais seu bumbum dá uma escorregadinha para frente. É o que a gente chama de piscadinha. Sua lombar acaba indo para frente, a carga vai demais pro inferior das suas costas. — Ele podia até estar meio excitado, mas ainda era um bom instrutor.

— E como faço pra corrigir?

— Vixe. Vou ter que pegar no seu bumbum. — Foi a vez dele ficar bem vermelho.

— Pode. Não tem problema. — Fiquei bem tranquilo. Mesmo que fosse mentira, eu estava começando a querer que ele pegasse na minha bunda.

— Tá bem. Faz assim, levanta um pouco e deixa a coluna reta harmonizando com bumbum. Sem empinar e sem escorregar pra frente.

Senti a mão dele descendo para o meu bumbum. Ele apertou minha nádega esquerda. Foi sentindo eu me mover.

— Aqui. Para aqui. Tá vendo. Olha no espelho. Tá na posição certa. Seu bumbum tá bem retinho, perpendicular à sua coluna. Levanta agora e desce.

Levantei e desci fazendo o exercício ainda sem a barra e sem o peso.

— Tá vendo. A bundona tá contraindo. Tá certinho. O músculo tá fazendo o movimento bem gostoso.

Dava para ver ele ficando mais excitado no espelho. O pacote dele estava crescendo um pouco. Eu já estava lutando para não ficar ereto. A mão dele, bem grande, estava deslizando no meu bumbum redondinho. Ele ficava até colocando os dedos para o rumo do meu cu. Teve uma hora que começou a abrir minha bunda sem nem perceber. Assustei porque nunca tinha feito nada em público.

— Agora vou fazer com a barra. Tem como ficar observando? — Tive que parar ou senão ficaria ereto.

— Sim. Vou olhar bem de pertinho.

O safado foi para trás. Ficou bem nas minhas costas com as duas mãos na minha cintura. Minha resistência a ele estava diminuindo. O cara tinha a face muito bonita, com jeito manhoso e olhos castanhos bem escuro. O sorrisinho dele e o corpo definido me excitava, mas o toque na minha cintura era o que me derrubava. Abaixei para disfarçar o começo da minha ereção. Fui fazendo o exercício, tentando não olhar para trás.

— Isso, tá indo bem. Agacha gostoso. Isso mesmo, tô vendo o bundão fazendo o movimento certinho, que delícia.

A voz dele ficava mais manhosa com tom de safadeza. Estava me desconcentrando muito, tanto que escorreguei para trás deixando o peso cair no chão. Senti o pacotão dele encostando bem entre as bandas da minha bunda. Ele pressionou para frente fazendo a entrada do meu buraco sentir o pau dele pulsando. Nossos shorts e cuecas eram as únicas coisas separando o pau dele do meu cu.

— Escorreguei. — Não resisti. Esfreguei minha bunda naquele pacotão de leve. Pisquei o cu suado para ele.

— Não tem problema. Já chega de treino de perna. A pergunta que não quer calar é se você gosta de treino de cu.

— É o meu favorito. Sou amante de alargar meu cuzão. Dilato mesmo. — Já fui logo sendo sincero tentando avisar para ele que não sou putinho de cu apertado, sou puto largo. Senti a resposta na rola dele pulsando mais.

— Curte dilatação mesmo? De verdade? — O pau dele já estava duro. A cabeça estava saindo para fora do short. Era vermelhinha, parecia ser grossa também.

— Amo colocar coisas grandes no cu.

— Porra, porque sempre são os tímidos que são os mais safados? — Ele me puxou para perto. Colocou o queixo no meu ombro. — Gosta mesmo? Eu adoro um cu abertinho.

— Gosto muito de abrir todinho. — Fiquei bem excitado, mas sempre vou indo devagar com as revelações. Os caras mentem que gostam só para conquistar ou para entrar no clima. Tanto ativo quanto passivo mente, mas no fim, às vezes nem curte. Então vou indo mais lento quando tiver que falar do assunto.

— Vi que você é tímido, mas não tem vergonha de agachar, nem de ficar de quatro quando se exercita. Esses viadinhos ficam com um medo que você não tem. É sinal mesmo de que você curte dar o cu e arregaçar.

Fiquei calado só sentindo o pau dele. Tentando saber se pela pica dava para perceber o que ele gosta de verdade. A história que a pulsação dele contava era mais importante do que só as palavras de tezão.

— É que eu sou um pouco mais sério, mas meu cu tem muita gula. Por isso treino as pernas, para dar uma agachada legal. Ajuda quando vou arregaçar meu cu nos brinquedos.

— Arregaçar é? Nossa, dei sorte nessa.

Ficamos calados. Estávamos só esfregando um no outro por um tempo. Sentindo prazer em saber que estávamos muito excitados pois ambos tinham algo em comum ali, e não era só o habitual “rola no rabo”. Tinha algo a mais entre nós, um prazer meio proibido e tabu em saber que meu cu adora uma boa dilatação.

— Deixa eu ver esse cuzão, deixa? — Ele pediu todo maroto.

— Deixo sim.

Olhei em volta. Tinha um moço lá atrás. Estava bem distante da gente. A entrada da área de exercício livre era pequena, não dava para ver muita coisa. Fiquei com medo. Ele olhou na direção do moço, foi me puxando para frente para gente se esconder até perdermos a visão de qualquer um. Foi quando tive o prazer de abaixar o short para ele. Ele viu minha bunda suadinha.

— Nossa, que bundão tesudo.

— Gostou? Olha meu cu então. — Abri as bandas exibindo meu buraco.

— É bem apertadinho esse cuzinho. Parece pequeno para quem gosta de alargar.

Ele ainda estava sedento pela minha bunda, mas não gostei muito da fala. A maioria acha que falar que é apertadinho é elogio. Pode até ser elogio para a maior parte das pessoas, para mim é até uma espécie de um leve insulto. Eu treino bastante para abrir o cu. Meu orgulho é deixar ele macio, com marquinhas de que é guloso. Porém, ele volta para o lugar e parece fechadinho no início de qualquer atividade anal.

— Não é tão apertadinho assim. E eu consigo esticar até colocar uns brinquedos muito grandes nele. — Confessei porque eu queria que ele soubesse onde estava se metendo. Se fosse para ele desistir, que desistisse logo. Ou que não chamasse meu cu de apertado.

— É mesmo? Delícia de safado. Procuro um gostoso assim já faz um tempo.

Ele abaixou o short dele. Mostrou a rola. Não era muito longa, nem muito curta. Devia ter seus dezesseis para dezessete centímetros que já é um tamanho muito bom. A grossura era gostosa também, um pouco acima da média. O melhor dessa rola dele era a cabeçona vermelha muito linda e o fato de ter muitas veias. Tinha umas veias mais finas e outras bem grossas. Pau com veia me deixa excitado porque quando meu cu tá sensível eu adoro sentir. Gosto muito da sensação de veia grossa pulsando dentro de mim.

— Passivo do cuzão é meio raro. Treinar o cu precisa de disciplina e disposição.

— Eu sei. Por isso procuro bastante.

Ele já ia esfregando a rola no meu cu. Senti que ele queria me penetrar ali mesmo. Eu não tinha feito chuca. Não sabia se estava sujo por dentro, mas como não evacuei antes de ir malhar, tinha certeza que iria passar cheque se ele fosse fundo em mim.

— É, agora encontrou. Mas eu não fiz chuca. Não pode pôr para dentro.

— Só a cabecinha, só um segundo. — Ele pediu com tanto carinho e eu fiquei tão excitado que deixei.

— Só a cabecinha então. Ficou avisado do risco do cheque viu. — Deixei ele bem consciente do que podia acontecer.

— Tá bom.

Ele cuspiu na cabeçona flamejante que já ia babando pré-gozo na porta do meu cu. Foi devagarinho quando forçou a ponta para entrar no meu rabo. Meu “cuzinho” abriu fácil para ele. Sentir a cabeça dele babando dentro de mim me dava tanto prazer que comecei a mastigar. Meu anel flexionava em volta dele, pulsava engolindo a ponta do safado.

— Que delícia de cabeção alargando meu cu.

— Entrou facinho. Cucetinha gulosa hein. Você deve treinar muito.

— Você nem imagina o quanto rasgo meu cu.

Foi um ato de resistência não escorregar a rola dele toda para dentro. Minha vontade de sentir ele abrindo minhas paredes só aumentava.

— É mesmo? E você nem imagina o regaço que tô com vontade de fazer nesse cu.

Ele tirou a rola do meu rabo só para se colocar de joelho. Lambeu meu cu ali mesmo. Não se importava com o suor ou com eu não ter feito a chuca. A única coisa notável foi ele não meter a língua dentro. Era mais do que normal visto que havia uma falta de segurança de ambos os lados quanto ao nível de limpeza do meu interior. Era bem delicioso sentir ele soltando muita saliva no meu rego, circulando minhas pregas esticadas com a língua dele e até lambendo o meu saco por trás.

— Ai que delícia. Assim dá vontade de arrebentar meu buraco.

— Dá mesmo? É isso que eu quero cachorrinho safado. Chega dá vontade de meter a mão nesse cu!

Parei um pouco. Não tinha falado nada de levar mão no cu. Não tinha mencionado o assunto. Não deixei claro para ele o nível que gosto de arregaçar. Ele soltou essa do nada. Fiquei bem contente. Era natural dele querer mais fetiches com anal. Isso é raro de encontrar em um homem. Um cara que verdadeiramente gosta de abrir cu, que faça parte da natureza dele querer arrebentar o passivo até com Fisting. Meu pau babou todinho para ele, mas fiquei meio congelado pela surpresa.

— Desculpa safadinho. Empolguei nessa bunda gostosa.

— Não, só fiquei surpreso. É difícil achar um homem assim. Homem que vai longe o bastante até enfiar mão no cu.

— É porque você é tímido. Com uma bunda dessas deveria tá cheio de macho querendo muito mais do que só meter rola. — Ele subiu e foi me beijando. Virei para frente dele e fui esfregando a vara dele na minha.

— Não sabia. — Fiquei surpreso de novo.

— Pois é, agora como vamos fazer para eu traçar esse cu?

Fomos passando as mãos um no outro, apreciando as partes do corpo. Ele era bem mais definido do que eu. Deu para ver que ele gostava de pegar em mim mesmo eu sendo mais macio que ele. Não ignorou meu pau. Ficou fazendo massagem nele. A diferença de tamanho era visível, mas sempre é porque meu pau é bem pequeno.

— Hoje não dá. Tenho que voltar para casa. — E tinha mesmo. Uma amiga iria sair comigo mais tarde para um barzinho. Não pude desmarcar mesmo querendo ficar com ele.

— Faz assim então, amanhã eu dou instruções aqui cedo. Se você prometer me dar o cu fico a tarde te esperando.

O sorrisinho dele já contava tudo. Estava querendo me comer na academia. Não seria satisfatório para ele se fosse em outro lugar. A excitação foi extravasando dentro de mim. Era uma fantasia completa.

— Certeza? Seu chefe não vai encher o saco?

— Aqui não tem câmera de segurança. É sábado amanhã. Vai dar uns alunos de manhã, fecho a academia depois do almoço e vou embora.

— Pode ficar. Vou vir dar o cuzão para você amanhã. — Fui subindo meus shorts.

— Espera safado. Deixa eu mijar na sua bunda?

Fiquei extasiado. Esse cara tinha muito fetiche. Nunca fui de querer mijo na real. Talvez fantasiasse, mas querer no real é diferente. Puxei meu short para cima cobrindo tudo. Puxei o dele também. Fui para o rumo do banheiro.

— Vem, vem mijar na minha bunda.

Ele me seguiu. Só tinha dois homens se exercitando por lá. Não estavam nem perto do banheiro. Também estavam conversando um com outro, nem viram nós dois passando.

Estava muito excitado quando cheguei no banheiro. Esse entusiasmo causado pelo tezão faz eu perder a timidez. Fiquei de quatro para ele. Balancei minha bunda de lado para outro igual cachorrinho.

— Mas o viadinho vai virar cadelinha para mim?

— Só se mijar nessa bunda.

Ele ficou mais excitado ainda. Abriu meu rabo para esfregar a rola no meu cu. Senti ele relaxando. O macho estava até gemendo quando soltou o mijo. Eram jatos de urina que iam espirrando contra meu cu. Depois ele espirrou tudo em cada banda da minha bunda. Desceu quentinho entre minhas pernas molhando minha roupa.

Senti a cabecinha dele deslizando para dentro do meu cu quando a urina parou. Ele começou a gozar, mas tirou para fora lambuzando somente a porta do meu cu com muito esperma. Ainda desceu lambendo o suor, a urina e o leite dele direto no meu cu. Gemi de tanto prazer de sentir ele sendo tão safado com a minha bunda.

— Não aguentei. Gozei.

— Vai ter que tomar proteína hoje porque amanhã quero muito leite dentro do meu cu.

— Vou até triplicar a dose. Agora deixa eu chupar seu pau para compensar. Não posso deixar você ir sem gozar.

— Não precisa. Vou guardar para amanhã para espirrar quando sua mão entrar no meu cu.

Perdi a timidez de vez. Foi instinto falar sobre querer a mão dele dentro de mim. A verdade é que eu nunca tinha deixado outra pessoa me fistar. E fiquei bastante contente dele se preocupar com eu gozar. Tem uns homens que não se preocupam. É mais excitante quando o ativo foca em dar prazer também.

— Vai deixar mesmo, vai deixar eu pôr a mão nesse cuzinho lindo?

— Tem que ter carinho. Nunca deixei outra pessoa colocar.

Confessei novamente. A gente foi subindo. Ele sentou no vaso sanitário para me colocar no colo. Fazia carinho nos meus braços. Foi encostando no meu rosto até a gente se beijar. Ainda tinha um gostinho da mistura perversa nos lábios dele. Acostumei no ato para não ter nojo. O jeitinho manhoso dele ia me levando para o caminho da depravação.

— Não se preocupa. Tenho experiência em abrir. É difícil encontrar um que goste. Quando encontro tem que ser bem feito.

— Não sabia que tinha uns experientes com isso por aqui.

— É difícil de encontrar igual é difícil de encontrar passivo que curte, mas tem.

— Tenho que ir senão perco meu compromisso com uma amiga.

— Vai lá. Só não esquece que amanhã esse cu é meu.

— Vai ser sim!

Sai da academia todo melado mesmo. Os banheiros tinham chuveiro, mas não quis tomar banho. Quis chegar em casa com cheiro de esperma e mijo no corpo. Dava para ir a pé, já era umas dez da noite ou mais. Nem me importei com nada, banhei depois de chegar em casa.

Antes do banho tive que pegar no cu, recolher leite e lamber. Queria sentir o cheiro e o gosto daquele homem misturado com o da minha bunda suada. Foi um prazer muito bom, me deixou ainda mais ansioso para dar o cu para ele. Deu vontade de enfiar minha mão no meu próprio cu, só que iria dar trabalho para alargar e minha amiga iria chegar. Achei melhor deixar o cu descansando porque amanhã iria ser um exercício pesado.

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 25Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

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