De volta para a universidade, Bárbara se sente sozinha. Fabi ainda estava na casa dos pais e Rafael já tinha que voltar ao trabalho. Um dia de noite, ela estava com tesão e entediada e liga para Mauro, o vizinho nerd que era afim dela. Depois de confirmar que ele estava no quarto, ela veste meias 7/8, uma saia preta transparente e um top de bandana e desce alguns andares pelo prédio, no caminho ela passa por algumas pessoas que conseguem claramente ver a boceta dela, e isso a deixa ainda mais excitada para ir ser puta no vizinho.
Chegando no apartamento ela fica surpresa de encontrar os dois colegas de Mauro na sala jogando video-game. Claro, nem todo mundo estava sozinho nos alojamentos da faculdade, ambos comem ela inteira com os olhos, tanto que até uma putinha safada como Bárbara fica um pouco sem jeito. Ela dá oi, passa por eles e vai para o quarto de Mauro. Depois de fechar a porta ela não perde tempo, fica de cócoras, baixa o moletom dele e começa a chupa-lo enquanto se masturba com a outra mão. Como ela estava chupando pica fora do apartamento, ela estava autorizada a gozar e por isso aproveita para estragar o grelo com vontade, mas controlando para não gozar até sentir a porra na boca, só ai ela se solta e dá uma bela gozada, a primeira desde a festa de ano novo.
Só que ao sair do quarto de Mauro, ela encontra os dois colegas dele barrando a saída, um diz:
— Mauro, você não pode trazer uma putinha pelada aqui no apartamento, foder ela e deixar a gente assim na vontade.
— Ele não me fodeu — Diz Bárbara — Eu só chupei ele.
— Sem problema, para sair você vai ter que nos chupar também.
Bárbara ainda estava com tesão e por isso aceita de bom grado chupar mais picas. Ela fica de novo de cócoras, segura as duas picas para se equilibrar e vai alternando entre elas, chupando uma e depois a outra de maneira gulosa. Ela não consegue se masturbar, mas estava adorando ser usada assim. Mas de repente ela é puxada para cima, um dos caras a segura por trás e enfia o pau na boceta dela.
— No meu cu! Mete no meu cu!!! — Ela pede antes que gozasse com uma pica que não fosse do amante.
O cara faz o que ela tinha pedido e tira o pau da boceta e enfia no cu dela. Só que, isso ela não esperava, o outro cara pega a perna dela a a levanta até o joelho esteja encostando na barriga e nessa posição, ele enfia o pau na boceta dela. Ser fodida pelos dois lados era algo que ela tinha passado à adorar, até sonhar com isso devido ao regime de pouca pica que o amante lhe impunha. Por isso ela não resiste e goza. É ótimo, mas ela só lembra que a punição quando contar para Rafael ia ser bem dura.
Depois de gozar, ela fica com as pernas moles e senta no sofá com a boceta e o cu escorrendo porra. Mauro então chega e sobe em cima dela, ele lhe fode a boceta ali mesmo na sala na frente dos colegas:
— Eu sempre quis foder a sua boceta, putinha!!! — Ele diz com uma mistura de ciúmes e raiva.
Bárbara pensa que era mais um conhecido dela que ia tratá-la como puta a partir de agora. E puta ela realmente era. No mesmo dia ela escreve para Rafael, contando o que tinha acontecido e pedindo para ser castigada.
Depois de mais alguns dias, Fabi chega de volta da casa dos pais. Bárbara começa a contar tudo que tinha acontecido na praia, achando que Fabi ia ficar morrendo de inveja, mas ela percebe a colega distante, até que finalmente, quando ela para de falar, Fabi conta:
— Eu estou noiva.
Basicamente os pais estavam fazendo muita pressão para ela ter um namorado, nenhum relacionamento na universidade tinha dado certo e ela não podia dizer que tinha um relacionamento à três com a colega de quarto. Por isso ela havia ficado noiva do namoradinho dela do colégio, que havia entrado em uma faculdade local pois já tinha começado à trabalhar na fazenda do pai, eles erram bem ricos.
Bárbara fica triste de perder a colega de pautaria, mas também feliz pois ia ter Rafael só para ela. Fabi estava chorando e Bárbara à beija na boca. Fabi responde e enfia a língua na boca da colega, elas começam à se acariciar e logo estão no quarto. Bárbara se coloca entre as pernas de Fabi e a chupa usando técnicas que ela havia aprendido na orgia do ano novo. Fabi geme como nunca tinha gemido antes e goza como louca. Bárbara não podia gozar dentro do apartamento, ela então pega a cinta com consolo e fode a boceta de Fabi, isso não lhe dá nenhum estímulo, mas a sensação de poder em foder outra garota é fantástica. No fim, Bárbara pede para Fabi colocar o consolo melado com a boceta dela e lhe foder o cu só para ela se sentir usada e submissa. Fabi a fode até ficar novamente com tesão e elas terminam com Fabi sentada no rosto de Bárbara para ser chupada de novo.
— Por que você fez isso? Agora vai ser mais difícil parar com tudo isso.
— Foi uma despedida, assim você vai ficar com uma boa lembrança.
No fim de semana Rafael as pega no apartamento. Fabi vai vestida com um Quimono curto azul que a deixava com um decote enorme, mostrando metade dos peitos dela. Inicialmente ela estava de calcinha, mas ela se sente estranha usando-a e por isso tira a calcinha, pelo menos para esse último encontro. Bárbara estava com um vestido blazer creme com duas fileiras de botões dourados, ele fechava até em cima, sem decote, mas em compensação ficava sobrando um dedo da bela bunda dela para fora. Obviamente ela vai sem nada por baixo.
Eles vão para um restaurante chic. Rafael está na mesa com duas gostosas, uma com os peitos praticamente expostos e a outra com a boceta visível ao estar sentada. Mas havia o assunto à discutir.
-- Fabi, eu fico feliz por você estar noiva -- Diz Rafael.
-- Sim!?!?
-- Sim, é uma boa coisa, você está evoluindo, afinal, isso aqui é só diversão.
-- Bom... que você concorda, é algo que eu preciso fazer -- Diz ela um pouco decepcionada.
-- Mas eu tenho uma última regra para você.
-- Qual?
-- Você não pode dar a boceta até o casamento, nem para o seu noivo.
-- Mas ainda falta um ano para o casamento.
-- Imagina como a lua de mel vai ser especial.
Fabi sente a boceta molhar só de pensar em se guardar para o noivo.
-- Mas eu não posso ficar sem nada por um ano.
-- Você pode transar com Bárbara, sexo lésbico está permitido e Bárbara é uma putinha que não se importa em transar com mulheres.
Bárbara se sente humilhada pelo o que o amante fala, mas ela sabia que era verdade e pensar em comer Fabi todos os dias a deixava excitada.
Do restaurante eles vão para o apartamento de Rafael. No sala eles começam com Bárbara e Fabi se pegando, Rafael pega um copo de whiskey, senta na poltrona e fica assistindo as duas garotas se beijando e se pegando, uma despindo a outra. Rafael tinha razão sobre Bárbara não ligar mais se estava transando com homem ou mulher, ela tinha virado tão putinha que para ela sexo era sexo e ela toma a iniciativa, enfia a mão entre as pernas de Fabi e depois a deita no sofá e enfia a cara entre as pernas da colega.
Depois de gozar pela primeira vez, Fabi inverte o jogo e empurra Bárbara para ela deitar no tapete e sobe entre as pernas dela e começa a esfregar o grelo na outra. As duas gozam e Fabi cai deitada ao lado de Bárbara.
-- Vem cá noivinha, me mostra como você tem que tratar o pau do seu noivo -- Diz Rafael.
Fabi vai até ele engatinhando, rebolando a bunda e se ajoelha na frente dele e enfia o pau, que ele já tinha colocado para fora e estava passando a mão enquanto assistia ao sexo lésbico. Fabi começa a fazer o boquete, mas Rafael segura a cabeça dela e enfia o pau bem fundo.
-- Bem fundo, engole a minha pica como uma boa noivinha.
Ele deixa ela respirar um pouco, mas enfia o pau de novo e fode a boca dela até gozar. Ele solta a cabeça de Fabi, que se baba inteira com a porra dele.
Rafael então se vira para Bárbara e diz:
-- Hora do seu castigo por ter gozado sem autorização.
-- Sim senhor.
Eles vão para o quarto onde Rafael tinha preparado a punição de Bárbara. Ele pega cordas vermelhas e prende os tornozelos de Bárbara na cabeceira da cama, depois pega outra corda e prende os braços nas pernas dela, o que a deixa completamente imobilizada e com a boceta virada para cima. Mas ai vem o momento em que Bárbara gela de medo, ele pega uma vela também vermelha, acende e começa a pingar gotas de cera nos peitos dela. Ela sente como se os mamilos estivessem pegando fogo, cada gota é uma dor forte, mas rápida, pois logo a cera esfria e endurece. Depois de os peitos dela estão coberto de cera, ele desce. Eles se olham nos olhos e ela implora para ele não fazer o que ele ia fazer, mas Rafael só sorri e começa a derramar cera no grelo sensível de Bárbara. Depois de cobri-lo inteiro com cera, ele pega o resto da vela e enfia na boceta dela.
-- Acho que eu vou começar a usar a sua boceta de puta como apoio de velas.
Isso a deixa assustada e com tesão, seria a suprema humilhação ter a boceta transformada em um objeto. Ela se vê assim, mas logo acorda da fantasia pois a cera começa a derramar e escorrer da boceta até o cuzinho dela.
Rafael à deixa assim, realmente como um objeto de decoração iluminando o quarto enquanto ele pega Fabi e a fode no cu.
-- Antes do casamento você tem que dar o cu para o seu futuro marido -- Ele diz.
