Feminilizado no Serviço, Morando com Andrea 3

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3248 palavras
Data: 14/02/2023 00:36:14

Foram longo quatro meses, a depressão me batia de vez em quando, eu não me reconhecia, não sabia quem eu era, os hormônios tava me transformando em uma mulher, minha pele tinha mudado, o formato do meu rosto também, meus quadris ficarão mais largos, perdi muita massa muscular, dentro de quatro meses, minha dona me levou pra vários lugares.

Fomos a uma loja no centro comprar peruca pra mim, eu vestido de homem, a atendente muito simpática dona Andréa falou que era pra mim, eu constrangido, a moça fazendo pergunta sobre a preferência de cor, tamanho, com franja ou sem, eu não sabia oque responder, bom a minha dona que fez quase todas as escolhas eu só concordava, era humilhante provar as perucas, elas ficavam comparando se ia ficar bom ou ruim, se eu estava parecendo uma mulher, mas no fundo eu morria de tesão por estar naquela situação, foram uns bons minutos de puro constrangimento, compramos uma com franja e cabelo preto, que ia até o meio das costa, tive que sair da loja vestindo ela. No carro dona Andréa me deu uma bronca, por ficar tímido na frente da moça.

Já em casa fomos fazer a maquiagem, não é que eu fiquei com o rosto de mulher, dona Andréa já queria me dar um nome feminino, ela deu, meu nome é Brenda, ela me chamava só de Brenda, era inacreditável, passamos o dia pintando a unha, provando calcinha, foi tão divertido e diferente, a gente dava risada da minha dificuldade de passar esmalte no dedos dos pés, fazendo tudo errado, foi muito legal, também dona Andréa reparou que minhas bolas tava ficando menor, devia ser por causa dos hormônios femininos, mas no final da noite, tive que dormir pelado no chão frio, porque eu fui tímido na loja.

Passado algumas semanas dona Andréa me leva a outro local, eu tive que colocar a peruca me maquiar e me vestir de mulher, primeiro ela me levou pra fazer a sobrancelha, chegamos na casa da mulher, eu tinha um rosto afeminado, aquele traço de barba no rosto não tinha, a falta de testosterona me fez perder pelos, mas minha sobrancelha era grossa.

Andréa disse: Deixa a sobrancelha dele, parecido de uma mulher ?

A profissional disse : Dele ?

Andréa disse: Isso, ele quer virar mulher.

A profissional disse: Vamos deixar ela poderosa.

A profissional pergunta se eu estava gostando da minha nova fase, me fazia perguntas constrangedoras, era humilhante ficar escutando aquilo, fazer a sobrancelha doía muito e no embalo da conversa a profissional disse que tinha hormônios muito bom, um de aplicar na parte interna da coxa, direto pra corrente sanguínea, ela sabia bastante do assunto e dona Andréa muito interessada em saber, já sabia onde ia dar, as palavras da profissional " é aplicar e correr pra comprar sutiã" ela deu risada no final, eu chocado com tudo, depois de uns 30 minutos, fui me olhar no espelho era outra coisa, a sobrancelha também muda a pessoa como pode, podia dizer que eu nunca fui homem, me achava uma mulherzinha, logo após fomos a uma clínica de depilação a laser, fomos recebidos muito bem, minha dona sentou na poltrona e ficou mexendo no celular, outra mulher já foi me levando para ala interna, entramos na sala.

A depiladora disse : Pode tirar a roupa.

Eu fiquei branco morrendo de medo, tremendo.

Eu disse: Só que eu sou homem.

Ela se assustou, chamou uma mulher, elas ficaram conversando, até que chegaram em mim.

Elas disseram : Podemos até fazer, mas se não pode ficar duro, se não vamos cancelar.

Eu disse: Pode ficar tranquila, eu sou broxa.

Elas riram, disfarçadamente.

Outra a atendente disse rindo : Broxa?

Eu disse: Sim.

A Depiladora disse: Não existe esse negócio de broxar, é relar no seu negócio, ele vai reagir.

Eu disse: Eu sou broxa mesmo.

Elas não acreditaram muito, colocaram a mão no rosto tentando esconder as risadas, mas autorizaram, fui tirar a roupa, eu estava de calcinha, elas olhando, eu tirei rapidamente com vergonha.

E o processo começou com as duas na sala.

Depiladora disse: Se não tem tesão, se não fica duro mesmo, eu posso relar ?

Eu disse: Eu tomo hormônios femininos para ficar igual mulher, posso até ficar com tesão, mas nunca duro.

A depiladora disse: Com licença.

Outra disse : Até se eu ficar pelada ?

Eu disse: Exatamente.

Eu vi que ela pegava muito no meu pau, mexia pra e depois mexia pra lá, eu com tesão meu pau chegava a babar.

A depiladora disse: Se tá com tesão?

Eu disse: Estou, posso até gozar, assim.

Ela riram, e continuaram e começaram, a passar um creme, passar a gilete tirando o excesso de pêlos, elas relava bastante no meu pênis, mandava eu abrir as pernas, eu já estava ficando com calor, mas segurando o tesão, depois foi na bunda.

Elas perguntaram qual posição era melhor pra mim, com as pernas pra cima ou de lado ou de quatro.

Eu disse: Qual a melhor pra vocês ?

Elas disse: A de quatro, mas os pacientes hétero não gosta muito dessa posição.

Eu disse: O que for melhor pra vcs.

Eu fiquei de quatro elas olhando sem acreditar, passava a mão na bunda, tiraram o excesso e mandaram eu colocar um óculos e começaram pela minha bunda, doía um pouco, era estranho, eu de quatro elas passando o laser pela minha bunda, depois foi na frente, eu com as pernas aberta, e o laser comendo solto, eu não tinha noção do tempo, naquela sala com paredes brancas, com o teto faltando um pedaço de gesso, tinha finalizado, mais depiladora, pegou no meu pinto mole.

A depiladora disse: Tá saindo um negócio aqui.

Eu tentei disfarçar olhando pro nada, ela pegou um papel, limpou a cabeça do meu pau, ela espremeu meu pau fazendo sair um pouquinho mais, eu respirei fundo.

A depiladora disse: Se tá com tesão?

Eu disse: Muito, faz muito tempo que não gozo.

Ela riu, e outra disse: Gozar como ? Se nem funciona.

Mas o meu tesão, era a humilhação, elas ficaram provocando um pouco mais, eu gozei com pinto mole, sujando tudo a minha barriga.

A depiladora disse: Ai meu Deus, ele tá gozando

A outra depiladora disse: Até que é bonitinho.

Eu morrendo de vergonha, elas me limparam.

A Depiladora disse: Prontinho pode vestir.

Eu me vesti e saí, pedindo desculpas com vergonha, então ficou marcado para volta a depois de dois meses.

Fomos para um Studio e furei as orelhas, uma orelha fiz dois furos e outra um só. Teve um lado que chegou a doer mas que outro. Saímos e a dona Andréa muito feliz.

Eu disse: Se tá gastando muito dinheiro comigo !

Ela disse: Ainda vamos gastar mais, vamos ao shopping.

Eu disse: O que vamos fazer?

Ela disse: Se vai comprar um cinto de castidade.

Eu fiquei assustado.

Chegamos no shopping, e fomos pro sex shop, entramos, e fomos recebidos, eu não conseguia dizer nada.

Andréa disse: Viemos comprar um cinto de castidade.

Ela falou num tom de risada e maldade.

A atendente deu uma erguida de sobrancelha.

Andrea disse: Me falaram até vocês tem uma sala de bdms aqui.

A atendente disse : Vejo que vocês saíram da vida baunilha, me acompanha.

Entramos numa sala, onde tinha quadros de mulheres dominando homens, tinha uma com a mulher segurando um cinto e o marido com a bunda vermelha com seguinte frase " Se as esposas batessem em seus maridos pelo menos uma vez por semana para que soubessem quem manda, haveria mais casamentos felizes e menos divórcios" depois tinha outro de uma mulher sentada no homem com a seguinte frase " Controle total" Andréa estava amando tudo, eu olhando com cuidado, depois tinha instrumentos para causar dor, chibatas, chicote, vários outros tipos que nem sei dizer, algemas, vendas, mordaça, aí chegamos no cinto de castidade.

Era uma variação, tinha de tamanho big, medium, small, de silicone, de aço, com vários formatos diferentes.

A atendente pegou um, que tinha o nome de cinto de castidade coroa de espinho, se ficasse ereto, ia sentir muito desconforto, depois mostrou outro chamado armadura, não se via nada, só um furo pro mijo sair.

Atendente disse: Qual é ideia de vocês, pra usar cinto de castidade?

Dona Andréa ficou confusa com a pergunta.

A atendente disse : Só curiosidade mesmo.

Dona Andréa disse: Agora que eu fiz ele virar mulher, não tem necessidade de usar.

A atendente ficou surpresa com a resposta, eu morrendo de vergonha, constrangido.

A atendente disse: Então podemos ir logo pra um small.

Ela levou e começou a mostrar uns small de aço, tinha um nome de clitóris, tinha espaço só de um centímetros, como meu pau ia caber naquilo fiquei pensando.

Andréa disse: Porque clitóris?

A atendende disse: Depois que fica preso por um tempo, quando sai não é mais um pinto, fica parecendo um clitóris.

Elas riram, eu meio desconfortável com situação, depois ela mostrou outro small, ele tinha um cano que entrava no furo da cabeça do pau.

Andréa disse: Para que serve esse cano.

A atendente disse: Esse entra dentro do pênis causando desconforto para andar, sentar, sempre que a pessoa estiver usando lembrar a sua condição, que de ele sempre vai ser sub isso aumenta a domesticação do homem.

Ela mostrou um small achatado de resina, pesava 100 gramas, preto a dona Andréa amou.

Ela disse: É esse.

A atendente disse olhando para mim : Sem espaço para ereção pra você.

Eu só dei um sorriso de canto.

A atendente perguntou a grossura do meu pênis.

Dona Andréa mandou eu mostrar.

A atendente disse: Melhor não.

Andréa disse: Ele é frouxo e inofensivo.

A atendente disse: Mas se minha patroa entrar vai ficar mal pra mim.

Andréa disse: Eu assumo a responsabilidade, mostra pra ela.

Eu abaixei as calças, me encontrava de calcinha, era humilhante.

A atendente disse: O uso do cinto de castidade, é essencial, vai treinar a sua mente e corpo, para você ter cada vez mais certeza que é mulherzinha.

Andréa disse: Será ?

Atendente disse: Sim, ele não podendo usar o pênis, vai ficar louco pra achar algum jeito de gozar, sobrando só a penetração anal.

Ela deu uma risada, Andréa deu umas batidas com a mão, atendende me deu uma argola que tinha passar as bolas depois o pinto, eu não estava conseguindo, atendente conseguiu rapidamente, ela veio com a outra parte e achatou meu pênis ficando preso, imóvel, passou a chave e trancou, entregando para dona Andréa,

A atendente disse: Você não é homem, você não tem um pau e não merece andar por aí sem castidade.

Dona Andréa disse: Tá ouvindo a moça.

A atendente disse: Seja leal e bem obediente e diga nunca mais a masturbação.

O cinto incomodava, era estranho, me sentia preso, invulnerável.

Eu disse: É estranho isso.

Atendente riu e disse : Eu sou muito sincera, eu vou falar, você aceitou isso tudo, uma vida sem sexo e rejeição, se sempre vai se sentir deslocado e com tempo no corpo errado, único conselho que eu posso te dar é seja mais feminida possível e encontra um homem rápido.

Nisso dona Andréa foi comprar um cintaralho.

Eu disse: Falando assim é meio humilhante.

Ela riu.

A atendente disse: Sabe o que é humilhante, é saber que se você fosse homem poderia pegar qualquer mulher, mas a única coisa que se vai fazer é ficar de joelhos no chão para chupar saco.

Eu disse: Você é bem direta né.

A atendente disse : É a verdade.

Aquilo foi forte, meu pau deu uma leve sensação de ereção e tesão, mas era reprimido pelo cinto. Só dei uma erguida na sobrancelha e fui ao encontro de minha dona, que pagou e fomos embora, mas antes ela me levou até a minha antiga casa.

Quando paramos em frente veio um flashback, de tudo, era inacreditável como estava, vidros e portas quebradas, parecia que alguém tinha frequentado aquela casa.

Eu disse: Que viemos fazer aqui ?

Vamos andando, chegamos na sala, tudo sujo, não tinha nenhum eletrodomésticos na casa, dona Andréa me encoxou por trás.

Ela disse: Aqui era seu lar, olha como ele está.

Eu olhando, ela segurando a minha cintura.

Ela disse: Pessoas devem vir aqui, dormir, usar droga até transar, nesse lugar que você já chamou de lar.

Eu disse: Estou olhando.

Ela disse: Tudo que era seu não te pertence mais, sua casa, seus móveis, seu corpo, sua mente.

Sentia seus peitos pressionando nas minhas costas, era macio.

Ela disse: Tira a roupa.

Eu fui olhando pra ela e ela olhando pra mim.

Ela disse: Até o seu prazer me pertence, agora beija a minha mão.

Ela estendeu a sua mão, eu a beijei.

Ela disse: Agora será permanente sempre meu, a sua coisa vai ficar cada vez menor e o seu rosto cada vez mais afeminado… tô amando ver você cada vez mais brocha incapaz.

Nisso eu tirei a roupa.

Ela disse: Você aceita tudo sem questionar, você nunca foi um homem, vai fazer tudo que um dia nunca pensou em fazer só pra me agradar, agora fica no chão, rasteja pra lamber minha sola.

Eu fiquei no chão, ela se distanciou um pouco.

Ela disse: Rasteja vai.

Eu fui rastejando.

Ela disse: Queria domesticar você te obrigando, mas você é muito frouxo, aceita tudo, teve poucas punições, que tal ganhar uma punição por ser frouxo.

Eu disse: Tudo bem.

Ela jogou uma coleira.

Ela disse: Põe.

Eu coloquei.

Ela disse: Você é uma cadela, não tem vontade própria, só seguem ordens, agora vai no carro e pega uma bolsa no porta malas.

Eu disse: Se alguém me ver.

Ela disse: Você comprimenta.

Eu fiquei espantado, fui na ponta dos dedos, olhando para os lados, no momento veio uma moto, me escondi atrás do carro, Andréa rindo eu voltei. Ela pegou a bolsa, e tirou um cintaralho enorme, ela colocou e ficou batendo no meu rosto.

Ela disse: Respire fundo e diga ahhn.

Eu fiz ela enfiou o consolo na minha garganta, ficou pressionando tudo e dando tapas no meu rosto, eu já sem ar ela soltou, mandou eu cuspir e babar no consolo, eu fiz ela repetiu enfiando na minha garganta. Ela fez eu colocar a língua pra fora e batia o consolo na minha língua e enfiava tudo na minha boca, logo ela tirou e com a mão no meu rosto.

Ela disse: Chupa igual uma garotinha inocente.

Eu fui chupando, ela fazendo caras e bocas, ela batia no meu rosto.

Ela disse: Lembra quando você era um machinho beta ? Esse nunca mais vai voltar, você é uma menina linda.

Ela esfregava o consolo no meu rosto.

Ela disse: Esse agora é seu estado natural… você quer chupar meus peitos ?

Eu fiz sim com a cabeça.

Ela disse: Você só vai precisar sentar no meu pau.

Ela achou um lugar pra sentar, fui sentar em cima do consolo dela, mas aquele consolo eu nunca tinha experimentado, ele não entrava, tivemos que trocar de posição, fiquei de quatro com a bunda aberta. E toda vez que ela socava, eu me mexia inteiro, era diferente de tudo, era enorme, me machucava, eu gostava do fino, aquele era grosso, entrava rasgando, ela sem compaixão, eu gemia.

Ela disse: Você não quer que os seus antigos vizinhos escutem e veja você assim ?

Eu fiquei quieto, ela começou a enfiar cada vez mais, me rasgando.

Ela disse: Prostituta imunda ! Você gosta disso?

Eu só gemia de dor.

Eu disse: Tá me machucando.

Ela metendo em mim, sem compaixão.

Ela disse: O que você disse sua cadela ? Fique em silêncio.

Ela continuou metendo, eu gemendo.

Ela disse: Você gosta disso, tá gemendo igual uma garota.

Ela metendo uns tapas na minha bunda, meu pênis doía naquele cinto, parecia que tudo ia explodir, até minhas bolas estavam doloridas, minha bunda ardia mas ela continuava metendo a dando tapas na minha bunda. Teve uma hora que ela parou de meter, ela enfiou de uma vez, era gostoso sentir saindo, mais era dolorido entrando de uma vez, me fazia ir pra frente, o consolo era grande demais, meu pau pingava de tesão, o calor e cheiro de sexo estava no ar, eu olhei pela porta a vizinha tava passando em frente.

Eu disse: Dona Célia esta aí na frente, para!

Ela disse: E eu com isso ?

Ela ficou metendo.

Ela disse: Tá sentindo meu pau entrar, tá sentindo ele te arrombando?

Eu disse : Para ela vai nos ver.

Ela disse: Me responde, tá sentindo.

Eu disse: Eu tô, tá me machucando.

Ela disse: Seu pau deveria ser assim, agora se entende porque virou mulherzinha, não tinha o que é preciso.

Nesse momento ela me faz ficar mais empinado e empurra com vontade em mim, ela tirou, e mandou eu me virar ficou batendo com o pau na minha boca, eu coloquei a língua pra fora.

Ela disse: ficar de quatro e empina essa bunda porra.

Eu fiquei, ela pincelando a minha entrada, ela colocou.

Ela disse: Tá sentindo o meu pau.

Ela metendo rápido, que ela mesmo ficava cansada de me fuder, me dando tapas na minha bunda.

Ela disse: Tá doendo ?

Eu disse: Tá sim.

Ela disse : É uma pena eu não ter um chicote, sente minha mão.

Ela dava tapa na minha bunda que chegava a estalar.

Eu gemia.

Eu disse: Não tem dó de mim ?

Ela disse: Dó, você se veste de mulher e tá dando o bunda pra mim, eu tenho que lembrar quem puta aqui ?

Eu disse: Não, precisa.

Ela dava estocada firme, enfiando até o talo.

Ela disse : Não vou ter dó… não era isso que vc queria, ficar todo arrombadinho.

Ela foi metendo, entrava e saia gostoso, meu pau doía, estava louco para gozar, mas estava com cinto de castidade, era atordoante, eu cheio de tesão reprimido.

Ela disse: Cansei de comer a sua bunda.

Ela tirou e saiu de cima de mim, eu senti um vazio, eu queria gozar, como eu não ia gozar, eu precisava gozar.

Eu disse: Só mais um pouco por favor.

Ela disse: Só se você ficar de ponta cabeça.

Eu dei um jeito e fiquei, ela sentou em cima de mim, e enfiou o consolo, ela ficava pulando em cima, parecia que meu pescoço ia quebrar, ela não estava preocupada, ela só ria, e fazia de propósito, com a outra mão segurava meu pinto no cinto.

Ela disse: Vou te comer até ficar enjoado, vou abusar de você.

Ela passava o pé no meu rosto, me humilhava.

Ela disse: Gosta de usar calcinha, gosta de chupar meu pau, sua puta ? Se gosta ?

Ela continuava metendo.

Ela disse: Tô te preparando para um pinto de verdade… para um verdade pau negro e forte… para arrombar o seu cu.

Ela socava, socava sem parar.

Ela disse : Voce gosta de sentir entrando.

Eu não disse nada… ela riu.

Ela disse: Mais é claro que gosta.

Nisso eu sentia tesão e vontade de gozar, sentia a porra na cabeça do meu pau, mas não gozava, estava ficando louco me mexia inteiro querendo gozar.

Ela riu, ela adorou me ver implorando.

Ela disse: Goze só com o prazer da bunda sua puta, e anda logo que eu já estou cansando.

Eu comecei a gozar, com o pinto mole e cinto de castidade, gozei me esvazie, respirando fundo, ela saiu de cima de mim, eu caí no chão mole.

Ela disse: Se veste e vamos.

Eu me vesti e sai andando com as pernas abertas e assado de dando dar.

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