Comi a Namorada do Amigo

Um conto erótico de Um Cara Comum
Categoria: Heterossexual
Contém 1620 palavras
Data: 01/02/2023 00:45:53

Sou mais um cara comum. 1,72m, 24 anos, corpo médio (nem forte, nem magro), moreno e de olhos castanhos.

Esse conto é muito aproximado do verídico para trazer o máximo de veracidade possível, logo, me fiz obrigado a mudar nomes e características das personagens.

Hoje vou contar como comi a namorada de um amigo meu.

Era uma quinta feira e eu estava de folga.

Trabalho em regime de escala e meus dias livres são aleatórios, como este em questão.

Tinha vindo da praia e estava cansado. Pretendia curtir um hambúrguer e Netflix mas um amigo me convenceu a sair com ele e uma galera para um samba.

Sei que não sou de ferro e estava cansado, mas um sambinha fica difícil de recusar.

Me arrumei e fui.

Perfume, ok. Barba em dia. Camisa com os dois botões de cima abertos (porque moda não se discute, só segue o fluxo e colhe os frutos).

Nos encontramos em um barzinho próximo a festa porque lá estava muito cheio. Queríamos curtir e dançar um pouco.

Papo tava bom e bem despretensioso, ate que chega ela.

Suzana.

Amiga de geral, namorada do João, um amigo nosso. Já chega beijando e abraçando a galera.

E aqui peço licença para as devidas apresentações.

Suzana é o típico perfil de mulher que me atrai.

Ruiva, branquinha, magrinha, seios pequenos, 1,57m, de sorriso fácil... Estava de saia mais soltinha, uma blusinha de alcinha e sandálias que deixavam bem à mostra aqueles pezinhos lindos. Que gostoso um pezinho de mulher bem cuidado.

Mas tem namorado! Ou não!

Ninguém nunca sabia quando eles estavam juntos. Aquele típico namoro longevo que vai e volta. Alguns poucos sortudos aproveitam quando ela estava livre, era oque diziam, mas ninguém, na verdade, sabe ao certo quando é esse momento, ou se isso era real.

Seria hoje?

Queria descobrir, mesmo tendo namorada.

Ah, quase me esqueço!

Tenho uma namorada. A Debora.

Estamos juntos a quase um ano e a gente se curte bastante.

Mas uma farrinha as vezes fala mais alto. E diferente de mim, Deb não curte muito festa e samba. Por isso de eu ter ido sozinho.

Continuamos bebendo e jogando papo fora. Suzy mal olhava para mim.

Mas tudo bem, vida que segue e a gente vai jogando o jogo.

Ate que Rubens, o amigo que me convidou, diz que já estava na hora e que seria legal entrarmos no samba.

Pagamos a conta e seguimos.

Atravessando a rua, todos se esbarrando e rindo muito, do nada, Suzy quase tropeça em mim e segura forte na minha mão.

Eu pedi desculpas, ela sorriu e não soltou minha mão.

Serio isso? Essa gata atravessando a rua comigo como se fossemos namorados.

Eu deixei rolar, não costumo acreditar em milagres, mas, nesse caso, preferi não me questionar e só seguir o fluxo (agradecendo o destino, claro!).

Entramos e logo olhei para ela e a convidei para o mezanino, que parecia um pouco mais reservado.

Ela topou na hora.

Aquilo foi me consumindo por dentro, meu pau já começava a latejar dentro da calça.

Subi puxando ela pela mão e ela se deixando levar.

Perguntei se ela estava namorando e ela disse que sim com um sorriso malicioso.

Aquilo me deixou ainda mais excitado.

Foi só o tempo de achar um canto mais reservado e a encostei na parede e comecei a beija-la como um louco.

Ela retribuía na mesma intensidade. Que beijo delicioso, aquela boquinha leve, hora me chupando a boca, hora me lambendo os lábios.

Pedia pra morder minha boca e ela obedecia.

Minhas mãos passeavam por aquele corpo.

Enquanto a puxava com uma mão, a outra entrava por baixo da saia, apertava aquelas coxas, a bundinha, e senti aquela calcinha, pequena e folgada. Deve ser de renda. Adoro.

Ficamos nos amassando por uns 5 minutos até que eu parei e a convidei pra ir embora.

Suzy topou na hora.

Descemos e não nos despedimos de ninguém.

Pedimos um taxi porque não ia rolar esperar o Uber.

Entramos rapidamente e continuamos nos amassando.

Ela me beijava como se quisesse me engolir e eu retribuía apertando aquele corpinho pequenininho, todo pequenininho, feito quase que sob medida pra mim.

Coloquei a mão entre suas pernas, ela abriu sutilmente e quando encostei na calcinha novamente, ela estava encharcada.

Aquilo me deixou tão duro que meu pau doía dentro da calça.

Chegamos na minha casa, chamei o elevador e continuamos nosso rito carnal.

Espero que o porteiro não tenha se importado. Tomara que ele tenha curtido.

Abri a porta de casa e a levei direto pro meu quarto.

A deitei na cama, abri suas pernas e só afastei aquela calcinha encharcada. Ela estava toda babada e tinha um cheiro delicioso.

Caí de boca.

Me afoguei no suco da buceta da Suzy. Mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo.

Eu lambia, beijava, esfregava minha barba, bem devagar, naquela bucetinha. Minha barba ficando toda molhada da bucetinha da Suzy.

Ela tem os lábios grandes, meio flácidos, uma delícia de ficar chupando.

Aquilo estava me matando de tesão, mas não queria parar de lamber aquela bucetinha. Como é deliciosa...

Algum tempo depois a Suzy me puxa pelos cabelos, me beija forte e diz que agora era a vez dela.

Ela abaixou minhas calças e cueca. Meu pau já estava latejando de tão duro.

Dava pra ver o brilho nos olhos dela vendo aquela cena.

Ela caiu de boca. Já chegou engolindo ele todinho.

E que garganta! Aquela boca me chupava tão bem quanto beijava.

Depois levantou a cabeça, babando muito. Era um daqueles boquetes bem molhadinhos e isso me deixava louco.

Lambia as minhas bolas e ia subindo devagar até chegar na cabeça da minha caceta.

Chupava, lambia, beijava... Tudo muito molhado e bem devagar.

Não aguentei e a puxei pelos cabelos. A beijei muito!

Aquele gosto de pau e buceta se misturando nas nossas bocas. Meu pau latejando e ela ficando mais molhadinha.

Arranquei a blusinha dela, aqueles seios bem pequenininhos à mostra, que delicia.

Chupei muito enquanto abria sua saia e arrancava sua calcinha.

Ela tirou as sandálias, deitou de pernas abertas e me chamou.

Arranquei a camisa, a calça, a cueca e meias, rápido como nunca antes.

E fui. Mas fui muito! Minha pica entrou fácil. Ela estava muito molhada e meu pau já babava tanto que chegava a escorrer.

Enfiava gostoso naquela bucetinha. Que apertada.

Ela gemia gostoso e aquilo me excitava mais e mais.

Ficamos metendo um pouco até que ela pediu pra sentar em mim.

Eu atendi de pronto.

Ela cavalgava com muita vontade. Ver aquele corpinho, todo magrinho, sentando na minha piroca, se esfregando, ela gemendo, que tesão...

E ela gozou. Aquilo foi intenso e ela não queria parar.

Eu sentia seu gozo escorrer pelo meu pau, entre minhas pernas...

Sem tirar de dentro eu a levantei e voltei pra posição de papai e mamãe.

A enforcava enquanto metia. Eu adoro isso e ela não reclamava.

Segurava meus braços no sentido de seu pescoço. Eu metendo cada vez mais forte, ela gemendo e apertando meus braços.

Continuei metendo e a abracei. Minhas mãos passeavam por todo aquele corpinho gostoso da Suzy. Até que cheguei naquele cuzinho. Diminuí a intensidade e comecei a passar o dedo, bem de leve naquele cuzinho.

Ela rebolava enquanto eu metia e brincava com seu cuzinho. Até que Suzy olha bem nos meus olhos e, num movimento rápido, senta no meu dedo.

Ela soltou um gemido agudo de prazer. Agora eu a penetrava em dois lugares ao mesmo tempo.

Eu estava morrendo de tesão, tirei meu dedo do cuzinho dela, a virei de bruços e apontei minha cabeça naquele cuzinho.

Fiquei brincando com a cabeça da minha caceta. Ela abriu aquela bundinha magra e se empinou todinha.

- Vem – Ela dizia.

Eu obedeci e fui enfiando naquele cuzinho, bem devagar.

Minha pica pulsava enquanto entrava naquela bundinha branquinha da Suzy.

Eu batia naquela bunda enquanto enfiava, e ela gemia.

- Bate mais – Ela pedia – Enfia logo caralho!

Eu soquei até acabar. Enfiei muito naquele cuzinho. Que cuzinho quente. Delicioso.

Socava com força e Suzy gemia. Ela soltava uns gritinhos toda vez que eu socava. Isso me deixava com muito tesão e me fazia enfiar cada vez mais forte.

E ela gozou novamente.

Ela enfiou a cara no travesseiro e puxava o lençol com força enquanto eu continuava socando naquela bundinha.

Eu enfiava e batia naquela bundinha branquinha da Suzy.

- Mete com força – Ela pedia. Eu atendia sem reclamar.

Enfiei naquele cuzinho enquanto deitava em cima dela e a enforcava.

Ela, hora rebolava, hora empinava a bunda.

Até que eu não aguentei e disse que queria gozar.

Ela me tirou de cima dela, se ajoelhou e começou a me mamar, muito gostoso.

Que boquete, aquela boquinha da Suzy era muito melhor do que eu tinha imaginado.

Ela parou, olhou pra mim e pediu pra eu gozar na garganta dela. Disse que queria engolir tudo.

Aquilo estava me matando de tesão e eu gozei, gozei na boca dela, bem no fundo, bem na garganta, bem como ela tinha me pedido.

Segurava seu cabelo enquanto jorrava porra naquela boquinha.

Ela se engasgou um pouco mas engoliu tudo, deixou escorrer um pouco mas logo foi lambendo meu pau e limpando o queixo cheio de porra, lambia tudo.

Depois levantou e nos beijamos muito.

Eu tinha comido a Suzy! E que delicia é essa magrinha.

Dormimos juntinhos e pela manhã já acordei de pau duro e fodendo de novo aquele cuzinho até a hora de ir trabalhar.

Esse é meu primeiro conto aqui. Espero que tenham gostado.

Adoraria ler as críticas de vocês.

Acredito que estamos em eterna evolução e espero trazer sempre um conteúdo melhor a cada postagem.

Abraço e até a próxima.

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Comentários

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Tenho fotos que a safada da minha mãe mandou pra outro macho. Quem tiver interesse, me mande um email jorginhoslip1888@gmail.com

Vou fazer a safada famosa

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É de fato impossível resistir a uma magrinha de seios bem pequenos. São simplesmente perfeitas. Como odeio silicone!

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Excelente!!! Super excitante!!! Continue!!!

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Continuarei sim! Comentários como o seu motiva bastante. Muito obrigado!

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