LEIA COLOCA O PAU DO PADRASTO NO CUZINHO DA MÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3411 palavras
Data: 11/02/2023 08:31:38

Verônica tinha acabado de gozar cavalgando a pirocona grossa de André e agora, deitada de lado com a cabeça no ombro do macho, observava sua filhinha travesti ocupar o lugar dela, sentando na estrovenga do negro, brilhosa de suco vaginal.

Deitado de barriga pra cima André se controlava pra para não fazer nenhum movimento de foda, com medo de gozar antes da hora. E foi se controlando que ele assistiu cheio de tesão a enteada viada se ajeitar sobre sua cintura. E era uma cena e tanto.

Na mesma posição de Verônica, quando a mãe da travesti vestira a trozoba do namorado com sua buceta sumarenta, Leia agora tinha um joelho de cada lado do corpão do macho e André via as coxas grossas da viada, tão gostosas quanto as da mãe, via o piruzinho murcho e inofensivo de Leia, o saquinho diminuto, a barriguinha mole e pequena com um piercing de guizo que era novidade, e viu os seios da bichinha.

Inclinada pra frente, com uma mãozinha entre as pernas pra segurar a trozoba negra e lustrosa e apontar para seu anelzinho do amor, a posição fazia as tetas da viada hormonizada parecerem ainda maiores do que já eram. E que tetas! Seios carnudos e pontudos, de auréolas roxas bem largas, centradas em mamilos durinhos, grandes e bem destacados.

Os peitinhos de Leia eram seios de pequenos pra médio de mulher adulta, e André sentia que poderia passar horas mamando aqueles peitinhos, com a viada sentada em sua rola. E o rostinho lindo, feminino e redondo da viadinha? André viajava no visual daquela adolescente que renunciara à masculinidade pelo prazer de ser fêmea. Mas o cinquentão era experiente e se controlou. Ele resistiu à tentação de erguer cabeça e ombros pra mamar as tetinhas da travesti e fechou os olhos pra só sentir com a rola o cuzinho apertado, quente e aveludado, que ia agasalhando seu mastro. Sentiu também as mãozinhas de Leia se apoiando em seu peito. Mas a bonequinha foi quem sentiu muito mais.

Leia sentiu de novo as pregas do cuzinho gritarem na ardência da dilatação e controlava a dor pra não assustar a mãe, que assistia ao empalamento bem ali, na sua frente, de olhos arregalados. A travesti sabia que Verônica tinha medo de tomar aquele tarugo no cu e se concentrou no prazer do arreganhar de seus tecidos, pra contagiar a quarentona. E não foi difícil, porque a viadinha ia se sentindo preenchida, ocupada, recheada por aquela rolona negra, tão grossa que só de estar dentro pressionava deliciosamente a próstata da piranhazinha.

A travesti terminou de entubar a pirocona do padrasto, sentando até onde sua bunda grande permitia, e sua mãe não via mais a rola preta que tanto amava. Tava todinha dentro de sua filhinha viada, que expressava em gemidos e contorções de rosto todo o prazer que só as amigas que já entubaram um caralho assim grosso sabem como é.

- Aiiinnnhhh... mãezinha... huuu... viu?... meu Deus, como é bom!... ishiii...

- Entrou tudinho, filhinha?

- Tu... aiiinnnhhh... tudinho...

- E dói não?

- Áiii... mãezinha... é tão bom... aiiinnnhhh... tão gostoso... é só... huuu... só dar um... tempinho... hááá... pro cuzinho... acostumar... só tesão... agora... aiiinnnhhh... agora já dá pra mexer...

Com Verônica mordendo o grosso lábio de tesão, e André de olhos fechados só sentindo, se controlando pra não se excitar demais, Leia passou a rebolar de modo lento e curtinho, fixada na trozoba do namorado da mãe. Era muito diferente de quando ela rebolava ao redor da pica de Gil, naquela posição. Mesmo com a pirocona de cabeça de tomate de seu antigo cafetão, o cafajeste Vadão, ela sentia como se seu reto rodasse com a rola no centro. Mas com a estrovenga de André, não. Ela rebolava mas a enrabada era tão justa na trozoba grossa que tudo o que Leia sentia era que forçava a pirocona para os lados e pra frente e pra trás, com seu próprio corpo.

Leia queria gozar logo. Aquele era pra ser um showzinho rápido. A foda em Verônica tinha sido o aquecimento e Leia agora era a abertura da atração principal, que seria a mãe entubando, com seu cuzinho virgem de rola, o trabuco negro que agora a filha travesti agasalhava. Agasalhava com esforço, no limite da dilatação. Mas agasalhava tudinho e era bom demais.

A travesti estava tão dilatada que gozaria muito fácil se tocasse o próprio piruzinho, mas Leia não queria isso. A viadinha olhou pra mãe com tesão e ficou sentada ereta no caralho de André, tirando as mãos do peito do macho e passando a ordenhar despudoradamente as próprias tetas. Leia já tirava gotinhas brancas de leite dos próprios seios quando fechou os olhos e imaginou a cena que lhe levaria ao gozo. Fingiu pra si mesma que aquela não era a piroca grossa de André, mas a de Gil, seu homem, seu descabaçador, seu verdadeiro amor. Mas a pica de Gil não estaria sozinha dentro dela.

Leia imaginou que dava para Gil ao mesmo tempo que pra rola magra e comprida de Gustavo, o negro namorido de Madalena. Desde a suruba dela e de seu homem, com Madalena e Gustavo, a bichinha pensava em fazer com os dois sua primeira dupla penetração. E agora, com a estrovenga grossa de André a esgarçando toda, a travesti fantasiava que tinha batido uma punheta dupla naquelas duas pirocas, que tinha botado as duas cabeças de caralho juntas na boca, e que depois que montava em Gil, entubando a jeba mais linda do mundo, que Gustavo vinha por trás e enrabava ela junto, as duas cacetas se esfregando e namorando dentro delazinha.

Na viagem de dupla foda anal de Leia, ela teria que se inclinar sobre Gil pra Gustavo poder comer seu rabo junto com seu homem. Mas agora não dava não! Montar ereta em André, e se ordenhar as tetinhas, estava fazendo ela quase gozar. E olhando a mãe nos olhos a viadinha contou da fantasia e alertou pro gozo que sentia vir:

- Ái... mãe... zinha... é... aiiinnnhhh... grooossa... aiiinnnhhh... parece até... duas... tô dando... pra dois... aiiinnnhhh... ao mesmo tempo... áááiii... eu acho... ishiii... acho que vou...

Leia não falava mais e só gemia, cada vez mais alto, se mexendo na cavalgada ainda mais curtinho e mais rápido, quase como se tremesse. Como se ela toda fosse um cu eletrônico vibrador, que masturbasse o cacetão de André. Conhecendo a filha, Verônica olhou para o piruzinho da viada, diminuto entre aquelas coxonas grossas, e viu o pequeno piru passar muito rápido de borrachudo para todo teso. Sabendo que a filhinha travesti ia gozar, Verônica cutucou rápido o macho de olhos fechados, pra que ele não perdesse o espetáculo.

- Espia, amor! Espia! Fica olhando o piruzinho dela!

André se ergueu nos cotovelos e olhou para o pauzinho de Leia um segundo antes de a linda bonequinha gritar olhando pro teto, enquanto parava de se mexer mantendo a pirocona do padrasto o mais fundo possível, dentro dela. E André viu o impressionante show da rolinha, que ficou completamente tesa a ponto de mostrar o pequeno saquinho esmagado entre o corpo negro do macho e o corpicho bronzeado da viada. E teso, aquele pequeno piruzinho esguichou na barriga de André a porrinha rala de Leia, duas vezes, e imediatamente começou a murchar, ainda derramando o esperma da viadinha em seguidas contrações, mas que agora só escorriam, sem jatos.

Mais do que sentir o cuzinho alargado de Leia morder a rola grossona, André sentiu as contrações da próstata da travesti e viu a viada ficar toda molhinha. O macho agradeceu silenciosamente pelo gozo rápido da enteada, porque o que ele queria mesmo era comer o cu de Verônica, a mãe da bichinha. E era pra isso que Leia estava ali!

Lentamente e suspirando de cansada, Leia foi se erguendo nas coxas e desvestindo aquela estrovenga negra que tanto prazer dava a ela e à sua mãe. Vendo os dois riscos e algumas gotas de sua porra no lado direito da barriga de André, a zelosa piranhazinha comentou já ajoelhando na cama ao lado da cintura do padrasto e voltando a arrumar seus longos cabelos alisados em coque, no gesto de puta que como várias outras coisas ela tinha aprendido com Gilda:

- Ái... paizinho... tu me comeu tão gostoso e em troca eu te melequei todo... deixa eu cuidar disso...

Enquanto André deixava cair a cabeça no travesseiro e Verônica se debruçava sobre o macho, beijando-o amorosamente, Leia lambia a própria porrinha do corpo do padrasto, sempre se divertindo em pensar o quanto o gosto do seu esperma era muito mais suave do que todos os outros que ela já tinha provado, incluídos os leitinhos do viadão Paulete e de sua bichinha aluna, Sandrinho.

Mas Leia era danada e ela tinha uma missão. Enquanto padrasto e mãe se beijavam a travesti foi se aninhando encolhidinha entre as pernas abertas de André e logo acariciava com seu feminino rostinho de puta a trozoba que tinha acabado de agasalhar deliciosamente. E segurando a trolha com a ponta dos dedos das duas mãos, a viada passou a falar entre beijos, lambidas e chupadinhas na ponta daquela cobra negra.

- Ái... paizinho... slurp... slurp... agora... agorinha mesmo... smack... smack... paizinho podia bem... chup... bem comer... chup... chup... o cuzinho de mãezinha... chup... chup...

André tava com muito tesão em finalmente enrabar a namorada e ouviu a proposta muito interessado. Parou o beijo, segurou a cara larga de Verônica e perguntou pra ela:

- Meu bem... tu quer mesmo isso?

Verônica nunca na vida tivera tanta certeza de que queria dar o cu. O show de sua filhinha viada, gozando rápido sentada na trolha de André sem nem tocar seu piruzinho, passara pra ela a ideia do prazer anal do jeitinho que a travesti planejara. Mas a razão maior era o tesão de André pelo seu cuzinho, e ela confessou isso para o macho cinquentão olhando bem no fundo dos olhos dele:

- Quero! Quero muito! Porque tu quer muito... e eu vejo que vai ser bom pra gente.

- Antão sobe aqui, vem... faz que nem tua filha.

Leia ouvia tudo chupando a pirocona do padrasto lentamente, brincando com língua e lábios naquela cabeçorra negra sem querer dar ritmo nenhum de foda, mas discordou entre mamadas:

- ... chup... chup... mas ó... chup... espia... chup... chup... né com mãezinha descendo o cuzinho nessa boiúna, não, tá?... chup... chup...

E André perguntou.

- Mas é como, isso? Não é melhor pra tua mãe assim, não?

- Né não, paizinho!... chup... chup... ela já tá preparada é pro melhor... chup... sabe o que é?... chup... chup...

- É o que, minha filhinha?

Leia parou de mamar, se levantou nos joelhos com as pontas dos dedos ainda no falo mais grosso que já tinha entubado, olhou toda babada e linda para o padrasto e a mãe, e falou a variação da frase mágica que ela tinha aprendido com Gilda e que mais gostava de usar com seus machos:

- Come mãezinha de quatro, por favor?

Um choque elétrico passou por André, vendo aquela putinha gostosa de 17 anos pedir para ele enrabar a mãe na posição preferida do negro. Como numa coreografia, André e Verônica se levantaram da cama para a missão que a travesti adolescente determinara, mas a própria Leia foi se deitando na cama, de barriguinha pra cima, pés para a cabeceira e cabeça meio caída para fora do colchão, no pé da cama. O casal de pé não entendeu a piranhazinha ali e André até pensou que Leia tinha mudado de ideia, mas a putinha logo explicou:

- Eu posso ver de pertinho?

Verônica é que respondeu, também perguntando:

- Égua! E comé que tu quer ver de pertinho, filhinha?

-Assim, ó!

Leia puxou a mãe pelas mãos pra cima de si, em 69, e a ajeitou de quatro, com os joelhos de Verônica sob as axilas e braços de Leia e a bundona bem na beirada da cama. Assim a travesti cuidou para ficar com a boca na altura da buceta materna e com as mãos livres pra mexer nas nádegas, popinhas e na rolona do padrasto.

André acompanhou guloso os movimentos das duas putas, mãe e filha, e assim que elas se encaixaram no 69 perguntou pra Leia se já podia ir, enquanto se punhetava lentamente. A travesti, com o rostinho lindo e safado aparecendo entre as coxonas da mãe, respondeu chamando o macho com um dedinho e apontando para a própria boquinha.

Sem entender completamente o chamado, o padrasto de Leia se aproximou do rabo da namorada e da cabeça da enteada, mirando com seu cacetão a buceta ansiosa de Verônica. Mas assim que a piroca chegou ao alcance das mãos da viada Leia agarrou a cobrona e trouxe para a própria boca.

O que aconteceu foi instintivo. Leia não planejou uma nova tentativa de garganta profunda no grossíssimo pau do padrasto. Ela só tinha pensado em mamar um pouco a rolona e depois ver de pertinho aquilo tudo entrar na mãe, primeiro na buceta, pra melar bastante a jeba, e depois finalmente no cuzinho de Verônica. Mas André curtiu a possibilidade, curvou um pouco as pernas e fez pressão com a piroca na boca da travesti. E a própria Leia sentiu que a posição favorecia. Tanto que logo quase toda a trozoba tinha entrado, alargando a goela da bonequinha.

Leia derramou lágrimas e quase deslocou o maxilar, mas se excitou ao máximo sentindo que todos os tecidos de sua boca e garganta se dilatavam como nunca, sem sequer um milímetro de folga. Aquilo doía, além de asfixiar, mas enquanto pôde a travesti segurou aquele pau monstro, alucinada por lembrar que também seu cuzinho já tinha se dilatado até aquele ponto absurdo, enquanto seu nariz coçava com os pentelhos grisalhos encaracolados do saco de André. Verônica, com a bunda voltada para André e a xana sobre o rosto da filhinha travesti, só entendeu o que acontecia por escutar os movimentos de vômito que a garganta de Leia fazia involuntariamente.

Como boa puta, Verônica ficou parada esperando, e em menos de um minuto Leia deu uns tapinhas na coxa de André e o padrasto foi recuando, retirando a trozoba com cuidado. Assim que a manjuba saiu Leia tossiu um pouco da baba grossa com que ia engasgando mas logo viu, bem de pertinho, a enorme glande negra ir encostando devagar nos grandes lábios da buceta materna. Leia queria exatamente aquilo, ver juntinho da racha da mãe a penetração da coisa grossona de André. E não teve do que reclamar. Terminando de meter tudo na buceta da mãe da viada, André parou e ficou curtindo o calor e a humidade da xana de Verônica, dando a Leia a oportunidade de excitar o macho.

Leia pegou no sacão do padrasto e fazendo carinhos nele o empurrou para trás, liberando o espaço que ela mirava para trabalhar com sua língua, espaço que ia do alto dos grandes lábios da vagina de Verônica, separados pela pirocona, até a base daquele cacete monumental. A piranha se mexeu um pouco pra se ajeitar e pronto, ficou numa posição em que conseguia lamber e acariciar com a língua aquelas duas delícias, aumentando o prazer de sua mãe e de André.

Verônica só gemia e cada vez mais alto e mais intensamente. Naquela posição ela sentia as dobrinhas da parede de sua buceta completamente esticadas, sentia aquela rolona que amava lhe esgarçar por dentro e lhe dar o prazer enorme que já conhecia, e esperava que André não desse pirocadas fortes, porque senão chegariam ao colo do útero e aí era dor. Mas o que ela não esperava era a língua da filha viada acentuando todo o prazer e trabalhando seu clitóris a intervalos. Ela sabia que ia gozar logo.

Engatado em Verônica, o negro André gostou muito daquele carinho da língua da travesti na base de sua rola em intervalos, embora não conseguisse entender direito como Leia conseguia trabalhar sua piroca e acariciar seu saco enquanto ele comia a mãe dela. Muito menos ele conseguia entender como a trans havia agasalhado deliciosamente seu torpedo na garganta, até o talo. André decidiu meter de um jeito curtinho e intenso, para manter o trabalho de Leia em sua pica. Tentava prolongar a foda mas percebeu que se continuassem assim iria gozar. Tinha sido mamado pelas duas, tinha comido a namorada gostosuda até ela gozar e depois tinha comido a enteada travesti também até ela gozar. Depois ainda tinha recebido o espetacular garganta profunda de Leia, tudo sem ele gozar mas fazendo o cinquentão produzir muito leite. E esse leite todo fervia e agora ameaçava derramar.

Controlando-se, André foi tirando a trozoba da xana de Verônica lentamente e se afastou um pouco, suspirando. Enxergando o padrasto de cabeça pra baixo pela posição, Leia achou engraçado aquele recuo e perguntou divertida:

- É o que, paizinho?

E Verônica, sentindo a vulva abandonada, deu uma reboladinha sacana de seu bundão, quase esfregando a buceta na cara da filhinha, e perguntou tentando olhar pra trás:

- Foi o que, meu bem?

- Posso não! Cês me disguiam. Eu já ia gozando...

Leia soltou um “ái, que gostoso!” mas vendo a estrovenga do padrasto já luzidia do suco vaginal de Verônica, a viada o chamou para o grande final:

- Vem, paizinho... tá na hora do tobinha de mãezinha saber o que é bom... mãezinha... é agora...

Leia arregaçou as nádegas da mãe com as duas mãos e com os polegares deixou o anelzinho de Verônica todo exposto. E assim que a travesti viu a cabeça da rola encostar naquele cuzinho quase virgem de piroca, ela orientou:

- Agora, mãezinha! Faz força pra fora!

A poucos centímetros de seus olhos Leia assistiu a uma versão do que havia acontecido com sua própria rosquinha do amor, pouco antes. Primeiro a ponta da glande se achatou contra o ânus de Verônica, mas depois o esfíncter cedeu e a trozoba deu um pulinho inicial pra dentro do corpo possuído, e desde então foi entrando direto, até André colar seu corpo contra o bundão da fêmea, que respirava por intervalos e se lamentava:

- Ái, meu Deus... ishiii... ái, meu Deus... ishiii... é muito grossaaa... ái, meu Deus.... ááá...

A filha viada nem ligou para as lamentações maternas, porque sabia que a xilocaína devia estar protegendo a quarentona da ardência nas pregas. E, além disso, Leia não tinha tempo a perder. Aos 17 anos, a bichinha já conhecia muito de homens e de caralhos e sabia que os movimentos curtinhos e rápidos de André no cuzinho da mãe eram indicativos de um gozo próximo. O padrasto ia leitar o reto de Verônica logo, logo, e a travesti queria que a vítima gozasse junto. Isso era importante para Verônica associar prazer com o sexo anal.

Com a missão de fazer a mãe gozar, Leia se concentrou para ignorar a cena mágica da rolona preta entrando e saindo do cu de Verônica e ficou indiferente até mesmo para o sacão de André, cujos pentelhos grisalhos roçavam a testa da travesti. Tudo o que importava para Leia naquele momento era o prazer de sua mãezinha, prazer em cuja busca ela agora trabalhava o grelinho materno com sua língua habilidosa, treinada na buceta de Gilda.

Como dizia e comprovara a patroa Madalena, Leia sabia chupar uma buceta como se fosse uma lésbica. E foi sentindo na xana toda a habilidade oral da filhinha viada que Verônica gozou. E sentindo a primeira contração do orgasmo materno, Leia esticou o pescoço e passou a lamber o saco de André, mas bastaram três lambidas, porque o namorado de Verônica já tava pra gozar e também sentira o gozo da fêmea enrabada. André atochou tudo o que pode de sua manjuba grossa no reto da mãe de Leia e derramou ali um rio de esperma grosso e quente, aumentando e prorrogando o gozo de Verônica.

Os três ficaram maravilhados. André descobrira uma outra mulher em sua vida que era capaz de gozar dando o cu, e era Verônica, com quem ele iria casar! E de vez em quando ainda poderia comer a gostosíssima enteada travesti.

Verônica sentira um prazer extraordinário, gozando empalada naquela pirocona grossa, e, detalhe que só Leia percebera, desesperada na hora do orgasmo a mãe tinha abocanhado a rolinha flácida de Leia, imaginando que era a linda piroca de seu genro Gil, e fantasiando dar pra dois machos.

E Leia se sentia feliz e poderosa como Afrodite. Sabia que agora o padrasto e a mãe praticariam o anal sem precisar de sua ajuda.

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