Paraíso BDSM (BDSM Paradise): Experimentando a prisão BDSM - Parte II

Um conto erótico de BSDM Master 74
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1533 palavras
Data: 11/02/2023 07:51:48

Este conto é uma continuação da série Paraíso BDSM. A parte I está no link (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Este conto está sendo narrado por Karla, uma das hóspedes.

Meu nome é Karla, tenho 34 anos, 1,65m, 62kg, sou malhada, faço o estilo falsa magra (gostosona), peitão, bundão, coxão, cintura fina. Sempre tive a fantasia de ficar presa em uma prisão cheia de algemas, correntes e restrições. Entretanto, queria um ambiente seguro e controlado. Fiquei sabendo do BDSM Paradise, um hotel em uma ilha remota no Caribe, por uma amiga e logo me interessei. Entrei em contato e recebi um orçamento e um formulário para preencher. O preço era bem salgado, mas eu conseguiria pagar (graças a uma ótima herança que recebi). O formulário era bem longo, com dados pessoais, dados médicos e uma lista do que eles ofereciam e eu teria que marcar o que preferia. A lista era a seguinte:

Pacote prisão: Ser presa dentro da ilha por qualquer motivo. Anote os itens que te interessam:

Chegar algemada na prisão. (Claro)

Passar por revista íntima. Se sim, por homem ou mulher. (Claro, é uma prisão. E detenta não escolhe sexo do carcereiro).

Cela com outras detentas ou solitárias. (Outras detentas. Solitária só em caso de punição).

Algemas dentro da cela. (Não, aí seria demais).

Algemas para sair da cela. (Sim)

Como não havia mais nada, imaginei que o restante eu não teria escolha. Assinei um pacote de 14 dias e fui informada que eu não seria presa imediatamente, mas no decorrer desses 14 dias. Eu passaria, no mínimo 5 e no máximo 14 dias na prisão. Meu tempo de luxo foi curto, logo na primeira noite fui presa sob a acusação de ter um cartão falso do hotel na minha bolsa e portar um estilete (obviamente uma mentira). Na prisão, eu passo a ser chamada dee divido uma cela com 3 “detentas” onde uma se intitula a líder. Logo na primeira noite, eu durmo mal acomodada num beliche onde o colchão é um colchonete de academia e sem travesseiro. Para minha surpresa, no começo da manhã (ou final da madrugada), ainda antes de todo mundo acordar, sinto alguém batendo na minha bunda. Acordo meio assustada e uma das detentas diz.. “A madame quer um bom dia”. Eu, meio assustada, pergunto: “o que?” Então a outra detenta vem junto e as duas me puxam da cama e me colocam de joelhos. Então vejo a líder da cela, uma mulher bem morena, um pouco acima do peso, na faixa dos 40 e poucos anos sentada na beirada da cama, com as calças abaixadas e apontando para a boceta. Tento argumentar que não sou lésbica, mas, em segundos, forçam meu rosto para o meio das pernas dela. A partir daí, ela fecha as pernas na minha cabeça (e percebo que ela é mais forte do que eu pensava) e começa a pressionar. Sinto uma dor enorme nas orelhas e cabeça e começo a lamber. Ao começar a lamber, ela alivia a pressão e eu entendo o recado. Vendo que não tenho escolha, começo a lamber o grelo e a boceta e também a chupar. Ao ver que o tesão dela aumentou, enfio a língua bem no fundo da boceta e começo a chupar como se não houvesse amanhã. Mesmo sendo minha primeira vez, fiquei bem molhada e quando ela gozou na minha boca, eu também quase gozei. Instintivamente, levei minha mão ao meu grelo e uma das outras detentas bateu no meu braço e disse: “aqui só a madame goza”. Gemi alto, mas de frustração.

Quando ainda estava terminando de sugar o suco da detenta chefe, uma sirene tocou e foi mandado que todo mundo acordasse. Eu levei um susto e todas levantamos. As portas das celas foram abertas e nos mandaram ficar em fila para o café da manhã. As três detentas ficaram na minha frente e resolvi não reclamar. Havia mais ou menos umas 20, 30 mulheres e fiquei pensando quantas seriam “hóspedes” como eu e quantas seriam funcionárias do hotel. Ficamos no final da fila e entramos em um refeitório, onde havia um prato feito de café da manhã, composto por um café preto, um prato com duas fatias de pão de forma e uma banana. Olhei e pensei “pelo preço que paguei, dava para pagar o café de todo mundo aqui”. Então a detenta que estava ao meu lado e que eu nunca tinha visto antes disse “quero sua banana”. Eu olhei e disse “o que?”. Então, do nada, ela dá um tapa no meu prato, derrubando no chão e me empurra. Sem que eu pudesse pensar, dois ou três guardas me pegam, me derrubam no chão e algemam meus pulsos bem apertados nas costas e também meus tornozelos. Um deles diz “detenta causadora de problemas, venha conosco”. Eu ainda perdida levantei e a detenta que bateu no meu prato sorriu e piscou. Eu imediatamente pensei “estou lascada”. Os guardas então me levaram a uma sala, que mais parecia um tribunal. Me colocaram numa cela no canto tipo uma jaula e disseram “o juiz logo chegará para falar contigo. E não, não vamos tirar sua algema”. Então chega um homem perto de mim e diz “vc é a Karen, não?” Eu olho e digo “não, meu nome é Karla”. Ele se desculpa e diz que será meu advogado. Eu dou um sorriso e penso “que beleza de advogado, nem sabe meu nome”.

Alguns minutos de tédio naquela jaula e de desconforto com os pulsos algemados para trás (dá uma dor no ombro imensa) e entra o juiz. Ele já começa dizendo. Temos a detentaque é acusada de entrar na ilha com um cartão falso e de agredir uma detenta. É isso mesmo, advogado? E então, para minha surpresa, o advogado foi meio que concordando com isso. O juiz falou que, como eu não consigo conviver com outras detentas, eu ficaria em uma solitária até o final da minha “pena”. Nessa hora, eu falei “ei, isso não foi bem assim”. Nessa hora tudo parou e todos me olharam. Instintivamente eu olhei para baixo. O juiz mandou que um guarda me retirasse da jaula e me levasse para a sala do juiz, que ficava ao lado do “tribunal”.

O guarda me tira da jaula, sem soltar meus pulsos e tornozelos e me leva até uma pequena sala. O juiz fica em pé, me esperando e o guarda dá um leve chute atrás dos meus joelhos, me “convidando” a ficar de joelhos. O juiz pede ao guarda que tire as algemas dos meus pulsos e eu agradeço o juiz. O juiz então diz "você acha que pode conviver com as outras detentas?” Eu respondo, de cabeça baixa “sim senhor”. Ele então abaixa as calças e vejo um pau grande e grosso e ele diz “preciso ter certeza disso” e coloca o pau na frente da minha boca. Eu entendo a mensagem e vejo que, ou eu chupo ou fico na solitária. Comecei uma boquete chupando até o fundo e, com as mãos, acariciava o saco dele. Comecei a ficar com tesão, pq o pau dele era uma delícia. Aliás, o juiz era bem bonito, tinha 40 e poucos anos, moreno claro, corpo bem definido. Para minha surpresa, quando ficou com o pau bem duro, tirou da minha boca. Ao tirar, disse “de quatro”. Eu prontamente obedeci e senti ele abaixar minha calça e calcinha. Eu estava molhada pelo boquete e ele rindo disse “essa aqui é bem piranha, João”. O guarda riu e o juiz, sem aviso prévio, enfiou até o fim em uma estocada só. No que eu gritei, sinto o pau do guarda na minha boca e ouço dizerem “fica quieta aqui e aguenta caladinha”. Nessa hora eu quase gozei, sempre tive a fantasia de ser comida desse jeito. Não passou muito tempo e eu gozei loucamente, mas não parei de chupar e o juiz não parou de me comer. O juiz então gozou dentro de mim e, logo depois, o guarda tirou o pau para fora e gozou no meu rosto. Alguma coisa caiu na minha boca e eu engoli com prazer. No que fui limpar meu rosto, ele pegou meus pulsos e algemou novamente nas minhas costas e o juiz levantou minhas calças. Então lá estava eu com porra escorrendo pela minha boceta e com a cara toda cheia de porra, um pouco até escorrendo pelo queixo. Nessa hora o guarda me pega pelo braço e me leva de volta para a “audiência”. Que vergonha andar assim e ficar na jaula do “tribunal” desse jeito, na frente de outras pessoas. O juiz então profere a sentença “aparentemente, a detenta pode ficar junto com outras. Entretanto, todos os dias, logo após o café da manhã, ela deverá comparecer à minha sala para averiguação. Se eu sentir que ela é um perigo para as outras detentas, vai para a solitária. E durante o dia, ficará trabalhando no setor de manutenção junto com as outras detentas”. Fiquei pensando “virei todo dia para averiguação. Bem sei que averiguação será essa. E o que será esse setor de manutenção? O que me espera nos próximos dias?”

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