Meu Psicologo

Um conto erótico de Jorge engenheiro
Categoria: Homossexual
Contém 2892 palavras
Data: 09/02/2023 16:54:16

- Finalmente saiu meu CRP ! rsrsr, passando só pra agradecer mais uma vez...

Era por volta das 14:00 de um sábado extremamente quente de meados de fevereiro, a mensagem foi enviada por Rony, um amigo meu que recentemente tinha se formado psicólogo, eu o ajudara na semana anterior com o pagamento do CRP. “Agora que meu psicólogo tá formado tem que ter o registro pra poder me atender” brinquei, enquanto passava o pix pra ele no valor do boleto. Na ocasião estávamos justamente comemorando sua formatura junto a seus familiares, após eu passar o dinheiro, ele muito emocionado me agradeceu e disse que não sabia como retribuir, reforcei que não precisava, afinal de contas, é sempre bom ajudar um amigo.

Ele deve ter uns 40 anos, algo por ai, é separado e tem 2 filhos que já não moram mais com ele. Tem uns 1,80 de altura, é moreno, uma barriga um pouco saliente e poucos pelos no peito e barriga, barba sempre por fazer e um cabelo curto já ralo na parte de cima por conta da idade. Sempre o achei extremamente atraente, ele sabe da minha orientação sexual, até já brinquei que se ele curtisse eu daria em cima dele com certeza, ao que ele brincava que não gosta da fruta, sempre com muito respeito.

- Que coisa boa, meu amigo. Já podemos marcar a cerveja pra comemorar e a minha primeira sessão de terapia rsrsr.

O respondi bem animado com a notícia. Recentemente ele tem passado por uma situação bem complicada financeiramente, então estava ansioso para que ele pudesse começar a trabalhar e fazer o dinheiro dele.

- Bem em relação a cerveja está mais fácil, to com umas aqui em casa, se quiser dar um pulo. Já a sessão vou ter que arranjar um local pra atender antes srsrs. Ele respondeu rapidamente com uma foto dele no quintal de sua casa, sem camisa, com uma lata de cerveja em mãos.

- ah vou ai sim, tá um calor do carai, tava em casa doido pra achar o que fazer. Tá precisando de que por ai ? o respondi, já me dirigindo ao banheiro pra tomar um banho e me arrumar.

- traz o que for tomar mesmo e já era. Vi a mensagem dele pela central de notificações já entrando no banheiro e nem precisei responder.

Poucos minutos depois estava em direção a sua casa, parei numa distribuidora onde comprei uns packs de cerveja e uma carteira de cigarro, enquanto me dirigia a sua casa fui me animando com a ideia. O conheci através de um grande amigo, então sempre que nos juntávamos para beber esse nosso amigo em comum estava presente. Nunca tive oportunidade de estar a sós com ele.

Cheguei em sua casa por volta das 14:30, estacionei o carro em frente e liguei, ele não atendeu mais pouco depois abriu o portão, ele estava usando apenas um daqueles shorts de seda que usamos para dormir de cor verde. Parou em frente ao portão com uma lata de cerveja na mão enquanto eu descia do carro carregando algumas sacolas com cerveja. Dei boa tarde e fui surpreendido com um abraço apertado, ele nunca tinha me abraçado dessa maneira, fez questão de colar todo o corpo dele no meu, pude sentir sua cintura colando na minha perna e tive a nítida impressão de que ele estava sem cueca, quando se afastou um pouco para responder meu boa tarde e pedir para eu entrar, notei claramente que ele já estava bêbado, aparentemente a comemoração já tinha começado há algum tempo.

Passei pelo corredor que rodeia toda sua casa e me dirigi aos fundos, que é geralmente onde bebemos. Lá tem uma espécie de área de churrasqueira, uma piscina daquelas de fibra e um banheiro. Na área da churrasqueira tem um freezer, já cheguei acomodando minhas cervejas enquanto falávamos amenidades sobre o fato de que realmente o dia estava muito quente. A forma arrastada em que ele falava me confirmou que ele já se encontrava levemente embriagado, em cima da mesa onde nos sentaríamos além de algumas latas de cerveja vazia e do cinzeiro, tinha um litro de pinga ainda pela metade. Ao me sentar na cadeira brinquei perguntando se quando ele começou a beber o litro estava cheio, ele respondeu que sim, eu ri e abri uma cerveja.

Nos primeiros minutos voltamos nossa conversa para o seu futuro profissional, os planos, o que ele estava pensando em você e esses pormenores. Sempre que podia eu ficava o admirando disfarçadamente, ele fazia questão de sentar com as pernas bem abertas, e cada vez era mais evidente que não usava cueca, aquele short fino era única peça que usava. Sempre que levantava para pegar cerveja, podia claramente acompanhar o balanço do seu pau no tecido. Perguntei por nosso amigo em comum, se ele ou mais alguém estaria vindo para beber com a gente, ao que ele me disse que não tinha convidado ninguém além de mim. Peguei um cigarro na mesa e perguntei pelo isqueiro, ele se aproximou de mim sinalizando que acenderia, eu coloquei o cigarro na boca e gelei quando ele mudou para a cadeira ao meu lado (antes estávamos um de frente ao outro com a mesa entre nós) e se aproximou a ponto de sua coxa encostar na minha, e lentamente, olhando nos meus olhos, trouxe o isqueiro a minha boca enquanto eu tragava apara acender. Agradeci com a cabeça, 100% consciente do toque entre nossas coxas, enquanto ele dava um sorriso como quem diz, não por isso e encosta na cadeira, sem mover as pernas. Meu olhar institivamente é sugado para suas pernas e ventre, onde, agora bem de perto, posso observar cada detalhe do seu corpo, suas pernas morenas são bem torneadas, no passado ele tinha sido motorista de ônibus, certamente os anos lidando com os pedais duros de ônibus velhos os ajudaram a desenvolver a musculatura das pernas e uma certa barriga também. a forma como ele estava sentado fazia com que o fino tecido ficasse contornando seu cacete e ovos, ao subir os olhos gastei alguns bons segundos nessa região. os poucos pelos da barriga e peito estavam molhados por algumas gotas de suor que insistiam em escorrer de seu pescoço, quando finalmente chego no seu rosto percebo que ele estava olhando diretamente pra mim, me recomponho rapidamente tomando mais um gole da cerveja, ele ri da situação e anuncia que vai ao banheiro.

O banheiro ficava do outro lado da piscina, mas no campo de visão de onde estávamos. É um banheiro simples bem estreito com apenas o vaso, que fica reto com a porta. Se o usuário do banheiro não fechar a porta é possível, de onde eu estava, ver suas costas. Enquanto ele se dirigia para o sanitário, pude observar suas costas largas e suadas. Ao chegar no banheiro, ele abre a porta para entrar e, para me provocar ou por comodidade de estarmos sós, não fecha a porta. De onde estou acompanho os preparativos dele para dar uma mijada: abaixa um pouco o short, o que me permite ver um pouco de sua bunda. Com a mão esquerda puxa a parte da frente da bermuda dando espaço para a sua mão direita tirar sua rola dos shorts, abre um pouco as pernas, coloca as duas mãos na cintura e começo a ouvir os jatos fortes de urina no vaso, suas mãos continuam na cintura e isso inexplicavelmente me enche de tesão, imaginar aquele macho ali na minha frente com a rola pra fora.

Nosso amigo em comum foi durante muitos anos parceiro de viagem de Rony, um era motorista e o outro era o ajudante. Eles faziam rotas interestaduais o que quer dizer que sempre acabavam tendo que dormir fora, por economia era muito comum que eles dividissem quarto durante o percurso. Esse meu amigo durante nossas bebedeiras sempre dava a entender que rony tinha uma rola enorme, contando histórias do tipo: Certa vez quando estávamos em viagem, a gente foi pra um cabaré e combinamos de comer a mesma nega, mas claro que eu tinha que ir primeiro, senão ele a estragaria. Todos caíamos na risada, mas isso sempre ficou na minha mente. E de repente vê-lo ali a poucos passos com a rola pra fora, mesmo que de costas me deixou doido de tesão.

Continuo em transe olhando fixamente pra cada detalhe das costas dele conforme ele continua com seu serviço, pouco a pouco o som dos jatos no vaso vão diminuindo, concluo que ele já esteja perto de acabar, o que é confirmado com a sua mão direita que sai de sua cintura e agora deve estar segurando o pau. Mais dois jatos fortes são ouvidos e agora ele balança a rola calmamente enquanto começa a se virar. Meu coração congela quando percebo que ao fazer isso ele ainda está com o pau pra fora e balançando, por um segundo consigo ter visão completa antes dele guardar, e realmente ele faz jus a fama: mesmo mole e balançando é possível saber que se trata de uma rola grande e pesada. Ele vem em minha direção e não consigo parar de olhar pra seu volume que balança agora marcando bastante por dentro do tecido, sou capaz de afirmar que aquela rola está meia bomba pelo tanto que já está aparente. Ele passa por trás da minha cadeira, aproveita pra dar um tapinha no meu ombro e se senta na cadeira ao meu lado com as pernas abertas, ao se acomodar, leva a mão mais uma vez para o pênis por cima do tecido o acomodando na parte interior da sua coxa direita, não deixando dúvida nenhuma que de fato aquela tora estava ficando dura. O short está no meio de sua coxa, e o volume roliço no tecido se encontra a poucos centímetros da sua borda, se ele levantar um pouquinho o tecido seria capaz de ver a cabeça da sua rola. Durante todo esse movimento eu não consegui parar de olhar pra ele. Minha atenção se volta para seu rosto quando ele acende um cigarro e diz:

- Queria te perguntar algo.

Saio daquele transe em que estava, derramo o pouco de cerveja que estava no meu copo que já não estava tão gelada, sirvo um pouco mais, olho pra ele e antes de tomar um gole respondo.

- Fica a vontade, meu amigo.

Ainda olhando pra mim, ele dá mais um trago no cigarro, como se estivesse calculando delicadamente as próximas palavras e interpela:

- Você gosta de homens e mulheres, ou só de homens?

- Só de homens. Respondo de bate pronto, curioso onde ele queria chegar com essa conversa.

- E tem algum tipo que te atrai mais ou é geral ?

- Gosto de homens mais maduros.

- tipo, da minha idade ?

- isso, tipo sua idade.

- desde mais novo você sempre curtiu caras mais velhos, ou foi mais por agora ? ele continuou.

- epa, pode parar com as analises ai, que hoje eu não quero você psicólogo. Respondi divertidamente.

- ah, é ? e hoje você me quer como ? perguntou com uma cara de safado.

- quero você assim. Respondi já colocando a mão no pau dele sobre o tecido, que ao meu toque deu uma pulsada forte, aquilo foi a confirmação que eu poderia seguir em frente. Ainda sentado, sem olhar para o rosto dele, fui levantando devagar a perna direita do short, e pouco a pouco a rola dele ficava exposta. Era uma rola bem escura e veiúda, a cabeça era de um marrom intenso. Já estava quase toda pra fora quando tentei me abaixar pra chupar. Como estávamos de lado, o braço da cadeira me atrapalhou, ele prontamente percebendo a situação, se levantou e abaixou todo o calção, eu permaneci sentado e agora aquele mastro estava na altura exata da minha boca. Com minha mão esquerda segurei seu saco, enquanto que com a direita puxei a pele do pau expondo toda a imponência daquela cabeça de cogumelo marrom. Olhei para o seu rosto que estava virado pra cima enquanto tragava o seu cigarro e abocanhei sua rola. Sou atingido imediatamente por duas coisas: o gemido que ele soltou ao encostar minha língua quente na cabeça de sua rola e o fato de que nem se eu quisesse eu conseguiria colocar tudo aquilo na boca. Fiz o melhor que pude conforme começava a chupá-lo, ia até sentir a rola atingindo minha garganta e voltava lambendo tudo e babando todo aquele pau. Sinto sua mão esquerda fazer carinho na minha cabeça e pouco a pouco descer para o meu queixo e pescoço, onde ele segura mais firmemente e começa o movimento de vai e vem, pouco a pouco ele vai tentando enfiar mais fundo e eu faço o possível para conseguir, minhas tentativas estavam deixando as bolas dele ensopado de saliva que escorriam de seu pau para aquele local. Ele tira a mão do meu rosto para pegar um copo de cerveja, aproveito o intervalo para respirar, tiro aquele pau da minha boca e viro minha atenção para seu saco, onde dou um belo trato, lambendo e chupando ao som dos gemidos dele cada vez mais altos. Olho para cima e vejo o rosto dele, agora olhando diretamente pra mim, com uma expressão de prazer nos olhos, em uma mão está o copo de cerveja na outra o cigarro. Aproveito para passar as mãos nas partes internas das suas coxas firmes e sentir cada centímetro daquele homem, enquanto volto a chupar seu pau. Depois de algum tempo o som da voz dele me surpreende. “porra cara, tá uma delicia. Não para !” acelero o movimento com a boca ao sentir que a rola dele vai ficando ainda mais grossa antecipando o gozo, agora ele geme alto. De repente afasta o corpo de mim, e ao virar pro lado, espirra três grandes jatos de porra por sobre a mesa em que estávamos.

Ele está com a mão direita na rola ainda pulsando, na ponta tem uma gota de esperma que ainda teima em ficar, sua respiração está bem ofegante, pouco a pouco ele vai se acalmando. Ele olha pra mim, balbucia qualquer coisa que não entendo direito, mas aceno de volta. Pouco a pouco ele vai se recompondo, passa a mão no resto de porra que tinha ficado na sua pica e limpa na lateral da sua coxa, conforme ele vai subindo o shorts ele se dá conta que a mesa estava com três jatos de porra e se levanta dizendo que vai pegar um papel, retorna com papel toalha e um veja ou algo do tipo, passa rapidamente na mesa limpado o ambiente, enquanto ele faz isso eu levanto minha cerveja e o cinzeiro para ajudá-lo. Desde que ele gozou ainda não trocamos nenhuma palavra. Percebo que seu rosto está pingando de suor e comento com ele. Ele ri e concorda. Do outro lado da piscina passando pelo banheiro tem um chuveirão, ele diz que vai jogar uma água no corpo, não respondo nada enquanto o observo se dirigir ao local. Ao chegar lá, ele liga o chuveiro, pendura o short no registro e toma seu banho, completamente nu mas de costas pra mim. A visão daquele corpo normalmente me deixaria louco de tesão, mas agora a única coisa que me atinge é uma sensação estranha como se eu estivesse fazendo hora extra ali, penso comigo mesmo que talvez seja melhor eu ir embora. Levanto arrastando a cadeira, o que o faz imediatamente se voltar para mim.

- Acho melhor eu ir embora. Já vai dar seis horas. falo, tentando não ficar encarando sua rola, agora que ele tá virado pra mim.

Ele rapidamente fecha o registro e retorna na minha direção enquanto calça os shorts ainda molhado e diz.

- De jeito nenhum. Senta ai.

Aquilo não me pareceu um pedido, então não me resta alternativa a não ser obedecer. Ele busca outa cerveja no freezer e senta-se na cadeira a minha frente - com a mesa entre nós - acende outro cigarro, institivamente eu faço o mesmo e sirvo meu copo. Agora estamos parados um olhando pro outro sem saber o que dizer, ficamos nessa situação por alguns segundos quando eu quebro o gelo.

- e então ?

Ele levanta o olhar pra mim como se eu tivesse quebrado alguma linha de raciocínio que ele estava tentando organizar e responde.

- e então pergunto eu. é a minha primeira vez com um cara, não a sua. E ri

Aquelas palavras me desarmaram porque não notei nenhum traço de arrependimento em sua voz, o que era minha preocupação, então decido instiga-lo.

- verdade, mas e ai, gostou?

- nossa ! foi muito bom, acho que o melhor de minha vida. É sempre tão bom assim ? ele pergunta rindo.

- não entendi, como assim sempre tão bom assim ? perguntei tentando acompanha-lo.

- tipo, com todo respeito e tal, mas boquete de homem é sempre tão bom assim. Ele responde meio sem graça o que acaba me divertindo.

- bem, não sei. Nunca recebi um boquete de mulher pra poder comparar. Respondo já bem mais a vontade com o rumo da conversa.

- Sério ? nunca ficou uma mulher. Ele pergunta genuinamente curioso.

- Sim, sério, não sei se percebeu mais eu gosto de rola. Rsrsrrs

Dessa vez ele solta uma gargalhada alta enquanto fala que sim, tinha percebido, pega a garrafa de pinga e serve uma dose para cada um de nós propondo um brinde. Aparentemente a noite ainda seria longa.

Continua...

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Comentários

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Hummmmmmmm, que tesão de conto!!!!

Esse amigo psicólogo parece ser uma delícia, queria ter sido eu a iniciá-lo na arte do sexo homossexual... Rsrsrsrsrsrs

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A PROPÓSITO, ELE NÃO PODE SER SEU PSICÓLOGO SE MANTIVER RELACIONAMENTO COM VC. OU VICE-VERSA.

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EXCELENTE CAPÍTULO. APENAS UMA PEQUENA CONFUSÃO: AFINAL SEU AMIGO PSICÓLOGO ESTAVA USANDO, CALÇÃO, SHORT OU BERMUDA. VC CITA AS TRÊS PEÇAS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE RAPIDINHO.

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Rsrsrs eu fiquei tentando achar sinônimos para shorts porque tava me incomodando o tanto que eu repetia rsrsrsr

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