Fiz o morenin de depósito de porra

Um conto erótico de tarado tímido
Categoria: Gay
Contém 622 palavras
Data: 08/02/2023 22:49:10
Última revisão: 18/03/2023 13:13:57

Vou contar uma história real que aconteceu comigo. Meu nome é Paulo, hoje tenho 25 anos, sou moreno, magro e tenho 1.70. Em 2021 eu tava vivendo o auge da minha solteirice depois de terminar um relacionamento de quase 3 anos com minha antiga namorada e não saia do tinder e nem do grindr, era tarado nesses apps e tava muito afim de explorar minha bissexualidade. Quem vê meu jeito todo tímido nem imagina as putarias que eu falava por lá, especialmente no grindr.

Vizinhos eram minha tara, adorava ligar o app em casa e ver se tinha algum safado interessante pelas redondezas com quem eu pudesse curtir, isso me rendeu MUITA história com muitos moleques diferentes, mas hoje vou focar em um específico. O nome dele é Cássio (fictício), morava bem próximo de mim, umas 3 ruas atrás da minha e sempre o via online no app, mas nunca puxava papo, até que um dia ele começou a conversar comigo e já se mostrou safado pra caralho logo de cara, disse que era ativo mas que tava afim de mamar um macho e que tinha gostado de mim. Fiquei atiçando o moleque por um tempo e ele me enviou uns nudes. A descrição do perfil já denunciava que ele era baixinho (até mais do que eu), tinha pele morena bem escura, músculos pequenos, mas bem definidinhos e um pau pequeno, o rosto não era muito agradável, mas o corpo compensava demais.

Chamei o moleque num dia que fiquei sozinho e ele veio de pronto, atendi o cara de toalha e ele pirou, fazia isso direto quando chamava os machos pra cá e nunca falhava, dava pra ver na cara deles hehe. Fomos pro meu quarto e ele sentou na cama, fiquei de frente pra ele e desfiz o laço da toalha, fazendo minha jeba dura pular na cara dele, que não se fez de rogado e mamou que nem o prostituto que ele era. Fiquei peladão curtindo a boca daquele moreninho que tinha acabado de conhecer, sem nem ter trocado duas palavras com ele além de “e aí, blz?”… porra… que sensação foda. Não demorou até ele tirar o pau pra fora e começar a tocar uma enquanto me mamava. Depois de alguns minutos ele gozou na punheta e eu mandei ele ir embora, mesmo sem ter gozado, inclusive sou bem difícil de gozar e nesse dia acabou não rolando, também fiquei com receio que algum parente meu chegasse e visse aquela cena kkk.

O moleque simplesmente pirou, chegou em casa e não parava de mandar mensagens sobre como tinha curtido a mamada, que tinha me achado safado pra caralho, que queria chupar de novo o mais rápido possível e afins kkkk o cara simplesmente se apaixonou pela minha jeba e claro que eu me aproveitei disso hehe.

Acabou que o Cássio virou meu depósito de porra pessoal. Com ele não tinha tempo ruim, a hora que eu precisasse ele aparecia na porta da minha casa pra ordenhar minha pomba. A gente nunca conversava, sequer lembro da voz do moleque. Tivemos vários encontros onde ele simplesmente me mamava, tomava minha porra e ia embora satisfeito. Achava ele meio estranho por isso, mas curtia demais as ordenhadas, sentia que tinha um escravo sexual e me beneficiei bastante do garoto.

Depois de um tempo voltei a namorar e bloqueei ele no WhatsApp, não queria que a patroa visse mensagens daquele moleque estranho né? Perdemos contato depois disso, mas outro dia vi ele pelas redondezas de casa quando voltava de ônibus do trabalho e meu pau deu sinal de vida, mas tive que me controlar… Quem sabe um dia ele não volta a ser o meu depósito? Tenho certeza que ele vai curtir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive tarado tímido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Cara! Haha que tesão ter um submisso assim hahahaha. Vc deve ser uma delícia pra conseguir uma coisa assim 😜

0 0
Foto de perfil de Silvetty

Parabéns!!! Achei a forma que você tratou o boy tão escrota que seu texto perdeu a graça.

0 0

Listas em que este conto está presente