Olhando anal dos pais

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 754 palavras
Data: 08/02/2023 20:20:52

Quando eu era rapaizinho. Achava normal flagrar meus pais fazendo sexo. Era comum, eles diziam que estavam namorando ou transando. Era comum saírem da sala de TV, dizer boa noite e dizer que iam para o quarto transar porque no outro dia tinham que levantar cedo. Ou de madrugada eu acordava com o barulho. Espiava sempre e sem problema. Sempre me era permitido olhar da porta. Em geral era uma rapidinha. Um papai e mamãe com amor. Outras era fervente e em diversas posições. Lembro uma vez que estávamos na sala de noite, luz apagada, minha mãe começou a passar a mão no pau do meu pai, depois punhetar. Aí parou porque disse que iria sujar o sofá. Ali no sofá mesmo levantou a camisola, abriu as pernas e finalizou gozando na buceta. Simples assim.

Já outras vezes tinha gritos e pulos. Ela gostava de ficar de quatro, tapa na bunda, dedo no cu. Eram as transas da madrugada.

Eu ficava curioso porque em algumas vezes eu encontrava preservativo usado no cesto do banheiro. Ficava curioso pensando em porque ser algumas vezes e nenhuma das que flagrei. Rapazinho, já instruído pelo meu pai sobre como usar camisinha, peguei umas na gaveta do criado mudo para me masturbar. Um dia veio a faltar camisinha na gaveta e meu pai perguntou se eu tinha pego. Respondi que sim com vergonha. Ele disse para eu avisar porque ele precisou e não tinha. Fiquei mais curioso. A gaveta encheu-se de camisinhas.

Uma noite ouvi do meu quarto o barulho de uma transa muito intensa. Não fui observar, mas fui no banheiro fazer xixi. A certo ponto chega meu pai com a camisinha no pau, cheia. Estava meio apressado, tirou, limpou com papel higiênico. Ainda mais curioso passei a ser mais observador.

Uma noite cheguei na porta dos meus pais para apreciar aquele momento. Estavam se beijando na boca bem gostoso. Meu pai dormia só de cueca e tirou a camisola da minha mãe. Chupava o peito, beijava. Se esfregava gostoso. A certo ponto meu pai se levantou e tirou a cueca. Abriu as pernas dela que estava deitada e foi socando devagar. Ia e vinha. No escuro não via direito, nas percebia o movimento. A certo ponto minha mãe diz: coloca a camisinha, por favor. Meu pai perguntou se ela queria mesmo. Ela disse que tava preparada. Nessa altura pensei que a camisinha fosse necessária nas relações mais fortes rs. Ele levantou e acendeu o abajour. Vi claramente ela se virando e se colocando de quatro. Meu pai colocou a camisinha e cuspiu nela. Depois, abriu a bunda dela e cuspiu umas três ou quatro vezes. Aí ajeitou o pau enorme e descobri o porquê da camisinha. Começou a enfiar devagar no cu. A claridade do abajour me permitia ver aquela bunda enorme e o pau sumindo no meio dela. Minha mãe pediu para ir devagar. Meu pai parou e ela começou a mexer a bunda para trás para enterrar o pau.

Foi bem delicado e devagar até que começou a ir forte. Ela colocou a cabeça no travesseiro e ele socava forte. Via as bolas expremidas. Socava com vontade, ela gemia, gritava, pedia para socar. Até que veio o gozo. A cada jorrada era um grito. Deu ainda umas estocadas. Tirou o pau com cuidado. Ela ficou com o bundao pra cima. Ele alisou a rosqua que piscava.

Ela se virou com a mãos nos seios. Abriu as pernas e vi aquela buceta peluda e molhada. Meu pai perguntou se queria mais. Ela disse que estava tremendo, que não aguentava.

Sai logo porque intui que meu pai sairia logo. Assim foi. Ele entrou no banheiro e fui até a cozinha tomar água para disfarçar. Passou por mim com o pau meia bomba, perguntei: já comeu ou vai comer? Ele riu e disse que já tinha terminado o serviço. Perguntou se eu ouvi, disse que não, que acordei com ele no banheiro. Mais pra frente comentei com ele que tinha visto. Ele achou divertida a curiosidade sobre a camisinha. Uns três anos mais tarde, quando eu já estava trabalhando fomos num puteiro. Tivemos que dividir uma moça porque não tinha para todos. Ele falou: eu meto na buceta e você na rosquinha porque ficou com vontade quando viu. Era mais caro o anal, informou a moça. Ele disse: eu pago a diferença. Adorei. Foi meu primeiro cu e recordei a foda dos meus pais. Depois, bêbados, ele sugeriu: em casa a gente podia dividir um dia. Ótima ideia.

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Comentários

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quando vai ter o conto tu e tua mae e o pai

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Muito bom, menino. Dá para notar que na tua familia não existe isso de tabus. Ver o anal da mãe e depois, experimentar a dupla penetração no puteiro com o pai devem ter sido inesquecíveis. Agradecida pela leitura do meu com o filho. Comente também a continuação onde fiz meu primeiro anal. Beijos da Vanessa.

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Muito boa.. Dividiram em casa?? Bj.

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Obrigado. Sempre fiquei pensando nessa divisão, mas nunca houve. Teve intimidades separadas com cada um. Bjs

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