A melhor amiga da minha namorada - O ínicio

Um conto erótico de O peregrino
Categoria: Heterossexual
Contém 1233 palavras
Data: 08/02/2023 11:49:24

Meu nome é João, tenho 24 anos, 1,78 de altura e 90 quilos bem distribuídos, cabelos e olhos castanhos escuros que brilham no sol, não estou em plena forma física mas chamo atenção das mulheres por ser muito bonito. Namoro há dois ano com a Lari, uma grande gostosa, ruiva natural muito gata, que tem 1,61 de altura e 55kg, típica magrinha dos peitos pequenos e bunda grande que para tudo por onde passa.

Apesar de algumas brigas, normal em qualquer relação, somos apaixonados e não nos desgrudamos, somos abertos um com o outro, sempre conversamos sobre nossos desejos e fetiches, isso faz com que as nossas transas sejam surreais.

Somos bem ousados quando o assunto é sexo, temos um desejo ardente de provar coisas novas, explorando posições diferentes, muito oral, BDSM, mas nosso fetiche favorito é transar em lugares arriscados, já fizemos sexo na rua, em banheiro de bar, em locais que podemos ser pegos, no carro em movimento (eu dirigindo e ela sentando gostoso) a mistura de sexo com adrenalina já nos proporcionou orgasmos deliciosos.

Mesmo com nossa vida sexual ativa, meu grande desejo é fazer um Ménage, comer ela e uma amiga juntas. Já propus algumas vezes essa ideia, ainda é um pouco complexo, mas por ela gostar de aventuras, estamos trabalhando juntos esse fetiche e esperando um momento que só vai fluir. Nunca pensei em alguém especifica, mas em nossas conversas sobre essa possibilidade de inserirmos um sexo a 3 na nossa relação, a Lari me revelou que quer que seja alguém de confiança dela, e não pode ser qualquer uma.

Nós moramos em João Pessoa, mas quando a Lari era mais nova morou um tempo em São Paulo, e nesse tempo que viveu lá, fez algumas amizades que mesmo com a distância, são as suas melhores amigas até hoje. Por esse motivo, sempre vamos há São Paulo, ou elas vem para Jampa.

Logo quando começamos a namorar, a Lari tinha uma viagem marcada para SP e como foi no início do namoro, e a trip já tinha sido todo planejada, inclusive passagem comprada, ela insistiu que eu fosse, para que ela me apresentasse as suas amigas. Por estar em cima da hora não consegui comprar passagem no mesmo voo que ela, os voos mais baratos que achei, eu chegaria um dia antes da Lari e iria embora no mesmo dia que ela, porém, o voo dela era pela manhã, às 06:45 e o meu era pela madrugada, às 00:30. Então ficou combinado que eu faria o checkout do Airbnb que estávamos, 12 hrs, e iria para a casa de uma amiga dela, a Mari, esperar para ir para o aeroporto.

A Mari é a melhor amiga dela, uma loira de olho azul claro, branquinha, que não tem um corpo atlético como a Lari, mas com seus 1,55 de altura e 53 kg, tem peitos grandes e uma bunda redondinha, é uma verdadeira cavalinha e desde o dia em que a conheci fiquei louco para doma-lá, tem uma carinha de boneca que se não fosse pelas histórias que a Lari me contou e eu não soubesse a safada que ela é, me deixaria uma primeira impressão de ser uma mulher tímida.

Os dias de rolê em SP foram bem bacana, conheci toda a galera da Lari e curtimos muito a noite e o rolê gastronômico de SP. Pude conhecer melhor a Mari, já que ela não queria desgrudar da amiga e participou de quase todos os nossos rolês.

No penúltimo dia, num domingo, a Lari queria aproveitar, já que viajaria cedo na segunda. Acordamos tarde, ainda de ressaca do sábado, tomamos um café/almoço e a Mari nos chamou para um barzinho que ficava perto da onde estávamos hospedados, na Rua Augusta. Já eram umas 14 hrs e como iriamos sair a noite com o resto do pessoal, esperamos a Mari no Airbnb, pois ela levaria as coisas dela para se arrumar com a Lari depois do bar.

Sendo assim esperamos a Mari chegar e fomos para o bar, ficava há alguns minutos caminhando, ficamos até umas 18 hrs bebendo choop e jogando conversa fora, nesse ponto nós 3 já estávamos bêbados, e foi ai que eu comecei a perceber os primeiros olhares diferentes e sorrisos maliciosos da Mari para mim, que se misturavam com esfregadas de pé por baixo da mesa e assuntos sexuais que conversávamos livremente e que estavam me deixando maluco de tesão.

Decidimos voltar para o Airbnb e quando chegamos a primeira coisa que fiz foi arrastar a Lari para o banheiro, eu tava louco de tesão pela Mari e fiz questão de foder a Lari bem gostoso, pra Mari escutar tudo enquanto estava no quarto esperando a vez dela de tomar banho.

Comecei ligando o chuveiro, deitei a Lari no box do banheiro, ela sussurrou implorando para que eu não fizesse barulho, então comecei a chupar sua buceta, me deliciava, lambia todo seu líquido e enfiava a língua em movimentos rápidos e repetidos, não demorou muito até ela começar a pegar nos peitos e anunciar que estava gozando, continuei chupando, ela já fora de si, gritou, implorando pra eu meter.

Comecei metendo forte, por cima, sua boceta engolia meu pau sem nenhuma dificuldade, ao mesmo tempo em que se contraia, eu metia ainda mais forte, com a intenção de fazer a Mari escutar tudo. Não falávamos nada, a Lari no chão, gemendo, de olho fechado, e eu metendo forte enquanto a água quente caia sobre as minhas costas e levantava um vapor que deixava o clima ainda mais excitante.

Estava quase gozando quando sair de cima da Lari e a puxei pelo cabelo fazendo com que ela ficasse de pé, virando ela de costas a puxei pelo quadril e voltei a meter com força, não demorou muito para que eu gozasse fundo na sua buceta, a abracei pelas costas e fiquei paralisado uns 3 minutos, de pé, apenas sentido meu pau naquela buceta deliciosa até que saísse de forma voluntária. Quando nossos sentidos voltaram, terminamos nosso banho, nos vestimos e saímos.

No quarto me deparei com a Mari deitada na cama com aquela bundinha empinada pra cima, uma delicia! Vindo em direção ao banheiro passou pela gente e disse de forma natural e sexy ''Que banho gostoso esse de vcs em'' ainda bêbada passou se esbarrando na gente e entrou no banheiro. Percebi que ela vinha segurando o sutiã que usava, tinha arrancado enquanto nos esperava, nesse momento mirei seus mamilos que marcavam o top branco que estava vestindo e vi que ela tinha um piercing no mamilo direito o que aumentou mais ainda minha curiosidade misturado com desejo em tê-la pelada para mim.

Após todos nós arrumados, pegamos um uber para casa de uma amiga delas, onde iria rolar um jantar com toda a galera, durante o jantar não rolou mais nenhum momento emocionante entre eu e a Mari, tinha muitas pessoas e as meninas estavam aproveitando os últimos momentos juntas. Não ficamos até tarde pois a Lari ainda tinha que ajeitar a mala para pegar voo no outro dia cedinho.

Ao final do jantar começamos a nos despedir do pessoal, nesse momento de despedida a Mari falou que me esperaria na casa dela no dia seguinte, mas iria trabalhar até as 18hrs então deixaria a chave do apt e me Liberaria na portaria para que eu entrasse.

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