Na verdade, jogar futebol é ótimo!

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 2731 palavras
Data: 07/02/2023 18:14:37

Mais um dia calorento na escola. Hora do intervalo e tinha que disputar a atenção da atendente no balcão pra pedir o meu lanche. Por que não se fazia uma fila como em qualquer lugar civilizado? Não, ficava aquela aglomeração de gente berrando seus pedidos na frente do balcão!

Bem, tudo tem seus lado positivos. Apesar de ter que aguentar o aperto e as meninas sem noção se jogando em cima, também havia a possibilidade de encostar nos caras gatos e também nos fortões. Sentir suas coxas e braços duros resvalando nos nossos, as vezes até uma sarrada rápida, de leve, num esquema aceitável de broderagem, seguido de um pedido de desculpas, um "foi mal aí" e tudo bem.

A sensação de passar o pau num bundão duro ou de sentir um cara encostando atrás de mim era enredo para várias punhetas. Fico pensando em quantos mais ali sentiam a mesma coisa e não tinham coragem, como eu, de fazer alguma coisa a mais.

Naquele dia, no entanto, ao tentar me reacomodar por conta da saída de duas pessoas que estavam na frente do balcão, parei exatamente atrás do Márcio. Meu pau mole roçou em sua bunda umas três vezes, enquanto nos acomodávamos ao espaço. Desencostei dele e pedi desculpas. Ele não falou nada. Alguns segundos depois, no entanto, ele se chegou para trás nitidamente procurando o encaixe com o meu pau. Quando encontrou, ainda deu uma boa esfregada enquanto fingia que se movimentava para fazer o pedido, aquele puto. Meu pau foi de 0 a 100 em um segundo. Pensei que ia gozar ali mesmo e o apertei contra o balcão, com vontade de arriar suas calças e madeirar aquele cu ali mesmo.

Ele conseguiu fazer seu pedido e saiu para o lado para aguardá-lo, me olhou nos olhos e deu um sorrisinho de canto de boca, ciente do poder que sua beleza causava nas pessoas e me deixou ali, quase literalmente com o pau na mão, arfando e quase tendo uma ejaculação precoce. Aquele puto ia me pagar.

Ainda faltava me certificar se aquele puto queria mesmo alguma coisa comigo ou se só estava me provocando. Afinal, até aquele momento, ele mal falava comigo. Eu era da turma dos nerds, enquanto ele só andava com os caras mais descolados, como o Eduardo e o Márcio... Claro, aqueles dois devem ter falado alguma coisa e esse puto deve ser da turma das putarias deles. Caso contrário, ele não ia dar um mole desses com qualquer um.

Voltei pra sala de aula, mas não conseguia prestar atenção a nada. Só pensava naquela bundinha se esfregando em mim e meu pau chegava a doer de tão duro. O último tempo era de educação física e o professor já tinha avisado que daria aula, mas que não faria chamada por que o dia seguinte era feriado e muita gente havia pedido pra sair mais cedo.

Como não tinha planejado viajar e nem tinha nada melhor pra fazer, decidi que iria pra aula. Afinal sempre era uma ótima oportunidade pra apreciar aqueles corpos todos na puberdade com os hormônios em ebulição. E falando claramente, apreciar aquele desfile de pirocas diversas, pequenas, grandes, pentelhudas, aparadas, circuncizadas, com pelinha, brancas ou negras. Uma diversidade grande e deliciosa!

A liberação meia boca do professor teve efeito na frequencia dos alunos. Como muita gente faltou, o professor juntou os remanescentes e liberou um futebol, enquanto ficava a maior parte do tempo na beira da quadra lendo jornal. Na verdade era até melhor assim. Jorge, o professor de educação física, era um colosso de uns 1,85, negro, que se percebia já ter sido bem musculoso, mas que agora estava mais cheinho. Devia ter seus 35 anos. Um delícia completa! Ele sempre ia dar aula com aqueles conjuntos da adidas de tecido sintético e o volume visível na virilha era objeto de comentários de todos na escola. Quando ele se punha de pé pra ver o jogo eu me desconcentrava totalmente.

Naquele dia quente, ele estava de shorts adidas, daqueles mais compridos e camiseta branca. Em um determinado momento, ele me pegou secando sua mala e deu uma risadinha, o puto. Eu fiquei muito sem graça, mas tentei manter a pose e continuar jogando. O Márcio, no entanto, não parava de me provocar. Ele estava no time adversário e eu, como nesse dia não estava no gol, ficava sujeito às suas manobras. Em um momento, esperando um cruzamento, ele se chegou todo pra trás e literalmente esfregou a bunda no meu pau acintosamente, mas fazendo parecer que era lance do jogo. Num outro momento, ao se aproximar num movimento parecido, botou a mão pra trás e apertou o meu pau. Ao notar que eu estava duro, ele me olhou rindo e deu uma piscadinha.

O mais engraçado era que tudo isso acontecia na frente de todo mundo, mas no calor do jogo ninguém parecia se dar conta de tão bem que ele disfarçava, aquele puto! Ao final do jogo, fomos pegar nossas mochilas na beira da quadra e ele me deu uma olhada que quase me radiografou os ossos. Entendi que tinha que esperar. Sentei num banco e abri a garrafa de água que tinha na mochila pra fazer hora. O Márcio, enquanto isso, conversava alguma coisa com o professor. Os dois conversavam animadamente e riam. O Jorge, de vez em quando, dava umas pegadas no pau. Aquele movimento natural que todo homem adulto faz dezenas de vezes por dia. Mas ele dava umas olhadas na minha direção. Pra me deixar mais doido, parecia que ele estava ficando meia bomba.

Sem mais o que fazer e querendo uma ducha de água gelada pra baixar o meu pau duraço, peguei minha mochila e fui para o vestiário. Estranhei que a porta estava fechada e a empurrei devagar e ouvi uns barulhos estranhos. Dois colegas da minha sala ainda estavam lá. O Diogo, cara alto, negro, meio caladão, estava de pé, já meio vestido, de olhos fechados e gemendo baixinho. Acompanhando o movimento de suas mãos, vi que elas acariciavam a cabeça do Anderson, um carinha um pouco mais baixo,moreno, mais encorpado e que, pelo que sabia, tinha namorada na escola. Ele estava vestido, ajoelhado e chupava furiosamente o pau do Diogo, enquanto punhetava seu próprio pau. O Diogo, nesse momento, parecia estar chegando ao clímax. Pelos espasmos do seu corpo, quase se podia estimar a quantidade de jatos de esperma que ele depositava naquele momento na boca do Anderson. Este, por sua vez, gozava no chão enquanto tomava o leite do Diogo. Fiquei imóvel observando aquela cena deliciosa. Não queria atrapalhar a diversão dos meninos. Depois de engolir todo o leitinho, o Anderson sorriu pra o Diogo. Algo me dizia que aquilo não estava começando naquele momento.

Resolvi que era o momento de interromper, voltei e fiz um barulho na porta do vestiário e tossi alto. Quando entrei de novo, eles estavam arrumando suas mochilas. Tentando parecer que nada demais havia ocorrido ali. Segurei a vontade de rir do desconforto deles e os cumprimentei, mas eles mal me responderam e saíram apressados do vestiário. Com a barra limpa, tirei minha roupa, peguei a toalha e o sabonete e fui para o chuveiro.

A água gelada foi um alívio para o calor e logo quando comecei a me ensaboar, ouvi o barulho da porta do vestiário abrindo e fechando. Olhei em direção ao espaço contíguo dos chuveiros e vi o Márcio parado, me olhando. Meu pau, que já estava meia bomba, começou a subir ante aquele olhar. Fiz um sinal com a cabeça, convidando-o a juntar-se a mim. Ele sorriu e tirou a camisa e o short, revelando aquele corpo que eu já tinha escrutinado e desejado tantas vezes. O Márcio devia ter uns 1,75, magro, mas todo bem torneado, branco, mas com um bronzeado bonito, marquinha de sunga e pelinhos louros pelo corpo todo. Seu pau, que mole era bem normal, estava apontado pra cima, como o meu e sua cabeça vermelha brilhava, de tão dura.

Em segundos estávamos atracados embaixo d'água. La estava eu, de novo, me atracando com um macho no vestiário da escola. Mas como resistir àquele espécime que se jogava em meus braços e devorava minha boca? Minhas mãos, depois de passear livremente pelo seu corpo, pararam em sua bunda. Empurrei o dedo médio delicadamente contra o seu cuzinho e ele suspirou fundo.

Ele me abraçou e enroscou suas pernas na minha cintura. Fui surpreendido por aquela ação, mas não me fiz de rogado, o segurei pela bunda, enquanto continuava a beijá-lo e fui andando em direção aos bancos. Meu pau roçava seu cuzinho, que estava todo aberto pela posição. A vontade de simplesmente meter era muito forte, mas eu queria mais. Coloquei-o sentado no banco e permaneci de pé. Ele me encarou e tentou levantar pra continuar a me beijar, mas o impedi com a mão no seu peito. Com a outra mão, bati levemente meu pau em sua cara. Ele enlouqueceu e abocanhou o meu pau com uma fúria que eu pensei que iria arrancá-lo fora. Toda aquela excitação cobrou sem preço. Toda aquela provocação desde a manhã e a potência daquele boquete fizeram com que eu gozasse em minutos. Quando dei por mim estava jorrando leite em sua boca. Ele se admirou um pouco com a quantidade, mas fez questão de mostrar que estava engolindo tudo, enquanto me encarava com aqueles olhos cor de mel. Depois de garantir que nada se desperdiçasse, ele se levantou, me olhou e sorriu por eu estar meio abobalhado ainda pelo orgasmo. Ver aquele sorriso lindo começou a me acender de novo e voltei a beijá-lo, sentindo o gosto do meu esperma ainda em sua boca.

Enfiei a língua em sua orelha e ele ficou louco, fui descendo e lambendo pelo seu pescoço até que cheguei ao peito. Isso era algo que eu fantasiava há muito tempo. Apesar de magro, ele tinha um peito bem delineado, duro, mas macio ao mesmo tempo. E dois mamilos rosados que eu ataquei com uma fúria desmedida. Ele gemeu alto. Eu ouvi um barulho e parei, olhando na direção da porta. Ele me segurou a cabeça virando-me pra ele e falou: Não é nada. Chupa mais devagarinho porque senão me machuca.

Meio enternecido com aquela vulnerabilidade, pedi desculpas e voltei a chupar aqueles peitinhos com mais carinho. Ela parecia gostar muito, pois se contorcia a cada vez em que circulava a língua em volta deles ou os sugava como a uma chupeta. Depois de algum tempo, era preciso seguir para objetivos mais importantes e continuei a descida seguindo meu objetivo de lamber o máximo possível daquele corpo. Quando cheguei ao pau, mal podia acreditar como era bonito. Devia ter seus 15cm, grosso, mas bem proporcionado, com algumas veias pelas laterais e com a cabeça avermelhada, lustrada pelo tanto que ele ja tinha babado. Acompanhando o conjunto, um saco branquinho razoavelmente volumoso, com as bolas bem definidas. Tudo isso com uma penugem dourada. Mal podia acreditar na minha sorte.

Comecei a chupar a cabeça com cuidado, preocupado em não machucá-lo com a minha gula. Envolvi toda a cabeça em uma chupeta e suguei todo aquele mel. Ele gemeu e institivamente chegou um pouco para trás, mas eu o segurei pela bunda, mantendo-o no lugar enquanto e engolia o seu pau inteiro. Aquele tamanho era fácil de colocar todo na boca. Afundei meu nariz em seus pentelhos, sentindo o cheiro daquela pica em sua plenitude. Aquilo terminou de me acender e meu pau já estava em riste de novo. Ele, que havia quase gritado quando sentiu seu pau na minha garganta, agora gemia alto. Eu aproveitava aquele pau ao máximo, alternando todas as técnicas que conhecia. Lubrifiquei meu dedo com a baba do meu pau e comecei a roçar na borda do seu cuzinho. Aos pouco, fui enfiando o dedo e ele só balbuciava coisas meio sem nexo.

Senti quando encontrei seu ponto g pois ele soltou uma carga de liquido seminal na minha boca. Descoberto o caminho, fiquei brincando com seu cuzinho e, passados alguns momentos, o tocava de novo pra ele liberar mais melzinho. Mas já sabia das consequências desse ritual: Depois de algumas vezes fazendo isso, a mamadeira ficou pronta e ele jorrou em minha boca enquanto segurava a minha cabeça. Senti suas pernas bambas e o segurei para que não caísse. Com cuidado, o coloquei deitado no banco enquanto ele ainda respirava pesado. Ele me olhou com um sorriso daqueles que derretem qualquer coisa e falou: Obrigado! Minha resposta foi beijá-lo ternamente e, desta vez, ele podia sentir o gosto de seu esperma em minha boca.

Mas eu ainda estava excitado e queria mais. Comecei a acariciar seu peito e desci para o seu pau. Ele riu e falou: Você não para? Voltei a chupar seus peitos e sentia seu corpo se arrepiar novamente. Passei pelo seu pau, onde recolhi os últimos restinhos de esperma com a língua e fui descendo pelo saco, que não havia explorado. Depois de chupar cada bola, arrancando suspiros, fui descendo pela área abaixo de caso e ele começou a gemer alto.

Pedi que ele se levantasse. Ele levantou sem entender o porquê. Me deitei no banco e falei: Agora senta aqui a minha cara. Ele arregalou os olhos, mas me atendeu prontamente enquanto arreganhava aquele rabo sobre a minha cara. Se existe um paraíso, esta deve ser a visão. Aquela bunda branquinha com marquinha de sunga toda aberta me oferecendo seu cuzinho envolto por aqueles pelos lourinhos. Quase gozei só de ver.

Segurei-o pela cintura, botei a língua pra fora e comecei a lamber aquele cuzinho delicioso. Ele tremia e me falava obscenidades. Eu circulava a língua em torno do cuzinho e a fazia vibrar bem no meio, tentando penetrá-lo. Fiz isso várias vezes, até enfiar de fato a língua dentro de seu cuzinho. Sentia suas pernas tremerem. Quando voltei a lamber a área abaixo do saco, que sabia que ele gostava, ele enlouqueceu e se livrou das minhas mãos e afundou a bunda na minha cara, literalmente esfregando o cu na minha boca. Nesse momento nem podia tocar no meu pau, senão eu gozaria.

Sem trocar uma palavra, ele se levantou da minha cara, virou-se ao contrário, agora me encarando, posicionou-se na direção da minha cintura enquanto encaixava meu pau na porta do seu cu. Eu só assistia aquela cena, maravilhado. Ele, muito decididamente, começou a descer, engolindo meu pau com aquele rabo. Ele desceu um pouco rápido demais e fez uma careta. Eu fiz menção de tirar o pau, mas ele botou a mão em meu peito indicando que não. Ele parecia ter prática com os paus do Sérgio e do Eduardo, que eram bem maiores que o meu, mas, mesmo assim os meus quase 18cm grosso não entravam impunemente em um cuzinho.

A sensação de calor daquele cu era maravilhosa. Logo, ele começou a subir e a descer fazendo o calor aumentar. Ele me cavalgava e arqueava o corpo para trás, enquanto acariciava os peitos ou batia uma punheta. Eu peguei em seus peito e dei uma torcidinhas de leve em seus mamilos. Ele acelerou os movimentos, passando quase a quicar no meu pau. Eu torci mais um pouco e ele gritou e sentou fundo. Podia sentir minha pica enfiada até o talo. Ele começou a gozar em jatos bem fortes pra quem tinha acabado de gozar e trancou o cu, me fazendo gozar fundo naquele rabo.

Depois de alguns minutos, ele desmontou do meu pau, mas ficou sentado cima de mim e me olhava sorrindo. Eu sorria de volta e pensava se aquela marra toda que ele aparentava ter era só um escudo pra proteger esse cara tão doce que ele parecia ser. Ele se inclinou um pouco e pensei que fosse me beijar, mas primeiro ele lambeu minha bochecha e depois me beijou. Na verdade ele estava recolhendo o seu esperma, que estava espalhado pelo meu peito e pela minha cara e me dando na boca, com a língua. Nesse meio tempo, podia sentir o meu próprio esperma escorrendo de dentro do seu cu e caindo pela minha coxa. Que tarde aquela!

Enquanto nos beijávamos ouvi mais um barulho, mas desta vez era um gemido. Levantei meio assustado, mas o Márcio, à guisa de me acalmar, me falou. Calma, é só o Jorge. Ela tava assistindo...

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Comentários

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Uma delícia reler esses textos que eu tanto gosto... Não me lembro quantas vezes reli esses seus textos e sempre gostei muito, pois além de muito bem escritos são um deleite de erotismo. Muito bom você estar publicando aqui... Eles farão sucesso em qualquer plataforma... Uma constelação de estrelas sempre!... Abraços!

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Muito obrigado, Tito! é uma satisfação enorme receber um elogio teu, um dos melhores contistas desse e de outros sites!

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