A viúva do meu primo

Um conto erótico de Luiz Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1599 palavras
Data: 05/02/2023 16:37:07

A viúva do meu primo

Olá leitores venho dividir com vocês uma história que a muito tempo eu queria escrever, trata-se de uma aventura com a mulher de meu primo, o conto será um pouco longo pois vou relatar desde o início, vou dividir em duas partes. Cada palavra dele é real e estou escrevendo pra quem aprecia a leitura.

Agora vamos ao que interessa...

Me chamo Luiz Paulo (nomes fictícios) tenho 31 anos, sou branco, 1,80 mts, um cara comum, ela se chama Juliana (Ju) tem 41 anos (sempre curti as mais velhas) é baixinha, morena clara, 1,65 metros mais ou menos, aquela típica gordinha gostosa de seios fartos um rabo de respeito e uma boca... com lábios carnudos, que delicia. (A chamava por prima também, sempre a considerei muito).

Moro em uma cidade pequena de interior e tenho primos que moram em cidades maiores, e as vezes ia passar férias nas casas deles, então numa dessas eu com 14 anos vou passar uns dias na casa de meu primo, marido da Ju. Lá comecei a ficar com uma irmã dela que também era mais velha que eu, curti muito ela mas não chegamos a transar, muito pelo que ouvi numa certa noite.

Eu dormindo na sala acordo com o barulho da minha prima fudendo, que sinfonia era aquela para os ouvidos de um garoto de 14 anos, como ela gemia alto e gostoso, pelo gemido eu saquei o quanto ela é safada entre quatro paredes, embora engane a todos fora delas, era aquele gemido tarado, quase que gritos de tesão, parecia uma atriz pornô, mas o filme que estava acontecendo ali era bem real, com eu ouvindo tudo de camarote, meu pau ficou duro como uma pedra e bati a melhor punheta da minha vida, ali mesmo na sala.

Ali nascia meu tesão de uma vida toda pela Ju, o pior que ela conversava comigo de boa sobre sexo (claro que longe de meu primo), ela também falava dele, que já tinha dado umas falhas com ela. Aquilo na minha cabeça de adolescente com tara na mulher do primo, passavam loucuras. Batia aquela vontade de ajudar ela dar o troco, de dar uma cantada nela, mas não tinha coragem, eu gostava muito do meu primo pra fazer uma coisa dessas, embora achava que ele merecia.

Por hora ficou só no desejo mesmo, ficava só reparando ela sair do banheiro de toalha com os cabelos molhados, seus decotes com aqueles belos peitos, só admirava sua bela bunda, e imaginava aquela boca gostosa fazendo um boquete. Até hoje não sei se ela fazia aquilo pra me provocar, pois ela sabia que eu tinha ouvido (em uma conversa ela disse que gemia como louca e eu comentei com ela que ouvi e a safada ainda riu e perguntou se eu tinha batido uma), se ela estava a fim de provocar pra dar um troco no marido, ou se era na pura “inocência”, mas ela falava muito de sexo pra mim enquanto meu primo trabalhava, eu só ouvia e ficava na minha, não tinha coragem de ir além, mesmo porque a sogra dela (minha tia) e os 3 filhos pequenos sempre estavam em casa, mas que dava vontade de dar umas pegadas naquela bunda gostosa e chupar aqueles peitos, a isso dava.

Certo dia, ela me chamou pra fazer caminhada com ela numa estradinha na entrada do bairro pra não ir sozinha, fui com ela e me passou um milhão de coisas na mente, ela com uma legging preta tão colada aquele rebolado gostoso me instigava, não me esqueço até hoje. No percurso ela comentou que meu primo estava meio enciumado de a gente estar muito junto e etc... não sei qual a intenção dela, me perguntava se era uma deixa pra eu tentar algo, ou um se toca (mas creio que não, pois ela gostava de falar as coisas pra mim), enfim como minhas férias estavam acabando, resolvi ir me embora e tentar esquecer aquela loucura.

Passado algum tempo, infelizmente meu primo veio a falecer a deixando só com os filhos. Certo dia passados quase dois anos que ela estava viúva, passo um dia na cidade dela junto com meu irmão e resolvemos ir na casa dela, chegando lá de manhã, não estava, sabia onde sua mãe morava, resolvi ir até lá. Já no caminho avistamos ela, andamos um pouco mais rápido para alcançá-la e chegando mais perto já notei que mais uma vez ela usava uma legging preta, que deixava aquele rabo delicioso bem a mostra. Alcançamos ela e fomos pra sua casa, lá ela sentada no sofá e eu em pé próximo a ela vi outra cena que me deixou louco, ela afastou um pouco pra frente e pude notar quando a calça movimentou, um fio dental rosa adentrando aquele rabo maravilhoso, pirei com aquilo, ao final da visita nos despedimos e ela pediu pra voltar lá pra passar alguns dias, eu prometi que voltaria (ahh com certeza eu voltaria), aquele fio dental não me saiu da cabeça.

Como prometido, nas férias do serviço retornei para passar uns dias, tínhamos uma otima amizade, daquelas que se entende no olhar, então não tentei nada, embora ainda fosse cabaço e achasse que ela tinha que ser a primeira. Era a mulher certa, discreta, viúva (sem compromisso) e sabia fuder muito, sabia como agradar um homem na cama. Por ora era abraços, deitava até no colo dela, super de boa. O máximo que fazia era tomar banho depois dela e cheirar suas calcinhas depois de um longo dia de uso, sentir aquele cheirinho da buceta e do rabo dela, quase que sentia o gosto e batia uma gozando com o cheiro delicioso da buceta dela.

Num domingo então pela manhã eu deitado no sofá da sala no colo dela, ela começa a acariciar minhas orelhas e a reação foi instantânea, meu pau endureceu na hora, tentei disfarçar e pedi pra ela parar, não sei se ela percebeu e ainda continuou um pouco (tive que demorar um tempo pra sair do sofá). Então fomos a uma piscina naquele dia e dentro da água as vezes tinha aquele encontrão sem querer, uma mão boba numa brincadeira ou outra, as vezes na bunda, as vezes nos peitos, enfim, foi um ótimo dia, no final dele acabei ficando com uma amiga dela dando uns amassos ali mesmo na piscina e ficou nisso, o que não me saia da cabeça mesmo foi os carinhos que a Ju me fez me deixando de pau duro, na minha cabeça aquilo era uma provocação e eu iria responder a altura na mesma moeda.

Já no outro dia comecei a acariciar a orelha dela na frente de todos e ela pedia pra parar, falando que dava cossegas que não gostava e eu continuava insistindo, já tinha sacado que era seu ponto fraco. Durante a noite o filho mais velho dela ficava com a namorada na sala e nós ficávamos na cama de casal dela junto com os filhos menores trocando ideia e etc, quando eles dormiram, comecei mais uma vez a acariciar a orelha dela, ela tentava impedir já sem muita imposição e eu continuava, percebi então que a feição dela mudou, a respiração começou a ficar mais ofegante, começou a fechar os olhos e morder os lábios, se virava pra eu não mexer mais na orelinha dela e eu continuava, eu sabia que tinha tomado o controle da situação dando uma de besta que era “brincadeira”, então fiquei naquelas carícias por longos minutos enquanto ela só se contorcia e mordia os lábios, a respiração aumentava, nem sequer olhava mais pra mim com um tempo parei e fui dormir no meu quarto deixando eles lá. No outro dia (trocávamos SMS um de frente pro outro pra ninguém saber o que falávamos) dei uma de tonto e já comecei a questionar ela, sobre o que ela tinha ontem, que aquilo não era só cossegas, ela não falava e pedia pra não fazer mais e eu insistia em fazer na frente de todos “na brincadeira” e ela só brigava comigo kkkkk, de tanto eu insistir ela abriu o jogo e me disse (sms): Era tesão, eu gozei 4 vezes (sim 4 vezes) com você acariciando a minha orelha, a muito tempo eu não sabia o que era isso e você despertou tudo isso que estava adormecido, mas que foi só aquela vez e não ia mais sentir isso kkkkk.

A noite estávamos nós na cama de novo, o casal na sala, (ela estava com uma blusinha e um shortinho vinho de pano mole bem curtinho) os pequenos dormiram ao nosso lado e começo as carícias mais uma vez, dessa vez sem a repreensão dela e as caricias já começaram variar entre a orelha e a boca, os peitos, ela estava entregue, só sentindo o tesão que a muito não sentia, só mordia a boca, fechava os olhos e respirava ofegante, quando ela se virava se contorcendo deixava aquele rabo gostoso pra cima e aí a pegada era nele. Aquilo estava louco demais, os filhos dormindo ao nosso lado e um olho sempre no casal da sala pra ver se não desconfiavam.

Vou parando a primeira parte por aqui pois a segunda será muito melhor, a propósito vou fazer uma coisa que nunca li em nenhum conto, assim que publicá-lo vou enviar o link a ela para que possa ler e se deliciar também, quem sabe ela não queira dar um pitaco, ou colocar algum trecho que eu esteja esquecendo, no mais tardar em uma semana publico o restante da história.

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