A Luta (parte 1)

Um conto erótico de Macho Manco @machomanco07
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 979 palavras
Data: 05/02/2023 00:30:03

Tio Silvério era rico, poderoso. Controlava um império de bancas de jornal na baixada fluminense. Safado na juventude, agora estava gordo, velho, e já não sustentava bem uma ereção. Silvério andava com uma menina linda, Bia, morena, com o corpo escultural. Conhecera ela por aí, na casa de algum amigo. Um dia saíram para jantar, tomou um viagra, passaram num motel e não mais deixou de vê-la.

Bia vivia na casa de Silvério, onde circulava muita gente. E essa gente era fechada com Silvério. Casa grande, com terrenão, onde rolavam jogos de futebol, rinhas de galo e lutas livres, que era o novo hobbie do Silvério. Essas lutas juntavam muita gente. Estavam aparecendo muitos lutadores amadores em Nova Iguaçu, onde ficava a casa, patrocinados pelo interesse de Silvério. Um deles era Maicon “jumento”, apadrinhado por ele, que estava sendo preparado para entrar no UFC.

Silvério tinha um sobrinho que vivia se assanhando com Bia, o Enzo, um belo menino. Toda a vez que Enzo ia a sua casa, ficava cercando Bia. Ela, muito irreverente, gostava do assanhamento e trocava olhares com o garoto. Com 18 aninhos, Enzo tinha um corpo bem formado, vincado pelos músculos, não excessivos, mas harmônicos. Moreno de sol, com cabelos escuros e levemente encaracolados, ele tinha um rosto felino e os olhos verdes. Era de uma beleza que incomodava qualquer homem, pois atraia o olhar. Andava quase sempre sem camisa, chamando a atenção. Ele lutava jiu jitsu e gostava de fazer participações especiais nas lutas do tio. Dizia que o jiu jitsu é imbatível e tinha orgulho de nunca ter sido derrotado ali.

Silvério é ciumento e tava de olho nele.

****

Bia gosta de aventuras e com a casa cheia é mais gostoso. Num dia de festa da família de Silvério. trocou olhares com Enzo e, de olhar em olhar, se encaminharam para o galpão de carros do velho, onde ele guarda seus landaus, mavericks e opalas de todas as gerações. Os dois entraram no opala SS amarelo, o carro que o velho mais gosta. Dentro do carro, Bia mandou Enzo sentar no banco do motorista, chegar o banco pra trás e abaixar a calça. Ele ficou impressionado com a iniciativa dela e, meio intimidado, hesitou. Ela foi mais firme: "abaixa essa calça!". Meio atordoado, botou lentamente o encosto do banco do motorista pra trás e começou a desabotoar a calça. Ela, impaciente, bem na sua frente, com a mão apertou o pacote dele com força: "tá precisando de uma maõzinha, né? Te peguei desprevenido". Ele riu meio sem graça, já ensaiando uma ereção que marcava a sua cueca boxer branca, agora a mostra. "Assim que eu gosto", ela disse, e com as mãos abaixou a cueca dele e começou o trabalho de ordenha, que deixou o pau de Enzo apontando para o teto do carro. "Não é o maior pau que eu conheço, mas é bonito e tem essa cabecinha rosa que é uma graça! E esse saco cheinho? Adoro um saco que dá pra apertar!", e começou a apertar o saco do Enzo, que estranhou aquilo um pouco. A dor que a mão esquerda produzia nos seus testículos era compensada pela ordenha e pelos movimentos da mão direita. Ele tava gostando daquilo, gemia um pouco de dor e um pouco de prazer. "Isso aqui eu faço que é pra segurar o gozo de vocês. Hoje vocês estão todos precoces... eu não dô conta". Mas Enzo já nem ligava mais para o que ela dizia, tava caminhando rápido para o clímax, já tava mesmo perto quando Bia parou a ordenha na mão direita e com a esquerda fez um anel com o dedão e o indicador garroteando o seu saco, segurando os dois testículos na palma da sua mão: "se tu gozar, eu te castro! Comigo tem que durar pelo menos 10 minutos". Ele pediu por favor para ela continuar. O pau do Enzo latejava e ele respirava recortado e forte, fazia aquela cara de gato de botas. Ela riu alto: "cuidado com o que você pede, hein". Bia então se pôs a fazer diversos movimentos com as duas mãos: ordenhas de diversas velocidades, movimentos de rotação com as mãos, massagens na glande e na base do pau... Enzo estava louco e pronto para explodir, nunca tinha experimentado algo tão incrível, quando percebeu que ela ensaiou o mesmo movimento anterior: parou os movimentos no pau e fez o anel com os dedos na base do seu saco... Enzo lançou um grito visceral "nãaaaao!". Bia gargalhou e, sem nenhuma piedade, puxou o braço esquerdo pra trás com força fazendo com que cada testículo de Enzo tivesse que dar seu jeito para passar pelo anel que ela formou com a mão.

Após o movimento dela, ele lançou um grito agonizante e se dobrou no banco do motorista do opala enquanto ela gargalhava. Disse: "tu quer gozar em 5 minutos, cupade?! Vai ter que melhorar isso aí". Enzo sentia dor imensa que irradiava para o estômago; tinha espasmos e fazia movimentos de vômito. "Rapaz, tu é fresco hein. Pelo showzinho, vai ficar sem gozar. Pra soltar essa porra, tu vai ter que se preparar melhor, treinar mais". Bia abriu a porta do carro e saiu.

Enzo só conseguia sentir dor, dobrado no banco do carro em posição fetal. Ficou ali ainda cerca de 10 minutos se recuperando, incrédulo com tudo aquilo. Ao lembrar de certos movimentos dela com a mão, a ereção voltou e ele mesmo resolveu tudo com uma punheta. Saiu do carro lambuzando o encosto da porta do motorista e a maçaneta do carro. Teve a impressão que viu um movimento, ficou tenso, olhou, olhou e não viu ninguém. Saiu do galpão pensando em Bia.

Dentro do galpão, Waldecyr se escondia atrás do corcelzinho I GT do velho, pronto para contar a nova para Silvério.

(Continua...)

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