Papo de escritório – 2 (a fama de Linda)

Um conto erótico de JayPG
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 03/02/2023 18:25:00

Vou começar a contar isso mandando um recado às mulheres:

SÓ EXISTEM DOIS TIPOS DE CARAS, OS COMEDORES E OS COMEQUIETOS!

Vamos la, depois do meu discurso o assunto se tornou pauta, sempre alguém fazia uma menção, e passei a observar que alguns aspectos daquela conversa tinham atiçado alguns sentimentos, e num happy hour em que eu esperava uma amiga ouvi o seguinte relato:

Chefe, me da licença (já sentando na minha mesa e com um ar de soberba), iniciou a narrativa, ou fofoca, como queiram – Sabe a Linda (não tem como não saber, primeiro porque esse não é seu nome, mas escolhi LINDA como apelido aqui porque é verdade. 1,80 de altura, seios médios apontando para o céu, barriguinha lisa e um bumbum redondo, suas coxas são grossas e roliças, e os cabelos vão até o bumbum. Tem 26 anos, casada com um gringo chato e pegajoso e é a simpatia em pessoa), enfim, disse que sim, sabia quem era, e ele continuou: então, aquele dia da chuva que derrubou os servidores, estava saindo para um cliente e a vi no estacionamento, o seu carro estava soltando fumaça, a ajudei a chamar o guincho e mandei o carro dela para um mecânico de confiança, ai ofereci uma carona e no caminho propus um chope e ela disse sim, que estava sozinha em casa naquela semana. Bebendo num bar discreto saiu o assunto que você falou de relacionamento e ela contou que o marido não gosta de sexo, faz só o básico e ela fica na mão. Logo depois contou que estava carente, ai no 3º chope convidei para um role mais intimo e acabamos num motel, e lá chefe, que mulher linda, pelada é uma deusa, fiz ela chupar, meti de quatro, papai-mamãe e quando coloquei ela pra cavalgar acabei gozando, até tentei o cuzinho mas ela disse que um pau como o meu é grande demais e machuca, mas o mais impressionante é que pra falar a verdade chefe, peladinha é perfeita, mas meio fria sabe, não é daquelas que rebola e geme gostoso, é daquelas que se você colocar de quatro pode meter, se deitar ta bom, se meter em pé também, achei que seria melhor! Chocado, perguntei alguns detalhes, principalmente sobre o corpo dela, e o cara respondeu com toda certeza cada detalhe. Perguntei quanto tempo durou essa foda, e o cara riu e disse: chefe, mulher é tudo igual, 20 a 25 minutos no motel e foi o suficiente! Neste momento recebo uma mensagem no celular, era minha amiga, estava no estacionamento do shopping como combinado, me despedi do sortudo e segui para meu encontro.

Chegamos ao motel e ela toda delicada tirou seu vestido sensualmente, dançando aquele corpo esguio, e eu batendo palmas até que ela estivesse só de calcinha, veio sentar no meu colo, sempre me beijando, tirou minha camisa enquanto eu sugava seus seios, ela se arrepiava com o toque e logo estávamos nus na cama, ela chupava meu pau com todo carinho do mundo, sem pressa, apenas curtindo o momento. Sua bucetinha rosada era delicada, lábios bem curtinhos, que eu chupei com gosto, arrancando suspiros até que ela gozou. Veio me beijar sorrindo, e ficamos namorando na cama. Coloquei uma musica e ela toda dengosa ficou de quatro, fiquei esfregando o pau na sua bucetinha e no cuzinho, deixando ele todo babado, até que ela pediu pra ser penetrada, e logo veio com aquela boquinha linda para colocar a camisinha, me empurrou na cama e veio por cima, encaixou o pau na entrada e foi deixando entrar, suas carinhas de dor eram alucinantes, sempre sorrindo sentiu a buceta esticar e o pau entrar cada centímetro, controlando a metida de leve inclinando o corpo, me oferecendo os seios pra chupar. E logo subia e descia com meu pau empalando sua bucetinha gostosa. Ficamos nessa posição algum tempo, até que ela cansou, ficou de quatro nos pês da cama, posicionei e passei a fuder assim, ela jogava o corpo pra trás e gemia, pedia mais, pedia um tapa na bunda e tremia a cada estocada. Nesse momento um dedo bem melado já brincava com o cuzinho, e ela rebolava a cada investida, e logo essa delicia gozou, tremendo baixou a cabeça e deixou a bunda bem inclinada, meti forte e ela berrando que estava gozando, dois dedos já alargavam o cuzinho e logo ela pediu pra parar, ofegante me abraçou e nos beijamos. Ficamos namorando mais um tempo, e ela me chamou para a banheira. La ficamos aos beijos, ela sentou no meu pau e subia e descia lentamente, até que tirou e encaixou no cuzinho, e de novo, controlando a metida, senti meu pau ser mastigado por aquele cuzinho delicioso, ela arrepiada aguentou até o fim, e no pelo como estava, me deixou bombar até encher seu cuzinho de porra. Tomamos um banho juntos e a deixei no shopping de novo quase na hora de fechar, e fui embora pra minha casa pensando: Será que eu deveria contar pra ela que o cara me contou, e dispensei o pensamento logo depois, mesmo porque, além de duvidar da narrativa dele, ela é bem casada e o marido é ciumento e marca em cima, mas joga bola ás 5ªs feiras, e mais, ela pode sair com quem quiser, pois sei que ela não busca romance, quer variar apenas!

Moral da história, transei com ela por uns 2 anos até ela engravidar, nunca perguntei se ela saia com mais alguém mas sei que a lembrança das nossas saídas são maravilhosas!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Jaypg a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários