Senhor Presidente

Um conto erótico de Mr. Pinkman
Categoria: Heterossexual
Contém 2133 palavras
Data: 27/02/2023 19:26:17
Última revisão: 14/03/2023 10:35:56

Rosângela estava exausta e não via a hora de voltar pra casa, tomar um banho lento e gostoso e ficar de roupão na cama assistindo algum filme, mas os eventos e jantares faziam parte do trabalho e aquele era um desses dias. Até o Presidente estaria!

Ela colocou um vestido longo vermelho com pedraria e prendeu os cabelos loiros em um coque elegante.

Já passava de meia-noite quando o Presidente chegou. Os babões foram os primeiros ao cercarem, mas Rosângela pouco prestou atenção, ela realmente não via a hora de voltar e dormir até mais tarde no outro dia, mas pegaria mal sair antes da fala do grande nome da noite, então, aguardou.

O Presidente apesar de um homem já velho, na casa dos 70 anos, era lúcido, inteligente e dominava a arte das palavras, além de muito carismático.

Durante o seu discurso, porém, quase perdeu o fio do pensamento por duas vezes, observando Rosângela de canto de olho.

Ele ainda não a conhecia, pois sabia que não havia chances de se esquecer daquele belo sorriso. Ela notou e se empavonou.

Durante o jantar trocaram olhares discretos, mas nada além disso.

Próximo do fim da festa, o Presidente chamou Vera, secretaria de longa data e pediu mais detalhes da Dama de Vermelho.

— Será que uma mulher como ela se interessaria por um senhorzinho assim como eu, Vera? – questionou tristonho.

— Acredito que sim, senhor Presidente. Por que não a convida para um café? Ela é do marketing… - respondeu fingindo despretensão.

**

Era pouco mais de 8h30 quando Rosângela acordou com o som do interfone:

– Pronto – respondeu ainda sonolenta.

– Bom dia, Dona Rosângela, me desculpe a hora, é que tem um entregador com flores para a senhora, posso mandar subir?

– Flores? Pra mim? Errh... Tá, ok... Pode mandar subir sim. Obrigada, Valdo. – ela respondeu confusa.

– Por nada, dona Rosângela, vou liberar.

Depois de alguns minutos, o entregador chegou ao 13º andar do condomínio Estrella Roja. Era um lindo e enorme buquê de lírios brancos em um jarro bonito e cristalino. Ela assinou o recibo de entrega às pressas, ansiosa para ler o cartão amarrado com sisal aos caules das flores.

“Sei que sou um homem velho, mas com a vitalidade que tenho, não pude não reparar na bela dama. Seria uma honra e um prazer tomar um café com você. Este é meu telefone pessoal, a hora e o dia em que estiver disponível, eu também estarei.”

“Será ele mesmo?” ela pensou boquiaberta. Bem, o único homem que havia passado a noite sutilmente de olho nela havia sido o Presidente.

É verdade que ele devia ter uns 20 anos a mais do que ela, mas era muito bem cuidado e tinha um charme magnético. Não era muito alto e tampouco tinha shape de atleta, mas dava para notar sobre os caros ternos que seu corpo era tonificado, com uma leve barriguinha de quem gosta de churrasco e cerveja no fim de semana; dentes muito brancos e sorriso confiante; barba e cabelos brancos sempre muito bem aparados. Além do mais, era sábio, vivido, eloquente, cheio de histórias... uma figura muito interessante. E mesmo ela o considerando um homem íntegro, a sua grandeza e importância lhe davam a certeza de que ele não forçaria nada que ela não quisesse.

Bem, no mínimo seria uma experiência que poucas mulheres, até mesmo homens, tenham tido a oportunidade. Respondeu confirmando sua disponibilidade para o final daquela tarde.

**

Às 16h em ponto o interfone tocou novamente:

– Dona Rosângela, boa tarde, tem um carro aqui na frente para a senhora.

– Obrigada, Valdo, diga, por favor, que já estou descendo – respondeu um pouco nervosa.

Antes de sair, gotejou um pouco mais do perfume amadeirado nos pulsos e próximo às orelhas.

Ela havia escolhido uma saia terracota de corte elegante que ficava um pouco abaixo do joelho; blusa preta levemente decotada e saltos médios, combinando com à bolsa tiracolo redonda, ambos em tons crus. A maquiagem também era sutil e natural, ressaltando sua beleza bem-conservada.

“Senhora”, disse educadamente o chofer com pinta de segurança ao abrir a porta do carro para Rosângela entrar. Seu interior era refrigerado e com um cheiro suave herbal de aromatizador de carro.

Quase 1h depois de viagem, estava na residência do presidente, aguardando ansiosa em uma saleta reservada com vista privativa para o jardim e com uma linha mesa de chá da tarde montada.

– Boa tarde, espero não a ter deixado esperado muito... – ele falou educadamente adentrando a sala, cerca de 10 minutos depois dela ter chegado ali.

– Apenas o suficiente para eu me convencer de que tudo isso está realmente acontecendo – ela respondeu olhando ao seu redor maravilhada.

Ele se aproximou e a cumprimentou com dois beijinhos na bochecha. Aos seus olhares se cruzarem, uma faísca invisível acendeu, revelando a tensão entre eles.

– Obrigado por ter vindo. Não sabia se teria interesse em passar algumas horas com um homem como eu...

– É exatamente por você ser você que me despertou o interesse – ela falou sorrindo.

– Eu vou tomar isso como um elogio – ele respondeu também dando risadas e ficando muito à vontade.

– E é! Não tenho motivos para esconder minha admiração pelo senhor, Presidente.

– Não precisa me chamar assim...

– Eu gosto... é forte, poderoso, imponente... combina com o senhor.

– Então ao menos substitua o “senhor” por “você”, ou vou me sentir ainda mais velho do que estou – ele respondeu tentando esconder a excitação em sua voz.

– Você – disse frisando bem – não parece ter a idade que tem, é um homem que se cuida, saudável.

– E vou te contar, apesar dos 73 anos, eu tenho a força, o vigor e o tesão de um menino de 20.

A fala inesperada arrancou uma risada incontrolável em Rosângela, que tinha acabado de de dar um gole de água e acabou cuspindo tudo e se molhando toda.

– Ai meu Deus, perdão! – exclamou se levantando envergonhada.

– Nãaaao, tudo bem, eu não deveria ter falado assim, não é o que se espera de um Presidente – respondeu às gargalhadas.

– Mas é verdade? – ela rebateu de forma provocativa, enxugando a blusa molhada que lhe desenhava melhor os seios ainda bem duros e de bom tamanho.

– Que tenho o tesão de um rapaz de 20? – falou sem tirar os olhos do colo dela.

– Sim.. – respondeu dengosa sentindo o ar rarefeito entre eles.

– A única diferença é que com essa idade eu consigo controlar meus instintos... e estou muito mais experiente. – falou fazendo força para segurar a ereção entre suas pernas.

– Comigo não precisa se controlar, Presidente – disse ela se levantando e indo em direção a ele, que em um salto estava de pé e com o membro marcado na calça de cor clara que já revelava alguns contornos de seu pau. Vendo aquilo, Rosângela meteu a mão em seu volume e o apalpou, acariciando o saco.

– Venha... – ele falou pegando em sua mão e se dirigindo até uma porta branca na lateral contrária de onde estavam e adentraram em uma suíte já climatizada e sem nenhuma janela. Seus tons eram de azul marinho e havia uma enorme cama king size com lençóis brancos no centro, uma escrivaninha de madeira de lei com uma luminária e cadeira de escritório do lado oposto à porta, ao lado do banheiro, e um quadro abstrato e colorido na parede.

– Aqui podemos ficar mais à vontade – falou.

Rosângela, tirou a blusa molhada revelando o seu belo par de tetas suculentas. Eram de tamanho médio para grande e com algumas sardinhas na pele já naturalmente mais flácida, mas não menos apetitosa ou bonita.

Ele tirou também a camisa branca de linho. Como ela tinha imaginado, ele era cheinho, mas com tudo no lugar. Seu peito com pelos brancos aparados eram definidos, lembrando de um tempo passado, quando mais jovem.

Os corpos se aproximaram lentamente, como se houvesse uma força irresistível os puxando um para o outro. As mãos trêmulas procuraram os rostos e logo os lábios se tocaram, desencadeando uma corrente elétrica em cada um deles.

O beijo começou com uma leveza quase tímida, mas logo as línguas se encontraram num movimento suave e sincronizado. Cada parte do beijo era uma nova descoberta, uma nova sensação, como se fosse a primeira vez que experimentavam aquele sabor.

As mãos agora estavam em todos os lugares, explorando cada centímetro de pele e despertando sensações deliciosas. Ele apalpava seus seios quase nus, libertando-os do sutiã que os cobriam e com grande volúpia abocanhou-os fazendo Rosângela soltar pequenos gemidos.

Depois, tirou sua saia e calcinha, deixando-a completamente nua com a sua boceta raspada e molhadinha. Louco de tesão, colocou-a sentada sob a escrivaninha, abrindo bem as suas pernas, revelando ainda mais aquela fonte de desejo, sugou avidamente a sua boceta, lambeu o seu grelinho. Dava-lhe fortes estocadas com a língua como se quisesse alcançar o seu útero.

Rosângela, gemia...contorcia-se...apalpava os seus seios...recebendo as carícias do Presidente no meio de suas coxas. O mundo parecia ter desaparecido, dando lugar apenas àquele momento de pura paixão.

O beijo na vulva se intensificou, o Presidente a engolia urgente e cheio de desejo. Os corpos se pressionavam, buscando estar o mais próximo possível. Era como se estivessem se fundindo em um só.

– Ai! Vou gozar! – disse ela.

– Goza! Goza! Goza na minha cara!

– Aaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnn! – gemeu com seu corpo trêmulo

Finalmente, quando o beijo se encerrou, os olhos dela se abriram lentamente, como se estivessem saindo de um transe. E ali, nos olhares intensos e cheios de emoção, sabiam que aquele momento seria o primeiro de muitos outros.

Ainda extasiada pelo gozo, ela desceu da mesa e começou e finalmente tirou sua calça. Seu pênis estava completamente rígido, apontando em sua direção. Não era muito grande, talvez uns 13 ou 14cm, mas era grosso e muito bonito, com uma cabeçona muito babada.

Rosângela mordiscava, lambia, chupava-lhe as bolas e socava o cacete em sua boca, engolindo-o todinho!

– Ah! Delícia! - ele gemia. Percebendo que iria gozar, colocou-a encostada na mesa, com o bumbum virado para ele que começou a tocar a sua xoxota sedenta para levar estocadas.

Rosângela, rebolava sensualmente enquanto ele fincava seus dedos em sua boceta lisa e sugava a sua boca promovendo uma briga de língua com ela.

Com um tempo, ela sentiu o falo grosso e quente dele tocar em sua grutinha, sentiu um arrepio percorrendo em seu corpo. Finalmente teve a boceta invadida.

Rosângela, sentiu o cacete dele latejar em sua vulva, pré-anunciando o seu gozo e tocando uma siririca, os dois gozaram.

Foram para a cama e entre amassos e carícias, o pau dele ficou duro novamente:

– Senhora... – disse ele brincando e olhando em direção ao pau.

– Uau! Para um velhinho você realmente tem o vigor de um jovem – disse ela provocando.

– Eu te falei que tinha, mas uma mulher assim como você também ajuda – disse ele sério.

Após ouvir aquelas palavras, ela se pôs de quatro, ali mesmo. E proclamou o premiando: “come o meu cuzinho”.

Sem pensar duas vezes, o Presidente se colocou atrás dela e com uma das mãos bolinava o seu reto com o indicador e depois metia outro dedo, até deixá-lo no ponto de ser deflorado. Quando ele anunciou encostando a glande na entrada, seu cu que parecia tão apertadinho se abriu para o receber. Ele foi enfiando devagar até que a cabeça estava dentro e foi metendo lentamente até o restante entrar.

Ela jogava o seu cuzinho de encontro com aquele cacete, que lhe provocava arrepios e deixava a sua carne tremula. O Presidente a comida com muito jeito e prazer, ela sequer sentiu dor. Gozou novamente rebolando e se mostrando uma loba selvagem no cio! Em seguida sentiu o seu interior ser inundado pela porra quente daquele senhor, que urrou ao gozar. Os dois caíram extenuados de prazer.

De banho tomado, onde as carícias continuaram, e depois de tudo, enfim, tomaram o café que deu início àquilo tudo.

– Podemos nos ver novamente? – ele indagou.

– Quer me ver novamente? – ela falou flertando.

– Mais do que isso, Rosângela. Veja, sou um homem velho e mesmo com saúde, o tempo já começa a contar de trás pra frente pra mim. Não quero terminar meus dias sozinho e muito menos tenho interesse por jogo de sedução. Você é uma mulher bonita, inteligente e acho que nossa química foi boa, não concorda?

Ela apenas respondeu que sim com a cabeça, totalmente desnorteada com tudo o que aconteceu e agora essa conversa.

– E então, Rosângela? O que diz para mim?

– Siim – falou inicialmente pigarrando baixo – sim, siiim, simmmmmmm, MIL VEZES SIIIIIIIIIIM! Me faça sua amante, mulher, amiga e companheira. Siiim, pra você é sempre sim. Sempre foi. E agora mais uma vez. Estou pronta para ser sua esposa e primeira-dama do Brasil!

**

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Foto de perfil de Mr. PinkmanMr. PinkmanContos: 19Seguidores: 43Seguindo: 7Mensagem Escrevo por prazer.

Comentários

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Os bastidores do poder certamente são uma boa fonte de inspiração para contos e fantasias de toda natureza, incluindo as eróticas. Conto muito bem escrito e interessante, só com alguns bem poucos erros de escrita (digitação provavelmente)

Contudo, tendo a concordar com o colocado pelo já Leon. Não deveria ter ficado explícito o nome do presidente por todas as questões por ele citadas e até mesmo legais. Desconheço detalhes jurídicos, mas temo que possam ocorrer até mesmo atuações contra o site, por mais que os autores sejam responsáveis pelo conteúdo das publicações.

Seria muito mais prudente e até mesmo deixaria o conto mais bem elaborado se houvesse a “anonimização” do nome presidente, e até mesmo da companheira. Até porquê, pelo título e lendo os 4 primeiros parágrafos, já se compreende claramente a quem se referem os personagens.

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Obrigado, caro! Após um tempo refletindo, resolvi tirar. De fato, estava muito claro quem eram os personagens dessa trama e algumas coisas devem ficar só no imaginário.

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E esse imaginário ficou muito 10!!! Um dos contos mais excitantes que li nos últimos tempos, pelo contexto e carga erótica colocada! !

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Alguém consegue ler essa quantidade de merda? O presidente deveria ser qualquer um menos o Bolsonaro que é viado e broxa. Vou dar uma nota ZERO porque hoje estou de bom humor. (0,0)

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Então leia novamente, pois caso não tenha percebido, em nenhum momento fiz menção a este verme que você citou. Você deve ter ficado muito puto por ter batido uma punheta pro Lula, né?

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O autor tem o direito de escrever sobre o que desejar. Sendo ficção, pode tudo. É sua a liberdade. Mas neste caso, mesmo sendo uma ficção, parece ser um pouco abuso do direito de usar o nome do presidente eleito, e sugerindo retratar o início da relação com a sua nova esposa. No mínimo foi meio petulante. Eu, para ser respeitoso, retiraria o nome, e deixaria sem. Entenda quem quiser. O conto é bem escrito. Vale as estrelas, mas não endosso esse tipo de coisa. Pode ser até problemático para você lá na frente. Atente para isso, não é uma pessoa qualquer.

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Olá, caro Leon. Primeiramente, obrigado por seus toques. Foi um texto que acabei publicando no calor da emoção e passaram algumas coisinhas.

Eu entendo seu ponto, mas discordo. Fanfics, inclusive eróticas, são muito comuns. Não o fiz como desrespeito a nenhuma das figuras citadas, muito pelo contrário, por admiração. Sexo é algo belo e normal. Não acho que passei de nenhum limite que os exponha, mesmo que ficcionalmente, a qualquer tabu ou situação polêmica.

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Mister. Acho que você não fez por desrespeito, e pode ser por admiração. No caso, não cabe a si julgar, eu senti que poderia ser visto como desrespeito, e mesmo sexo sendo algo belo e normal, que eu concordo, se você passou ou não de algum limite eu não sei. Quem vai achar isso não será você nem eu. Entendeu a minha questão. Mas faça como quiser, apenas de uma opinião que tornaria o conto que é muito bom, mais "universal". Só isso.

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