Aula Particular Demais Faz Milagres - FINAL - Capítulo 7

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3169 palavras
Data: 03/02/2023 17:32:18
Última revisão: 06/03/2024 11:02:21

Obrigado pela leitura do texto. Apesar de você poder acompanhar os fatos que relato a seguir, seria ótimo se pudesse ler desde o primeiro conto, para se inteirar da história toda.

Depois daquela tarde de descobertas, numa ação que Sonia chamou de "aula de relaxamento", começamos a viver um período de muita sacanagem. Para ela foi uma espécie de libertação, descobrindo formas de prazer que nunca havia experimentado.

Estávamos em meados do mês de outubro e minha ansiedade era cada vez maior, na espera de ter minhas notas do bimestre reveladas, para poder ganhar meu tão sonhado prêmio. Enquanto isso, ficava cada vez mais difícil de convencer meu pai de que as aulas particulares ainda eram necessárias. Sonia, que era muito esperta, se aproximou muito de minha mãe, de modo que se tornaram amigas. Várias tardes elas se encontravam, ou na minha casa ou na casa de Sonia, pra trocar fofocas. Tinha bolo, café e tudo mais. Esse fato me sustentava nas aulas que, no entanto, haviam diminuído para uma vez por semana. A realidade é que eu já não precisava mais das aulas e na grande maioria das vezes que ia à casa de Sonia era pura sacanagem. Ela havia viciado dar o rabinho e eu estava adorando, mas não me descuidava do meu objetivo principal.

Numa das tardes em que as amigas conversavam em nossa casa, minha mãe me chamou e perguntou:

- Pasé, a Sonia está me falando de uma coisa chamada "intercâmbio estudantil". Você já ouviu falar disso?

- Já sim, mãe, é um programa em que estudantes do Brasil vão passar um tempo nos EUA ou no Canadá e são acolhidos em casas de família, enquanto na casa deles os pais recebem um cara que vem de lá pro Brasil.

- E isso te interessa?

- Bom, interessar interessa, mas eu não falo inglês e aí vai ficar bem difícil.

Nesse momento Sonia interrompeu.

- Pasé, eu estava falando pra sua mãe que eu tenho contato com pessoas que tem a incumbência de planejar esse intercâmbio e se você tiver interesse posso interceder por você. E se topar, eu posso te dar aulas de inglês, porque tenho proficiência. Morei nos Estados Unidos para fazer meu doutorado, lembra que te contei? Aliás, eu tenho programado um curso de quatro meses na UCLA, que começa em meados de janeiro. Se a gente correr, podemos amarrar as coisas pra irmos juntos, pois as aulas do high school por lá começam também em janeiro.

- Lembro sim, Sonia, você me contou algumas coisas do tempo que passou por lá. Será que dá tempo?

- Se vocês toparem, eu posso mexer os pauzinos com meus contatos.

Minha cabeça começou a rodar, e o que vinha à minha mente era: ela está cada dia mais safada. Agora quer me levar para os EUA junto com ela. Só pode ser isso que ela tá pensando.

- Então, filho, vamos falar sobre isso com seu pai e depois a gente toma uma decisão.

A partir daquele momento, minha imaginação teve sobressaltos de euforia. Eu saí da sala muito entusiasmado, com a possibilidade de aumentar o número de vezes que eu iria à casa da professora. E, depois, ir para os EUA junto com ela. Seria o paraíso. Fui pro meu quarto com o pau duro. E é claro que, naquele mesmo dia, durante o jantar, falamos do plano com meu pai. Mamãe contou sua conversa com Sonia e ele disse que toparia, mas precisava de mais informações.

Não é preciso dizer que meus dias se tornaram muito mais interessantes dali pra frente. A partir do dia 20 de outubro, as aulas de inglês eram de duas horas, todas as quartas-feiras e sextas-feiras. Além de inglês, rolava muita putaria. Mas era só chupação e no rabinho. Ela não liberava a buceta de jeito nenhum.

Quase no final do mês, a escola entregou nossas cadernetas com as notas do bimestre anterior. Finalmente, eu tinha meu documento com as notas acima da média, como Sonia pediu, pra me liberar a perseguida. Isso aconteceu numa quarta-feira.

Quando cheguei na casa de Sonia, tinha a caderneta de notas à mão. Assim que ela abriu a porta, antes mesmo do "oi", eu estiquei a mão e entreguei a caderneta à ela.

- Uauuu, Pasé, quer dizer que as notas saíram? E então, como foi?

- Veja você mesma, amor. Está em suas mãos. Espero que goste.

Ela abriu a cadernetinha e ao achar a página com as notas, um enorme sorriso se instalou em seu rosto. Ainda estávamos parados, com a porta aberta. Ela me olhou com carinho e delicadamente disse:

- Entre, bebê, venha, vamos conversar.

Entrei e ela trancou a porta a chave. Fez sinal para irmos até o sofá. Nos sentamos e ela começou a falar.

- Pasé, em primeiro lugar eu quero dizer que já sabia que as notas haviam saído hoje. Minha amiga que trabalha na escola me contou. Por isso, estou me preparando para essa conversa desde as dez horas da manhã.

- Sim, mas o que é que tem tanto que falar?

- Espere! Escute o que vou te dizer. Como eu te disse antes, pra mim, o que vamos fazer é uma coisa muito séria. Até agora, nós dois fizemos muita sacanagem, mas não fizemos amor. Então, fazer o que vamos fazer nos leva a um nível de responsabilidade superior. Vamos nos tornar cúmplices, será que você entende?

- Acho que sim, Sonia. Você quer dizer que seremos mais que namorados. Que teremos um compromisso, um com o outro, é isso?

- Sim e não. É mais que isso. Quero dizer que é perigoso, pra nós dois. Eu aprendi que fazer sexo de verdade, homem e mulher, como vamos fazer, pode desenvolver amor. Amor de verdade. E isso é uma coisa que não quero, até porque seria difícil demais de enfrentar a sociedade, pela nossa diferença de idade. Sei que é demais pra um garoto como você entender isso. Na verdade, estou te pedindo para que não pense...

Eu interrompi, fiz cara de sério, olhei bem dentro dos olhos dela e lasquei:

- Sonia, acho que entendi. Você não quer que eu confunda nossa sacanagem com amor entre homem e mulher, é isso? Tem medo que eu me apaixone?

- Sim, isso também, mas acho que o medo é mais meu. Medo de que eu me apaixone por você. Isso é que eu não quero, mesmo. Não sei o que faria se isso acontecesse.

- Meu amor, eu acho que esse é um risco que temos que correr. Vamos enfrentar e ver no que dá. Relaxa, vamos aproveitar o momento que temos e que é tão gostoso.

Me aproximei lentamente dela, passei minha mão por trás da nuca e a beijei delicadamente. Ela se derreteu e se entregou como nunca.

- Pasé, você me deixa louca. Tem horas que penso que a adolescente aqui sou eu. Olha, eu não me preparei somente para a conversa que tivemos. Também preparei meu quarto, meu corpo e minhas roupas. Espero que goste.

Foi se levantando do sofá e pude ver seu corpo delicioso, coberto por um vestido preto, com detalhes delicados em cinza, muito justo, realçando suas pernas grossas e sua bunda. Seu perfume, como sempre, suave e delicado estava no ar. Me estendeu as mãos e me levou pro quarto. As luzes estavam apagadas e havia um conjunto de velas aromáticas em cada canto. A cama estava arrumada com lençóis de cetim e uma música suave e baixa fazia o ambiente extremamente romântico. Aquela mulher realmente estava a fim de uma grande trepada.

No escurinho do quarto eu a abracei e nos beijamos novamente, enquanto nossas mãos acariciavam nossos corpos. Procurei o zíper que fechava seu vestido, por trás do cabelo e comecei a descer lentamente. Coloquei minhas mãos por dentro do vestido, sentindo sua pele macia. Sonia sentiu o toque e suspirou gostoso. Colocou as mãos por debaixo de minha camiseta e retirou pela cabeça, rápido e sem pudor. Nos olhamos e sorrimos um ao outro. Ela tirou o vestido dos ombros e ele caiu, mostrando um sutiã preto, rendado e delicado, prendendo aquelas mamas gostosas. Um beijo apaixonado, longo e sensual foi o que fizemos em seguida. Enquanto nos beijávamos ela deixou o vestido cair ao chão. Quando olhei pra ela, pude ver uma mulher fantástica, morena de pele jambo, cabelos negros e encaracolados na altura do pescoço e um conjunto preto de calcinha e sutiã que a deixava muito sensual. Como ela me disse que havia se preparado para o momento, coloquei, mesmo sem saber, meus dotes de conquistador em prática.

- Meu amor, você está linda. De todas as vezes que te vi, essa é a que está mais radiante, mas sensual e mais gostosa. Obrigado por ter se preparado tão bem.

Essas palavras devem ter mexido no botãozinho do tesão dela. Me agarrou e me beijou com uma volúpia que nunca havia experimentado até então. Cravou as unhas nas minhas costas e me sufocou em beijos.

- Delicia, você é muito gostoso, menino. Quero que seja meu homem, meu macho. Quero sentir você por todos os meus poros. Me come, mete em mim como meu macho, vem.

Virou-se de costas pra mim e encostou a bunda no meu pau. Eu tirei o sutiã de seu corpo e a abracei, tomando suas mamas nas mãos. Ela se aconchegou e rebolou. Seu perfume me deixava doido. Sinto seu aroma até hoje. Meu pau pulsava dentro da calça. Como ela gostava que eu falasse putaria, eu falei no ouvido dela.

- Vou te comer sim. Hoje você vai ser minha mulher de verdade, minha putinha. Vou deixar você doida de tesão e despejar todo meu leitinho dentro de você. Quero que você sinta ele quente escorrendo pelas suas pernas.

- Vem Pasé, vem pra cama, meu bebê, eu quero...

Dizendo isso foi se libertando dos meus braços e deitou-se na cama, colocando-se em posição de papai-mamãe. Arranquei minha roupa rapidamente, me aproximei e arranquei sua calcinha, com certa violência. Me coloquei entre suas pernas e beijei aquela buceta que estava inchada, melada e quente. Sonia deu um gemido gostoso e prendeu minha cabeça com as pernas. Depois de sentir minha língua por alguns instantes, soltou as pernas e balbuciou com certa sofrência.

- Vem, põe em mim, vai, me come, mete bebê, quero você todo dentro de mim.

Meu tesão e minha ansiedade eram enormes e não esperei mais. Me posicionei sobre ela, pincelei meu pau em busca da sua vagina e penetrei, tudo de uma vez só e me deitei sobre seu corpo. Sonia urrou, alto, forte e longamente. Um som que lhe saiu da garganta. Eu nunca havia visto aquela mulher reagir assim e fiquei imóvel, com o pau dentro dela. Em seguida falou sussurrando no meu ouvido:

- Aiiii... você não sabe quanto tempo eu esperava por isso. Que delicia ter um pau gostoso dentro da minha buceta. Me fode, mete forte, quero gozar nessa pica maravilhosa.

Comecei o trabalho. Um vai e vem, lento, mas forte, vigoroso, ritmado. Sentia todo o tesão concentrado no meu pau. Sonia se esbaldava em uis e ais, começou a falar coisas sem sentido, parecendo delirar. Logo me disse:

- Mais rápido, me faz gozar, me faz mulher, mete, rápido, vem, quero que me faça feliz.

Aumentei o ritmo das bombadas e meu tesão também cresceu. Minha professora começou a gozar instantaneamente.

- Aghhhhh, tesão, mete, me fode, aghhhhh como isso é bom, vai, goza comigo, meu amor, vem...

Eu despejei todo meu tesão dentro daquela buceta que desejei por meses. Foram jatos e mais jatos de porra. Eu não podia me controlar, tamanha era minha euforia. Continuava bombando e cada vez mais rápido, ouvindo um "não para, não para, mete mais, mete mais", de forma que penso que ela não parava de gozar. Foram múltiplos orgasmos, até que não aguentei mais e desmoronei sobre o corpo da minha mulher. Os dois estavam totalmente exaustos. Meu pau, ainda duro, pulsava dentro dela. Aos poucos a ereção foi cedendo e cai ao seu lado. Ficamos em silêncio, lado a lado, por muito tempo. Eu olhava para o teto e mil e uma coisas se passavam na minha cabeça. A euforia era grande, você pode imaginar como é isso para um garoto.

- Obrigada, Pasé, você foi maravilhoso. O que me proporcionou foi algo dos deuses, sem precedentes. Foi a maior gozada da minha vida.

- Meu amor, você é demais de gostosa, espero que seja a primeira de muitas.

- Sim, eu quero que seja, sim. Vamos ter muitas tardes e noites como esta.

Lentamente ela se virou, se colocou sobre um dos cotovelos e me beijou com carinho. Ficou me olhando em silêncio e começou a acariciar meu peito com as unhas.

- Sabe Pasé, eu te te falar isso, sei que é fora de hora, mas não consigo ficar com isso só pra mim. Quando meu marido me procurava, era um negócio muito sem graça, a gente não se falava. O silêncio era total. Ele nunca me chamou de putinha, como adoro quando você fala. Eu nem sabia que era capaz de gozar mais de uma vez numa única transa. Além disso, quando acaba, ele se virava e dormia e eu tinha que esperar ele me procurar da próxima vez, sei lá quanto tempo isso iria demorar.

Enquanto falava, delicadamente ia descendo com seus carinhos, passando pela barriga, a caminho do meu pau, que em instantes já estava dando sinais de vida, novamente. Como é bom ser um garoto adolescente.

- Eu prometo que vou te procurar todo dia, se puder. Você me deixa louco de tesão e não vou te dar sossego.

Rimos juntos dessa afirmação, mas a mão dela não parou de descer.

- Espero que você não pense mal de mim, porque eu também vou te querer e vou te atiçar. Vou fazer papel de putinha de verdade, mas é só com você, viu.

- Nunca vou pensar mal de você meu amor.

- Então vou te dizer mais uma coisa. Com meu marido eu só fiz assim, como a gente acabou de fazer. Mas eu quero experimentar outros jeitos de fazer amor, quero saber como são as outras posições. Todas elas, e você, que agora não é mais meu bebê, pois já é meu homem, meu macho, vai me ajudar.

- Claro que vou, porque você é minha mulher e tem direito de experimentar.

Quando a mão dela chegou no meu pau, agarrou com delicadeza e começou a massagear, toda a região. Ela foi se posicionando lentamente e colocou o pau, que já estava em posição de combate, na boca e iniciou um boquete gostoso, lento e delicado.

- Isso meu amor, só você sabe como fazer isso tão bem. Só um putinha como você, chupa seu homem, vai, chupa seu macho.

Essas palavras acenderam a mulher. O boquete ficou ainda mais gostoso. Enquanto chupava, ela massageava meu saco. Depois de algum tempo ela parou, me olhou com cara de safada e disse:

- Agora, vou sentar em você, como se monta num cavalo.

- Vem gostosa, vem, senta que vou te dar o que você gosta.

Ela se ajeitou, passou uma das pernas por sobre minha cintura, segurou meu pau para dirigi-lo à sua buceta e sentou de uma vez. Seu rosto se transfigurou. Vi um semblante que parecia emitir luz, tamanha era a alegria dela. Começou a cavalgar, devagar, lentamente se movimentava pra frente e pra trás, depois pra cima e pra baixo, aproveitando cada momento. Meu pau latejava de tesão algumas vezes me olhava e outras fechava os olhos e, pela sua expressão, demonstrava sentir muito tesão. Eu espalmei suas tetas em minhas mãos e apertei, brinquei com os mamilos e tudo mais que tinha direito. Ficamos assim por algum tempo, quando ela começou a aumentar os movimentos.

- Ai... que tesão, vou gozar, vou gozar, tá vindo, aiiiiiii....

A mulher perdeu completamente o controle. Me agarrou o peito e começou a pular sobre mim. Meu pau entrava e saia rapidamente. Ela gozava, gemia, urrava e se desfazia. Eu também perdi o controle depois de um tempo vendo aquela cena maravilhosa e soltei o resto de porra que tinha, gozando gostoso naquela buceta que seria só minha dali em diante. Foi outra gozada sem igual, para os dois. Quando ela cansou de cavalgar, foi diminuindo devagar, deitou em meu peito e me beijou com carinho.

- Obrigado, Pasé, não quero que isso acabe nunca. Esse fogo é a coisa mais divina que pode existir.

Ficamos abraçadinhos, como um casal de namorados, se acariciando mutuamente.

- Bom, Pasé, acho que a aula de hoje já terminou. É hora de você ir. Ali na cadeira tem uma toalha, vai lá no banheiro e se lava. Não vai molhar o cabelo, hein, não pode chegar em casa com o cabelo molhado.

- Pode deixar, Sonia. Eu sei disso, mas não vejo a hora de voltar aqui.

Fui me lavar, e nos despedimos como sempre, na porta, com beijinhos como professora e aluno.

Depois daquela tarde, nossas aulas foram mais eficientes. As vezes estudávamos inglês e outras vezes metíamos gostoso. Algumas vezes fazíamos as duas coisas. Quando chegou dezembro, veio minha aprovação na escola e Sonia me deu de presente um relógio que havia sido de seu marido. Um Patek Phelipe legítimo, lindo, que tenho até hoje. Uma verdadeira joia.

Tudo se resolveu com respeito à nossa viagem para os EUA. Fomos para a Califórnia. Eu fiquei numa localidade chamada Winnetka com uma família que tinha um garoto da minha idade (John) e uma garota dois anos mais velha (Hilary). Qualquer hora conto umas passagens de Hilary, pra vocês. Sonia alugou um apartamento na mesma localidade, uma vez que ficava a menos de 30 minutos da universidade onde faria seu curso. A pé, o apartamento de Sonia ficava a uma distância de 20 minutos de minha casa americana. Não preciso dizer que foi uma viagem de lua de mel de quase cinco meses. Metíamos sem parar, pelo menos três vezes por semana. Éramos um casal muito feliz, que tinha um fogo imenso.

Como programado, cerca de quinze dias antes de terminar meu intercâmbio, Sonia voltou ao Brasil. Foi aí que rolou o esquema com a Hilary. No entanto, quando voltei ao Brasil é que as coisas começaram a ficar estranhas. Apesar da alegria de rever os pais e os amigos, quando procurei Sonia, não a encontrei em casa. Perguntei à minha mãe se elas haviam se falado e a resposta foi mais estranha ainda: "não, nem sabia que ela havia voltado antes de você".

Dias depois, recebi uma carta dela, sem endereço de remetente, dizendo que teve que ir ao Rio Grande do Norte resolver um problema de inventário de um parente que faleceu no dia de sua chegada ao Brasil e de quem era a única herdeira. Desde esse dia, Sonia sumiu. Sua casa foi doada a uma instituição de caridade daquela cidade. Meses depois, meu pai foi transferido para outra localidade no interior de Mato Grosso e minha história com aulas particulares terminou aí. Pensei que nunca mais ouviria falar de Sonia...

Espero que tenham gostado. Abraço a todos.

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Comentários

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Muito boa essa série do Pasé e Sônia.

Alguma previsão para a continuação?

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Opa. A série do Pasé se encerrou, por enquanto. No entanto, estou produzindo uma outra que você vai adorar. Conta a história de um acidente de automóvel que gera uma situação em que o protagonista não sabe se vive a realidade ou se delira. Venha ver "Delírios Insanos".

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Acompanharei sim.

Você escreve e descreve as situações de maneira bem detalhada

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Foi ótima a séreie e espero que Sonia volte, eles se dão muito bem. O final abre espaço para isso. Parabéns você escreve muito bem.

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Grato, Ramséss. Estou produzindo uma outra série que você vai adorar. Conta a história de um acidente de automóvel que gera uma situação em que o protagonista não sabe se vive a realidade ou se delira. Venha ver "Delírios Insanos".

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Não gostei do final...desculpe, não darei estrelas.

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História fantástica, só faltou ela engravidar do Pasé ....rs...continue escrevendo mais histórias...rs...👁

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GRato, Negão. Vou escrever sim. O Pasé foi da pá virada. KKKKK Abraço

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OPa, Negão, grato pelo comentário. Estou produzindo uma outra que você vai adorar. Conta a história de um acidente de automóvel que gera uma situação em que o protagonista não sabe se vive a realidade ou se delira. Venha ver "Delírios Insanos".

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Muito legal essa séria de contos! Mas que pena que não teve mais notícias dela. Mesmo assim, muito boa!

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Grato Roberto. Tem mais estórias do Pasé. Não perca. Abraço

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cara sua série foi muito legal...

Parabéns

esperamos pela próxima

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Grato, Neto. Tem mais contos do Pasé. Não perca. Abraço

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Excelente, sensacional, mas vida segue.

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Grato e obrigado por seguir o Pasé. Não percam as próximas aventuras. Abraço

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A história em si foi muito boa, poderia dar uma explicação melhor no caso da Sônia e porque ela mandar uma carta sem endereço, do que realmente aconteceu com ela

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Caro Grb, esse é o mistério que será desvendado numa próxima coleção de contos. Grato por seguir o Pasé. Abraço.

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