Minha História como Viado - sexta parte

Um conto erótico de Safado Maduro
Categoria: Gay
Contém 862 palavras
Data: 27/02/2023 07:52:29

Na minha história como viado, de dar a bunda e chupar pirocas, usar calcinha e roupinhas femininas, um capítulo deve ser inteiramente dedicado a Pedro. Como disse em capítulo anterior, conheci Pedro numa sala de bate-papo na Internet, saímos para que eu no meio de um área totalmente vazia me exibisse pra ele com minha calcinha, fomos a motel e de certa vez ele me levou a um menage com o delicioso macho Sandro que deixou meu cu aberto durante alguns dias.

Apesar de mais jovem do que eu, Pedro sempre demonstrou uma experiência que me disse ter sido adquirida com um gay de cidade vizinha que o ensinou tudo o que sabia - e ele foi um grande aluno, posso garantir. Mais do que isso, uma outra característica é que ele demonstrou também que gostava de dar ordens, dominar, e eu, como amante de ser submisso, adorei descobrir.

Passado o tempo, vi que ele era totalmente confiável e achei que poderia convidá-lo para ir a minha casa e treparmos bem gostoso. Sempre o recebia na sala e por ter descoberto que gostava de vinho, uma vez me apresentei com uma garrafa e taça em cima da mesinha, enquanto que no sofá deixei bem à vista um de meus consolos para deixar que decidisse se gostaria de brincar com meu rabo em nossa transa. Ele entrou em casa, tirei minha roupa, ficando somente de calcinha fio dental, e ele completamente nu sentou-se no sofá e me deu a seguinte ordem:

- passe lubrificante e enfie o consolo na sua bunda e segure com a calcinha. De agora em diante você você vai me servir e fazer tudo com ele dentro do seu cu.

Obediente, fiz o que mandou e em seguida pediu vinho. Fui até a mesinha com aquela sensação deliciosa de algo dentro do cu, enchi a taça e entreguei a ele.

- Agora fique de quatro no chão, e engatinhe pela sala como uma cadelinha no cio.

Era uma situação deliciosamente humilhante aquele rapaz me ordenar isso. Obedeci, fiquei de quatro e comecei a engatinhar procurando rebolar bastante enquanto a sensação do consolo no rabo me dava mais e mais tesão. Com isso, fiquei circulando pelo tapete parecendo realmente uma cadela no cio até que me ordenou:

- Venha até aqui e quero que chupe meu pau, mas sem encostar a mão. Vai usar somente a boca e engolir meu caralho.

Dei a volta e de gatinho fui até ele, que já estava com a piroca dura, comecei a lamber e colocar aquele pau que amo na minha boca. De quatro, entre as suas pernas e com um consolo no cu, chupava tudo o que poderia chupar; lambia; dava leves modidinhas na cabeça e voltava a engolir.

- isso vadia! Chupa o pau do teu macho! Lambe, safada! Quero sentir minha piroca na sua boca, quero sua língua passando pelo meu caralho, viadinho piranha!

Amava as palavras que me dizia, amava a cena, amava ser humilhado por aquele macho, amava ser sua puta. Com o tempo, ele segurou minha cabeça e a puxou contra seu pau para que eu o engolisse completamente e à força e sempre sem poder usar minhas mãos. Ficamos naquela tortura durante não sei quantos minutos até que ele mandou que eu subisse de joelhos o sofá, empinasse a bunda e a oferecesse para que ele. Mais uma vez obedeci, fiquei de joelhos, tirei o consolo e abri minha bunda deixando meu cu para seu inteiro prazer, e ele me dava tapinhas e me xingava.

- isso, sua cadelinha, abre o cu pro teu macho. Vai apanhar muito e vai dar muito esse rabo hoje! Rebola, vadia! Rebola, bicinha!

E continuava os tapas até que com os dedos começou a passar lubrificante no meu rego e enfiou um, depois dois, até que três dedos seus estavam dentro de mim. Eu rebolava mais e mais, apanhava, era humilhado, e amava mais do que nunca aquele macho. Em seguida, depois que meu rabo estava bem preparado, colocou camisinha no seu pau e vagorasamente, mas sem parar em qualquer minuto, enfiou todo seu caralho no meu reto e começou a bombar.

- rebola, cadela! Vou te foder muito hoje, vou arrombar teu cu, safada! Vai apanhar e vai implorar mais tapa e piroca!

E era exatamente o que eu pensava e vazia. Ele era meu senhor e eu sua escrava totalmente submissa. Não sei quanto tempo durou aquela sodomia maravilhosa, aquela curra deliciosa. Me sentia estuprado e me arrepiava por completo com aquela sensação. Quando ele cansou de me enrabar, finalmente me deu um único direito:

- quer que eu goze aonde, vadia?

Implorei que esporrasse em cima do meu rabo. Ele tirou o caralho do meu cu, retirou a camisinha, e começou a se masturbar até que gozou em cima da minha bunda. Feito isso, veio sua última ordem.

- agora esfrega todo meu sêmem pela sua bunda. Quero seu rabo lambuzado com minha porra.

Obedeci e me senti um viado completamente realizado. Em seguida, pediu para ir ao banheiro, ofereci uma toalha e depois de ser adoravelmente fodido por aquele macho e ele sair, me deitei e adormeci como toda cadela adormece depois de ser currada.

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Comentários

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Meu amigo, que bela foda! Conseguir um macho que demore a gozar é o sonho de todo viado!

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mais do que isso, Pedro é um comedor maravilhoso. Todos os viados querem dar pra ele.

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