Traindo amigo de infância

Um conto erótico de Contador de História
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 26/02/2023 16:56:48
Assuntos: Heterossexual

Há uns 2 anos, por uma infelicidade do destino, me envolvi com a mulher de um (agora ex) amigo de infância.

Este meu (ex)amigo bateu o carro, acidente sério, quebrou a clavícula e uma perna, além de ter dado perda total no veículo. Moravam num sítio, afastado uns 5km da zona urbana. Com isso, todos os dias, após meu trampo, às 18h, passava para ver se estavam precisando de algo. Após uns 15 dias e algumas idas no mercado com a Fernanda(mulher do meu ex amigo e nome fictício), começou a rolar uns papos estranhos. Se queixando que o Carlos (nome fictício) não tratava ela bem há muito tempo, que o acidente só piorou a relação deles e que ela só continuava casada pelos dois filhos.

Toda vez que Fernanda tocava no assunto, respondia que tinham que sentar e conversar, que eu tinha (e continuo) com o dobro do tempo de casamento deles, que crises todos passam e que filho não segura casamento, porém ela deveria esperar a melhora do Carlos, caso não quisesse mais, separava e pronto.

Até que numa dessas conversas de Fernanda comigo no carro, ela colocou a mão na minha coxa, me olhou no fundo do olho e disse: Não aguento mais o Carlos, há tempos não transamos e preciso que tu apague esse meu fogo. Que situação, eu casado, o cara meu amigo e a mulher dele com a mão na minha coxa pedindo para transar? Juro que tentei me esquivar, mas ela subiu a mão e tocou no pau e prontamente viu que eu não iria negar o pedido.

Saímos do estacionamento do mercado e fomos direto para o motel. Mal saímos do carro e começamos a nos agarrar, Fernanda estava sedenta por sexo, recebi ali na escada do quarto do motel, o melhor boquete da minha vida, eu nervoso com a situação toda, mas com um tesão enorme, avisei que iria gozar, ela só me olhou com uma cara de tarada e chupou com mais vontade até eu gozar na boca dela, a safada engoliu tudo, parou só quando não havia mais nenhum resquício de porra.

Cumprida esta primeira etapa, na escada para quarto, entramos e fomos direto para cama. Aí foi minha vez de retribuir a chupada, mamei gostoso aqueles belos peitos(pequenos, firmes e de mamilos pontudos de tanto tesão), fui descendo lentamente até cair de boca, literalmente, naquela bucetinha toda depilada. Chupei aquela buceta como se fosse a última buceta da vida. Apertou minha cabeça com as pernas e mãos e ficou no controle de toda situação. Quando repentinamente, ela afrouxa as pernas e mãos, com a voz melosa e cara de realização total, praticamente implora para que eu penetrasse, coloquei o preservativo (tenho o pau pequeno, 11 cm, porém grosso) e soquei gostoso naquela buceta molhadíssima e quente de tesão. Depois de várias posições, gritos e gemidos assustadores, e ela ter gozado no mínimo 2 vezes, ela de 4, eu bombando gostoso, fiz o teste de enfiar o dedo no cuzinho, ela deu uma gemida e forçou para entrar todo dedo logo. Não demorou e ela tira meu pau da sua buceta e guia até a porta do cuzinho. Ela estava tão entregue e curtindo tanto o momento que entrou fácil e gostoso. Mas aí foi rápido, não aguentei, acabei gozando em seguida, sem aproveitar aquele momento da forma que deveria ser aproveitado.

Ficamos deitados, lado a lado, olhando para cima, minha cabeça voltando para o mundo real, pensado como iria chegar na casa deles depois do que aconteceu, estava inquieto. Já Fernanda, com um sorriso no rosto, falou que Carlos jamais transou com ela daquela maneira. Que ele nunca chupou ela pois tem nojo e que durante todo o tempo de casados, ela tinha dado o cuzinho só uma vez e que havia sido péssimo. Que a partir daquele dia seríamos amantes e logo após a recuperação de Carlos, iria pedir separação, eu poderia seguir casado, mas ela iria só transar comigo.

Nos arrumamos, levei ela para casa, conversei um pouco com Carlos e fui embora.

A coisa começou errado, não teria como dar certo, transamos praticamente uns 2 meses(contarei algumas transas mais), Carlos começou a desconfiar, até que num certo dia, nos seguiu de Uber e nos flagrou entrando no motel. Foi uma baixaria, tirou fotos, enviou para minha esposa, correu Fernanda de casa, um inferno. O casal se separou e eu acabei me separando por alguns meses. Retomei meu casamento, minha esposa não perdoou até hoje, pois sempre recai dúvidas sobre minha fidelidade.

Agradeço pela leitura, se gostarem, publico outros momentos vividos.

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Comentários

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Boa história. Bem contada. As traições acontecem. Nem sempre dá para evitar. Não é bom, nunca, mas só se descobre depois que a casa cai. Essa deixou danos profundos. E recordações.

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Bom vc foi bem pilantra, hemm amigo da onça mesmo.

Vc ouviu o a versão da " Fernanda" sobre as razões de suas frustrações,mas será mesmo que o marido dela é o vilão?

Será que a crise do relacionamento deles a culpa é só do ex marido dela ?

Agora vc contribuiu pro fim de 2 RELACIONAMENTOs ,o seu e o de seu amigo .

Mas agora pra vc fica a lei do retorno, se ela se cumprir na sua vida vc sem dúvida receberá na mesma moeda ,já que sua mulher pode não ter receio de lhe trair,por vc já ter feito isso com ela .

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Otimo conto. Pq nem tdve contos de fadas mesmo

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