LEIA ENGATADA NO PAU DE CACHORRO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3285 palavras
Data: 26/02/2023 07:48:00

Era noite fechada naquele beco pobre de Belém. De pé, pernas abertas, mãos na parede e rabo bem empinado, Leia bateu o cabelo pra olhar pra trás e tentar ao menos ver o rosto de quem tinha galado seu cu, o terceiro macho dos três que a cercavam, e segundo a gozar sem camisinha dentro dela.

A travesti não conseguiu ver direito, mas mesmo assim Leia sorria satisfeita e quando o segundo macho se referiu ao “fulano” ela pensou que se tratava do primeiro, o macho que ela tinha mamado e que não tinha conseguido fazer a rola subir. Bateu o cabelo de novo, para olhar para este, encostado na parede ao lado dela, e se surpreendeu!

O primeiro macho tinha se excitado com o visual da piranha e a cena da foda, e finalmente a tora tinha subido. E que tora! Vendo que a travesti manjava sua rola, o desconhecido segurou a pemba pela base, achatando os pentelhos e apontando o pau pra cima. Leia agora via em toda a sua pujança a trozoba que tinha mamado pouco antes, mas que tinha abandonado ainda a meia bomba. O pau tinha mais de 20 centímetros com folga, e a cabeça menor do que o corpo da pica acentuava a grossura daquela manjuba no meio, que depois afinava pra base, o que dava pra ver mesmo com a mão do dono segurando a rola. Entusiasmada, a bonequinha tirou da parede a mão mais próxima desse primeiro macho e pegou no caralho.

- Moooço! Que que é isso? Nem consigo fechar a mão nele! Que... opa!

Enquanto Leia patolava o pau do primeiro macho, o terceiro, que tava de pica duríssima só esperando o segundo gozar no rabo da viada pra também meter, começou a esfregar a rola no rego melado de porra da travesti. Leia olhou pra trás e em seguida pro primeiro dos desconhecidos, com medo que desse confusão e com uma expressão de “o que que eu faço?”, mas o dono da rolona grossa no meio, ainda encostado na parede, a acalmou:

- Deixa ele meter também. O melhor vai ficar pro final.

Leia sorriu pro primeiro macho, largou da pirocona gorda e bateu cabelo de novo, para olhar pra trás, pro terceiro desconhecido, que sarrava seu rego já esporrado com o pau teso. Então a trans pediu, numa variação do bordão que aprendera com Gilda:

- Vem! Me come, por favor!

Mas, apesar da fome de cu e do pau teso, o terceiro macho não acertava o alvo e continuava sarrando o caminho do amor da travesti meio involuntariamente. Com a porra do primeiro comedor escorrendo, aquele sarro tava muito gostoso, mas Leia já tava doidinha pra experimentar a rola barriguda do primeiro macho. Era o tipo de rola contra a qual sua professora de viadagem, Paulete boquete, a havia advertido. Rola de cachorro!

Decidida a acelerar o gozo daquele terceiro homem que só sarrava, a bonequinha se virou rápida, sempre batendo cabelo teatralmente, ficou de quatro e puxou a piroca pra sua boca.

Leia descobriu que a pica do terceiro desconhecido era normal, reta, não estava sebenta e na penumbra daquele canto escuro parecia muito branca. Punhetou rápido, deu umas chupadas gemendo, fez um único garganta profunda e se levantou num pulo, ficando na posição de antes mas só com uma mão apoiada na parede, porque com a outra a gostosa guiou a piroca reta para o próprio cuzinho esporrado.

O comedor da vez meteu rápido, arrancando um “aaahhh” sonoro de Leia, mas não de dor nem de ardência porque cu e reto estavam molhados da porra do segundo macho e bem laceados. Foi um gemidão de puro prazer e os três homens ao redor perceberam.

Leia conduziu mais do que a segunda jeba invasora da noite pra dentro de seu cuzinho. Animada pela visão da pirocona gorda do primeiro desconhecido, que continuava a se punhetar ao seu lado e de vez em quando parava exibindo a trozoba tesa, a travesti conduziu também a foda, em rebolados e bundadas pra trás que faziam o terceiro macho gemer alto mas que eram feitas pra se mostrar pro primeiro, o bem dotado que ainda não tinha comido a putinha e pra quem ela olhava enquanto levava trolha de outro.

Era como se com seus trejeitos, rebolados e bundadas, Leia dissesse pro dono da pica gorda “olha o que vou fazer com tua rola!” Acontece que com a animação da travesti enrabada, ela e seu comedor gemeram tanto que uma luz acendeu dentro de uma casa próxima e o macho que esperava deu um esporro nos dois, em voz baixa.

- Cês tem que fazer barulho? Assim alguém vem ver e acaba a brincadeira!

Leia teve vontade de rir, sabendo que na verdade a reclamação era medo do primeiro macho não ter tempo de meter e gozar gostoso, mas ficou em silêncio e o terceiro macho aproveitou pra acelerar as pirocadas. Logo, já a uns minutos fodendo em galope, o homem segurou forte Leia pelo quadril, com uma mão, e com a outra puxou a viadinha pela parte de trás do sutiã amarelo de rendinha como se fosse uma rédea de potranca, e meteu fundo e gozou com o pau parado lá dentro. Gozou gemendo baixinho e arrebentou o fecho do sutiã de Leia, que só percebeu quando o homem largou a peça e ela ficou solta, pendurada nos ombros da travesti. Antes ela saudou a esporrada com um de seus comentários de sempre, sorrindo para o primeiro macho, perto dela:

- Huuummm... quentinho... gostoso...

O terceiro macho tirou lentamente a pica reta de dentro da viadinha e tal como o comedor anterior limpou o pau nas nádegas de Leia, mas mais demoradamente, umas quatro vezes, elogiando o bundão:

- Gostosa da porra... melhor do que muita mulher.

- Brigada!

Leia agradeceu contente, mas olhava para o primeiro macho ansiosa pela pirocona gorda. E o primeiro falou pros outros dois:

- Combinado num sai caro. Agora cês ficam lá na esquina, tomando conta, que é a minha vez.

Leia entendeu que de alguma forma, fosse por trabalho ou dinheiro, os outros dois deviam alguma respeito ao primeiro macho e gostou disso. O homem desencostou da parede e Leia ainda ofereceu mais um boquete, mesmo vendo aquela rolona tesa, mas o dono do pau fez que não, olhando fixo pros peitinhos da travesti. Com o sutiã solto, os triângulos mais claros das marcas de biquini ficavam bem evidentes na penunbra e destacavam o quanto os seios da viada eram lindos, com as auréolas roxas, de mamilos grandes e duros, muito evidenciadas pelos cones volumosos. Leia percebeu o interesse, tirou o sutiã, jogou no chão e ofereceu os seios com ambas as mãos se ordenhando:

- Gostou? São naturais. Deus que me deu. Quer mamar um pouquinho?

O homem queria mesmo cair de boca naquelas tetas pequenas de mulher, lindinhas, que lembravam as de uma adolescente que ele tinha namorado há muitos anos. Mas sabia que os outros dois, lá da esquina, veriam, e com preconceito se limitou a apalpar os peitinhos, arrancando gemidos de prazer da viada. A ordenha durou pouco e ele logo foi se encaixando na bunda já toda esporrada. Sabendo que tava toda melada dos outros dois, Leia antes de se apoiar na parede se curvou arrebitando bastante o traseiro pro macho e arreganhou as nádegas com as duas mãos, voltando a pedir baixinho:

- Mete em mim, por favor. Me come toda que os teus amigos foram só brincadeira. Nem apagaram meu fogo!

Com o rego esporrado e com o arreganho de Leia, o macho não teve dificuldade em achar o buraquinho e meteu a cabeça da rola com facilidade. A travesti gemeu e, sentindo que o pau tava deliciosamente encaixado, soltou as próprias nádegas e voltou a se apoiar na parede. E foi aí que Leia teve a segunda surpresa, depois da que tivera ao ver aquela cobra toda dura. É que aquele homem que ela abordara aleatoriamente com um desavergonhado “moço, tu come viado?” não só era bem dotado como sabia fuder!

O sujeito tinha metido pouco mais do que a cabeça de sua rola em Leia, quando começou a rebolar e seus movimentos faziam com que a parte mais grossa da jeba fosse massageando as popinhas da bundona da travesti. A viada passou a gemer loucamente. Aquele jeito de comer não ia tão fundo quanto os outros dois tinham metido, mas era muito mais gostoso, mexendo com as regiões mais sensíveis do bundão que ela tanto valorizava.

Curtindo muito a foda, Leia ficou com medo de se mexer e estragar o movimento e ficou paradinha só aproveitando os manejos de seu comedor.

- Aiiinnnhhh... moço... que gostoso... huuummm... aiiinnnhhh... isso... assim... delícia... aiiinnnhhh...

- Ta gostando, tá, viado?

- Aiiinnnhhh... muuuito... uuuhhh... bom demais... aiiinnnhhh...

- Se tiver machucando, eu paro...

- Pára não! Pára não!... uuuhhh... pelamordeDeus!

O macho continuou com calma, comendo Leia mais em movimentos circulares do que com bombadas e se sentindo poderoso pelo quanto fazia a travesti sentir prazer. Com duas gozadas dentro antes, o reto de Leia tava quase tão molhado quanto a buceta de Gilda quando a indiazinha tinha tesão, e a foda era só delírio para a bonequinha.

Ficaram uns dez minutos naquilo e um dos machos que tinham esporrado em Leia até se aproximou apontando o relógio. O primeiro homem simplesmente despachou os conhecidos com um gesto de mão, e ainda ouviu e respondeu, tudo sem parar de rebolar a pica dentro de Leia.

- De pedra, mesmo? A gente pode ir?

- Égua! To falando!

Os dois outros foram embora. Era quase meia noite de um dia de semana e ninguém mais devia passar por aquela passagem de terra batida, pobre e considerada perigosa, onde Leia era enrabada pela terceira vez. Terceira porém mais deliciosa das vezes, gemendo incessantemente de prazer com a rebolada do metedor.

Leia trocaria aquela foda pelo “encaixe” de quatro debaixo de Gil, seu homem, seu macho, seu descabaçador, tesão e amor? Com certeza!

Mas Gil a tinha deixado sozinha pra comer o viadinho Sandrinho, dois anos mais novo do que ela. E, fora isso, crescia em Leia a sensação de que ela não merecia Gil. Não merecia porque era puta e gostava de ser puta! A prova de que era puta é que estava adorando aquela noite, enrabada por três homens desconhecidos em sequência, a porra deles se misturando à base de pirocadas dentro de seu reto. Ela sabia que mesmo que Gil não tivesse saído com Sandrinho, era só ele ficar no quartel uma noite que ela o iria cornear. Ainda mais viajando pra longe e passando meses fora!

Bastava um dia sem a linda pica de cabeça lilás de Gil, o pau que a tinha desvirginado, pra ela ficar louquinha por rola e querer um caralho aleatório que a fudesse gostoso, fosse de graça ou recebendo dinheiro. De preferência aleatório, de graça e gostoso, como ela era comida agora, pelo macho que ela abordara descaradamente.

E o homem sabia fuder mesmo! Com tanto tesão acumulado sem ter gozado nas muitas sacanagens com Sandrinho e Gil, e depois com os dois primeiros machos que a tinham comido ali no escuro, Leia já tava perto do alto da ladeira do gozo quando o macho começou a intercalar as reboladas com maravilhosas bombadas. O desconhecido dava uma circulada, metia o pau um pouquinho só, até quase o meio, com parte mais grossa de sua pica abrindo mais o cu de Leia, e depois tirava e circulava de novo, tudo num ritmo nem rápido nem lento que fazia Leia se desesperar por rola.

- Aiiinnnhhh... qué issso?... ishiii.... vem... é bom demais... mete tudo... aiiinnnhhh.... fazssunão... me come... pelamordeDeus... mete tudo...

Depois de um tempo com Leia implorando assim, o macho se animou. Ele queria dar uma lição naquela bonequinha linda e puta e por isso tinha se segurado até ali. Mas agora já dava estocadas mais firmes, quando perguntou:

- Quer mais rola, viado... quer?

- Aiiinnnhhh... quero!... quero...

- Quer mesmo?

- Quero muito!... aiiinnnhhh... aiiinnnhhh... vem... met... Áááááá...

O cara meteu e Leia foi ao gozo de forma mecânica, como uma seringa que esguicha quando se empurra o cilindro pra dentro. O comedor enfiou-lhe a pica toda, até o talo e à medida que a rola barriguda dilatava o cuzinho e se atochava toda no reto da travesti, o pauzinho de Leia se enrijeceu e começou a esporrar, fazendo a piranhinha gritar de prazer, só pra imediatamente lembrar que estava na rua e abaixar o volume.

Foi um gozo bom, longo, duradouro, e Leia se sentia todinha preenchida por aquele pau, que devia ser talvez um dedo maior do que o saudoso caralhão de cabeça de tomate de seu antigo empresário, Vadão, mas que só era grossão, ainda mais grosso do que o de Vadão, no meio. E foi por isso que Leia teve a terceira e última surpresa com aquele homem que tinha encontrado ao acaso.

É que o cuzinho de Leia mordeu o pau do macho com o gozo e as contrações da próstata da viada. Normal, né? Só que com o pau todo dentro a mordida foi na base da rola invasora, onde a pica era mais fina do que no meio da tora. O resultado é que Leia estava engatada no desconhecido!

Sem ainda perceber que tava presa, a viadinha terminou de gozar gemendo muito, com os braços esticados contra a parede e a cabeça caída entre eles, olhando as próprias tetinhas, engrandecidas pela posição e à mostra por causa do sutiã estourado atrás e pendurado nos ombros.

Leia se orgulhava de seus peitinhos, que sempre foram supersensíveis e em um segundo pensou que, se aquele macho que sabia fuder tão bem a ponto de a fazer gozar pelo cu na primeira foda, se aquele desconhecido, do qual ela nem sabia o nome, mamasse seus peitinhos, quem sabe eles poderiam namorar? Num outro encontro, em que ele não a dividisse com outros homens, como naquele dia, talvez até ele a beijasse na boca!

O delírio romântico de Leia foi interrompido pela voz grave do homem. Ele gostava muito de comer cu e curtia ficar engatado, mas nunca tinha comido um viado e nem imaginava que um boiola pudesse gozar só dando o cu. Mas tinha sentido o cuzinho de Leia morder a base de sua pica ao mesmo tempo em que a travesti batia cabelo e parecia gemer gozando. Será que era fingimento?

- Égua! Tu gozou, viado?

- Credo! Tu me fez foi gozar gostoso... huuummm... esse teu pa...

- Como que tu gozou se tuas mãos tavam na parede?

A travesti percebeu que o homem não imaginava o gozo anal, nem o prazer de dar o cu com massagem peniana na próstata e ela mesma não saberia explicar, naquela época. Mas era obrigação dela dar prazer ao desconhecido que a enrabava tão deliciosamente. E foi aí que Leia tentou rebolar para agradar ao macho e fazer ele gozar nela e se sentiu presa. O que era aquilo, meu Deus???

- Gozei só com esse teu... aiiinnnhhh... qué isso?... tô... huuummm... gostoso... tô colada no teu... cumé que...

- Shiiii... agora a gente tá engatado...

- Aiiinnnhhh... aiiinnnhhh... gostoso... mas cumé que...

- Num se mexe... deixa comigo... tu só num se mexe...

Qualquer movimentozinho que Leia tentava trazia o pau invasor junto, de um jeito que ela nunca tinha sentido. Nunca tinha sido tão intensa a sensação de que o macho tava dentro dela. Curtiu ser só uma coisa, grudada na base da piroca gorda que a ocupava, com a trozoba dura remexendo ela por dentro. O desconhecido segurou firme seus quadris e começou a fazer movimentos curtinhos e rápidos dentro dela, movimentos que fizeram Leia se excitar e lembrar de Gil.

O anelzinho do amor da viada continuava apertando a base da piroca e tudo o que o macho conseguia mover era um ou um centímetro e meio de rola pra dentro e pra fora de Leia. E pra compensar o movimento curto, ele bombava rápido, com quase toda a jeba mantida agasalhada no reto. E aquilo era muito parecido com os movimentos curtinhos que Gil fazia, pouco antes de esporrar em Leia.

Leia lembrou, mas não se enterneceu. Pra ela, doida pra fantasiar uma paixonite, aquilo significava que aquele macho fazia quase tudo o que Gil fazia. E os movimentos curtinhos eram até melhores, com seu anel colado na base da pica do comedor. Quem sabe, se pudesse ficar com esse homem...

- Aiiinnnhhh... moço... assim... isso... aiiinnnhhh... tu vai gozar, vai?.... vai... aiiinnnhhh... vai me esporrar todinha... todinha por... isso!... todinha por dentro, vai?... aiiinnnhhh...

O macho não respondia, só curtia aquele corpo de mulher, aquelas coxas grossas femininas e lisinhas raspando nas suas, aquelas nádegas firmes, grandes e bonitas onde seu saco martelava gostosamente, aquele cabelo grande, liso, negro... e tinha os peitinhos! Ele tinha visto! Queria pegar naquelas tetinhas.

O desconhecido parou de bombar mantendo toda a trozoba enfiada e foi puxando Leia pra ela ficar mais de pé, ao mesmo tempo em que foi subindo as mãos ásperas pela pele lisinha da travesti, deslocando-as dos quadris para as tetinhas da viada. E a bichinha, à medida em que foi ficando mais de pé, foi sentindo seu cu forçado pra fora, e a pica gorda, dentro dela, ficou mais próxima de sua próstata. Leia sentia prazer no cu, no reto, na próstata e agora nos peitinhos, com aquelas mãos grossas ordenhando com força. Era muito tesão e a boneca quase se desequilibrou nas sandálias de meio salto e foi segura pelo cu e pelos seios.

O macho percebeu sua presa bambear mas queria a puta naquela posição, mais ereta. Então ele foi conduzindo a piranha em uns poucos passos curtinhos, para ficarem os dois quase colados na parede, onde Leia agora se apoiava com as mãozinhas na altura do rosto, e com a cara pertinho da parede. E cada um dos passinhos de caranguejo das quatro patas do casal, para chegarem mais na parede, tinha feito a fêmea gemer muito. Era quase um novo gozo para Leia, com a cabeça da rola gorda massageando sua próstata a cada mudança entre os corpos.

- Aiiinnnhhh... gostoso... huuummm... isso... é bom... aiiinnnhhh...

- Isso... ficassim... quietinha...

- Aiiinnnhhh... mas... aiiinnnhhh... tá bom demais... assimmm... quietinha... desse jeito?

- É... assim... paradinha...

O comedor reiniciou as bombadas curtinhas e rápidas, segurando Leia pelas tetas. A viada se sentia toda presa, espremida entre aquelas mãos ásperas torturando deliciosamente suas tetas sensíveis, e grudada no macho pelo cuzinho engatado naquela jeba gorda que a inchava por dentro. Cada bombadinha lhe massageava a próstata e a travesti sentiu seu bigulinho crescer à meia bomba, como se ela fosse gozar de novo. Leia quase não acreditava no prazer que tava sentindo.

Atrás e colado em Leia, o desconhecido sentiu que ia gozar. Apertou os peitinhos da boneca com ainda mais força, acelerou ainda mais as bombadinhas e, sabendo que urrava alto, mordeu o lado das costas de Leia para abafar o grito de vitória com a pele da travesti na boca. Aquilo foi a gota d’água para a femeazinha de 17 aninhos e Leia gozou.

A boiolinha gozou num gemido de meia voz, longo e feminino e seu piruzinho ficou duro só pelo tempo necessário para de novo esporrar sua gala ralinha no chão e na própria coxona esquerda. E seu gozo coincidiu com o do macho, que se impressionou com o cuzinho do viado mordendo a base de sua rola no momento exato em que seu pau dava a primeira jateada de um banho de porra grossa nas entranhas de Leia.

Para a travesti foi sensacional sentir a quentura de muita porra encharcando fundo dentro dela, ainda enquanto ela gozava. Mas para o homem, foi o melhor gozo da vida dele.

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Comentários

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O Gil é que não está merecendo a Léia.

Capítulo muito maravilhoso!! A vingança está cada vez melhor. Mas no fundo quero q Léia perdoe o Gil.

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