O comedor de comissários de voo (Conto interativo) - Parte 3 (final)

Um conto erótico de Mr. Pinkman
Categoria: Grupal
Contém 2369 palavras
Data: 24/02/2023 16:29:51
Última revisão: 24/02/2023 23:14:12

Acordei mais cedo no outro dia e como de costume fui logo para o celular ver meus e-mails, WhatsApp e notícias. Durante a atualização digital, aproveitei para pedir café da manhã e enviar uma mensagem para Davi junto com uma foto de Lucas dormindo de bruços, com a bunda branca e lisinha apontando para cima: “Ele me garantiu que já aguentou 3 caras dentro, quer tentar entrar comigo? Experimentei ontem e é uma delícia”.

O café da manhã chegou e quando voltei encontrei Lucas bocejando sonolento e dengoso “Ahhhñññnn... bom dia!”, falou meio rouco. “Acordou em uma boa hora, o café da manhã acabou de chegar”, respondi mostrando o embrulho de papel craft.

– Deixa eu só tomar um banho antes. Você tem um short para me emprestar?

– Acho que vai ficar um pouco grande em você, mas tudo bem. Podemos ir ao shopping mais tarde comprar algumas roupas para você... – falei espontaneamente e ele lançou um olhar curioso e sexy sobre mim.

– Posso me juntar a você? – falei apontando para o banheiro e ele me puxou pelas mãos…

A água quente transformou o banheiro em uma sauna e eu aproveitei para ensaboar seu corpo esbelto e lisinho com espuma de banho. Encontrei seu membro excitado e lhe bati uma punheta carinhosa e sem pressa que ele retribuiu esfregando sua cuceta em minha virilha me excitando mais.

Lucas tinha um pau não muito grosso de uns 17cm e corpo bem simétrico, praticamente da mesma largura da base à cabeça rosa bebê levemente curvada pra cima. Suas bolas também eram rosadas e discretas. Ficamos pouco mais de 40 minutos ali brincando um com o pau do outro, como dois adolescentes descobrindo os prazeres de fornicar com os amigos. Gozamos fraquinho e terminamos de nos banhar.

Enquanto tomávamos café, Davi me respondeu: “Não costumo pegar femeazinhas assim, mas não vou dispensar um convite de ficar com você e ainda fazer um DP. De que horas? Me envia a localização”. Junto à mensagem, uma foto do seu pau pesado dentro da cueca.

– Lucas... – comecei a falar – ontem encontrei um amigo no Congresso. Fazia tempo que a gente tentava marcar algo, mas as agendas não estavam ajudando e deu da gente se esbarrar. Ele também vai passar o fim de semana aqui e como ontem você falou que já deu para três caras, eu pensei em...

– Tem foto dele aí? – ele me interrompeu claramente muito aberto à ideia

O mostrei a foto do pau que Davi tinha acabado de enviar.

– Sim! Mil vezes sim! – Lucas respondeu salivando como uma cadela com sede.

“18h, aqui. Traz um lubrificante e um vinho”, respondi para Davi junto com a localização.

– Já que falou de irmos em um shopping, poderíamos ir em um com sex-shop? Quero preparar uma surpresinha... – falou com veneno nos lábios.

– Claro! Só não posso entrar com você, mas deixamos para o final e você me encontra no estacionamento para voltarmos.

– Combinado! – respondeu me dando uma lenta e quente lambida no rosto.

**

Ele vestiu a mesma roupa com que tinha chegado para irmos ao shopping. Chegando lá, fomos direto para uma loja dessas de departamento. Enquanto ele olhava as araras, sussurrei em seu ouvido: – Pode levar o que quiser, eu pago. Os olhos de Lucas brilharam e 1h depois saímos dali com ele segurando 4 sacolas.

Na praça de alimentação, me dirigi automaticamente à uma aconchegante cantina italiana de que era fã. Chegando lá, pedi uma massa com frutos do mar, enquanto Lucas, uma salada simples.

– Não está com fome? – indaguei apontando para o seu prato.

– O cu que vai levar 2 rolonas hoje não é o seu, né? Não quero nenhuma surpresa desagradável – insinuou baixinho com maldade.

Ficamos ali conversando sobre algumas de nossas aventuras, quando vi que já se aproximava das 16h.

– Vamos? Marquei com Davi pra daqui 2 horas...

– Tá, te encontro no estacionamento...

– Espera! – falei segurando sua mão – toma, a senha é– e completei entregando meu cartão de crédito.

– Tá louco? Não precisa! – ele retrucou.

– Por favor, eu insisto. Quero encher você de presentes... assim como quero encher esse cuzinho de porra mais tarde – completei falando baixinho.

Ele saiu com cara de safada e o cartão na mão em direção ao tal sexy-shop e eu fui para o estacionamento esperar no carro.

**

Chegando em casa, Lucas pediu que eu tomasse banho primeiro, pois ele iria demorar um pouco mais.

Assim que terminei de me vestir com uma bermuda caqui de algodão, sem cueca, e uma blusa branca bem fresquinha de linho, o interfone anunciou a chegada do meu segundo convidado.

Davi era um homem negro e grande, em todos os sentidos, careca e com uma barba cheia e comprida. Ele vestia calça moletom preta, camiseta branca básica e um tênis que parecia de corrida.

– Toma, falou e entregando uma sacola com 2 garrafas de vinho tinto e um potão de lubrificante.

– Ele tá terminando de se arrumar... – falei pegando a sacola com uma mão e apontando para o quarto com a outra – deixa eu guardar isso aqui, colocar esse vinho aqui e pegar as taças... – e pouco menos de 60s já havia colocado o KY do lado da cama e estava servindo a mim e Davi enquanto esperávamos.

Coloquei uma playlist para tocar e começamos a bebericar e flertar já entrando no clima.

Quando Lucas saiu já estávamos nos beijando torridamente, mas paramos para babar aquela cadelinha que se punha na nossa frente. Até o Davi que dizia não se atrair por tipos assim como ele estava o olhando como um lobo faminto.

Lucas usava um macacão arrastão preto com um uma blusa cropped preta e um shortinho jeans também preto bem socado no rabo, ambas peças da sessão feminina, combinando com o salto alto que provavelmente comprou no sexy-shop junto com a coleira enorme que trazia no pescoço. Além disso, Lucas exalava um perfume doce e usava os olhos e cílios delineados de preto. Era um híbrido lindo e perfeito entre o que era julgado como “masculino” e “feminino”, sendo tudo e nada ao mesmo tempo.

Ele veio em nossa direção e se apresentou para Davi. Enquanto isso, eu enchia as três taças e pegava a outra garrafa de vinho na geladeira.

Ficamos os três ali sarrando e se curtindo até terminarmos toda a bebida. Já no quarto, eu e Davi tiramos as camisas exibindo nossos físicos fortes. Lucas deu palminhas de excitação, sem acreditar naqueles dois machos seminus na sua frente. Fomos em direção a ele e começamos a nos atracar na cama. Eu beijava Lucas com veneração, como se ele fosse um prêmio especial. Davi esfregava sua barba macia e áspera no pescoço da minha fêmea ao mesmo tempo que invadia nosso beijo metendo os dedos em nossas bocas que chupavam tudo.

Comecei a tirar a mini blusinha de Lucas enquanto Davi arrancava seu shortinho com a boca e é claro que o puto estava com uma calcinha minúscula.

Davi tirou sua calça apressado, revelando a cabeça roxa do pau grande e preto que saltava pela cueca chegando quase em seu umbigo. Os olhos de Lucas brilharam com aquele cacete que era tão grosso quanto o meu, mas muito maior.

Em movimentos rápidos tirei minha bermuda de uma só vez e puxei a cabeça do putinho pelos cabelos em direção ao meu pau. Ele começou a me chupar com vigor e fazer carinha de menina inocente, checando se eu estava gostando. Mas de inocente ele não tinha nada. Com a outra mão ele já punhetava o pau de Davi.

Davi encostou junto e começou a passar a rola na cara de Lucas, que não escondia a sua satisfação e felicidade. Começamos a nos beijar gostoso enquanto nosso amiguinho já mamava os dois embaixo. Com nossos corpos sarados e entrelaçados sussurrei no ouvido de Davi: “finalmente eu vou sentir essa barba roçar no meu cu...” e ele me apertou a bunda com força, me forçando a ficar de quatro. “Engata na frente que eu engato atrás”, Davi concluiu falando pra Lucas que já encaixava o pau em minha boca.

A sensação de chupar aquele pinto lisinho e cheiroso enquanto a barba grande e peluda de Davi me fazia cócegas na bunda ao mesmo tempo que sua língua me invadia o ânus foi indescritível. Precisei me controlar muito para não gozar e quando já não aguentava mais, sai dali pedindo “vamos inverter”.

– Quem vem primeiro? – disse Lucas.

Eu e Davi nos olhamos com o mesmo pensamento em mente “os dois!” e a nossa putinha ao perceber logo nos advertiu: “eu posso ser arrombada e acostumada a receber mais de um pau no cu, mas os dois cavalos vão ter que revezar até eu alargar o suficiente para caber os dois latões”.

– Que tal um trenzinho, ops, triozinho da alegria para começar? – Davi sugeriu, enquanto eu já pegava as camisinhas e o lubrificante.

*PLOFT*

*PLOFT*

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Paus ensacados, fizemos brincadeirinhas bobas e gostosas, como garotos, apalpando uns aos outros e batendo algumas punhetas coletivas enquanto besuntávamos os nossos paus e cus com bastante KY.

– Primeiro o anfitrião – disse Davi com honras, apresentando Lucas como um troféu, com um gesto com as mãos.

Lucas ficou de costas e arrebitou bem a bundinha, abrindo bem seu buraquinho. Segurei o pau e mirei bem no meinho. “HUNNNNNNRRRRRRRRRRRRR” urrei levantando ele um pouquinho do chão. “AAAAAAAAAAAANHHHHHHHHHiiin”, gemeu como uma cadela.

– Devagarinho... – pedi para Davi, olhando para trás, sua jeba parecia ter saído de um filme pornô. “Deixa comigo”, respondeu. Comecei a rebolar e forçar para aquele tronco entrar e Lucas logo estava mexendo em sincronia comigo. Levou uns 10 minutos pra Davi conseguir entrar todo em meu cuzinho que piscava ardendo. Devidamente acomodados, começamos a bombar um no outro até revezarmos de lugar, de forma que todo mundo comeu todo mundo e todo mundo deu pra todo mundo.

A rola de Davi era farta e pesada, levava um tempo para acomodar no reto e constantemente pedia mais lubrificante, ou cuspe, para entrar e sair com facilidade, mas seu proprietário tinha muita habilidade em usá-la, bombando sempre com carinho e sem tirá-la toda de dentro. Já seu cuzinho era peludo e apertado, mas, também muito macio e logo foi se moldando à grossura do meu cacete. Comi ele com mais força e facilidade do que ele me comeu. Acho que aquele cuzinho era acostumado a levar rolada, deduzi.

Lucas eu já conhecia. Sua bunda gulosa sorvia todo o meu pau, pulsando descontroladamente enquanto eu lhe dava fundas estocadas. A experiência de dar para ele foi extremamente prazerosa. Como recebi seu cacete após o rolo de Davi, meu cuzinho já estava bem frouxo e dilatado. Ele me massageava as paredes internas num vai-e-vem gostoso e bem ritmado. Da vez que fizemos isso enquanto eu era o primeiro da fila, ele também me acariciou o pau e as bolas.

Já com cacetes pingando de prazer e os sacos doendo de tesão, nos entreolhamos e soubemos que era chegada a hora do prato principal.

Lucas me deitou de barriga para cima e se deitou de costas sobre mim, segurando as pernas pra cima. Uma variação do famoso "frango assado". Ele piscou o olho com malícia e sussurrou “gosta?”. Como era safadinho aquele putinho...

– Davi, passa bastante lubrificante no pau do Luiz e no meu cuzinho. Sempre que ele botar pra fora, passa mais lubrificante. Quando eu estiver bem frouxo, você coloca o seu bem melecado também e aos pouquinhos, tá?

Davi assentiu e obedeceu.

Meu pau escorregou fácil pra dentro do Lucas e fiquei bombando sem pressa, apenas o suficiente para ele relaxar. Quando sentiu que o cu já estava bastante largo, chamou Davi para entrar no salão e aproveitar a festa.

A sensação daquele pau monstruoso forçando aquele buraco cada vez mais apertado era indescritível, parecia que Lucas iria se rasgar no meio a qualquer momento. Com as mãos e usando toda a sua força ele afastava as nádegas e arreganhava o cuzinho para aqueles dois cacetes monstruosos: o meu totalmente espremido dentro e o de Davi forçando a entrada, ainda na metade.

“AAAAAAAAAAAAAAANNNNRRRHHHHHNNNN AAAAAIIIIIN TÁ DOENDO, VOU FICAR TODA DOLORIDA, MAS NÃO PARA NÃO, VAAAIIIIIINNNN METE CARALHO, BOTA TUDO DENTRO AIIIIIIN QUE DELÍCIAAAAAAAAAAAAAAANNNNNAAAAHHHHH” – Lucas gritava e chorava fazendo um escândalo enquanto nós dois gemíamos e suávamos feito porcos tentando ocupar aquele mesmo espaço ao mesmo tempo. Quando finalmente o pau de Davi entrou por completo, ficamos os três ali parados por uns minutos num misto de vitória, satisfação e cansaço. “Vaaai, tô sentindo que vou explodir...”, Lucas ordenou já sem voz e começamos a lhe meter de forma sincronizada.

A mistura de texturas, a luta por espaço no buraco quente, apertado e molhado foi se tornando insuportável e meio que ao mesmo tempo todos gozamos, enchendo o cu de Lucas que nos expulsou de dentro numa cuspida violenta cheia de porra branca que respingou na gente. Ainda duros, continuamos batendo e jatando seu buraquinho que engolia e cuspia nosso leite freneticamente e pulsante até Lucas cair exausto e tremendo na cama, completamente fraco e desidratado.

Eu e Davi nos deitamos ao seu lado em seguida e ficamos ali brincando com os dedos sobre sua pele branquinha e macia, até que pegamos todos no sono profundo sem nem perceber. Acordamos de madrugada varados de fome e pedi pizza. Como nós voltaríamos às nossas rotinas em breve, Davi e Lucas se aprontaram para irem embora, mas antes concordamos que precisávamos repetir a experiência quando nossas agendas se cruzassem novamente.

Voltei a dormir após me despedir dos dois com um beijo e acordei no outro dia com um vídeo enviado por Davi. Nele, Lucas pagava um delicioso boquete no meu outro amigo no carro, que havia oferecido carona para o hostel em que ele costumava ficar hospedado pela sua companhia aérea. Aproveitei que tinha mais algumas horas até voltar pra BH e bati uma leve e gostosa punheta assistindo ao vídeo e lembrando da nossa noitada.

FIM

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E aí, o que acharam desse conto? Gostei bastante de dividir a experiência literária com vocês que ajudaram a guiar os caminhos dessa história. Obrigado a todos que se envolveram!

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Foto de perfil de Mr. PinkmanMr. PinkmanContos: 19Seguidores: 43Seguindo: 7Mensagem Escrevo por prazer.

Comentários

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todas as estrelas possiveis, que conto gostoso, você é um excelente autor e um tesão, meus parabéns!

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