Capítulo 25 - Minha mãe....minha puta...

Um conto erótico de Depravadototal
Categoria: Heterossexual
Contém 1608 palavras
Data: 24/02/2023 12:14:15

Continuando de onde parei...

Meu pai ficou alguns segundos olhando pra gente, nós ficamos nos olhando e eu percebi que o Guto não sabia onde enfiar a cara, estava vermelho igual um pimentão, então meu pai diz.

- Não vou nem perguntar, vou tomar meu banho amor, prepara a janta pra mim por favor.

E foi pro banheiro, ficamos todos nos olhando e começamos a rir, o Guto ainda estava visivelmente constrangido pelo meu pai ter visto aquela cena, então ele se vestiu rápido e foi embora antes que meu pai saísse do banho, quando meu pai saiu perguntou dele, minha mãe disse que ele ficou constrangido e foi embora, meu pai diz.

- Porra constrangido? Na hora de meter aquele rolão em você ele não ficou constrangido né? (risos).

Eu fiquei um pouco admirado com a atitude do meu pai, ainda mais vendo todos pelados juntos, ele não nos perguntou nada e tratou a gente como se nada tivesse acontecido, agia normalmente eu não imaginava isso, achei que ele pelo menos fosse questionar o que estava acontecendo.

Aquela noite estava difícil dormir, eu ficava pensando no que aconteceu, ficava pensando “porra eu comi o cu do meu irmão, e gostei”, ficava lembrando dele gemendo na minha rola, da imagem do meu pau entrando nele, do pau do Guto entrando na minha mãe, e quando olho pro lado vejo ele dormindo de bruços coberto pelo lençol mas eu sabia que ele estava pelado, meu pau estava duro feito uma barra de ferro, comecei a bater uma olhando pro meu irmão de bruços vendo o contorno da bunda dele empinada, então resolvi tirar o lençol pra ver o rabo dele e comecei a bater uma olhando pra bunda, mas não aguentei, eu estava de bermuda e camisa, tirei minha roupa, abri a bunda dele e dei uma cuspida no cuzinho, ele acordou, começou a murmurar mas eu me deitei por cima dele e falei.

- Fica quietinho que eu vou te comer.

Encaixei meu pau no cuzinho dele e empurrei, entrou gostoso, ele gemeu feito uma cadelinha de novo e eu falei.

- Não faz escândalo.

Ele mordeu o travesseiro e eu meti a rola nele, meti com vontade, comi gostoso o cu dele até encher o cu dele de porra de novo, ameacei me levantar mas ele segurou no meu braço e disse.

- Fica assim um pouco.

Ele começou a piscar o cu e rebolar, meu pau endureceu mais uma vez dentro dele e eu comecei a socar nele de novo, meti gostoso até gozar mais uma vez, e acabamos dormindo ali, eu por cima dele.

Acordei no dia seguinte com a minha mãe me chamando.

- Acorda safado, tá na hora de trabalhar.

Eu estava de lado, de conchinha atrás do meu irmão, meu pau no meio da bunda dele todo melado de porra, a bunda dele também estava melada, mas dessa vez eu não senti vergonha, me levantei e fui pro banho, depois tomei meu café e quando eu ia sair minha mãe falou.

- A noite foi boa né?

Eu me encostei ao lado dela e falei bem no ouvido.

- Foi ótima, meti pra caralho no cu dele, gozei mais duas vezes nele.

Minha mãe estava só de calcinha e uma camisa do meu pai, vi os bicos dos peitos dela ficarem bem duros, “furando” a camisa, então coloquei a mão na nuca dela e puxei o rosto dela, dei um beijão na boca dela e falei novamente ao pé do ouvido.

- Quando chegar do trabalho eu vou te comer.

E passei a outra mão na buceta dela que já estava bem molhada.

Ela me olhou com os olhos bem arregalados e ficou sem falar nada, me virei e fui embora.

Quando cheguei do trabalho ela estava na cozinha lavando uns copos, usava um shortinho “meia buda pra fora” sem calcinha e uma camisetinha curta sem sutiã, só de ver aquele shortinho sendo engolido pelo rabão dela meu pau já ficou duro, eu ajeitei meu pau deixando em pé dentro da bermuda, a agarrei por trás do jeito que ela estava na pia, encaixei meu pau no rabo dela e comecei a esfregar meu pau naquele rabão, ela deu uma rebolada e riu falando.

- Vai tomar banho pra gente conversar.

Eu mandei ela calar a boca e agarrei os peitos dela, beijei o pescoço, ela disse que estava suada, eu mandei calar a boca de novo, tirei o shortinho e a fiz se debruçar na pia, meti a rola nela ali mesmo, comecei a socar, ela começou a gemer alto, gemia e gritava.

- Que delícia, porra, mete, mete, me fode gostoso.

Nisso percebi alguém chegando do lado, era meu irmão, ele ficou olhando admirado e eu continuei socando a rola nela, segurei pelos cabelos puxando forte fazendo ela ficar com a cabeça virada pra cima e soquei sem dó nela, meti gostoso até gozar na buceta dela, quando gozei levantei o shortinho e soquei ele no rabo dela, depois falei no ouvido dela.

- Vai ficar assim até meu pai chegar sua vagabunda.

E fui pro meu banho.

E ela ficou com aquela roupa até meu pai chegar, quando ele chegou foi direto pro banho, assim que ele saiu minha mãe foi atrás dele no quarto e fechou a porta, saíram quase uma hora depois sem falar nada sobre o assunto, minha mãe foi tomar um banho pra jantarmos e ninguém falou nada sobre o assunto a noite toda.

Mais tarde quando fomos dormir eu estava deitado de lado com a cara pra parede e de repente sinto uma mão procurando meu pau, era meu irmão, me virei de barriga pra cima e tirei meu shorts de dormir, olhei pra ele e falei.

- Chupa meu pau, é isso que tu quer né?

Coloquei a mão na nuca dele e guiei até meu pau, ele sorriu e abocanhou ele, chupou gostoso, depois ele se virou de costas pra cama ficando de lado pra mim e foi sentando no meu pau, começou a cavalgar gostoso, sentava com vontade, meu pau não é pequeno mas o do Guto era bem maior e mais grosso então ele aguentava fácil meu pau, cavalgava feito uma puta, então dei um tapão na bunda dele, ele pediu pra não fazer barulho, então eu mandei ele calar a boca e o puxei pra cama, deitei ele de bruços e meti a rola nele com força, comecei a bombar forte dava pra escutar as estocadas, ele mordeu o travesseiro pra não fazer barulho, mas eu queria ouvir os gemidos, arranquei o travesseiro da boca dele e soquei sem dó, então ele falou.

- Não faz barulho, eles vão escutar. (meus pais)

Eu. – Fodasse, eles já sabem que eu tô te comendo porra.

E continuei socando a rola, eu não me importei se alguém escutou ou não, eu quis meter a rola nele e ouvir ele gemendo.

Depois que eu gozei ele foi pra cama dele e dormimos, no dia seguinte eu acordei e fui pro banho, minha mãe levantou em seguida e quando saí do banho ela me diz.

- Tá gostando da putaria né safado? Eu escutei teu irmão gemendo.

Eu. – Quando eu chegar do trabalho vai ser a tua vez de gemer.

Peguei na buceta dela e dei uma apertada de leve, ela deu um gritinho me chamando de cachorro safado e saiu sorrindo.

Quando cheguei do trabalho ela estava novamente na cozinha, não sei se enrolando pra me esperar ou se realmente estava lavando louça de novo, como sempre com um shortinho minúsculo e um top, ao ver ela daquele jeito fiquei de pau duro na hora, mas me deu uma coisa diferente, olhei bem pra ela ali de costas pra mim, fui chegando bem perto, ela percebeu que eu cheguei, colocou as mãos sobre a pia e ficou esperando a minha investida, então eu tirei meu pau pra fora peguei ela pelos cabelos, a fiz se agachar e mandei ela chupar, ela disse que estava suado então eu dei um tapão na cara dela e falei.

- Não perguntei se tá suado, eu mandei tu chupar sua vagabunda.

Guiei a cabeça dela até meu pau, e a vadia abriu a boca e engoliu meu pau sem o menor pudor, chupava com muita, mas muita vontade mesmo, parecia que ia arrancar meu pau, então eu falei.

- Tá gostando de chupar meu pau suado né sua vagabunda, puta do caralho.

Ela só me respondeu com um “umhum” e continuou chupando, depois dela chupar muito meu pau eu a puxei pelos cabelos fazendo se levantar e a “empurrei” para a mesa fazendo ela se debruçar nela, abaixei o shortinho dela e meti a rola na buceta que já estava toda babada, meu pau entrou fácil nela, ela realmente estava muito excitada, meti gostoso na buceta, dei uns tapas na bunda dela e continuei socando a rola, até que me deu uma vontade louca de comer o cuzinho dela ali, daquele jeito, então eu dei uma cuspida na mão e passei a saliva no cuzinho dela, ela olhou pra trás com os olhos arregalados e disse.

- Não, no cuzinho não, mais tarde eu deixo.

Dei outro tapão na cara, mandei calar a boca e meti a rola no cu dela, ela soltou um gritinho, agarrei ela firme por trás e meti a rola, soquei gostoso no cu dela, até que eu gozei, gozei gostoso mais uma vez, novamente levantei o shortinho dela e soquei ele no rabão, e dessa vez ela empinou a bunda e deu uma rebolada pro shortinho entrar mais e ficar bem socado, depois falei no ouvido dela.

- Já sabe né?

Ela riu, e novamente ficou daquele jeito esperando meu pai.

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Comentários

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Cara, estes teus contos deixam meu rabo piscar!

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Ele agora é o macho da casa e já que o pai não teve postura desde o começo, nem que entrasse na porrada sempre tentaria uma reação dar queixa de agressão e estupro mais não ele ficou passivo o tempo todo

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Obrigado pelo comentário, o que mais me chateou na época foi justamente isso, se foi estupro era só chamar a polícia mas ele não fez nada, eu mesmo sendo novo na época não conseguia aceitar

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agora não, ainda falta comer o pai,né kkkkk

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para ser a família toda, falta ele com ER o pai também.

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para ser a família toda, falta ele com comer o cu do pai também.

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Obrigado pelo comentário, continua acompanhando que vc descobre, já postei a continuação

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Ela tá conseguindo fazer de você o que ela quer que é te transformar para aceitar tudo e aínda participar!

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Obrigado pelo comentário, bem isso, manipula as situações pra tudo acontecer como ela quer, rolou muita coisa depois disso ainda, já postei a continuação

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