O ajudante de ferreiro e o aprendiz de feiticeiro - Capítulo 11

Um conto erótico de TitanKronous
Categoria: Gay
Contém 4389 palavras
Data: 24/02/2023 09:46:28

* Olá pessoal, este será o último capítulo da primeira parte dessa história. Agradeço a todos que a leram e espero que tenham gostado. Prometo que escreverei a parte 2, mas não vou me comprometer com uma data de lançamento. Parafraseando Gandalf, ‘uma história nunca se atrasa nem se adianta, ela chega exatamente quando pretende chegar’. Sei que não teve muitas cenas eróticas na história, desculpa aí punheteiros de plantão, mas neste capítulo tem um pouco mais. Dito isto, aviso que o capítulo começa com Bran, depois mudamos para o Delvin e então seguimos com os dois juntos. Boa leitura.*

Bran acordou revigorado. A noite de sono foi uma das melhores dos últimos tempos. Ele dormiu como uma pedra. Nem os roncos intermitentes e agudos de Nolgrin foram capazes de despertá-lo, como às vezes acontecia. Instintivamente, Bran colocou sua roupa padrão para trabalhar na forja, mas assim que estava pronto se deu conta que hoje ele não trabalharia. Ficou alguns instantes parado, observando os seus arredores, até que o anão o chamou para tomar o desjejum.

- Vem Bran, temos que conversar.

- Bom dia.

- Sim, sim, bom dia garoto. Olha só, hoje tu vai sair com seus amigos então né?

- Isso mesmo.

- Eu estava pensando, se vocês forem sair da cidade, vocês podem encontrar bandidos de estrada e talvez um ou outro animal selvagem que pode causar problemas. É melhor você levar algumas armas e talvez uma armadura também.

- Eu tinha pensado em pedir pra levar mesmo.

- Eu não ia deixar o meu garoto desprotegido por aí, que tipo de ferreiro eu seria se fizesse isso?

Bran sorriu com a declaração de Nolgrin. Assim que terminaram de comer, Nolgrin avisou que desceria e prepararia a armadura, um escudo e separaria algumas armas para o jovem, mas antes de descer, ele entregou ao jovem uma mochila para que ele guardasse roupas e outros pertences. Bran então pegou duas mudas de roupas, incluindo o avental de ferreiro que ele mesmo fez para si. Pegou alguns outros pertences pessoais e desceu. Assim que chegou à área da forja, notou que Nolgrin separou a tal armadura de escamas que o jovem havia feito, colocou um escudo, oval no topo e pontudo na parte baixa, ao lado dela e separou uma lança, uma espada, um machado e um martelo de guerra.

- Sente-se, vamos vestir a sua armadura.

Nolgrin ajudou Bran a se equipar e foi dando dicas de como se cuidar na estrada e de como cuidar das armas e armaduras, como se Bran não soubesse. Depois de equipado, Bran colocou um manto por cima da armadura, assim não chamaria tanto a atenção. Colocou a mochila nas costas, o escudo e o elmo presos à ela, e escolheu a espada como sua arma. Era uma arma simples, de um metro e vinte de comprimento, sem nenhum adorno especial e com bainha de couro, também simples. Apesar dele nunca ter brandido uma espada na vida, algo lhe dizia que seria a melhor escolha. Nolgrin insistiu para que ele levasse mais armas, uma lança, machado e martelo de guerra, mas seriam coisas de mais para carregar, então o rapaz escolheu uma adaga, para satisfazer um pouco o anão, que ainda achava que o garoto estava desprotegido. Bran levantou-se e ao despedir-se de Nolgrin, notou que o anão enxugava os olhos. Ele mesmo estava emotivo, embora fossem apenas alguns dias de viagem. Entretanto ambos sabiam que esse era o primeiro passo, Bran mesmo que voltasse, não seria mais o mesmo. Os dois se abraçaram e não falaram nada durante um tempo. Até que se soltaram e, ainda emotivos, Nolgrin olhou nos olhos do rapaz e disse:

- Se cuida garoto. Se precisar eu to aqui.

- Obrigado, Grin.

- Espere rapaz, quase ia esquecendo. - O anão se virou e foi atrás do balcão. De lá ele voltou com um martelo de ferreiro simples, o mesmo que Bran usara por anos trabalhando ali.

- Aqui, leve isto. Ele é seu, afinal.

Bran agradeceu com um aceno de cabeça, pois um nó na garganta se formou e ele tinha certeza de que choraria novamente caso tentasse falar alguma coisa. Então ele se virou e saiu da forja, ainda olhou uma vez atrás para ver Nolgrin enxugando mais uma vez os olhos e o lugar que ele chamou de casa por vários anos.

******

Delvin acordou totalmente renovado e revigorado. Não lembrava de uma noite tão bem dormida, pelo menos não nos últimos tempos. Antes de qualquer coisa, Delvin tomou um banho, desta vez rápido, pois tinha pressa em sair da torre. Já havia tomado a decisão e não queria prolongar sua saída. Delvin encontrou a velha mochila com a qual viera a 4 anos atrás e começou a colocar as melhores roupas dentro dela. Na época também viera com criados e um baú, trazendo diversos outros pertences, porém, a maioria, ele não teria como carregar, e muitos deles o faziam se lembrar de casa e desta torre. Só levou o que era mais necessário e ainda assim a mochila ficou abarrotada de coisas. Dando-se por satisfeito, o meio-elfo saiu de seu quarto. No corredor, apoiado na porta de seu próprio quarto estava Geldwin.

- Então é verdade? - o elfo questionou assim que viu Delvin com a mochila.

- Sim. - Delvin respondeu simplesmente. - Estou indo embora.

- Achou que saindo assim cedo iria fugir de mim é?

- Ha, não, só não quero mais perder tempo.

Geldwin se aproximou dele e o abraçou. Apesar das desavenças entre eles, havia uma certa cumplicidade entre ambos. Foi um abraço aconchegante e amigável e no final Delvin notou uma sombra de lágrimas pelos olhos do elfo.

- Desculpe, eu te tratei muito mal algumas vezes. - Geldwin falou.

Delvin não conseguiu responder, sentiu sua garganta ficar embargada com a emoção. “Droga, por que estou me sentindo assim por esse cara?” Foi o que ele pensou, mas no fundo sabia que apesar de tudo, havia uma certa amizade ali.

- Não vamos prolongar mais essa despedida. Aqui, o Mestre deixou isso comigo hoje cedo. - Geldwin pegou uma bolsinha e entregou a Delvin. O som e o peso denunciaram que eram as moedas restantes da sua “mesada”. - Eu deduzi que você estava indo embora pelo que o mestre falou. Sabia que esse dia chegaria, mas não pensei que eu me sentiria assim.

- Eu sei, eu também não pensei. Mesmo com tudo que aconteceu com a gente, a amizade acabou ficando.

O elfo enxugou mais uma lágrima e abraçou seu ex-colega de classe de novo.

- Vá Dê! Espero que você encontre o seu caminho. E quando a gente se encontrar de novo, espero já ser um grande feiticeiro e aí vamos trocar histórias sobre nossas aventuras.

- Obrigado Gel. Você com certeza vai ser um poderoso feiticeiro. - E falando mais baixo na orelha do elfo, Delvin completou: - E melhor do que esse aqui.

Geldwin gostou do elogio e viu que o sorriso de Delvin era genuíno. Os dois desceram as escadas e no salão principal estavam Felícia e Peter. Ambos também se despediram de Delvin, mas com menos emoção. O meio-elfo então saiu pela porta e olhando uma última vez para trás, vislumbrou seus ex colegas de feitiçaria abraçados e o observando se afastar.

A sensação de liberdade explodia dentro do peito de Delvin, juntamente com uma enorme apreensão, pois ele não tinha nem ideia do que viria a seguir. Enquanto caminhava pela trilha do bosque em direção à cidade, ele contou as moedas que havia recebido de seu mestre. Não era muito, mas teria que servir. Quando chegou na cidade, foi em busca de uma loja específica. Uma loja de instrumentos musicais. Ele sabia tocar alguns, apesar de não praticar por muito tempo. Pensou muito no que escolher, mas acabou optando pelo básico, comprou um alaúde de madeira clara, que não possuía adornos, pois um adornado seria muito caro para começo. Prendeu o alaúde à uma alça da mochila e continuou seu caminho.

Ele também decidiu comprar uma rapieira, pois quando novo, na casa dos pais, aprendeu a usar uma arma assim, e sabia que poderiam haver perigos na estrada. Até pensou em ir na forja de Nolgrin, mas quis evitar encontrar com o anão ou Bran antes da hora e procurou por uma no mercado mesmo. Comprou uma simples e a prendeu no cinto. Quando estava quase no esconderijo de Lana, ouviu um pouco atrás de si, passos apressados ressoando, de alguém usando armadura. O meio-elfo se virou e viu o jovem humano, alto e imponente, vestido com uma das armaduras que ele tinha visto exposta lá na forja. Uma espada na cintura e uma capa tapando parte de seu corpo completavam o visual dele. Parecia um guerreiro de lendas e contos de tão impressionante que Bran estava. Delvin ficou excitado apenas com essa visão.

Bran notara Delvin um pouco a frente na estrada, logo depois de ter dobrado uma esquina. Resolveu correr para alcançar seu companheiro. Apesar de acostumado com o peso, correr vestindo uma armadura, ainda era um desafio para o jovem. Algumas pessoas pararam o que estavam fazendo para observá-lo, e Delvin foi uma delas, que se virou e olhou diretamente para ele. A forma graciosa como o meio-elfo se movia, os cabelos esvoaçando ao vento, tudo no rapaz mais baixo, deixavam o humano excitado. Antes que qualquer um pudesse dizer alguma coisa, Lanna apareceu da portinha de seu esconderijo e falou:

- Ótimo! Que bom que os dois vieram cedo. - Ela vestia uma armadura de couro escuro, com uma capa por cima, assim como Bran, e portava uma mochila nas costas. - Venham, entrem. Quero ver o que vocês trouxeram e o que ainda precisamos arranjar pra jornada.

- Jornada? - Delvin questionou surpreso.

- Isso, mas vamos entrar que fica melhor pra conversarmos.

Os 3 amigos entraram e mostraram os pertences que estavam levando. Ela fez uma careta ao ver que nenhum trazia comida para a viagem, mas decidiu que juntaria o dinheiro dos três para conseguir o que faltava. Sabendo que os dois estavam ávidos por um tempo à sós, a gnoma decidiu ir fazer as compras sozinha e avisou que voltaria em uma hora. Com o dinheiro dos três na mão ela saiu em direção ao mercado.

Assim que a porta se fechou atrás de Lanna, os dois jovens não perderam tempo. Eles se agarraram com muita vontade e começaram um beijo de tirar o fôlego. Inclinado e armadurado como estava, a posição não favorecia muito Bran. Ele então pegou Delvin e o ergueu com seus braços fortes, fazendo com que ficasse muito mais fácil beijá-lo. Era delicioso sentir a língua áspera do outro roçando na sua, em uma dança louca.

A armadura estava atrapalhando, tanto Bran quanto Delvin queriam mais, e por isso começaram a se despir. Delvin apenas tirou a camisa e foi ajudar a remover as peças da armadura de Bran, em meio a beijos na boca e no pescoço. Quando a última peça metálica foi removida, Bran agarrou Delvin novamente em mais um beijo forte. Desta vez, ambos se deitaram, rolando um por cima do outro, sentindo o calor e o peso um do outro. Terminou com Bran por cima, que removeu a camisa e revelou o corpo musculoso e quase sem pelos. Delvin mordeu o lábio inferior com a visão e se ergueu tentando alcançar o peito de Bran. O humano se inclinou um pouco, permitindo que o meio-elfo, segurando nas costas do outro, lambesse o mamilo esquerdo de Bran. Ele o chupou como uma criança faminta pelo leite materno, então trocou para o direito e fez o mesmo processo. Bran não imaginava que poderia sentir prazer dessa forma.

As mãos de Delvin, desceram pelas costas de Bran até chegarem em sua bunda, onde ele deu um leve apertão. O meio-elfo puxou o humano mais para perto de si e desamarrou o cordão da calça do maior. Puxou todo o tecido para baixo e revelou o que estava buscando, o pênis ereto de Bran. Delvin respirou fundo por um momento, sentiu o cheiro característico de suor e do pênis do humano, que já soltava um pouco de baba. O cheiro de Bran. Aquilo o deixou ainda mais excitado, como se algo assim fosse possível. Ele então lambeu a ponta do pau de Bran, sentindo o gosto do líquido que vazava. Era forte e pungente, mas ele gostava assim.

Bran não conseguia acreditar em como era possível sentir tanto tesão como naquele momento. A lambida que Delvin dera em seu pau, quase o fez gozar, mas ele se segurou. Então a boca carnuda do menor, que antes estava dançando com a sua própria, engoliu a cabeça de seu pênis. Mais uma vez ele precisou se segurar, pois era muito gostoso sentir a boca do meio-elfo o engolindo. Delvin continuou sugando apenas a cabeça do pau de Bran por alguns segundos.

- Levanta, quero engolir inteiro.

Bran saiu de cima de Delvin e ajudou o outro a se levantar. Trocaram mais um beijo, com Bran sentindo o seu gosto pela boca de Delvin. Então o meio-elfo se ajoelhou e segurou o pênis de Bran, fazendo alguns movimentos como, se estivesse masturbando o seu parceiro. Enquanto isso, sua boca foi em direção às bolas do rapaz. Primeiro sugou uma, depois a outra, e então as duas ao mesmo tempo. Bran tinha um saco e bolas deliciosas de se chupar. O cheiro era ainda mais forte e delicioso ali. Delvin então subiu com sua língua por toda extensão do pau de Bran, fazendo o humano ter um espasmo, e ter de se segurar pela terceira vez. Delvin começou a chupar com volúpia o pênis de Bran. Indo da cabeça até a metade e pouco a pouco engolindo mais, até chegar com o nariz colado nos pelos pubianos do seu parceiro. Enquanto chupava dessa forma, sua mão direita segurava o seu próprio pênis e o masturbava vagarosamente e a esquerda acariciava a bunda de Bran.

As mãos de Bran acariciavam os cabelos de Delvin, às vezes forçando um pouco a cabeça dele contra o seu próprio corpo. Em certo momento, o humano sentiu o meio-elfo aproximar ainda mais a mão que estava em sua bunda, do seu orifício. Instintivamente, Bran pegou a mão de Delvin, levou até sua boca e chupou um dos dedos, incentivando o outro a continuar a exploração. Ele sentiu quando a mão do menor alcançou novamente a sua bunda, e o dedo molhado começou a rodear o orifício ainda virgem de Bran. Ele olhou para baixo e viu os olhos brilhando de desejo de Delvin olhando-o de volta. Bran sorriu para seu parceiro e sentiu o dedo de Delvin penetrar vagarosamente o seu ânus. a sensação era estranha no início, mas aos poucos Bran foi se acostumando. Entretanto, Bran não conseguiu segurar mais. Com um gemido mais forte ele declarou.

- De… Delvin, ah, ah, vou, ah, gozar, ah…

Como que incentivado pela declaração de Bran, Delvin intensificou a mamada e enfiou o mais fundo que podia o seu dedo no cú do parceiro. Bran não conseguiu se segurar mais e gozou como nunca antes havia feito, se derramando todo dentro da boca de Delvin. O meio-elfo até tentou engolir tudo, mas os espasmos de Bran fizeram com que o pau dele saísse de sua boca e acabasse despejando uns dois jatos de sêmem em seu cabelo e rosto. Delvin se levantou do chão e beijou a boca do outro garoto que ofegava audivelmente, trocando saliva e a porra de Bran entre suas bocas.

Assim que a respiração de Bran voltou ao normal, ele começou a se ajoelhar, pois percebeu que Delvin ainda não gozara, e queria retribuir a mamada. Entretanto, Delvin tinha outros planos.

- Não. Fica de pé, se apoia naquela caixa de costas pra mim.

Bran entendeu o que o parceiro pretendia e não hesitou em obedecer. Delvin se posicionou atrás do parceiro e observou a sua bunda. Era bem volumosa e redonda, com uma fina pelugem por cima. Ele se ajoelhou novamente, e abriu as bandas da bunda do rapaz, revelando o seu anus, também peludinho. A visão por si só fez Delvin morder os lábios de tesão. Ele não perdeu tempo e começou a lamber e tentar introduzir a língua no cú de Bran. Mais uma vez, Bran foi pego de surpresa, não imaginava que aquilo pudesse ser tão excitante. A língua subia e descia, ora passando ao redor, ora entrando em seu anus. O pênis dele, que havia amolecido depois da gozada, já estava ganhando vida novamente.

Por alguns minutos Delvin ficou brincando com a língua e às vezes com os dedos, massageando e alisando o cú de seu parceiro, que ficava mais excitado a cada instante. Até que ele se ergueu, lambendo as costas suadas de Bran e sentindo o gosto salgado dele. Nas pontas dos pés, Delvin alcançou a orelha de Bran e sussurrou:

- Se prepara, que eu vou te comer agora.

Derretido por dentro, pela voz gostosa que Delvin tinha, Bran respondeu:

- Ah, eu nunca… nunca fiz, mas… eu quero, ah, mas…

- Não se preocupa meu guerreiro, vou com cuidado. - Bran nem ouviu o apelido que acabara de ganhar.

E ele realmente foi. Primeiro ficou apenas pincelando seu pau na entradinha de Bran, para cima e para baixo, espalhando o líquido pré-seminal no cú. Com os dedos, molhado com sua própria saliva, Delvin introduziu ora um, ora dois, e sussurrava palavras safadas e carinhosas no pé da orelha de seu parceiro. Quando sentiu que Bran estava mais relaxado, Delvin começou a penetrá-lo com seu pau. Primeiro só a cabecinha, o que arrancou um grito de dor de Bran, que fez uma careta. Delvin sabia que seria assim, seu pau era grande e teria que ir com bastante calma, ainda mais por ser a primeira vez de Bran. Ele tirou a cabeça e cuspiu algumas vezes no seu pau e espalhou o cuspe pelo anûs de Bran. Penetrou de novo, só a cabeça arrancando um novo gemido de dor do humano. Ficou nesse trabalho por alguns minutos, algumas vezes fazendo apenas com os dedos. Até um momento que entrou e sentiu pouca resistência, e ao invés de um grito de dor, um gemido que parecia de prazer. Então, Delvin introduziu um pouco mais do corpo do pênis e Bran pareceu perder o ar. Ambos respiravam pesadamente. Bran sentia ainda um pouco de dor, mas queria muito sentir Delvin dentro de si.

- Continua, ahh, não para, vai…

- Tem certeza?

- Sim.

Delvin empurrou mais um pouco e um novo gemido irrompeu da boca de Bran. Delvin esperou ele se acostumar um pouco e começou um leve movimento de entra e sai. Tirava um pouco e depois colocava de volta, sempre forçando um pouquinho mais, indo um pouquinho além do que tinha antes. Aos poucos, o pênis de Delvin entrava mais e mais, até que ele tinha colocado tudo dentro do outro jovem. Bran sentiu os pelos pubianos de Delvin roçando em sua bunda e sorriu, mesmo com dor. Delvin sentiu a pressão que o cú do parceiro fazia ao redor de seu pau e se segurou para não gozar. Ele sussurrou no ouvido de Bran:

- Estou todinho dentro de você, meu guerreiro. - Bran sorriu muito ao ser chamado de “meu guerreiro” por Delvin.

- Vai, me… fode.

Atendendo ao pedido do parceiro, Delvin recomeçou o vai e vem. Lentamente tirando e colocando, um pouquinho de cada vez. Quando deu por si, já estava tirando metade de uma só vez e enfiando tudo de volta com força. Delvin segurava na cintura de Bran e o fodia com força. Ele sentiu seu saco batendo na bunda de Bran e isso lhe dava uma leve dorzinha, que era prazerosa para ele.

Bran ia do céu ao inferno a cada estocada. Era uma sensação muito nova pra ele. Conforme Delvin ia enfiando ele sentia mais dor, mas aos pouco ele se acostumava. E agora com cada estocada, cada vez mais forte, ele sentia muita dor na entrada, mas uma espécie de vazio na hora que saía. Era bizarro, havia muita dor, mas havia muito prazer junto. Ele não conseguia imaginar como era possível sentir tanto prazer em meio aquilo tudo. Bran percebeu que seu pau, que havia amolecido quando Delvin começou a penetrá-lo, estava voltando a endurecer. Mesmo tendo acabado de gozar, ele o pegou e começou a se masturbar, enquanto era fodido com força por Delvin. Bran estava adorando.

Por alguns minutos, os dois continuaram nessa posição, mas logo se cansaram e deitaram sobre umas mantas, de lado. Delvin penetrou novamente em Bran, agora mais facilmente e voltaram a gemer. Bran já estava quase gozando novamente e por isso parou de se masturbar. Delvin também já estava próximo e avisou:

- Eu vou gozar, meu guerreiro, eu vou gozar.

Bran não conseguia mais falar nada, ele recomeçou a se masturbar. Delvin intensificou as bombadas e quando estava prestes a despejar a sua porra, ele tirou o pau do cú do parceiro e despejou tudo em sua bunda e na perna que estava esticada no chão. Bran também gozou, em menor quantidade desta vez, mas com um orgasmo tão intenso quanto o anterior. Os dois estavam cansados e ofegantes, suados e até um pouco sujos. Delvin notou um pouco de sangue e outras coisas em seu pau. Ele se repreendeu por não ter usado alguma coisa para facilitar a penetração, mas o tesão era tanto que não pôde esperar. Mas o sorriso de satisfação no rosto de Bran fez sumir qualquer preocupação que pudesse surgir na mente de Delvin.

O meio-elfo se levantou e ajudou o humano a se levantar também. Bran sentiu uma ardência na região do seu ânus, mas nem se importou muito. O prazer que sentiu ao ser fodido por Delvin superava qualquer coisa. Juntos e ainda nus os dois encontraram uma banheira num dos cômodos do esconderijo e a encheram com água para tomar um banho. A banheira era pequena, mas os dois entraram juntos mesmo assim. Ainda se beijando muito e brincando um com o outro, Delvin perguntou:

- E então, o que você achou da sua primeira vez com outro homem?

- Eu adorei. Doeu muito no começo, mas não sei explicar, teve uma hora que mesmo com a dor eu sentia muito prazer. Parece como se você tivesse girado uma chave dentro de mim e liberado algo. Não sei explicar

Delvin sorriu com a tentativa de explicar de Bran, que continuou:

- Gostei quando você me chamou de meu guerreiro. - Bran falou corando um pouco.

- Ah é? Você é meu guerreiro! Você até pulou na minha frente pra me salvar lá na torre! E com esse corpão todo, as armas e armaduras, você é um baita dum guerreiro!

Bran corou com os elogios e ambos continuaram o banho, quando estavam quase acabando, Bran falou:

- Sabe, eu entendi o porque você é tão pequeno.

- Por que? - Franzindo o cenho, Delvin perguntou.

- Veio tudo pra cá! - Bran respondeu pegando no pau de Delvin embaixo d’água e dando um sorriso safado pra ele.

Os dois riram da piada besta de Bran e continuaram conversando e trocando carícias, enquanto terminavam de se banhar. Assim que estavam limpos, os dois se secaram e começaram a vestir suas roupas. Bran aproveitou para contar para Delvin o plano dele e de Lanna, sobre ir para o sul encontrar com a amiga da gnoma. O tempo todo eles trocavam alguma carícia ou beijo. Delvin ajudou Bran a recolocar a armadura e pouco antes de terminarem, ouviram Lanna bater à porta pedindo se podia entrar. Ambos responderam que sim e ela entrou. Vendo os sorrisos bobos nos rostos de ambos, ela falou:

- Vejo que cuidaram dos seus assuntos já, estão prontos pra ir?

- Só afivelar esta última tira aqui, uhn, pronto! - Respondeu Bran, já se levantando.

- Arranjei montarias para nós! Assim será mais rápido!

- Sério? Que saudades de andar a cavalo! - Respondeu Delvin pegando suas coisas e se dirigindo ao lado de fora.

- Uhn gente, eu nunca andei a cavalo.

- Eu te ensino a cavalgar Bran. - Disse Delvin com um sorriso safado no rosto

- Por favor, me poupem disso garotos. - Respondeu Lanna

Sem entender, Bran preferiu não perguntar. Os três guardam seus pertences nos alforges dos cavalos, mas mantiveram as armas e os itens de maior importância em suas próprias mochilas. Montados em cavalos, para os meninos, e pônei, para a gnoma eles partiram em direção a saída sul da cidade, e às aventuras que os aguardavam além do portão!

Epílogo

Na câmara escura e sem janelas, ele olhava para sua bola de cristal, que ao invés de refletir a sua própria imagem, mostrava um humano, um meio-elfo e uma gnoma, montados em cavalos e pônei, saindo da cidade. A magia o permitia ver aquilo que desejasse, desde que a resistência do alvo não fosse maior que o seu poder. Ele encerrou a visão e ponderou se chamava ou não a entidade. O seu plano já estava em andamento e ele poderia dar continuidade, porém o incidente poderia trazer complicações.

Ele não tinha ideia de como puderam descobrir seus planos, nem se aqueles três eram realmente os suspeitos. Visando um resultado de vitória absoluta, resolveu convocar a entidade. Posicionou as velas e o incenso nos lugares designados e se sentou de pernas cruzadas no centro do círculo mágico permanente existente no ambiente. Enquanto fazia isso pensava na sua própria burrada. Como pudera deixar que descobrissem seus planos?

Depois de recitar as palavras mágicas e convocar o seu nome, a criatura diabólica apareceu, enchendo o ambiente com cheiro de enxofre. Soltando um forte suspiro, a criatura esperou que o seu convocador falasse. E ele falou:

- Moloch! Eu lhe chamei para servir!

- Aqui estou, mestre, vim para servi-lo! Quem é o meu glorioso mestre desta vez? O senhor me parece bem poderoso, entretanto seu nome me escapa. - O diabo falou com mesura e palavras doces, pois sabia que assim era mais fácil de conseguir o que queria dos arrogantes.

- O meu nome é Salazar, aquele que será o senhor destas terras!

*Pronto pessoal, aqui terminamos o último capítulo da primeira parte desta história. Como avisei no começo, não faço ideia de quando lançarei os próximos capítulos, mas algum dia eles serão lançados. Agradeço a todos vocês leitores silenciosos e aos que comentam também, é muito bom saber que vocês curtem esse tipo de história. Obrigado pelas correções e o engajamento. Nos vemos nos próximos capítulos, até lá, se cuidem. Beijo a todos!!!*

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Comentários

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espero que a segunda temporada venha logo...

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desejo que você volte e inicie a segunda temporada. amei bastante essa história.

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que bom que vc voltou e terminou essa temporada.

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