Transando na lavanderia

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 590 palavras
Data: 24/02/2023 08:45:50
Última revisão: 24/02/2023 12:58:36

Na casa em que creci tinha uma lavanderia no fundo. Era atrás da casa e depois tinha um quintal ainda. Me lembro que minha mãe deixava a roupa de molho de noite. Era comum eu ir tomar banho para ir para a escola e ela já pegar no cesto e levar para a lavanderia. Era comum também ela tirar a roupa do corpo e colocar na máquina de molho. Lembro uma vez que de tardezinha ela estava na lavanderia e quando cheguei lá estava de camiseta, sem short com a bundona de fora. Conversou comigo normalmente deixando ver a peludona. Outra vez, vi ela tirando a calcinha e o sutiã. Tinha um jeito de tirar pelas mangas da camiseta.

Um dia meu pai chegou do trabalho e ela estava colocando as roupas de molho. Estavam conversando, falando sobre as coisas do cotidiano. Ela pediu para tirar a roupa para lavar. Eu estava ouvindo pela janela do meu quarto e comecei prestar atenção. Depois ela disse: tira a cueca também para lavar junto. Em seguida ela disse: Já tá de pau duro! Ele respondeu: Claro, você tá conversando comigo sem calcinha. Foram ainda falando dos assuntos até que parou a conversa e ouvi os beijos. Fui até a porta da lavanderia espiar. Se abraçavam. Ele nu e ela de camiseta. Até que deu um tapão na bunda. Assustei. Ela se virou e encostou na máquina de lavar. Viram que eu estava vendo, mas seguiram. Afinal não era nada demais.

Começou a segurar ela de costas, a apertar os peitos. Ela foi se dobrando, se inclinando e ele começou a pincelar a buceta com o pau. Ela se queixou que estava seca, ele cuspiu e passou no pau. Foi devagarzinho e começou a penetrar. Ia devagar. Ela pediu só a cabecinha. Ele foi devagarzinho num vai e vem gostoso. Depois vi que entrou tudo. Ela estremeceu e gemeu. Ele fez vai e vem de leve até que ela deu a ordem. Soca tudo. E ele mandou ver fez com muita força, empurrava ela para frente. Ela fadinha carinho no grelo e ele mandava num ritmo forte. Até que ele gozou,respirando forte e parando as estocadas. Ela gemia e ele ficou lá abraçado de costas com o pau dentro.

Depois tirou aquele pau já amolecido e molhado. Virou pra mim e disse: assim é que é uma rapidinha. Arregalei os olhos. Tinha um banco tipo esses de escola na lavanderia, ele sentou-se de pernas abertas e eu admirei aquela rola ainda grossa e peluda que arregaçou aquela bucetona. Ela sentou no colo dele, vermelhinha. Eles se beijaram e se abraçaram.

Houve uma outra vez que fui buscar algo na lavanderia, mas estava rolando um super oral. Ambos estavam vestidos. Meu pai com o zíper da calça aberto e ela chupando animada. Quando me viram, falei que estava atrás de algo, talvez uma toalha. Ela falou para pegar e que já tava terminando. Começou a punhetar ele que olhava para cima. Mas ela disse. Sem as mãos é melhor. De joelhos, com as mãos para traz colocava na boca aquele cacete enorme. Saí e fiquei encostado na parede enorme ouvindo. Ela disse: pensei que você ia broxar quando ele entrou. Rindo ele disse que nunca brotava. Entre uma sucção e outra ela disse. Ah, isso é normal. Ele já sabe como funciona.

Mais uns minutos de chupada e meu pai deu um gemidão. Falou para ela abrir a boca. Aproximei para olhar e ela engolia tudo, chupando conforme saia.

Um espetáculo de prazer.

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Comentários

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Muito bons os seus contos.. Continua .. Bota mais.. rsrsr.. bj.

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