Sexo de professora com ex-aluno

Um conto erótico de licinha89
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 23/02/2023 21:43:16

Meu nome é D. e o conto que escrevo é uma história verídica. Tenho 33 anos, sou magra, 1.70m, seios e bumbum com tamanhos regulares, sou bonita e aparento ser mais jovem do que seu. Sou professora universitária já há alguns anos. Em 2018, quando tinha 28 anos, dei aula para uma turma de calouros da faculdade, que tinha em média entre 18 e 20 anos. Naquela época desenvolvi um convívio muito amigável com os alunos, talvez por não ser tão mais velha que eles. Na turma tinha um rapaz de uns 20 anos, muito gatinho, com um estilo meio bad boy, que despertou o meu interesse. Como 2018 foi ano de copa do mundo, eu saí algumas vezes com os alunos para assistirmos os jogos, mas como eu ainda era professora deles e não queria nenhum tipo de complicação no meu emprego, acabei não investindo nesse rapaz.

Depois de um tempo esse rapaz se mudou de cidade e perdemos o contato. Mas como ele ainda manteve os amigos da cidade onde morávamos, em 2022 ele voltou para fazer uma visita de alguns dias. Quando ele chegou, a minha ex turma me chamou para sair com eles e, nesse dia, acabei me reaproximando desse rapaz. Conversamos bastante, mas como ficamos muito bêbados, não rolou nada, mas eu fiquei super a fim de ficar com ele. Nessa reaproximação, começamos a conversar e trocar interações nas redes sociais, de forma que eu também pude perceber que ele estava a fim de mim.

Dias depois saímos novamente em turma. Nesse dia fomos para o apartamento (república) de um dos meus ex alunos, que tem uma área externa para festas. Como ele é amigo do dono do apartamento, ele estava hospedado lá. Fiz questão de ir bem bonita, com um macacão curtinho que deixava a minha cintura bem marcadinha e as minhas costas de fora. Também fui bem cheirosa, com a intenção de provocar. Se nada rolasse entre a gente, pelo menos eu iria deixar ele com vontade. Quando eu cheguei, ele já estava lá. Cheguei e cumprimentei várias pessoas com abraço, mas o dele foi especial, mais demorado para que ele sentisse bem o meu perfume, e peguei na nuca dele, mas bem sutilmente para que ninguém mais percebesse.

Entre uma rodinha de pessoas e outra, interagimos bastante um com o outro e trocamos alguns olhares. Mas até então não havíamos conversado só nós dois. Então eu fui até o freezer para pegar mais cerveja e fiquei sozinha num canto um pouco mais escuro e privado na esperança de que ele viesse falar comigo. Eu não queria deixar explícita a minha intenção perto dos outros porque a fofoca em universidade se alastra muito rápido e eu não poderia deixar com que os outros percebessem que eu estava arrastando asa para alguém, mesmo que esse rapaz já nem fosse mais aluno da faculdade. Mas mesmo assim não queria prejudicar a minha reputação.

Quando fiquei nesse canto, ele também foi pegar cerveja no freezer e, em seguida, se aproximou de mim. Ele me disse que eu estava muito cheirosa e que até aquele momento ele ainda estava sentindo o meu cheiro nele, por eu ter abraçado ele quando eu cheguei. Como eu percebi que a abordagem tinha sido maliciosa, eu respondi: “é uma pena que você não pode chegar mais perto pra sentir melhor o meu perfume”. Ele disse: “não fala isso, você está brincando com fogo”, e eu respondi: “eu sei disso, e eu gosto disso” e dei uma risadinha, lancei um olhar mal intencionado e saí. Depois disso continuamos a trocar olhares discretos nas rodinhas de conversa onde estávamos.

Como eu já estava prevendo que poderia rolar alguma coisa, eu passei a beber num ritmo bem lento, pra não ficar bêbada e nada ficar fora do meu controle. Bebi apenas pra ficar mais solta e mais assanhada, do jeito que eu gosto de estar. Depois de algum tempo, depois que todos já estavam bem alcoolizados e que dariam menos falta de mim caso eu sumisse, eu resolvi ir para as escadas do prédio. Eu estava no escuro, mexendo no celular, quando ele chegou e parou na minha frente. Eu estava encostada na parede de um lado e ele encostou na parede do outro lado da escada. Eu dei uma de inocente e perguntei o que ele estava fazendo ali, e ele disse que ele foi até lá porque estava me procurando, porque não estava conseguindo deixar de me olhar. Então eu me aproximei lentamente até metade da distância que estávamos um do outro, e com uma risadinha e com cara de safada disse: “e é só isso que você não está conseguindo deixar de fazer?”, e ele disse se aproximando mais ainda de mim: “não. Eu também não estou conseguindo deixar de te beijar”, e me deu um beijo muito gostoso, com uma pegada muito gostosa, que me fez ter um frio na barriga. Como eu sou mais baixa que ele, durante o beijo eu fiquei na ponta dos pés, esfregando ligeiramente o meu corpo no dele.

Começamos a nos pegar com intensidade, ele passando a mão pelas minhas costas e indo até o inicinho da minha bunda, só pra me dar mais vontade. Eu o beijava com muita vontade, e deixei ele de pau duro só na base do beijo, pois como o meu corpo estava muito colado ao dele, eu conseguia sentir o volume.

Como estávamos na escada, caminho de alguém que quisesse ir embora da festa, eu fiquei receosa que alguém nos visse ali. Então eu disse a ele que nós não poderíamos ficar ali. Nesse apartamento ele estava hospedado no quarto de um dos meninos da república que não estava na cidade naquele dia. Então ele me chamou pra irmos para esse quarto (mas ele ainda não havia me dito isso até então. Ele apenas me conduziu para esse quarto). Quando chegamos lá ele trancou a porta e continuamos a nos pegar de pé, encostados na parede. Os beijos estavam muito quentes e era óbvio para nós que ambos estavam com muito tesão. Eu passava a mão sobre o peitoral dele por cima da camisa, descendo até a borda do short na cintura, deixando ele com muita vontade, enquanto ele acariciava as minhas costas indo até a lateral dos meus seios e a lateral da minha bunda. Nesse momento ele me disse que eu era muito gata e muito gostosa, e que ele estava com muito tesão, mas não queria passar do limite e ser desrespeitoso comigo. Então eu disse que ele poderia ficar tranquilo, que eu iria definir qual era o limite, e que se caso ele passasse desse limite eu avisaria. Mas falei isso com uma cara de safada, já dando a entender que não existia limite nenhum. Depois disso as pegadas ficaram ainda mais intensas. Ele passava a mão nos meus seios, mas ainda sobre a roupa, e eu acariciava o pau dele sobre a bermuda. Levantei uma das pernas para que ele pudesse passar a mão e, como eu estava com um macacão que era soltinho na bunda, ele tinha acesso para passar a mão por baixo da roupa.

Eu disse a ele que aquilo que estava acontecendo tinha que ficar em segredo, porque se vazasse que eu estava ficando com um aluno na festa da faculdade, isso poderia comprometer o meu emprego. Ele disse que a vontade dele era de contar pra todos os amigos e de se vangloriar por ter pegado a professora gostosa, mas que ele iria manter segredo.

Então ele me sentou sobre uma escrivaninha e ficou de pé na minha frente, entre as minhas pernas. Ele abriu a amarração nas costas do meu macacão e eu puxei a parte de cima para baixo, deixando os meus seios de fora (eu estava sem soutien). Ele foi beijando o meu pescoço até abocanhar os meios seios. Nós dois já estávamos loucos de tesão, mas queríamos ir com calma, pois nós dois queríamos curtir cada segundo daquela pegação gostosa e meio que proibida/sigilosa. Eu abri o zíper da bermuda dele, tirei o pau pra fora da cueca e comecei a fazer uma masturbação gostosa nele. Ele estava duro feito pedra e tem um pau bonito, raspado, com a cabeça grande e rosada, nem grande demais, mas nem pequeno, do tamanho ideal.

Como eu não sabia ainda que ele estava ficando naquele quarto, eu perguntei se poderíamos transar ali. Então ele me disse que ele estava dormindo naquela cama. Perguntei se ele tinha camisinha e ele prontamente acenou que sim e foi tirando a minha roupa enquanto eu também tirava a dele. Eu me deitei na cama e ele colocou a camisinha e veio por cima. Só a penetração me deixou maluca. Aquela sensação de fazer algo que eu não deveria estar fazendo, com um rapaz 9 anos mais novo que e que estava morrendo de tesão em mim, me deixava com muito tesão, muito mesmo. Ele penetrou com delicadeza, mas meteu fundo, e começamos um vai e vem delicioso enquanto eu rebolava no pau dele. Então eu pedi pra ir pra cima dele e comecei a cavalgar vigorosamente no pau dele, engolindo ele todo com a minha buceta depiladinha. Eu disse que iria gozar e ele disse que queria gozar junto comigo. Gozamos muito gostoso, pois eu gemia com muito prazer e ele também. Ele parecia mal acreditar que aquilo estava acontecendo. Em seguida nos levantamos, vestimos as nossas roupas e voltamos pra festa. Primeiro ele e depois eu. Ninguém deu falta da gente e ninguém nunca comentou sobre nada. Naquela mesma semana ele voltou para a cidade dele. Continuamos a nos falar pela rede social e às vezes temos conversas picantes e trocamos fotos provocadoras. Espero que um dia nos encontremos pessoalmente de novo pra termos outra transa deliciosa como aquela. Se isso acontecer, quero chupar o pau dele e dar a minha bucetinha pra ele chupar e meter a língua até eu gozar na língua dele.

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Comentários

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Queria ter uma professora assim seria muito bom danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Que delícia. És maravilhosa demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Te espero.

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Muito bom @licinha89!!! 👏👏👏 Continue com seu escritos!!! 🌟🌟🌟 Se quiser conversar... vocepede@gmail.com 😉🥰

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delicia....

quero ver suas fotos ...

freak_oo@outlook.pt

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