Pecado em Família. Parte XLVIII.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2718 palavras
Data: 23/02/2023 18:27:44

Ao leitor,

Entrando no meu diário. Você estará num mundo de pura emoção que vai te deixar chocado de desejo ao ler.

O melhor diário de incesto já escrito que tirará a atenção do leitor do começo ao fim. Este diário…. Contém, gírias, palavras excitantes e sexuais. Escrito entre 2013 a 2017.

Recomendo o ler desde o seu início!

Domingo, 25 de janeiro de 2015. Às 22:30.

É feriado na Cidade de São Paulo. Aniversário da cidade.

Mas que feriado de merda, meu, no domingo, rs. Como não moro lá, não faz diferença alguma, na minha vida, rs.

É sério… O Gui ficou puto comigo. Por não ter saído com ele de tarde. Se o Gui soubesse a verdade, tenho certeza que ele vomitaria e nunca mais olharia na minha cara.

Ele ligou treze vezes ontem. Só o atendi no final do dia. Cara… ele estava desesperado; pensando que, havia, acontecido algo de ruim comigo. Ele chegou a ligar para a minha mãe no Guarujá.

O Gui não me merece. Sou um lixo de pessoa. Uma pessoa que transa com o pai, não é normal, não?

Cara… acho que estamos doentes. É sério, sem zoeira…

Suponho que, muita gente sonha em viver em abundância de sexo, de amor, de carinho e amizade. Deve ter gente que acredita que isso seja impossível ter uma vida assim.

Cara, estou vivendo esta vida. Se, a mamãe ou a Roberta souber sobre essas relações de ontem. Elas me proibiriam pelos próximos seis meses de transar com o papai.

O que foi bom ontem. Foi, ficar pelada e circular pelo apartamento sem se preocupar com nada.

Ontem, foi um dos melhores dias da minha vida. Transamos no quarto deles dois. No meu quarto. No quarto da Roberta. Na sala. Na mesa da varanda. Na mesa da cozinha. No banheiro deles e terminamos na lavanderia.

Estou, superdolorida, mas, foda-se. Para mim a melhor transa — foi na mesa da cozinha, quando ainda preparávamos o almoço. Que transa gostosa, cara.

Eram mais ou menos (uma da tarde). Ele nos preparativos. Eu de ajudante de cozinha. Meu pai é todo preocupado comigo. Fez-me usar o avental porque eu estava pelada.

Descascava as batatas para cozinhá-las junto com a carne. De repente. Ele me agarrou por detrás - colocando suas mãos nas minhas mamas e assolando o pênis na minha bunda. Me assustei com toda essa ação. Dele. Estava tão concentrada-descascando e cortando as batatas que não vi ele chegar. Fiquei arrepiada quando o nosso corpo ficou junto ao outro. Papai cheirava a colônia. Falou umas merdinhas no pé do meu ouvido esquerdo. Também, lhe disse coisas que o deixou de pau durinho, rs.

Gosto do jeito vulgar do meu pai. Ele vai direto ao ponto.

Foi tão rápido a coisa, cara. Ele ergueu a parte detrás do avental, minhas nádegas ficaram ao relento.

Seu Reginaldo foi voraz e infame. Como um ótimo “garanhão” ou “pegador”.

Eu sabia o que ele queria. Então, separei pernas e me apoiei sobre a mesa. Meu pai. Lambeu os dedos e passou na cabeça do pau. Lambeu os dedos outra vez e passou na entrada da minha vagina. Posicionou o corpo atrás de mim. Cheguei a erguer um pouco a perna esquerda para facilitar. Ele penetrou não tão lento, não tão forte. Foi na medida certa. Gememos juntos no mesmo instante.

Começamos a nossa saga sexual na cozinha. As quatro bocas do fogão estavam acesas. Uma delas a da panela de pressão. Papai parecia ter tentáculos. Prendia suas mãos fortes em minha cintura, nas coxas e nas mamas.

Enfiava fundo o pau em mim. Cheguei a olhar para o teto notando cada detalhe lá. Olhei também, as batatas caídas ao chão, com o pote de margarina. A mesa sacodia, devido a sua penetração dentro de mim.

Não me importei com mais nada. Só queria senti-lo. De repente. Ele tirou o pênis de mim; pedindo meu cu.

Falei que sim, que o dava. Então, respirei fundo, buscando o ar nos pulmões, me preparando psicologicamente para esta saga anal. Antes de penetrar. Papai melou a entrada do meu ânus com saliva. É um pouco nojento, eu sei, mas na hora, ninguém liga para isso, não é?

Segurei na mesa e abaixei um tantinho para facilitar na entrada. Quando penetrou a cabeça. Assustei e abri a boca gemendo. Papai foi empurrando com lentidão e também perguntou; se podia continuar. Disse; que sim, que podia, sim, prosseguir. Mas, estava doendo um pouco, confesso.

Quanto mais ele empurrava, mais eu ficava com os olhos arregalados. Cara… é uma sensação estranha dar o cu, rs.

Parece que você está cagando, mas só que o contrário. Cala a boca, Isabel, nojenta, credo, rs.

Eu e as minhas amigas, já comentamos sobre transar pelo o cu. Eu, não estou errada, não. Elas têm a mesma sensação que eu, rs. Não sou fã em dar meu traseiro. Há, quem gosta, cara. Incomoda muito, fora a dor, cara.

Teve um momento em que o papai segurou nos meus cabelos e me arrastou para fora da mesa — forçando-me, a ficar em pé. Ele segurou nos meus braços e me empurrou para perto na bancada de mármore da cozinha.

Cara… ele fez o mesmo em mim, o que fez na Roberta naquele dia na varanda.

Foram a garros e penetrações tão fundas que quase desmaiei em seus braços. Cheguei a urinar um pouquinho.

Cara, ele deve ter atingindo o meu ponto G. Pela primeira vez senti o que era o orgasmo máximo de uma mulher.

As minhas pupilas — foram à Marte e voltaram quicando e derrapando a Terra, rs.

Ele começou a rir, perguntando; se eu estava bem. Também, comecei a rir, só que, de emoção, sei lá, o que deu em mim na hora. É difícil de explicar. E outra. Ninguém nunca esteve tão dentro de mim, como ele.

Meu corpo tremia, cara. O pênis do meu pai estava tão rijo e fundo no ritmo acelerado. O chão ficou molhado de urina e suor. Que nojeira. Que porcaria. Estou rindo agora.

Agora sei porque — a Rô fez aquela cara de besta quadrada naquele dia na varanda. Eu tonta preocupada com ela, rs.

Ainda deu tempo de transar na bancada de mármore. O mármore estava tão gelado quando eu encostei as costas, que dei um grito de susto, cara, parecia àquelas câmaras de necrotério. Cala a boca, Isabel, rs. Estou rindo.

Celebramos a nossa transa com proposta radical de sexo. Foi bom. Nos beneficiou a sentir prazer delicioso.

O pênis entrava com tanta vontade, cara. Olha. Tive de segurar as minhas mamas ou elas sairiam decolando do meu corpo. Encarei um batalhão inteiro de penetração. Meu corpo queimava todo arrepiado de prazer e tesão.

- E quem se identifica com essa visão no geral descobrirá que quanto mais sexo mais recebe de volta.

Quero uma vida de abundância sexual. Com ele, foram dois super orgasmos. Juntos representamos uma boa foda na diversidade sexual. Mas. Meu querido paizinho, não suportou tamanho tesão. Anunciou que iria gozar; que tristeza, estava tão gostoso aquele momento, cara.

O pedido foi meu. Pedi que finalizasse no meu rosto. De certa forma, cara, foi um pedido ousado. Tive de ser ligeira. Porque papai estava próximo da explosão galáctica.

Me atirei ao chão e aos pés dele, não deu tempo para muita coisa, não. Apoiei minhas mãos sobre suas coxas enquanto ele ainda estava se posicionando para gozar.

Ele encostou o pênis nos meus lábios e já ejaculou murmurando. Falando palavrões e clamando a Deus.

Cara… sei que o que fazemos é imoral, irracional ou injustificável. Más, só Deus, pode nos julgar…

Lambisquei seu pênis, o que é difícil deu fazer, não sei o que deu em mim na hora. Geralmente, eu não faço isso.

Também, espalhei no meu corpo. Ele me tirou do chão.

A gente se abraçou por um tempo. Quando, nos soltamos. Ele urinou no banheiro das empregadas.

Fiquei na cozinha com a colher de madeira na mão, mexendo na panela da carne que cozinhava em fogo baixo.

Quando papai voltou do banheiro. Peguei um pano seco na lavanderia e um rodo para limpar a sujeira toda.

Cara, parecia que eu havia sido atropelada por um trem. Ainda bem que paredes não tiram fotos. Não há dúvidas. Foi a minha melhor transa da vida com ele.

Lavei as batatas caídas do chão e, as coloquei na panela. Papai ficava olhando para mim — sorrindo, falando umas bobagens que pai algum fala a filhos (as).

Aí, ele pediu para eu me lavar. Ele percebeu meu estado deplorável. Parecia um espantalho depois da ventania, rs.

Meia-hora depois. Almoçamos na mesa da varanda. A refeição estava deliciosa. As batatas que haviam caído ao chão bem cozinhadas. Não esquecerei o ontem jamais.

Depois. Encontrei com o Gui de noite. Expliquei tudo, disse que não queria deixar o papai sozinho no apartamento. Ele teve que engolir a história. Ele nunca descobrirá a verdade. Nunca. Nunca.... Nunca. Nunca.... Nunca. Nunca…

A mamãe voltou da praia no começo da noite e trouxe a vovó com ela. A vovó dormirá no quarto da Roberta.

Amanhã, ela voltará para casa ou esse apartamento virá abaixo. Estou sonolenta. Vou dormir agora mesmo!

Segunda, 2 de fevereiro de 2015. Às 11:00.

Ontem de manhã, estive no clube com minhas amigas. Nadamos, jogamos vôlei, ah, também jogamos tênis.

Encontrei com o Gui de tarde. Almoçamos no restaurante novo perto do shopping. O cardápio tem ótimas opções. Assim como as bebidas. Vou, recomendar o restaurante ao meu pai. Achei um pouco caro, mas é bom…

Hoje comecei as aulas na autoescola. Uma semana e meia de aprendizados do que é certo ou errado no trânsito.

O Gui. Deu umas aulas de direção. Consigo trocar de marcha sem errar. Logo estarei dirigindo sozinha.

Esse ano a minha vida mudará. Não terei mais tempo de ficar horas escrevendo neste, no bloco de notas.

Ainda tem o projeto da minha loja. É, a minha vida de adulto está começando, cara, que medo, até dá um frio na barriga. Minha menstruação desceu hoje.

Graças a Deus, cara.

Vou, sair deste quarto. A dona Rita (empregada), quer me ensinar a preparar (arroz carreteiro).

Tchauzinho!

Terça, 10 de fevereiro de 2015. Às 23:30.

Uma semana sem escrever. Muita correria. A semana toda frequentando as aulas na autoescola e outras coisas.

Hoje… foi o primeiro dia de aula na faculdade. Na minha turma ou tem mulheres, ou tem gays.

Acabei de chegar da faculdade. Fui de ônibus com a Fernanda. Ela também está tirando sua habilitação, só que em uma outra autoescola.

Estamos na mesma faculdade, mas, ela está cursando Direito. A Gisele foi morar em SP. Passou na USP. Sniff.

Cara, tenho que ligar para o Gui. Depois, cama.

Sexta, 13 de fevereiro de 2015. Às 11:00.

Acabei de voltar da academia. Minhas pernas estão doloridas, rs. Daqui a pouco tem a última aula na autoescola. Depois tem faculdade, só correria.

Tchauzinho!

Quinta, 19 de fevereiro de 2015. Às 10:00.

Voltei ontem da praia. Estava em Ubatuba passando o carnaval no apartamento do pai do Gui. Foram várias pessoas. Uma galera que superlotou o apê do sogrinho.

A chuva atrapalhou demais, cara, ruas alagadas. Ficamos mais no apartamento do que fora dele. Um fiasco. Uma bosta de carnaval. Meus pais foram mais felizes. Eles foram para Florianópolis. A Roberta foi para Governador Valadares passar o carnaval com o namorado. Ele tem parentes na cidade. Caralho, veio, me fodi nessa, rs.

Nesta madrugada passada. Recebi a visita do meu pai aqui no meu quarto. Há onze dias sem sexo com ele.

Cara, como minha vida está mudando. Pensei que não fosse mudar tão rápido. — Ainda mais. Depois do início das aulas da faculdade. É aula de direção de manhã. É aula na faculdade de noite. Estou sem tempo até para o Guilherme. O nosso relacionamento não está como antes.

Mas, voltando ao papai e a visita nesta madrugada: Não sei bem que horas eram. Dormia de camisolinha vermelha e nada de calcinha no meio das pernas, que perigo, rs.

Estava tudo escuro. Dormia de lado, como sempre faço. A porta não estava trancafiada. Só encostadinha.

De repente, sinto alguém deitar atrás, acordei assustada e mesmo sonolenta quase gritei de susto, mas, vi que era ele.

Ele foi cochichando no meu ouvido; falando que estava com saudades de mim. Tocando meus peitos.

Seu corpo estava quente e encostava no meu. O pênis estava fora das calças, duro. Eu dormia sem o lençol.

O “velho”, foi tocando minhas nádegas. A gente não falou uma palavrinha se quer. Foi no automático e seguiu naturalmente na escuridão do quarto.

Ele me penetrou na vagina e colocou à mão sob minha boca para eu não fazer barulho. Olha a falha dele, rs.

Ao invés de ele fechar a porta. Não. O Seu Reginaldo, fez o favor de deixar ela aberta, rs.

Minha vagina recebeu a devida penetração. Meu corpo, ficou molinho: “Mulher que dorme de lado e sem calcinha, se arrisca a levar pau na madrugada.

Esses homens são um perigo, rs. Aqui em casa. O perigo, é o meu pai”. Meu lindão do coração, rs.

Ô, filha de uma figa, cortou meu sono. Ele continuou com a penetração e só parou ao ejacular nas minhas coxas.

Meu corpo tremia de tesão, cara, que delícia, foi ele aqui.

Seu Regi... beijou a minha boca após ejacular e desejou a mim; uma, boa noite. Papai saiu daqui e fechou a porta carregando as chinelas nas mãos para evitar o barulho de passos no chão de madeira. A transa foi rapidinha, mas, que valeu por milhões.

Fiquei na penumbra me masturbando. Pensando em coisas que não se deve pensar. Tive que me calar quando estimulei demais meu clitóris. Tive um orgasmo delicioso.

Cara… fui obrigada a me lavar. O lençol ficou manchado. Têm ideia? Tirei o lençol há pouco após acordar. Botei-o, para lavar na máquina de lavar. Puta merda, rs.

Tenho que sair agora mesmo. Tenho prova de direção no Detran de… Figas, passarei na primeira vez, rs.

Beijos…

Segunda, 23 de fevereiro de 2015. Às 10:30.

Hoje completo (dezoito anos), me sinto uma idosa de muletas. Como, o tempo pode passar tão rápido? Ainda, lembro da festa dos quinze anos? Caralho!

Daqui a pouco, vou ao Detran retirar minha habilitação provisória. Puta merda. O papai disse que eu não posso receber nenhuma multa grave ou perderei o direito de dirigir, cara, um ano é muito tempo para mim, rs.

Ontem, a mamãe não estava em casa. A Roberta havia saído com o namorado dela. O “velho”, ficou dando sopa, então, transamos lá na sala. Foi uma rapidinha, sabe?

Quando acabamos de foder. A gente conversou sério. Ele falou que não podia me levar ao motel. Porque temos que dar os nossos documentos. E nos nossos documentos, constata que somos (pai e filha). A pessoa que pegar, vai saber desta informação. Ainda bem que o papai percebeu…

Cara, eu não havia pensado nisso. Mas, ele deu a mim, outra opção. Disse que vai me levar no flat. Àquele que fomos semanas atrás quando a vovó esteve aqui em casa.

O papai está certo. Mas, também, pedirei ao Gui me levar no Motel. Morro de curiosidades de saber como é em um motel. Sei que bobagem, mas, quero passar pela experiência. Deve ser legal transar olhando para o teto espelhado. Transar na cama redonda. Já tenho ideias perversas. Tomara que o Gui não falhe na hora. Hum, rs.

Amanhã, irei, com o papai. Na sexta, com o Gui no motel.

Sabe....Estou curtindo a faculdade. As aulas são superdivertidas. Na sala onde estudo, os professores (as), são divertidos, os novos colegas, um mais doido que o outro. Tem uma galera de góticos. Bem doideira, rs.

Já fiz algumas amizades. Uma delas, é a Jéssica. Ela é lésbica. Cara, ela desenha muito bem. Fiquei de cara com seus desenhos. Um vestido mais lindo que o outro. Mostrei os meus desenhos. A nova colega disse que gostou, rs.

Só de pensar que não preciso mais vestir uniforme de colégio, já me sinto a adulta. O colégio passou. Agora é a vez da faculdade. Da liberdade, das festas, etc.

Agora tenho afazeres importantes. Tenho que ir ao Detran, retirar a minha habilitação. Que legal. Iúpi...

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

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