SANDRINHA FLAGRADA DANDO O CU

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5648 palavras
Data: 22/02/2023 08:32:27

Gil pilotava do mato da Perimetral para o bairro do Umarizal, a fim de deixar sua nova comidinha em casa, sempre com Sandrinha agarradinha a ele e massageando sua pica. E enquanto isso, Leia se desesperava com a demora de seu homem.

A bonequinha de quase 17 aninhos sabia muito bem o tempo que levava, por causa das outras vezes em que Gil tinha ido e voltado da casa de Leia à de Sandrinho. Deitada no sofá, de baby doll rosa-bebê e com cerveja gelada e linguiças fritas para seu homem, a fêmea se torturava com a demora e com a lembrança de uma última frase de Gil, que ribombava em seus ouvidos ansiosos: “eu quero gozar de outro jeito”!

Leia tinha ouvido aquilo achando que o “outro jeito” era uma noite romântica com seu macho, mas agora desconfiava e morria de medo de o “outro jeito” significar “com outra pessoa”. Pior ainda se a "outra pessoa" fosse aquele garoto fura-olhos que ela ajudara a ser bicha, ajudara a se montar e a ser batizada de “Salomé”, e que agora retribuía dando o rabo para seu macho sem ela autorizar!!!

Não! Não podia ser! Gil ia chegar logo, ia dar uma explicação, ia comer seu cuzinho gostoso como sempre e eles seriam muito felizes naquela noite!

Mas Leia estava muito errada. Cheio de tesão pelas lembranças da tarde com Sandrinha e em ponto de bala pela massagem que a nova viadinha fazia em sua pica enquanto os dois seguiam na moto, Gil chegou devagarzinho na casa do Umarizal e com o pau muito duro dentro da bermuda. E ele e Sandrinha viram que era verdade o que a boiolinha dissera e mais desejava: a casa tava toda apagada e nenhum dos dois carros, do pai ou da mãe de Sandrinha, estava na garagem.

A casa de Sandrinha dava de frente pra uma rua principal e tinha no primeiro andar a grande janela da sala e no segundo andar as janelas de dois quartos com varandas. Entre o muro da calçada, de meia altura, e a entrada da casa, haviam as vagas dos carros e um pequeno jardim. Mas na lateral havia um cantinho escuro, no qual Sandrinha pensava com desejo durante a viagem, sempre massageando o pau de Gil.

É que a casa fazia lado com o galpão de uma empresa, numa parede muito alta, de dois andares e sem janelas. No início, entre a casa e o galpão, havia um estreito corredor lateral que levava até a área da pequena piscina, nos fundos. Mas, como qualquer um poderia pular o muro de meia altura da frente, e chegar nos fundos da casa por esse corredor lateral, por segurança o pai de Sandrinha tinha mandado fazer um muro de uns 4 metros, bloqueando o corredor. Só que esse muro de bloqueio não acompanhava a fachada da casa. Ele era recuado, deixando um vão meio escondido, que era onde começava o encanamento de gás da casa e ficavam os botijões. E a mãe de Sandrinha tinha colocado na frente do vão dos botijões um biombo de treliça, com trepadeiras, harmonizando o visual com o pequeno jardim. Assim, quem olhasse de dia, a partir da calçada, tinha que se esforçar pra ver o pequeno cantinho e os botijões. E de noite, com as luzes da casa apagadas, ninguém daria conta de um macho comendo um viadinho de pé, bem ali, apesar do trânsito de carros e ônibus na rua. E era com isso que Sandrinha contava!

Assim que a moto parou, Sandrinha desmontou só pensando em dar o cu pra Gil, ali, naquele cantinho, ao ar livre, exposta do lado de fora da própria casa, movida pelo perigo, pelo pau teso do namorado e inconscientemente pela afirmação de sua feminilidade no espaço doméstico, lugar onde tinha vivido a vida toda desde os 3 anos de idade.

Mas só o esforço de levantar a perna pra descer da moto já tinha feito seu cuzinho magoado arder muito. A bichinha porém, loucamente apaixonada, estava resolvida a fazer seu homem gozar mais uma vez e não desistiu. No mínimo um boquete ela ia dar a seu macho, na casa dos pais dela!

- Vem, Amor! Bota a moto na calçada do vizinho e bora ali no cantinho!

Gil, com sua atávica desconfiança de “gente endinheirada”, hesitou.

- Tá doidé? E se teus pais chegarem?

- Os dois carros tão fora, antão não vão chegar juntos. E mesmo que guardem os carros com o farol acesso, não vão ver a gente ali no cantinho.

- E a gente fica preso ali?

- Nada! Se acontecer, tu espera quem chegar entrar na casa e depois tu sai. Bora! Tamo perdendo é tempo, Amor! Só se tu não quiser mais...

Alucinada de tesão, Sandrinha falou a última frase em tom de apelo e apalpando a rola dura do namorado, sem se importar com as pessoas nos carros, ônibus e na calçada. Em resposta, Gil arrancou com a moto e parou na calçada do vizinho, para alegria da viadinha.

Assim que chegaram no cantinho escuro dos botijões de gás, os dois se atracaram num beijo apaixonado e Sandrinha logo enfiou a mão na bermuda de Gil e de novo se impressionou com o quanto seu homem mantinha a rola dura, quase que o dia todo. A viadinha gemia alto de boca colada na de seu homem, sentindo o prazer de ter na mão aquele pau lindo, quente, babado, cheirando a porra, suor e saliva, que já tinha mudado a sua vida. Mas, preocupado com o barulho, o soldado parou o beijo e ralhou com ela.

- Shiii! Fica quieta!

A bichinha adorou ser tratada no feminino e aproveitou o intervalo para se acocorar, ao mesmo tempo que descia a bermuda e cueca do macho. O cuzinho maltratado ardia com a posição mas Sandrinha, olhando pra cima e já segurando a rola de Gil com uma mão e acariciando o saco do macho com a outra, ignorou a ardência e perguntou baixinho:

- Posso?

- Chupa logo, vai!

Antes do “vai” o menino tornado fêmea gulosa já abocanhava com paixão a pica que o havia feito “Sandrinha” e logo os dois gemiam baixinho, no ritmo desenfreado do boquete.

O que Sandrinha não sabia é que sua mãe, Ivone, estava há poucos metros de onde ela mamava rola, dormindo no sofá da sala, desde pouco antes do entardecer. E dormia profundamente, ainda vestida da rua e exausta de tanto foder.

Ivone era francesa, muito branca, pequena do tipo mignon e falsa magra, com cabelos pretos e lisos, sempre cortados curtinhos. Tinha se apaixonado por Ademir, o pai de Sandrinha e 8 anos mais velho do que ela, muito cedo, impressionada pelo jeito bruto de foder do macho paraense, filho de fazendeiro rico.

Só quando casaram e um ano depois Ivone engravidou de Sandrinho foi que ela descobriu que Ademir não só nunca deixara de ter amantes como gostava de bater em mulheres, incluída ela mesma. Descobriu também que Ademir já havia mandado matar pelo menos dois homens. Ela tinha tomado desprezo pelo marido mas morria de medo dele, que ameaçava matá-la se ela se separasse.

Ivone dirigia uma franquia de locadora de carros enquanto Ademir cuidava da fazenda do pai e de uma autorizada de automóveis. O marido impunha a ela uma rotina cheia de controles, inclusive sobre as compras da locadora e a seleção de empregados. Mas apesar de todo o controle, ou talvez por isso mesmo, a francesa há uns três anos atrás tinha descoberto uma maneira de se vingar do marido. É que Ivone, aos 38, bonita, charmosa e culta, tropeçara por mero acaso na piroca de alguém que convivia de perto e odiava muito Ademir. E era uma piroca muito grossa.

Ademir vivia reclamando dos mecânicos da concessionária e revenda, e achava todos muito ruins. Mas tinha um mecânico preferido, Djalma, para quem o empresário havia montado uma oficina de ponta, com tudo limpo e da alta tecnologia, num galpão novo, construído no quintal na casa do mecânico com a condição de o mecânico sempre trabalhar sozinho. Era pra oficina da casa de Djalma que Ademir sempre levava seus próprios carros e os carros de clientes especiais e de políticos próximos. Mas desde o início Ivone desconfiava que devia ter alguma coisa escondida que justificasse o investimento na casa do mecânico. E ainda assim ela se surpreendeu quando descobriu.

Ademir era receptador de carros de luxo roubados em outros estados do país, e Djalma “esquentava” os carros, alterando números de chassis e motor para Ademir os vender em Belém. Esse foi o motivo oculto, que Ivone descobriu quando se tornou íntima de Djalma. Mas havia um outro motivo, ainda mais oculto, que só os dois, empresário-bandido e mecânico-cúmplice, conheciam.

É que investindo em Djalma e o remunerando muito bem, Ademir minimizava sua culpa atroz, porque o pai de Sandrinha havia estuprado a esposa de seu mecânico de confiança e a jovem tinha se suicidado, dias depois.

O trágico é que o empresário assassino Ademir confiava absolutamente no mecânico Djalma, sem sonhar que Djalma havia descoberto o motivo do suicídio da mulher lendo a carta de despedida da falecida, carta que ele escondeu para construir lentamente sua vingança. E com o passar dos anos a fome de vingança mudou do desejo de matar Ademir para o desejo de humilhar, de o destruir por dentro.

Djalma estava nesse espírito de vingança a frio quando num belo dia a vingança apareceu em sua oficina solitária, sob a forma da elegante francesinha Ivone, que por indicação do marido levava sua Mercedes importada para revisão.

Djalma era um caboclo de altura mediana, ombros largos, forte e simpático apesar da tragédia, e juntando sua sede de vingança com a vontade que Ivone tinha de cornear o marido, bastaram uma ou outra insinuação, uma passada de mão aqui e uma pegada na piroca acolá, para a carente Ivone descobrir que o mecânico tinha a rola mais grossa que ela já tinha visto. Os dois se tornaram amantes e Ivone conseguiu que o marido fizesse Djalma dar suporte também à sua locadora, o que aumentou muito a chance dos encontros furtivos.

Naquela noite, Ivone dormia pesado, depois de umas três horas fudendo com Djalma. Deitada no sofá da sala, a francesa tinha a buceta inchada de uma tarde de alegrias, enquanto só a uns três metros dela seu filhinho viado, que queria se chamar Sandrinha, mamava desesperadamente a pica do soldado Gil. Claro, Sandrinha boqueteava a rola do macho sem imaginar que mamãe Ivone havia deixado o carro na oficina de Djalma para voltar no dia seguinte e de novo dar a buceta para o caboclo.

Ainda achando que não tinha ninguém em casa, Sandrinha se entusiasmou com a dureza da jeba de Gil em sua boca, o tempo todo sentindo o próprio cuzinho arder, assado por aquela mesma rola, naquele mesmo dia. Mas a bichinha atribuía a ardência a estar de cócoras e no fundo gostava do ardor, porque lhe lembrava que ela boqueteava a mesma piroca linda e grossa que lhe tinha arregaçado o anelzinho. E foi mamando a rola de seu macho que a viadinha concluiu o que tinha que fazer, porque afinal, arder por arder, ela preferia que seu tobinha ardesse com seu homem a enrabando de novo.

Lembrando do conselho de Leia, vindo do viadão Paulete Boquete, Sandrinha fez um garganta profunda na jeba de Gil, esmagando seu narizinho delicado contra a almofada pubiana do macho. Superou os espasmos de vômito, segurou o caralho amado na garganta por alguns segundos, enquanto seus olhinhos vertiam lágrimas e as mãos do macho acariciavam seus cabelos, e depois tirou da boca cuidando de deixar a rola o mais babada possível. Fez isso e se segurou nas coxas fortes e cabeludas do namorado para levantar, dar um beijinho de estalinho em seu homem e pedir a ele rapidamente:

- Guento não, Amor! Vem me comer! Vem!

Gil sabia que o cuzinho do garoto já tava magoado e lembrava bem do quanto ele virava uma piranha escandalosa dando o rabo. Comer seu novo viadinho outra vez, ali, do lado de fora da casa do menino, com os pais dele podendo chegar a qualquer momento, seria perigoso pra caralho. E isso excitou o macho mais ainda.

Doido de fome de cu, Gil foi virando Sandrinha de pé, enquanto o próprio viadinho ia arriando seu shortinho e a tanguinha branca que ele tinha roubado de Leia, ficando só com a camiseta, que por ser um pouco comprida o fazia se sentir como uma putinha de minissaia que ia dar o rabo escondidinha. O macho fez o menino apoiar as mãos na parede e empinar a bundinha gordinha e branca, encaixou a piroca no reguinho e abraçou carinhosamente a fêmea, pra falar baixinho no ouvido:

- Tu fica calada! Num pode nem gemer, tendeu?

- Uhum...

Preparada pro sacrifício em nome do prazer, Sandrinha empinou mais ainda o rabo e fez força pra fora prendendo a respiração assim que sentiu a mão de seu homem aproximando a cabeça da trozoba do buraquinho magoado. Gil foi forçando a ponta rombuda de sua pica e a olhota foi se dilatando e cada milímetro que as pregas abriam era um suplício para a fêmea, como se facas, fogo e vidro moído é que dilatassem seu cu. Sandrinha se concentrou tanto pra suportar a dor sem gemer nem gritar que nem rebolou ou deu bundada pra engolir o pau de seu homem com o cu, como tinha feito nas outras vezes, naquele mesmo dia. Só ficou paradinha, sentido a invasão no estilo devagar e sempre de Gil. Mas na hora de respirar, já quase toda empalada na piroca do soldado, a viadinha deixou de fazer força e o cuzinho mordeu a trozoba e o anel do amor de Sandrinha ardeu horrores. Aí um grito e um gemido alto foram inevitáveis:

- ÁÁÁi! ... huuummm...

Imediatamente Gil meteu o que restava de pica, aproveitando que a bichinha já gritava mesmo, segurou forte o quadril do viadinho com uma mão, e se torceu um pouco pra enfiar dois dedos da outra mão na boca de sua comidinha. E com essa outra mão no rosto da bichinha, Gil percebeu algo que o enterneceu e excitou mais ainda: Sandrinha chorava muito, a ponto de molhar a mão de Gil.

Era evidente pro comedor que a penetração doía muito em sua comidinha. Mas, longe de querer fugir da piroca amada, a viadinha fazia pressão pra trás com a bunda, mantendo as nádegas achatadas contra os quadris do macho, enquanto chupava os dedos do namorado gemendo, imaginando que era a pica de outro homem. Excitado e com compaixão pela dedicação de Sandrinha, Gil largou do quadril de sua nova fêmea. Não precisava segurar nem puxar. O passivinho fazia isso por ele. Passou então a massagear o lombo do viadinho com a mão direita, mantendo a esquerda na boquinha da fêmea e o pau todo atochado naquele rabo branquinho, até que o cu magoado voltasse a se acostumar com a jeba invasora.

Gil estava em silêncio, mas Sandrinha chorava e gemia no ritmo das chupadas nos dedos de seu macho e os gemidos passaram do cantinho escuro no exterior da casa para o lavabo, pelo basculante, e dali para a sala onde Ivone dormia. E os gemidos então entraram como diabinhos nos ouvidos da mãe da viadinha, profundamente adormecida no sofá.

Ivone não acordou, mas ouvindo os gemidos seu subconsciente montou pra ela um sonho erótico no qual ela estava debruçada sobre um capô de carro e Djalma metia aquela rola grossa e gostosa em sua buceta no ritmo dos gemidos.

No mundo real, logo o filhinho viado de Ivone se sentiu à vontade para começar a rebolar ao redor da pica de Gil e percebendo isso o macho segurou os quadris de Sandrinha com as duas mãos e começou a bombar. Primeiro curtinho e lentamente. Depois com bombadas mais longas e rápidas e em uns dez minutos com verdadeiras marteladas no rabo do boiolinha. E Sandrinha, agora sem nada na boca, foi gemendo no ritmo das pirocadas, cada vez mais rápido e mais alto, demonstrando adorar a ardência no cu, as intrusões da rola grossa que lhe dilatava o reto, e a força da pegada de Gil. E a mamãe Ivone, ouvindo a enrabada que sua cria sofria e sonhando, chegava a sentir que era ela tomando a trozoba grossa do mecânico Djalma na buceta, em ritmo cada vez mais rápido. Até que Ivone acordou!

A uns três metros de onde seu filhinho de 14 anos realizava de novo o sonho de ser fêmea de um macho gostoso, Ivone acordou dando um grito de “Úiii!”, assustada com o próprio sonho. Sandrinha, morrendo de tesão e de ardência no cu, e super concentrada em dar prazer a seu homem, nem escutou o grito da mãe e continuaria a rebolar e a gemer de dor e prazer na piroca de seu macho, mas foi salva pela atenção de Gil.

O comedor escutou o “Úiii!” feminino vindo claramente de dentro da casa e imediatamente parou de bombar, segurando os quadris do viadinho imobilizado. Sandrinha ainda gemeu e ia perguntar algo como “por que parou?”, quando Gil alertou baixinho mas com autoridade: “shiiii!... escuta!”

E Sandrinho ouviu claramente a voz da mãe bocejando alto enquanto se espreguiçava.

Ivone ainda ouviu o último gemido de seu filho sendo enrabado, mas isso foi naquela fração de segundos em que a gente não sabe se está dormindo ou acordado. Ela atribuiu o que ouviu ao sonho e sorriu satisfeita consigo mesmo. Sentia a buceta encharcada de tesão e do esperma de Djalma e curtia a sensação de ter o mecânico pegando ela até nos sonhos, o que acontecia pela primeira vez. Excitada com a novidade, a mulher se levantou do sofá, acendeu a luz da sala e foi olhar a porta trancada e as vagas de carro, pela janela, pra ter certeza de que continuava sozinha.

Do lado de fora, sem poderem ser vistos da sala, Gil continuou em silêncio e segurando sua viadinha parada, mantendo o pau duro dentro dela, pra ver o que acontecia. Tinha medo de tirar a pica e Sandrinha gritar, e a situação o excitava.

Já a bichinha, mais excitada ainda pelo risco e pela presença do tarugo de carne de seu homem dentro do corpo, morria de medo de ser flagrada dando o cu mas torcia pra que a mãe subisse pro quarto e tomasse seu banho, pra poder recomeçar o rebolado na piroca. A viadinha conhecia os hábitos de Ivone e ouviria o banho da mãe porque o basculante do banheiro da suíte dos pais ficava exatamente acima do basculante do lavabo, e o aquecedor a gás ficava naquele mesmo corredor externo onde os amantes gays estavam. Mas Ivone não subiu.

Excitada pelo sonho e pela tarde de pirocadas, a francesinha voltou a apagar a luz da sala para perceber os faróis da picape do marido se ele chegasse, pegou no bar o telefone sem fio de casa e foi pro lavabo, ficando ainda mais perto de seu filhinho viado, que naquele momento estava paradinho e deliciosamente enrabado por Gil. Sem saber da viadagem, Ivone ficou separada da sodomia de seu filhinho pederasta apenas por cerca de um metro e só por uma parede.

Gil e Sandrinha estavam cheios de tesão e de medo, e ficaram absolutamente imobilizados e silenciosos ouvindo os passos da mãe da viada se aproximando. Depois ouviram nitidamente o ruído do zíper da calça de Ivone e o barulho da tampa do vaso sanitário do lavabo, quando ela sentou. E então a bichinha, impaciente e morrendo de vontade de voltar a rebolar na pica de seu macho, escutou direitinho a mãe digitando um número no aparelho, e a fala de Ivone no diálogo que se seguiu:

- Oi, meu amor.... é, tô... sozinha... tu não sabe o que aconteceu... não, agora, aqui em casa... não, sozinha... cheguei e desmaiei... foi... é... (risinhos)... deitei no sofá e dormi profundamente! Que nem pedra!... foi tu... tu acabou comigo...tu e esse teu pau gostoso!

Sandrinha soube imediatamente que não era com seu pai e marido dela que Ivone falava. A mãe tinha um amante!

A viadinha também tinha desprezo pelo pai machão, ignorante e violento, embora não soubesse da enorme maioria dos motivos que Ivone tinha para desprezar Ademir. E Sandrinha há muito tempo queria que a Mãe tivesse um amante pra cornear o pai. Mas descobrir isso, ainda por cima com o delicioso pau de Gil todo atochado no cu, era sensacional. A bichinha se animou e começou a fazer um reboladinho minúsculo na trozoba do namorado, enquanto continuava a ouvir o telefonema.

- Sabe o que foi?... sonhei contigo... dentro de mim... é... deitada no sofá... foi... bom... muito bom... olha... parece bobagenzinha, mas... eu nunca sonhei contigo antes... só não morri, no sonho... tu me matou foi antes, aí na tua “oficina”... (risinhos)... e sabe o que tô fazendo agora? Tô sentada no vaso e tem algo escorrendo de mim... é... sabe o que é?... é... um monte de djalminhas que tão indo embora... (gargalhada)...

Sandrinha quase ria alto do babado. Nunca tinha acompanhado um dos pais até a oficina de Djalma, mas sabia quem ele era de ouvir comentários. Sua mãe corneava seu pai machão com o mecânico de confiança dele! Era incrível! Ivone continuou para encerrar, porque o marido ou o filho poderiam chegar:

- Amanhã?... Claro! Como que eu não ia “pegar meu carro na oficina”?... (risinhos)... espia... eu vô mas ela tá inchadinha do castigo que tu deu... é... é, sim... tu vai ter que dar muitos beijinho nela... tá... te amo... até amanhã!

Sandrinha se irmanava com a mãe silenciosamente, sem sequer lembrar que seu macho, engatado em seu rabo, também tinha ouvido o telefonema de Ivone. O que importava pra viadinha era saber que a mãe era tão puta quanto ela. Ou mais!

A bichinha ouviu Ivone mijar, dar descarga, ir para a cozinha beber água e depois subir para o quarto, tudo enquanto entendia a mãe como nunca havia entendido, de fêmea pra fêmea, e tudo enquanto pensava o quanto seria bom ser aceita como viada pela mãe. E ao mesmo tempo ia dando reboladinhas cada vez mais audaciosas na rola de Gil, que permanecia quieto e com a pica deliciosamente dura e toda atochada no reto da viada.

Quando os dois amantes, super excitados pela situação e pelo telefonema obsceno de Ivone, ouviram o chuveiro da suíte dos pais de Sandrinha abrir e o aquecedor a gás na parede externa acender, aí então Gil retomou as bombadas com força e a viadinha se permitiu gemer no ritmo das pirocadas, sabendo que a mãe não ouviria nada.

Achando que tava tudo livre, Gil agora comia sua mais nova viadinha com força e paixão. Alucinado por ter esperado com o pau teso dentro do reto de Sandrinha, excitado pelo risco, e espicaçado pela voz rouca e sensual da mãe de sua comidinha falando sacanagens, ele não ia levar muito tempo para gozar. E a bichinha, enrabada deliciosamente, segura pelas mãos fortes de seu macho, sentindo aquele caralho lindo, duro como aço, entrar e sair de seu cu, cuzinho ardido que ela empinava o mais que podia para seu homem, apoiava as mãos na parede da própria casa e se excitava no ritmo do saco de seu macho dando tapinhas nas popinhas de sua bunda. E se permitia gemer.

Sandrinha achava que gemia baixinho, mas gemia alto o bastante pra ser ouvida na casa toda. E também achava que o banho da mãe duraria muito, como geralmente demoravam os banhos de Ivone. Mas errou!

Ivone sentiu culpa pelo telefonema e teve pressa de tirar do corpo qualquer vestígio de Djalma e estar seca e arrumada antes que o marido chegasse em casa, e por isso tomou um banho bastante rápido. Enquanto se enxugava pensou ter ouvido um gemido ritmado, típico de foda, mas o barulho da água escorrendo pelo ralo era alto e ela não ligou. Mas ao sair do boxe ela prestou atenção. Alguém fodia em casa, e ela ouvia pelo basculante!

Primeiro Ivone pensou que alguém fodia na parte de trás do corredor entre a casa e o galpão vizinho, e imaginou que era o marido e que ele estava comendo uma mulher qualquer perto piscina. E ela ia flagrar o bandido! Ademir tivera a coragem de trazer uma puta pra dentro de casa!

Pensando que o flagra ia lhe dar vantagem moral numa discussão de separação, a mãe de Sandrinha abriu de novo a água quente do chuveiro, pra que o marido pensasse que ela continuava no banho e se vestiu o mais silenciosamente possível. Calçou pantufas fofas em vez de sandálias e desceu as escadas pé ante pé, devagarinho. Mas nos últimos degraus antes de pisar no chão da sala, Ivone percebeu que o som vinha do lavabo, e não da cozinha de onde deveria vir se o marido estivesse comendo alguém onde ela havia imaginado. A francesinha parou confusa, precisando se orientar, e ouviu melhor.

Havia de fato um casal transando. Ela ouvia nitidamente os gemidos e o barulho de corpos se chocando, no ritmo de uma fodelança já bastante acelerada. E ela percebeu que o casal estava no pequeno recuo da parte do corredor que dava pra rua, onde ficavam os botijões de gás. Mas Ivone percebeu algo mais!

Ivone notou que conhecia a voz de fêmea que gemia mais alto, acompanhada do ruído do saco de Gil batendo na popinha da bunda da bichinha passiva. Mas de início não identificou, talvez porque a ideia fosse absurda demais. Então, aos poucos, como uma imagem que surgisse no nevoeiro da memória, a verdade foi se cristalizando para a mãe: a voz da fêmea que estava sendo comida era de seu menino querido, seu filhinho único e razão de sua vida, Sandrinho!

Ivone tapou a própria boca como se fosse gritar com a revelação e ficou congelada no lugar, faltando três degraus para pisar no chão da sala. E da confusão de sentimentos que passou por sua cabeça um sobrepujou os outros: medo! Medo de Ademir! Teve certeza absoluta de que se o marido flagrasse o filho dando a bunda ao lado da própria casa, ele mataria a tiros, na hora, Ivone, Sandrinho e o comedor de Sandrinho, fosse lá quem fosse!

Ivone chegou a descer mais um degrau de rompante, querendo correr pra fora, acabar com a viadagem a tapas, escorraçar dali o comedor de seu filho e colocar Sandrinho pra dentro antes que o pai chegasse. Mas foi o medo de Ademir, e seu raciocínio rápido estimulado pela adrenalina, que a detiveram. Se interrompesse a foda, aquilo podia virar um barraco. E se Ademir chegasse em meio ao barraco, os três seriam mortos. Por outro lado, ali onde os dois fodiam, era escondido dos olhos de Ademir. O monstro de seu marido só veria o filhinho e o amante se fosse até o canto dos botijões de gás, depois de sair do carro, e não havia motivo nenhum pra Ademir fazer isso. Ele nunca sequer cuidava de trocar o botijão, quando o gás acabava.

Pensando o mais friamente que podia, Ivone concluiu que era melhor esperar o fim da sodomia, torcendo para que seu filhinho acabasse de dar o cu antes de o pai chegar. E se Ademir chegasse, restaria a ela enrolar o marido levando-o o mais rápido possível pra cima. Tomada dessa resolução, a mãe da nova viadinha de Gil passou do modo mãe desesperada para o modo mãe preocupada. Ela queria entender o que acontecia com seu filhinho.

Enquanto sua mamãe, logo ali, a poucos metros, se preocupava com o risco de vida que os três corriam e com o destino de viado que aguardava o filhinho, Sandrinha estava no paraíso. E então, de mãos na parede e bundinha empinada tomando rola, a viadinha teve a impressão de que a piroca de Gil ficava ainda mais dura, e sentiu as mãos do macho agarrarem com ainda mais força seus quadris. Imediatamente o pau de seu homem parou o mais fundo que conseguia entrar no ardido reto agasalhador. Sem ainda conhecer direito os sinais do gozo do comedor, a bichinha já ia perguntar ao namorado por que tinha parado de bombar, quando ouviu o urro de Gil.

- Amor, o que...

- UUUHHHRRR!

- Àiii!... Que gostoso, Amor... quentinho... meu Deus... que coisa boa...

Ivone ouviu tudo com clareza. A viadagem de seu filhinho não a surpreendia em nada. Há muito tempo ela achava que Sandrinho era gay passivo e acompanhava em silêncio os olhares entre o filho e o sobrinho de Ademir, o antigo amor platônico do menino, Mario. Inclusive meses atrás, no churrasco de família, somente Ivone tinha percebido que Sandrinho e Mario tinham sumido juntos por um tempo. Agora parecia que Mario, de quem ela não gostava, tinha sido substituído. Aquele urro de gozo não era de Mario. Era de um ativo desconhecido que tinha acabado de gozar nas entranhas de seu filhinho. E seu filhinho chamava o comedor de “amor”.

Ela, Ivone, não tinha problema nenhum quanto a ter um filhinho fêmea. Tinha um primo francês homossexual assumido, de quem gostava muito, e que era crossdresser, ficando uma puta muito bonita e elegante quando se montava. Ivone sabia que um dia teria que proteger Sandrinho da fúria machista de Ademir, e já havia até chegado a imaginar que um dia pegaria com o pai autorização de viagem para o garoto, para visitar os pais dela em Paris com Sandrinho e nunca mais voltar.

O problema era Sandrinho ter conhecido rola de macho mais cedo do que a mãe esperava e ter perdido a cabeça a ponto de vir dar o rabo em casa!

Ansiosa pelo fim da transa dos dois, Ivone ouviu o macho que gozara em seu filhinho urrar mais baixo umas duas outras vezes enquanto Sandrinho ia também gemendo mais baixinho. Depois escutou um “ái” queixoso de seu menino, sem saber que era por conta da saída do pau de Gil do cuzinho magoado, e ouviu o ativo perguntar e Sandrinho responder, fazendo voz de fêmea:

- Doeu, foi?

- Só um tiquinho. Mas foi maravilhoso... agora deixa eu limpar tudinho.

Ivone compreendeu os sons que agora ouvia. Seu filho chupava e beijava a piroca tesa que tinha acabado de encher o rabo do viadinho de porra, o que a enojou um pouco porque ela só gostava de esperma na própria buceta ou muito eventualmente no cuzinho. Em seguida, ouviu os dois se beijando, o que pelo menos significava que o comedor tinha algum carinho por seu garoto. E finalmente ela escutou com enorme alívio Sandrinho despachar o rapaz:

- Agora vai, Amor! Mamã deve tá pra acabar o banho e Papai pode chegar. Vai...

- Vô, mas num esquece do que tu prometeu, viu?

Sandrinho respondeu entre beijos na boca máscula de Gil:

- Esqueço não, meu Amor... (beijo)... eu sô toda tua... (beijo)... só tua e desse pau gostoso que eu amo...(beijo)...

Enquanto Sandrinha subia tanguinha e bermuda, e logo ia até o portão ver se a barra tava limpa pra Gil sair, Ivone se surpreendeu com a própria excitação ouvindo o filhinho viado prometer fidelidade ao piru do amante, e falando no feminino! Sua buceta estava molhada!

Sandrinha ficou no muro até ver Gil subir na moto e sair, voltou ao cantinho dos botijões para pegar a mochila e então caminhou feliz para a porta de casa. Naqueles quase três metros era a bichinha mais feliz do planeta. Feliz pela mãe, porque tinha descoberto que Ivone tinha um amante; feliz com o próprio desempenho sexual, pois tinha roubado o macho de Leia e dado a ele muitos gozos; feliz pela memória física das enrabadas que tinha tomado, memória que começava pelo cuzinho ardendo do qual escorriam deliciosamente gotinhas da porra de seu namorado. Mas, sobretudo, Sandrinha estava feliz porque se identificara como fêmea e com isso se sentia livre como em nenhum outro momento de sua vidinha.

Foi uma Sandrinha exuberante e luminosa de felicidade que abriu a porta da sala e deu de cara com sua Mamãe. Uma Sandrinha tão feliz que sequer notou o rosto da Mãe expressando fúria. Tão feliz que saudou a mãe alegre e femininamente, quase gritando, e gesticulando o mais desmunhecada possível, jogando as mãos pro alto com uma perna na frente da outra, numa pose de rainha de bateria:

- Mamã querida! Que bom que você tá aqui!

A fúria de Ivone só fez aumentar com o que viu. Alem dos gestos não apenas de mulher, mas de piranha, Ivone viu que Sandrinho tinha restos de sombra preta e roxa nas pálpebras e acima, e que os olhos ainda tinham lápis e rímel, a partir dos quais leves traços pretos indicavam por onde lágrimas haviam rolado. E aquele rostinho com restos de maquiagem, mais a pose extravagante e mais a fala, eram de menina. Uma menina enormemente feliz, mas de uma felicidade estupidamente inconsequente, que não tinha a mínima noção de que dar o cu em casa poderia resultar na morte do filho viado, do macho que a tinha enrabado, e de sua mamãe, Ivone.

Ivone nunca gritava e muito menos agredia. Seus esporros de Mãe em Sandrinho eram sempre ponderados e a meia voz. E por isso mesmo doíam muito mais no menino do que os esporros grosseiros e gritados do pai. Mas ante toda aquela viadagem inconsequente e felicidade irresponsável, Ivone teve vontade de agarrar Sandrinho pelas bochechas grandes e lhe dar um longo sermão. Mas então, aconteceu.

Enquanto Sandrinha lentamente ia percebendo o olhar furioso da mãe, os feixes de luz de dois faróis iluminaram de frente a cortina fechada da janela da sala e uma buzina tocou meio impaciente. Era a picape do pai da viadinha, Ademir, que buzinava exigindo que Ivone lhe abrisse o portão da garagem com o controle remoto.

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Comentários

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Essa família do Sandrinho é barra pesada. Olha a confusão que o Gil arrumando pra ele mesmo.

Sandrinho é uma garota mimada, se achar melhor que todo mundo. Não consigo me solidarizar por ela

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