MÁRIO LIBERAVA A ESPOSA LETÍCIA PARA MIM. UM DIA ESPECIAL

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 19/01/2023 04:59:28

Já contei a vocês como mantive um relacionamento com um casal em que o cara era um cuckhold típico, assistia a tudo, curtia saber dos detalhes e várias vezes deixava a esposa sozinha comigo (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Um dia desses foi muito especial e digo agora como foi.

O normal era eu transar com LETÍCIA na frente de MÁRIO, seja no meu apartamento ou no deles, sempre precedido de uma conversa, uma bebida, um clima. E uma coisa que LETÍCIA gostava muito era dormir no meu apartamento sem o marido, apesar de não acontecer com muita frequência; ela chegava por volta das 22h e saía de manhã cedo (se fosse dia de semana, saía às 5h da manhã!).

Numa determinada sexta-feira, marcamos lá no meu apartamento por volta das 20h e eu esperava o casal chegar, mas dessa vez LETÍCIA veio sozinha, trazendo um prato de tira-gosto (a bebida era minha).

- Cadê MÁRIO, LETÍCIA?

- Hoje eu pedi para ele não vir

- Por quê?

- Tô a fim de ficar sozinha contigo, só nós dois. Fiz bem?

- Sempre você acerta

E aí a nossa noite começou. Baixei a luz, botei uma música baixa e bem romântica, a gente ficou bebendo, dançando coladinho, namorando mesmo. LETÍCIA acertou. MÁRIO estragaria se estivesse ali naquele dia, pois a nossa energia estava muito diferente. Meu pau já estava duro, a gente se esfregava e mesmo assim estava tão gostoso que demoramos para partir para o sexo. Eu a beijava na nuca, começamos a tirar nossas roupas de forma bem carinhosa, e os beijos eram cada vez mais calientes e molhados. Já completamente nus ainda dançamos algumas músicas e fomos para a cama. A buceta dela estava tão molhada que chega escorria pelas pernas dela; chupei tudo, engoli tudo, LETÍCIA quase chorando de tanto prazer. Eu a penetrei, ela pegava fogo como nunca antes, gozou duas vezes antes de eu encher a xoxota dela de leite, muito leite.

Gozamos no papai-e-mamãe e ficamos assim após eu gozar, trocando beijos, nos abraçando. Ficamos deitados e namorando, uma noite inesquecível (LETÍCIA me disse depois que se sentiu de novo com 30 anos de idade). Decidimos que íamos ficar nus o resto da noite. E assim foi a noite toda bebericando, dançando, chupação a toda, e muito sexo.

Fomos dormir bem tarde e fomos acordados por MÁRIO, perguntando se estava tudo bem.

- Oi, amor, estou por aqui. Vou ficar mais um tempo. Você deixa? Tava querendo, disse LETÍCIA pelo celular

MÁRIO concordou e disse que iria ao mercado e os dois conversariam depois. E LETÍCIA só foi embora no final da tarde. Eu nunca trepei tanto, LETÍCIA saiu ardida, pois onde tinha buraco meu pau entrou. Às vezes eu penetrava LETÍCIA, passava um tempo e a gente se separava sem gozar, para um tempo depois, já em outra posição ou lugar, trepar de novo.

Duas tenho de contar.

A primeira, a gente fez sexo na área de serviço, ela sentada com as pernas abertas num balcão ao lado da máquina de lavar, eu em cima de um banquinho e metendo vara, com um detalhe: já estava claro e possivelmente os vizinhos menos desavisados certamente nos viram.

A outra, que talvez explique a vontade o pedido de LETÍCIA vir sozinha, foi porque ela queria realizar uma tara inconfessável dela (que não é nem tão estranha assim): queria beber minha urina e queria que eu urinasse no cu dela. Ela me fez prometer jamais contar a MÁRIO, era o único segredo dela em sexo. E eu a ajudei nisso.

Em determinado momento, a gente já tinha trepado e estava na sala conversando, bebendo e eu disse a ela que o momento era aquele, com minha bexiga cheia. LETÍCIA hesitou, ficou meio nervosa, ansiosa, mas eu disse que era normal.

- Como vai ser, querido?

- A melhor maneira é você dentro do box do banheiro (eu boto um banco plástico para você sentar) e pronto

- Será que eu consigo?

- Vamos matar sua curiosidade

Peguei na mão dela e fomos pegar o banco e ir ao banheiro. Ela mostrava uma vergonha, botava a mão no rosto e eu sempre deixando o mais normal possível. Sentei-a, dei um beijo na boca e disse:

- Agora minha mulherzinha vai beber um pouco, vai beber gostando e tomar um banho com ela. Tá combinado?

- Tá, amor. Que vergonha...

- Vergonha por quê? Sou seu macho e temos o direito de fazer isso e, depois, o resto

Eu me levantei bem devagar, insinuando o cacete para cima dela (ele estava meio bambo e se ficasse duro ia ser ruim para urinar) e falando quase sem voz mandei-a abrir a boquinha. O primeiro jato foi nos seios dela, dando um susto, LETÍCIA meio que instintivamente quis se limpar, mas quando o jato ficou forte eu fui botando na língua dela e mirei na boca.

- Beba, vá, minha tesão. Beba, beba, bem putinha.

LETÍCIA meio que engasgou no começo, bebeu uma quantidade boa da mijada, muito fugia da boca dela e eu, vendo acabar, resolvi dar um banho de nela, cara, cabeça e tudo mais. Ela ficou rindo depois, sentada, totalmente molhada, o cheiro de urina incensando o box.

- Ai, que tesão. E que loucura, disse LETÍCIA

- Gostou?

- Sei lá, o gosto estranho, quente, salgado, amargo, sei lá. Mas fiquei com uma tesão louca, um negócio proibido adolescente que adorei

- Se apoie no banco que eu quero lhe penetrar um pouco

- Vou tomar uma ducha

- Não, do jeito que está, bem puta nojenta mesmo.

LETÍCIA nem acreditou, levantou-se, virou de costa, se apoiou no banco e eu, que já estava de pau meio duro, meti dentro dela e dei uma boas bombadas. A safadeza foi melhor que o sexo em si, valeu a pena em todo caso.

Ligamos o chuveiro, tomamos um bom banho e voltamos para nossa “lua-de-mel”.

LETÍCIA acho que gozou umas 8 a 9 vezes até ir embora (foi da noite de sexta ao final da tarde de sábado). Infelizmente não conseguiria a mesma meta de gozadas, então em várias trepadas dela eu me resguardei. Gozei exatamente 4 vezes. No meio da manhã, após o café, foi quando fomos para a segunda tara dela: eu mijar dentro do rabo dela, aliás, dentro do cu.

Eu já tinha metido muito no rabo dela na nossa jornada, o buraquinho de trás estava bem abertinho e enfiar mais uma vez não foi problema. Fiquei comendo o rabo dela de quatro na cama e, ao perceber que iria gozar, fomos para o box do banheiro de novo, quando voltei a enfiar no cuzinho já bem dilacerado de LETÍCIA.

- Vou gozar dentro e não se mexa, pois vou aguardar um certo relaxamento meu para fazer xixi dentro, tá certo?

- Tá

Gozei até bem no cuzinho dela já dentro do box e fizemos de tudo para meu pau não sair de dentro. Quando notei que iria mijar, avisei a ela e fui tentando não liberar todo o líquido de vez. É realmente estranho o que se sente, uma gozada enorme, lavando por dentro. Depois LETÍCIA ainda cuspiu mais mijo pelo cu.

- E aí? Perguntei

- Preferi a chuva dourada, mesmo essa mijada no rabo ser bem diferente e impactante. Parece um exame médico e é gostoso, sei lá.

- Ótimo que você gostou

- Mas nada de comentar com MÁRIO, viu? Ele sempre achou muito nojento qualquer coisa com urina ou fezes (eu faço chuca para dar a bunda a ele há muitos anos!). Tenho medo se ele souber disso

- Segredo nosso

LETÍCIA gostou tanto de chuva dourada que, ao tomar banho para voltar para a casa no final do dia, ainda bebeu minha urina mais uma vez. E isso foi repetido todas as vezes quando MÁRIO não estava com a gente. Ela viciou na prática, a ponto de ela ir lá em casa quando eu não estava nem a fim de trepar ou estava muito cansado somente para receber uma chuva dourada e beber o líquido. Por trás, ela nunca mais quis.

Como disse no outro conto, quando encontrei com o casal de novo num resort muitos anos depois soube que LETÍCIA tinha revelado o “segredo de sua paixão pela chuva dourada”, o que MÁRIO aceitou com muita dificuldade e porque eu já não estava saindo com o casal. O assunto se encerrou entre eles e LETÍCIA raríssimas vezes conseguiu de novo realizar seu fetiche.

Interessante era que o casal fazia questão de nada esconder um para o outro sobre sexo, uma relação bem aberta e responsável, muito difícil de ocorrer.

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Comentários

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Gostei do conto, mexeu um pouco comigo pois também curto ser corno mas no meu caso e minha esposa é diferente, ela fica sozinha sempre com o amante e ele pensa que não sei de nada.

Aconteceu pelo fato de eu querer ser corno e não ligar muito pra sexo e ela muito fogosa então entramos em um acordo de eu liberar ela porém sem minha presença por exigência dela, aceitei de boa contanto que ela me contasse tudo quando chegasse ela aceitou assim.

Virei corno com o patrão dela, ela é secretária dele e ele vinha dando umas cantadas nela então pensou bem já que não estava satisfeita no sexo comigo se entregou às cantadas dele.

O primeiro chifre foi no AP dele, ele é divorciado e mora sozinho.

Já faz um pouco mais de dois anos que são amantes, além de satisfazer ela na cama é pauzudo uma coisa que ela adora.

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Safadinha sua mulher, tinha que ir no swing tbm.

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