A professora recatada!

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Contém 3741 palavras
Data: 16/01/2023 08:06:58
Última revisão: 16/01/2023 17:12:59

Nobres leitores, continuando as histórias da minha vida! Dessa vez temos a história da minha professora de Língua Portuguesa! Esse fato ocorreu no ano de 1998, estava com 18 anos. Uma breve apresentação me chamo Danilo (fictício), tenho 1,78 metros, na época tinha 70 kg, malhado de academia e bem definido, um dote de 18 cm de comprimento por 5 cm de diâmetro, por causa da minha pica, a estória chegou aos ouvidos da professora Aline.

A professora Aline era muito propositiva e proativa nas aulas, porém, tímida e acanhada fora da sala de aula, uma outra pessoa. Ela tinha 26 anos, solteira, loirinha de cabelos cacheados, parecia uma anjinha, pele rosada, roqueira, com várias tatuagens, uma águia na panturrilha e um dragão chinês enorme nas costas, malhada de academia, com 1,60 metros de altura, bundinha redondinha e seios médios.

No mês de abril, comecei a trabalhar num laboratório no período noturno, estava querendo minha independência e fazer faculdade no futuro. Eis que surge um imprevisto, começo a ter notas baixas na disciplina de Literatura e Língua Portuguesa, justamente as matérias que Aline lecionava. Ao fim de uma aula, a professora Aline esperou a turma sair para conversar com alguns alunos com notas baixas, em particular, Eu.

Ela falou na sala com cada um dos alunos, me deixando por último. Passou uns 30 minutos além do último tempo, já eram 13:20, eu estava muito cansado e com sono, pois tinha trabalhado a noite toda. A professora Aline mandou eu sentar de frente para ela e quis saber o motivo do declínio das minhas notas. Conversamos por 15 minutos e expliquei o motivo, a professora Aline aceitou meus argumentos, contudo, disse que eu poderia ficar reprovado no final do ano e entrar numa faculdade seria impossível no próximo ano e que iria pensar numa alternativa para me ajudar, já que eu estava trabalhando, mas antes iria consultar a coordenadora pedagógica.

Passou-se uma semana da conversa, tive trabalhando muito no período da noite, pois tinha que produzir, estava próximo do dia das mães. A professora Aline me chama para a sala da coordenação para conversar em conjunto com a pedagoga. A solução encontrada pela pedagoga e a professora Aline foi aulas extras, e como estava trabalhando a pedagoga pediu que eu contribuísse com valores para ajudar a professora Aline com as despesas, assim faziam com os demais alunos no colégio. Quem estudasse no período da manhã teriam aulas de reforço no turno da tarde e assim vice-versa. Mas no meu caso era mais complicado, pelo motivo de estar trabalhando na madrugada ficaria impossível de realizar essas aulas. Então a professora Aline teve uma ideia de me dar aulas aos sábados no período da tarde podendo ser em minha casa, pois estaria sob supervisão da minha mãe. Concordamos e iniciarmos imediatamente.

Eis chega o então dia da aula, sábado às 14 horas. Minha mãe tinha preparado uma boa recepção para a professora Aline, sendo muitos hospitaleira e com uma bela mesa de café da tarde, com frutas, bolos, frios e bebidas. A aula transcorreu bem sem muitos entraves mas levaram 3 horas e meia devido a minha dificuldade, paguei a professora e minha mãe pagou o termo de compromisso das aulas. Nisso vem algo que mudaria minha vida, minha mãe pediu para assinar o termo da próxima semana, pois teria um compromisso profissional em um município distante e que meu país teria que ir com ela, ou seja, ficaria sozinho com aquela anjinha.

A semana transcorreu na normalidade habitual: escola, trabalho e dormir, perdi o contato social com amigos devido ao cansaço do trabalho, no entanto, estava mais focado nos estudos, melhorando consideravelmente. Aguardei ansiosamente o tão esperado sábado, para ter aula com a minha anjinha de Literatura.

A professora Aline bateu no portão e eu fui recebe-la, eu estava vestindo short de clube de futebol, sem cueca e com uma camisa de malhar. Quando abri o portão vi a professora Aline usar uma blusa e saia preta do tipo executiva, com saltinho médio e maquiada. Olhei ela de cima a baixo, pedi que entrasse e fosse andando, e fui fechar o portão. Fui caminhando atrás de Aline e observando aquela bunda balançar para um lado e para o outro. Fiquei de pau duro na hora, não sabia como o esconderia a minha geba para que a professora Aline pudesse ver, a minha sorte é que ela pediu para ir no banheiro. Ufa! Salvo pelo gongo.

A aula começou no período combinado, a professora Aline começou a explicar a matéria pra mim. Tirei as dúvidas que tinha o que facilitou bastante. No ar o seu perfume e proximidade ao explicar os temas da disciplina me deixou com pau duro. Como estava decidido a aprender a matéria, terminamos muito antes do tempo as 14:45 horas, diferente da última semana que foi uma diferença absurda de tempo. Falei para professora Aline que faria o café da tarde pois minha mãe já tinha deixado tudo organizado e era só arrumar.

Aline: “ – tudo bem Danilo, pode organizar, temos bastante tempo, a aula fluiu muito bem, você está de parabéns!”

Eu: “— obrigado professora!”

Me levantei e esqueci que estava de pau duro pois fiquei preocupado em organizar o café, fui para cozinha. Percebi que Aline tinha arregalado os olhos mas de forma sutil e corou suas bochechas. Estava na cozinha e ela não parava de olhar meu volume. Não tinha como eu esconder minha ereção e Aline a sua hipinose pelo meu volume. Tentei ser o máximo discreto e mudar o assunto. Tomamos o café em silêncio e só comentamos sobre a aula.

Terminando o café que foi rápido, uns 25 minutos. Aline falou para organizarmos a limpeza da sujeira do café. Ela me ajudou levando para cozinha. Nisso, eu ainda com o volume bem aparente, mas um pouco disfarçado, fomos para cozinha. Aí que a coisa ficou estreita! A professora Aline deixou cair uma colher no chão, eu me prontifiquei de imediato a pegar por instinto, mas ela fez o mesmo, nisso dei uma leve roçada na sua bunda e vi ela se arrepiar toda. Se levantamos sem dizer uma palavra. Ela foi lavar a louça enquanto eu secava (em todos os sentidos), nisso acontecia uma empinada dele e várias roçadas minhas mas tudo sem forçar a barra. Voltamos a nos sentar na mesa e Aline queria conversar comigo de maneira franca e olho no olho:

Aline: “— Danilo seja muito sincero e homem no que vou te perguntar?”

Eu: “— sim professora! pode perguntar irei responder ao que a senhora quiser!”

Aline: “— perfeito! Sem mentiras Danilo. Andei escutando da boca de Carla e Beatriz que você tem um brinquedo enorme e que as deixou ambas ardidas?”

Eu todo sem graça e muito vermelho, não sabia o que falar e o nervosismo bateu: “— como assim professora, essas meninas estão inventado coisas sobre a minha pessoa?”

Aline estava incisiva e parecia estar excitada após as roçadas: “— Danilo não precisa ter vergonha isso é normal na sua idade!”

Eu comecei a me soltar e entender o joguinho sujo da professora, meu tio já tinha me alertado que mulheres inteligentes sabia brincar com as palavras, eu tinha era que saber impor frente as determinadas situações, assim o fiz: “— Com todo respeito professora Aline, vejo que a senhora está muitíssima interessada no assunto do meu brinquedo, está curiosa para saber algo?”

Aline se corou totalmente e meio que ficou congelada, além de ser tímida agora tinha sido pega na mesma armadilha, o seu jeito denunciou totalmente e a deixando indefesa: “— Danilo você me deixou sem graça e reação?”

Eu aproveitei da situação e fui em sua direção com o pau duríssimo dentro do short, puxei ela para ficar de pé e ela sem resistência alguma da minha investida se deixou levar e coloquei contra a mesa encostando meu pau contra a barriga dela e falei olhando para ela sem dar nenhuma saída: “— o que você quer saber sobre o meu brinquedo, está com curiosidade!”

Aproveitando da situação, peguei em sua cintura trouxe-a para mim, cheirei seu pescoço e a beijei na boca. Ela exclamou mas sem reação: “não podemos fazer isso Danilo sou sua professora!”, Ela falou com uma voz toda manhosa. Dei vários beijos e ela não resistiu e correspondeu como uma cadela no cio. Puxei ela até o sofá, sentei e tentei colocar ela sentada no meu colo, mas a saia apertada na ajudou, instintivamente, dei uma levantada na saia e pude ver sua calcinha preta, a professora Aline estava dominada pelas minhas investidas e não percebeu o que tinha feito e visto. Puxei ela pra sentar no meu colo, na qual a sua bucetinha encostou no meu pau por cima do short. Ela se arrepiou toda e começou a me beijar com muita volúpia. Fui levantando a sua blusa e ela fez o mesmo comigo, estava entregue de vez, parecia que não fazia sexo a anos. Quando vi aquela lingerie tampando os seus seios, não pensei em tirar logo para poder chupar. Tive uma certa dificuldade pra tirar e Aline me ajudou, a sua excitação era enorme e ela estava cada vez mais solta! Comecei a beijar seu pescoço e logo em seguida desci para seus peitos rosados, os mais lindo que até então tinha visto. Mamei bastante naquela vaca de professora. Até que ela começa a gemer: “—continua Danilooooo!”, me empolguei e mandei ela ficar em pé. Tirei sua saia, e logo em seguida tirei sua meia calça, há deixando de calcinha. Me levantei abracei novamente e comecei a beijar e explorar todo seu corpo. Até que cheguei na sua bucetinha. Estava muito quente e úmida, mesmo sendo protegida pela calcinha.

Aline por sua vez pegou no meu pau por cima do short. Eu aproveitei e tirei sua calcinha a deixando todinha nua. A Aline mordendo os lábios pediu que eu tirasse meu short para confirmar se a história de Carla e Beatriz era verdade.

Quando abaixei o short a professora quase caiu pra trás. Arregalou os olhos e não ficam hipnotizadas com a minha pica. Mandei ela sentar no sofá e assim comecei a conduzir sua boquinha para meu pau. Aline reclamou: “—será que eu consigo aguentar esse monstro, ele é grosso demais a do meu ex-namorado era muito pequena?”, respondi: “—aguenta sim, uma putinha igual a você sabe o que fazer!”. Ela começou a beijar e lamber o meu pau que mau cabia na sua boca. Aproveitando a situação, peguei nos seus cabelos e comecei a força a entrada do meu pau na sua boca e assim ele entrou um pouquinho mais. Aline não tinha experiência em mamar um rola. Mas fez bem gostoso passando a língua em todo meu pau.

Aproveitando da situação, empurrei para deitar no sofá deixando Aline de pernas abertas e vi uma das bucetinhas mais linda que passou por minha vida, era rosadinha e muito pequena diferente, lisinha sem nenhum pelo, chupei bastante. Até que Aline anunciou que iria gozar. Recebi aquele meu doce na minha boca, me dando muito mais de explorar aquela rachinha com a língua. Aline pediu para sentir meu pau dentro dela e assim o fiz. O direcionei meu pau na sua bucetinha que não entrava e a dificuldade era bastante, Aline arregalou os olhos e percebeu a minha dificuldade para invadir sua rachinha, olhei bem nos olhos de Aline e disse: “—vou ter que forçar a barra para entrar em você?” ela consentiu e respondeu: “—vai com calma o único pau que entrou era muito fino, eu não sentia ser arrombada, mas que não era virgem!”, falei para Aline: “—você vai aguentar quando eu forçar a sua entrada?, ela disse que: “--sim!”, quando meu pau acertou a entrada eu não tive duvidas, forcei com vontade, a cabeça adentrou um pouquinho e Aline pediu para parar pois estava doendo, eu fui em direção a seu rosto e disse: “—calma e me beija!”. Aline me beijou de forma delicada, meu pau invadiu sua xaninha quentíssima e molhadíssima, Aline falou: “—nossa ele conseguiu entrar!”, ela viu meu pau entra todinho na sua rachinha, ela se ajeitou melhor e comecei o vai e vem gostoso, até que meu mau entrou por completo e Aline deu um urro: “—puta que pariu Danilo, esse troço bateu no meu útero.” Nem respondi. Isso me meu mais vontade de meter na Aline, fudi igual um animal primitivo. Aline gozou novamente e eu fiz o mesmo dentro dela. Mas aí bateu o arrependimento em mim.

Eu fiquei desesperado e nervoso: “—professora Aline, eu gozei na sua bucetinha, esqueci de colocar a camisinha!”

Aline respondeu: “— fica tranquilo Danilo eu tomo anticoncepcional, e foi muito gostoso receber sua porra dentro de mim, me senti preenchida e mulher de verdade num pau de macho e não aquela mixaria que nem fazia cosquinha.”

Eu: “— assim posso fuder você sem preocupação?”

Aline: “— Sim! Ah! Sua mãe disse que viajaria e só voltaria domingo a noite?”

Eu: “— sim, porquê?

Aline: “— posso dormir contigo essa noite Danilo, estou viciada nesse pau?”

Eu: “ – lógico professora gostosa!”

Organizamos tudo, fomos tomar banho juntos, passei sabonete nas suas costas ao qual pude admirar sua linda tattoo, e falei no ouvido de Aline: “—nossa me deu um tesão enorme para fuder sua bucetinha e olhar para sua tattoo!” e Aline respondeu: “—então faça meu pirocudo!” meti meu pau sem a menor dificuldade, fudi com muita força e comecei a dar tapas fortes na bunda de Aline que reclamou: “—Danilo! nossa nunca ninguém bateu na minha bunda!”, eu respondi: “—está gostando sua putinha?”, Aline deu uma gemidinha: “—Siiiimmmm! Meu gostoso, me bate, me fode gostoso, sou sua professora piranha!”, gozei novamente igual a um jumento na sua bucetinha, ao qual começou a sair de dentro da Aline. Aline se virou e me beijou e disse: “—as meninas tinham razão, você é um animal gostoso!”, terminando o banho emprestei uma camisola da minha mãe para que Aline se vestisse.

Fomos para sala e assistimos a um filme como se fossemos namorados, ficamos agarradinho. Pediu uma pizza por telefone. Comemos a pizza e deitamos agarradinho de conchinha, isso já eram 19:30 horas. Cochilando e acordamos as 21 horas. Me levantei para beber água e sentei no sofá. Comecei a admirar a beleza da Aline. Ela acordou e me olhou novamente nos olhos. E pediu: “—é nosso segredo e não conte para ninguém, quem come quieto come bem, fica a dica Danilo!”

Olhei para aline e pedi que viesse e sentasse no seu mastro que estava apontando para cima. Aline se ajeitou de frente para mim e começou a me beijar e ajeitou meu pau na sua bucetinha e começou a descer, no início ela reclamou um pouco da dor, mas me aproveitoi da situação e dei uma estocada rápida para que seu pau entrasse nela com vontade, soquei com vontade na xaninha de Aline que gemia alto. Pressa em meus braços. Metemos bastante, avisei que ia gozar. Pedi para ela se ajoelhar e receber o meu leite na sua boquinha, no início ela retrucou, mas eu forcei a barra e Aline bebeu meu leitinho todo e adorou o gosto, e falou: “—se soubesse que está tão gostoso, já tinha bebido antes!”

Fomos para o quarto dormi igual a um casal. Liguei o ar condicionado e preparei todo o cenário de abate, peguei no quarto da minha mãe um tubo de KY e escondi no criado mudo tendo em mente deflorar o cuzinho da professorinha, pois tinha planos para ela naquela maravilhosa noite que seria prazerosa! Fomos para a cama, eu todo pelado e Aline só de camisola e sem calcinha. Deitamos e ficamos agarradinho de conchinha, meu pau estava mole ainda, porém, só foi encostar na bundinha da Aline e sentir seu calor corporal que ascendeu novamente (quanto você é jovem tudo funcionando rápido e a resposta é imediata). Acendi o abajur de um lado e pedi para Aline ascender o outro, criando um clima totalmente favorável. Continuei de conchinha com ela, meu pau ficou roçando sua bundinha e Aline falou: “—cuidado para não entrar no buraco errado, rsrs!”. Isso meu deu o maior tesão, Aline ajeitou o seu bundão e expondo ao máximo sua bucetinha. Passei minha rola em toda extensão externa da sua bucetinha até encontrar a entradinha, quando encontrei, não pensei duas vezes, empurrei de uma vez só e Aline gritou: “—porra! devagar caralho! Você me machucou?”, após ela dizer isso, foi o gatilho para fuder ela com vontade. Ficamos nisso por dez minuto. Me deu vontade de chupar a bucetinha dela, coloquei Aline de bruços, com um travesseiro por baixo e ela ajudou a empinar mais ainda a bundona e expondo de vez o cuzinho e a xaninha. Chupei muito a bucetinha. Quando dei uma lambida no seu cuzinho, Aline se arrepiou toda e disse:

Aline: “— ôôô! buraco errado Danilo!”

Eu: “—buraco certo Aline! Você gostou?”

Aline: “— sim! Mas me arrepiou toda! Nunca deixei ninguém encostar aí, tenho medo!”

Eu: “—pode ficar tranquila e sem medo te darei muito carinho!”

Aline: “—não sei! Seu pau é grande e grosso!”

Eu: “—acredite em mim serei carinhoso!”

Aline: “ – se doer você para!”

Eu: “—ok!”.

Foi a deixa para maltratar aquele cuzinho com uma surra de pau. Continuei lambendo seu cuzinho e Aline foi empinando a bundinha, vi que ela estava ficando mais liberal e aproveitando a sua excitação e inexperiência, coloquei a colocar meu primeiro dedo dentro dela, no qual ela tomou um susto, e disse com voz manhosa: “—o que você colocou aí Danilo?”, não respondi e peguei o KY na gaveta do criado mudo. Passei bastante KY no cuzinho da Aline e no meu primeiro dedo, voltei a colocar um dedo e com a outra mão acariciar o clitóris sua xaninha. Ela empinou involuntariamente sua bunda e expondo mais ainda seu cuzinho, passei mais KY e comecei a colocar dois dedos, entrou bem fácil e Aline só gemeu. Continuei a massagem anal, coloquei o terceiro dedo sem a menor resistência. Perguntei a Aline: “—gostou? Posso colocar meu pau no seu cuzinho?”. Aline demorou a responder, eu continuei a fazer a massagem e retornei a refazer a pergunta, ela deu uma gemidinha e respondeu: “—sim Danilo! Mas vai devagar!”.

Coloquei Aline de ladinho e comecei a passei mais KY no seu anelzinho e, passei bastante no meu pau deixando bem besuntado, direcionei a minha rola no cuzinho da Aline que suspirou firme apertou um travesseiro e com jeitinho de menina manhosa no cio, me olhou com um olhar de desespero e êxtase. Quando encostei a cabeça do meu pau no seu buraquinho rosadinhos. Aline me olhou novamente e de um jeito submisso que foi a deixa para o meu pau começou a escorregar para dentro do cuzinho da Aline com um pouquinho dificuldade, senti seu anelzinho se expandindo na minha rola com um calor enorme. Aline suspirou novamente e pediu:

Aline: “—Danilo, faça bem devagar e carinhoso, pois e que tudo que eu estava fazendo era novidade e muito prazeroso! Pois o meu ex-namorado tinha nojo de pedir para fazer certas coisas no sexo e que eu nunca tinha pensado na hipótese de dar o seu buraquinho, mas você já está com a cabeça desse monstro dentro de mim, nunca sentir prazer igual. Me beija!”

Retribuí o pedido da Aline e mesmo na posição de ladinho e com a cabeça da minha rola dentro do seu cuzinho, realizei o pedido da Aline e dei aquele beijo, quando estávamos beijando, Aline de forma involuntária após eu pagar nos seus seios, deu uma jogada com seu rabão para trás, fazendo com que meu pau fosse a invadindo sem eu precisar forçar a barra, após entrar boa parte do meu pau, Aline deu um grito e chorou: “—ain! Danilo, esta doendo eu empurrei meu quadril por impulso, sentir romper algo dentro de mim!” era seu stifler interno que se relaxou e ela não percebeu. A acalmei e disse: “—calma Aline, é assim mesmo, logo seu cuzinho se acostuma com minha rola!”, dito e feito ela mesmo começou a mexer seu cuzinho e meu pau entrou todinho, quando ela sentiu meu saco encostar na sua xaninha ela disse:

Aline: “—alguma coisa encostou na minha buceta?”

Eu respondi: “—é o meu saco, está sentindo alguma coisa, se não posso comer seu cuzinho?”

Aline: “—Danilo na estou sentindo nada, só uma coisa muito quente dentro de mim, pode me comer, mas devagar!”

Tinha deixado meu pau parado dentro dela, após a afirmação de Aline comecei um vai e vem devagar e depois fui aumentando as estocadas. Aline gemia bastante, puxei ela para sentar no meu colo e mandei ela rebolar e quicar, assim ela fez com muita volúpia, Aline pedia para fazer mais forte pois nunca teve uma sensação maravilhosa pelo cuzinho. Aline gozou e caiu toda mole na cama. Pedi para ela ficar de 4 e a Aline me deu uma olhada e retribuí olhar e falei que arrobaria seu cuzinho. O seu olhar de Aline me deixaram louco de tesão. Preparei meu pau e comecei a invadir o seu cuzinho, meu pau entrava e saia com muita facilidade, eu estava esfolando o cu de Aline com minha tora, mais com muita facilidade após estar arrombado todas preguinhas do cuzinho da Aline. Meti um e não demorou muito para gozar dentro do cu da Aline. Deitamos exausto e dormimos.

Quando deu 8 horas da manhã acordo com a Aline sentando com o seu cuzinho na minha vara, sem nenhum problema, estava com tesão da manhã o pau durão, essa foi a deixa para Aline fazer isso comigo. Gozamos novamente e fomos tomar banho. Aí no banho ela confessou que viu meu pau duríssimos e não aguentou chupou bastante e eu não acordava, ela mesmo teve a iniciativa de colocar o meu pau no seu cu, no inicio, ela viu estrelas, mas que não se importou e deixou ela mais tesuda. Se arrumamos e tomamos café da manhã e ela me disse que a aula estava muito bem paga e que queria mais só que era para ser nosso segredo, ela pediu um táxi para ir embora e antes me deu aquele beijo.

Eu e Aline ficamos nessa amizade colorida até o ano de 2010, quando ela foi fazer o doutorado na França, por lá mesmo está e acabou se casando com um inglês.

Espero que gostem do conto! No próximo conto falaremos da Tatiane enfermeira gordinha. Até mais

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Comentários

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Gostoso demais,belíssimo conto, quero uma professora deliciosa assim, 03 estrelas.

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