Minha namorada tentou me dominar

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3218 palavras
Data: 13/01/2023 13:33:32
Última revisão: 17/01/2023 10:00:48

Não sou muito chegado nessa prática de dominação/submissão, mas tenho que admitir que essa experiência que venho aqui contar foi marcante. Malu, minha namorada, é totalmente novata nisso. No final de dezembro fizemos algumas brincadeiras e ela começou a sentir um certo tesão em ser dominada. Eu só não esperava que ela quisesse me dominar também.

A segunda semana de janeiro começou, senti Malu estranha. Na terça à noite ficamos em casa assistindo filme, como de costume, começamos a nos beijar e as coisas foram esquentando. Quando comecei a tirar a roupa dela, ela segurou meus braços e disse “hoje não, amor”. Quis me beijar mais um pouco e depois voltamos para o filme. Era muito raro Malu negar sexo, muito mesmo. Mas tudo bem, eu já estava acostumado com isso de outro relacionamento.

Esse mesmo comportamento se repetiu na quarta-feira. Aí sim comecei a achar estranho de verdade. O pior de tudo é que ela ficava me provocando o tempo todo. Em um momento estávamos sentados no sofá assistindo uma partida de tênis, Malu resolveu levantar para pegar água, quando ela foi se levantar, apoiou sua mão em mim, no meu pau, apertou firme, sorriu, e foi se servir. Aquele sorriso lindo, safado, maquiavélico. Eu não entendi nada.

– O que está acontecendo? – perguntei.

– Nada amor.

Fui atrás dela e tentei pegar ela na cozinha, nos beijamos e a fiz sentar na bancada, coloquei a mão por dentro de sua blusa. Ela me segurou… Olhei sem entender para ela, Malu apenas sorriu e disse “hoje não, amor”. Saiu da bancada e foi servir água. Minha cabeça estava a mil, eu estava excitado, mas muito desconfiado. Será que minha namorada estava me traindo?

No mesmo dia ainda, no momento que estávamos nos preparando para deitar, eu estava escovando os dentes, só de cueca, de costas para a porta do banheiro. Senti, na pele das minhas costas, 2 mamilos encostarem. Malu me abraçou por trás, nós dois sem camisa. Seus peitos grandes e deliciosos ficaram espremidos contra eu. Me deu um beijo bem no início do pescoço. Com a escova na boca ainda, tentei falar.

– Hoje não, mesmo? – cuspi espuma da pasta para frente quando falei.

– Isso aí – Malu falou, a desgraçada estava se divertindo.

Ela me soltou e saiu do banheiro. Me virei rápido. Acredita que essa puta estava sem roupa? Sem um mínimo pedaço de pano cobrindo seu corpo. Ela foi direto para a cama e deitou. Rapidamente cuspi a pasta que estava na minha boca.

– Vai dormir sem roupa? – eu perguntei indignado.

– Vou… e se você tentar fazer algo, vou ficar bem chateada.

– O que está acontecendo, Malu? – eu realmente fiquei nervoso, eu estava com muito tesão.

– Nada amor, só vem dormir que amanhã você tem que trabalhar cedo.

Ela ainda teve a coragem de olhar para meu pau que estava duro dentro da cueca, gesticular com a boca “delícia” e deitar na cama. Eu estava tremendo de nervoso. Fui deitar bravo, excitado e seriamente pensando em ir ao banheiro tocar uma punheta. Mas comecei a ficar preocupado que ela tinha descoberto alguma coisa, ou estava me traindo. Sei lá, ela estava agindo diferente. Estava simplesmente impossível dormir com ela pelada ao meu lado, seu corpo magnífico não me deixava tirar os olhos dela. Puxei o lençol e a cobri, ela se descobriu.

– Não quero me cobrir, obrigado – ela disse.

Ela estava de costas para mim, mas eu tive a sensação que ela estava se segurando para não rir. A noite estava bem fresca, até fria por se dizer. Mesmo assim, liguei o ar-condicionado em 16º C.

– Essa sua inteligência só me deixa mais molhadinha – Malu falou quando puxou o lençol e coberta.

Ela se cobrindo ajudou um pouco em meu sono, mas mesmo assim, foi difícil dormir sabendo que minha namorada de 22 anos estava pelada e “molhadinha” ao meu lado e nem tocar nela, ela queria. Acordei na quinta-feira, Malu já tinha levantado da cama, o que não era comum. Fui para a cozinha e ela tinha preparado um café da manhã para gente, menos comum ainda. O pior, ela vestia um avental de cozinha. Só o avental…

– Quem é o cara? – eu perguntei.

– Que cara?

– O que você está me traindo.

– Não tem ninguém, seu bobo – ela falou rindo.

Fui para o trabalho e quase bati o carro no trajeto. Eu estava tão excitado e preocupado ao mesmo tempo que era difícil me concentrar em algo. As imagens dela, peladinha deitada na cama, ou só com o avental, não saiam da minha cabeça. Decidi que iria ficar na empresa ao meio dia. De tarde a putinha da minha namorada me mandou 3 fotos. Essas fotos eram nada mais que ela provando 3 conjuntos de roupas íntimas, cada uma de uma cor, extremamente sexy.

– Qual dessas você gostou mais? – ela perguntou.

– Quer que eu escolha qual calcinha você vai usar para sair com seu amante? – perguntei jogando verde, não sabia se eu ficava excitado ou bravo.

– Responde sério, amor.

– Gostei das 3. Mas a vermelha ficou mais sensual – digitei e mandei. Minhas mãos tremiam.

Eu sinceramente estava sem entender nada. Malu tentou puxar conversa durante a tarde mas eu a respondi bem “seco”. Às 18:30 eu cheguei em casa, para minha alegria Malu estava vestida como gente normal, finalmente. Como sempre fui direto tomar um banho. Eu suo bastante no trabalho, as vezes fico bem fedidinho. Principalmente quando acompanho a montagem de uma máquina in loco. Saí do banho e escutei Malu berrar lá da sala.

– Coloca uma roupa boa, a gente vai sair.

Eu tinha esquecido, mas tínhamos marcado de ir ao bar com uns amigos de Malu naquela noite. Mas a gente tinha marcado às 21:00. Eram recém 19 horas.

– Não está cedo?

– Não, as meninas quiseram adiantar.

Me arrumei, quando fomos sair com o carro, Malu quis ir dirigindo. Novamente, uma atitude que não era comum. Entreguei as chaves para ela e fui para o banco do caroneiro. Malu saiu e fomos em direção ao bar. Nos aproximamos do bar. Comecei a avistar o bar. Passamos pelo bar.

– Está indo aonde?

– Surpresa, amor – Malu falou sem conseguir esconder muito bem um sorriso no rosto.

Fiquei desconfiado, tentei calcular aonde estávamos indo. Mas não deu certo. Andamos mais 5 minutos de carro quando Malu entrou em um motel, na hora de escolher o quarto ela abriu o celular, o site do motel estava aberto. Procurou o nome do quarto que ela tinha escolhido e apertou o botão. Motel era algo que eu não tinha muito costume de ir. Eu amava, mas minha ex não. Malu dirigiu em direção ao quarto.

– Vai ter alguém lá dentro esperando a gente? – eu perguntei desconfiado ainda.

– Para de ser bobo, amor. Só nós dois.

Toda aquela excitação reprimida que eu tive por 2 dias veio a galope. Malu estacionou o carro e descemos. Entramos no quarto, ela tirou uma venda do bolso e colocou em mim.

– Usa isso enquanto eu arrumo a surpresa – ela disse enquanto colocava em mim.

Vendado, sem ver nada. Malu foi me empurrando até eu cair deitado na cama, de barriga para cima. Ela sentou em mim e me beijou bastante. Tirou a minha blusa, meu calçado e depois a minha calça. Me deixou só de cueca e saiu.

– Aguenta uns minutinhos aí que vou me arrumar.

Fiquei ali, deitado só de cueca, vendado, por uns 10~15 minutos. Por mais excitado que eu estava, comecei a ficar com sono. Escutei Malu abrir a porta e ir no carro pegar algo. Depois voltou e foi no que achei que seria o banheiro. Escutei barulho de salto, eles se aproximaram de mim.

– Pronto amor, vem, sem tirar a venda.

Malu pegou no meu braço e me puxou, meu pau estava meia bomba nesse momento. Levantei da cama e ela foi me guiando. Me senti sendo iniciado na Maçonaria. Malu foi me levando, paramos, ela me empurrou um pouco para trás, dei 1 passo e minhas costas encostaram na barra de Pole Dance. Ela foi para trás de mim, pegou em meus pulsos e puxou para trás, me algemou. Malu tirou a venda. Demorei um pouco para voltar a enxergar.

Ela ainda estava nas minhas costas quando senti uma dor ardida na minha perna ao mesmo tempo com um estalo forte ecoou no quarto. Olhei para baixo e tinha uma mancha vermelha na minha coxa. Instintivamente tentei sair dali, mas eu estava algemado no Pole Dance.

– Fica quietinho aí, bonitinho – Malu falou bem sexy.

Outra ardência e estalo, agora na minha outra coxa. Soltei um “ai”, Malu bateu mais forte. Meu pau tinha ficado duro. Depois puxou minha cueca até tirá-la completamente. Outra batida em mim, na bunda agora. Malu finalmente veio para frente. Ela estava simplesmente espetacular. Vestia um sutiã e calcinha de renda, vermelhos, os mesmos da foto. Usava um salto da mesma cor. Tinha passado batom, também vermelho. Um delineador em seus olhos. Cabelos presos. Não sei outra expressão melhor, mas ela estava “poderosa”. Com um chicote na mão e um sorriso sedutor no rosto.

Eu me senti um animal faminto, preso, com minha janta ali na frente, sem eu poder pegar. Fiquei excitado como nunca tinha sentido. Que sensação selvagem ela essa? Tentei ir para cima dela, mas as algemas me seguraram na barra de Pole Dance. Senti uma leve fisgada de dor em meus ombros pelo movimento brusco que fiz. Malu levou um pequeno susto mas tentou disfarçar. Outra chicotada, dessa vez nas costelas. Essa doeu tanto que me contorci involuntariamente.

– Fica quietinho aí, não se mexe – Malu falou, com uma voz desafiadora.

Eu estava alucinado. Não sentia que era meu, parecia algo primitivo. Meu pau estava duro ao máximo, Malu passou o chicote na cabecinha dele.

– Se você for um bom menino, talvez eu te recompense depois.

– Vem cá – eu tentei falar o mais firme possível. Malu deu outra chicotada em minha perna.

– Cala a boca.

A ardência nas pernas e na costela não passava. Eu estava com 3 manchas vermelhas bem nítidas em contraste com a minha pele branca. Novamente Malu começou a passar a ponta do chicote no meu pau, se aproximou de mim e me beijou, um beijo gostoso, intercalando com mordidas nos lábios. Fui retribuir a mordida e Malu me deu outra chicotada.

– Eu já disse, você fica calado…

Voltou a me beijar na boca, depois desceu para meu pescoço. Eu tremia de tesão. O toque leve de seus lábios em minha pele me arrepiava todo. Ela estava carinhosa e sendo delicada, ao mesmo tempo tão alucinada e feroz quanto eu. Fui surpreendido com uma mordida, soltei outro gemido de dor. Malu voltou a me beijar, desceu para meu peitoral. Consegui ver gotas de suor escorrendo em mim. Minha namorada passou a língua em uma delas, o que mexeu comigo, fiquei mais louco ainda, ela estava sorrindo. Tentei me mexer novamente e outra chicotada.

– Você não aprende?

Meu corpo ardia de dor e tesão. Malu colocou a mão no meu pau e foi me masturbando lentamente enquanto me beijava. Ela se aproximou com a boca no meu mamilo, foi chegando perto como se fosse morder. Eu odiava isso, ela sabia. Raspou os dentes, estava prestes a morder, mas não, apenas sorriu e se afastou dali. Sem parar de tocar uma em mim, ela foi descendo até minha barriga, cada gota de suor que via pelo caminho, ela passava a língua. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, e olha que Malu nem estava me masturbando direito, mas estava tudo muito intensificado.

Minha namorada se agachou, abriu a boca e fez um oral maravilhoso em mim. Eu gemi no primeiro contato da sua boca com a cabeça do meu pau. Malu me olhou nos olhos, me ameaçando caso eu fizesse mais barulho, eu obedeci sua ordem. Ela foi me chupando e eu alucinado de prazer, estava quase chegando ao orgasmo quando ela parou, levantou e se virou de costas para mim. Aquela bunda empinada por causa do salto, lingerie vermelha e um corpo espetacular, é um combo matador. No instinto eu tentei me soltar, o barulho da algema batendo na barra alertou Malu e levei outra chicotada, dessa vez no braço.

Meu pau estava todo babado e pulsando. Malu se aproximou de costas e começou a rebolar encostadinha nele. Ela olhava para trás, via minha expressão de tesão e sorria, um sorriso safado, provocativo e lindo. Aqueles olhos verdes mexiam com meu emocional. Malu virou novamente de frente para mim, ainda bem perto, puxou a calcinha para o lado revelando aquela bucetinha linda. Colocou a mão no meu pau e começou a esfregá-lo em sem clitóris. Eu queria gozar e berrar de prazer. Malu me olhava no fundo dos olhos, estávamos conectados de uma forma espetacular. Sua bucetinha foi ficando cada vez mais molhadinha, novamente eu estava quase gozando, quando ela parou.

A desgraçada foi até uma cadeira, puxou para ficar na frente do Pole Dance que eu estava preso, sentou, abriu as pernas e começou a se masturbar olhando para mim.

– Hoje só eu vou chegar – Malu disse sensualmente.

Eu nem consegui olhar direito para seu rosto, meus olhos estavam cravados em sua bucetinha. Meu pau doía de tanta excitação, literalmente dor. Eu não aguentava mais, estava explodindo. Tentei abrir os braços, mas as algemas me seguraram. Comecei a fazer força, senti uma ardência nos pulsos causada pelo atrito das algemas. Malu continuou se masturbando, deu para ver que ela estava se divertindo com meu “desespero”.

– O que meu putinho está fazendo? Tentando se soltar? – Malu perguntou se divertindo.

Sim, eu estava. Mas não falei nada, fiz mais força ainda, parecia que meus pulsos estavam ficando em carne viva. Até que a algema arrebentou. Eu abri os braços, revelando para Malu a algema arrebentada, cada metade dela pendurada em um pulso. Ela me olhou assustada e parou a masturbação.

– Você arrebentou a algema?

Nem respondi, fui para cima dela, a peguei da cadeira e levei para cama. “Não amor, não quero” ela falava me dando uns tapinhas. Mas não dei bola. A joguei na cama e tirei as algemas rapidamente, virei ela para ficar com a bunda para cima e montei nela. “Não, por favor, para”, ela dizia, tentou se debater e mexer para se soltar, mas a segurei firme em seus braços. Penetrei aquela bucetinha e comecei a comê-la. Soltei um de seus braços e passei minha mão por baixo do seu corpo até chegar em sua buceta, comecei a masturbá-la. Em poucos segundos, talvez 1 ou 2 minutos, tanto eu quanto Malu já tínhamos chegado ao orgasmo. Quando meu gozo veio, parecia que meu pau ia explodir, eu gemia incontrolavelmente de tanto prazer que estava sentindo, com Malu não foi diferente.

Cai ao lado de Malu na cama. Ela ficou de barriga para baixo por um tempo, nós 2 extremamente ofegantes e suados. Boa parte do suor no corpo de Malu veio de mim, mas ela também estava exausta. Ela ficou parada, sem se mexer por um tempo, falei com ela e ela não me respondeu. Comecei a achar que os “nãos” que ela tinha soltado antes eram de verdade. Quando ela viu meu desespero, começou a rir.

– Não faça isso, jamais – eu falei, ainda um pouco assustado.

– Desculpa, amor, foi difícil sair do personagem – Malu falou rindo bastante – achei que você tinha percebido que eu queria, principalmente depois de gozar em segundos.

– Sim, eu percebi, mas a cara que você fez agora me assustou...

Realmente, Malu tinha gemido muito e chegou o orgasmo na mesma velocidade que eu, muito rápido. Não foi nada combinado, mas no réveillon quando Malu me disse que estava gostando de ser dominada, combinamos uma palavra de segurança, se ela fosse usada durante um ato sexual nosso, iríamos parar de fazer o que estávamos fazendo. Malu veio para cima de mim e me beijou. Ela voltou a ser a Malu carinhosa que sempre foi, comigo pelo menos.

– Você não tem noção do quão excitada eu fiquei quando você arrebentou as algemas – Malu falou me dando vários selinhos – eu vi que você estava fazendo força, dava para ver as veias do teu braço, mas nunca imaginei que iria conseguir.

Eu ri com o comentário. Eu já sabia que essas algemas de sex shop tinham um material pouco resistente, eu já tinha arrebentado uma no passado, mas não quis estragar isso e não contei. Na verdade, aquela ali tinha sido bem difícil. Olhei para meus pulsos e estava marcada a região que a algema pressionou. Uma volta bem vermelha em cada pulso, realmente tinha esfolado um pouco.

– Você ia mesmo se masturbar até gozar? – perguntei.

– Quando?

– Aquele momento que você puxou a cadeira.

– Ah, claro que não. Só estava te provocando – Malu falou rindo – eu tinha feito um roteiro completo do que ia fazer, só que fiquei tão excitada que eu me perdi e tentei improvisar.

– Está de parabéns, conseguiu me deixar louco – falei dando uns beijinhos em Malu.

Ficamos nos amassos no motel mais um pouco, até começamos uma segunda transa na banheira do quarto, mas as amigas de Malu começaram a ligar para ela. Já eram 21:30 e tínhamos que ir ao bar. Era aniversário de uma delas e não dava para faltar. Corremos para lá. Foi uma noite razoavelmente divertida. Mas tenho que admitir que continuo achando estranho sair com os amigos de Malu, maioria ali tem entre 20~22 anos. Eu vou fazer 33 daqui 2 semanas. Bastante diferença de pensamento. Mas que nada.

No bar, Malu ficou me lançando olhares o tempo todo, como se dissesse “em casa quero acabar o que começamos”. Tive que colocar meu relógio em um pulso e uma pulseira de couro no outro para tentar disfarçar os esfolados nos pulsos. Sorte que o bar estava com a luz baixa e ninguém reparou. Ou se repararam, não falaram nada. Malu não conseguia esconder a felicidade e excitação que estava sentindo, ficou nítido e acabamos contando que nos atrasamos por causa do motel.

– Se eu soubesse que esse era o motivo, ia falar que nem precisava vir – a aniversariante falou rindo.

Em casa terminamos a transa, tomamos um banho juntos e fomos dormir. Tem sido uma das, ou até mesmo, a melhor experiência sexual que estou vivendo. Malu é fantástica e parceira para experimentar tudo. Tenho que admitir que nunca fui fã de ser submisso, mas o que Malu fez nessa noite mexeu com o meu ser. Até para escrever esse texto, parecia que eu estava sentindo novamente aquele tesão primitivo, selvagem. Não sei explicar direito, mas foi animal.

Infelizmente eu estou com uma angústia grande. Malu é a mulher dos meus sonhos e ela tem provado isso dia após dia, eu quero ela comigo e queria construir um futuro com ela. Até eu desfaria minha vasectomia caso ela quisesse filhos, eu estou caidinho, apaixonado. Porém, as duas recaídas que eu tive com minha ex-esposa estão me matando por dentro. Vejo Malu comigo, me tratando extremamente bem, me dá uma dor no peito e vontade de falar “Para! Eu não mereço isso de você”. Sim, eu estou pensando seriamente em contar para ela a minha traição, mesmo que isso signifique que eu irei perdê-la. Se eu ficar um tempinho sumido, podem imaginar o que aconteceu.

Até mais.

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Comentários

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Amigo, será que ela já não leu o que tu escreveste sobre as vezes que tu transaste com Julia depois do começo do namoro de vocês, e etá apenas aguardfando uma atitude tua?

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Opa, duvido muito que ela tenha lido, ela não acessa o site aqui, só lê os contos quando eu envio para ela

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Meu bom Bro Joe, essa experiência foi marcante. Imagino a sensação de dúvida, incerteza e curiosidade. Quem já teve segunda mulher mais jovem, como eu, com diferenças de mais de 10 anos, sabe que muitas vezes nos surpreendemos com a reação delas, diferente, inovadoras, provocantes. Me lembrei aqui que no meu segundo casamento, entramos numa de sermos personagens diferente e estranhos que se conheciam naquela noite, e tínhamos que fazer o jogo da sedução. Era emocionante. Acabava em sexo tórrido sempre. Até uma vez que eu resolvi simular um estupro de surpresa e entrei pela janela, a dominei, amarrei e literalmente a possui meio "na marra". A bichinha gozou horrores. Mas achei que tinha esgotado o repertório e paramos por aí. Meu medo era dela se apaixonar pelo estuprador. Adorei o conto como sempre. E seja verdadeiro com a Malu, a verdade sempre é o melhor caminho. Eu também estou vidrado nela. Um sonho essa Malu. 3 estrelas.

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Essas brincadeiras são sempre ótimos aperitivos para o relacionamento. Ajuda a manter o fogo aceso e sair da rotina. Mas realmente, não dá para ficar nelas o tempo todo. Uma hora cansa.

Muito obrigado, Leon.

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Mais uma ótima narrativa, e uma coisa é certa, não se constrói absolutamente nada de bom em cima de mentiras, seja verdadeiro e segure as consequenciais, por mais que a verdade seja a coisa mais difícil a se fazer, ela sempre é a coisa certa, boa sorte e continue escrevendo.

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Essa semana vou sentar e conversar com Malu, vou abrir o jogo, vamos ver o que vai dar.

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