Incesto postiço

Um conto erótico de ninfocontista
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 12/01/2023 16:02:33
Última revisão: 12/01/2023 22:55:42

(o conto aborda terror psicológico e erotismo, senão gosta do tema talvez ache arrastado, caso goste, uma boa leitura)

Eu tenho a sorte de saber reconhecer aquilo que as pessoas desejam esconder, identifico mudanças no tom de voz, oscilações imperceptíveis de expressões, a postura corporal, a dança dos olhos e o motivo da escolha aleatória de palavras. O que muitos tomam como normal e ocasional se revela para mim um indício de disfarce.

E se existe algo que as pessoas escondem é o desejo, sei disso por experiência própria, mas ele se revela sempre, não importa a camada e a profundida que você esconde, ele te assombra e se coloca claro para quem puder lê-lo. Se alguém pudesse ler meu 1,75, meu cabelo ruivo comprido, minhas sardas , meus seios médios , e meu bumbum arrebitado, leria sobre insaciedade e controle.

O colégio particular, restrito, isolado e selecionado, criava um pequeno círculo de perfeição, todos eram ricos e ocupados demais para serem tristes. Nesse ambiente conheci a Ângela, morena, branca, 1.74 cm, olhos verdes, seios médios, diferente de mim ela não podia ler nada nas pessoas, sua inocência constrangeria um anjo. Fui eu que entre as tardes na minha casa ou na dela , que ensinei o que dizer para os garotos, como se portar para seduzir, e como, e até como se tocar-se para se dar prazer, ela me amava como amiga e como a secreta professora.

Mas Ângela era tola, mas ela não é a personagem central de minha atenção, a mãe dela, Christina era uma carreirista que havia transando com um empresário rico italiano, Alberto, para poder viver de forma confortável, eu a invejava por ela ter dito Alberto dentro dela, despejando seu sêmen, gozando no corpo dela

Alberto, o pai de Angela ,e era para quem dedicava suspiros, um homem forte, elegante,1.90, moreno, que me lembrava os antigos romanos ele poderia seduzir qualquer mulher , somente ele me fazia aguentar a estupidez de Ângela. Passar o dia sem sua casa, Cada dia em sua casa, poder ver aquele homem, dar boa tarde e observa-lo lidar com ela, eram para mim momentos prazerosos, imaginava como deveria ser seu pau, suas vontades, seria sua escrava bastava ele levantar um dedo e meu corpo seria dele.

Mas uma jovem como eu, apesar de atraente para os meninos, não tinha muito que oferecer a um homem eu só era a amiga da sua filha e ela me ligava a ele. Tudo isso estava prestes a sair de minha vida, não tenho vocação para amores platônicos, até que percebi algo estranho

Um dia quando chegamos de carro depois da escola na casa dela, já que tínhamos motorista e segurança, Alberto se despediu para ir trabalhar, me desejou bom almoço e deu um beijo no rosto de sua filha, Enquanto beijava-a, seu braço tocou o dela e sua mão desceu de forma carinhosa por seu braço, a cena apesar de ser de ternura, tinha um tempo a mais, era como se ele se demorasse para aquele beijo no rosto, durante o dia, aquilo martelava minha cabeça, foi apenas antes de dormir depois de ter revisto todas os momentos de tive com Alberto naqueles cinco minutos e de lembrar seu cheiro eu consegui verbalizar para mim mesmo o que durante o dia me recusava a acreditar: “Alberto poderia desejar Ângela ”.

Durante meus primeiros meses com Ângela , nunca tinha notado o que naquela noite parecia ser claro edoentio. Alberto era muito carinhoso com a filha, fazia todas as vontades dela e ainda criava mimos para ela se divertir, era ele quem comprava as roupas, de sapatos a calcinha e escolhia as amizades. Sendo a melhor amiga nunca tinha notado nada de estranho, pois eu estava mergulhada em meu próprio pelo desejo.

Alberto era ciumento, Ângela não ia a festas, e não tinha nenhuma amizade masculina, até aquela idade era virgem quanto uma santa, suas roupas eram vestidos claros com um toque infantil, aquela casa, aquele comportamento a inocência brutal de Angela em relação aos homens, era tudo resultado do amor de seu pai. A palavra amor me parecia desbotada e deslocada naquilo, era na verdade o desejo.

Se durante meus primeiros meses eu tinha pensando na impossibilidade de sedução de um homem que poderia ter qualquer mulher, agora a ideia parecia ridiculamente simples, se Alberto em seu desejo doente queria Ângela , eu daria a ele uma versão de Ângela, e seria seu incesto postiço.

Nesses meses de amizade eu não tinha só me tornado sua melhor amiga, mas eu era adorada como uma madrinha, a única que conseguia dar certa normalidade a a vida cercada de Ângela por isso ela não estranhou quando, disse para ela que queria cortar meu cabelo curto como o dela e pintar da mesma cor preta.

- Mas vamos ficar parecidas? Ela disse rindo

- Na verdade, vou ficar mais bonita, concordei sorrindo.

E assim no outro dia juntas fomos ao shopping, levadas pelo motorista e pelo segurança, cortar e pintar meu cabelo. As pessoas que me conheciam não estranharam a mudança, era mais uma excentricidade de uma adolescente já havia pintado de loiro, mechas coloridas, alias qual adolescente não brinca com o cabelo ?

No outro dia combinamos de estudar para prova. Ao me ver Alberto tomou um susto:

- Mas vocês agora estão parecidas? seu sotaque sai carregado quando estava espantado.

- Você acha? disse sorrindo,

E realmente estávamos, já que nossa altura era quase a mesma e nosso corte de cabelo igual e vestíamos uniformes. Comecei a mimetizar os movimentos de Ângela, ensaiava a noite no quarto, como ela sorria, como ela caminhava. Aos sábados e domingo ela passava com a mãe, uma grande cobertura. Os dias foram passando, nossa amizade se fortalecia, agora praticamente ia todos os dias em sua casa, meu perfume já era o mesmo dela, um perfume que seu Alberto escolhera, minha operação começava a render frutos, qualquer um podia pensar que ela me influenciara. A chance de uma idiota como ela me influenciar era nula, mas eu parecia uma cópia, minha pequena farsa, finalmente o olhar de Alberto se demorava mais em mim, ele me observava me perguntava coisas, eu respondia sempre sorrindo, e sempre atenciosa, meu tesão crescia, a medida que percebia que ele era um depravado, que desejava sua filha.

Chegada as férias de julho, Ângela viajaria com sua mãe, eu estava imbuída em meu plano de sedução, ficaria na cidade, e não perderia essa oportunidade, seria o tudo ou nada, já não aguentava mais o meu cosplay Ângela. Na sexta, iria para tudo ou nada já que sábado Alberto não trabalhava e voltava cedo para sua casa.

A semana passou rápida, eu conversava todo dia com Ângela, me esforçava para pegar o tom da sua voz, quinta feira em nossa chamada diária, disse para ela que meu caderno de matemática tinha ficado na casa dela. Ela disse que eu poderia pedir para alguém me levar o caderno, eu disse que não gostaria de ninguém vendo minhas coisas, ela concordou e caindo em meu plano argumentou que poderia passar lá e pegar, agradeci e ela disse , que concordou e disse que ninguém nem mesmo iria se importar , já que era conhecida da casa.

Se nada desse errado, Alberto chegaria pelas 20, eu decidi ir às 18 e ficar no quarto de Ângela. Meu modelito não poderia ser mais sem graça, mas essa era uma definições de Ângela, vestido florido, tênis branco , cabelo preto curto e um sorriso de sonsa, meu nível de imitação era tamanho que depilei minha buceta exatamente da mesma maneira que ela, passei o mesmo perfume cítrico em meu corpo. Tinha orgulho de até onde chegara nesse jogo, para desistir agora.

Ás 18 horas entrei na casa, o próprio jardineiro tomou um susto dissendo que pensou que eu fosse a Ângela. As 18: 30 liguei para ela do seu quarto , disse que tinha achado o caderno e pedi se poderia ficar mais um pouco que meu pai viria me buscar as 21 já que estava trabalhando família cahava que u iria dormir na casa de um amiga. Para minha família eu iria dormir na casa de uma amiga.

De repente Alberto começou a atrasar, 20, 20:30 ee se ele não viesse para casa? Às 21:30 escutei passos, pela firmezasabia que era ele , e meu coração palpitava. O quarto de Ângela era Ele deve ter notado a luz do abajur ligado e entrou para desligar, nesse omento ele me viu.

- Desculpe senhor Alberto eu vim pegar um caderno de matemática que deixei aqui ...

Ele sempre educado e sorrindente disse que a Guê, assim que ele a chamava Guê , com sotaque carregado tinha avisado que que eu não precisa me preocupar, que poderia ficar o tempo que quisesse e se eu desejasse e o motorista me levava.

- Obrigado, o senhor é um anjo, queria ter alguém protetor assim sempre. Disse com voz meiga como a da Ângela

Sentei na cama deixando um pouco minhas pernas de fora, e disse,:

- Posso fazer uma pergunta para o senhor?

-Claro, você é muito querida na nossa casa .

Meu perfume que era o mesmo de sua filha e inundava o quarto, ele sentado na beira da cama esperando eu falar.

- Você me acha parecida com a Ângela ?

Ele estranhou a pergunta

- Eu me sinto feliz que minha filia tem uma amiga como você , vocês são parecidas, são delicadas, e linda.

- Obrigada. Nesse momento eu peguei sua mão e coloquei em minha perna, e falei em seu ouvido e sussurrei de forma calma

- Eu sei que você a deseja, não precisa ter vergonha de mim, eu estou aqui para ser sua segunda Ge, Veja estou usando a calcinha dela.

Lívido ele me olhou enquanto levantava meu vestido e motrava minha xana em uma calinha de renda.

- Me come papai ...

Nesse momento, todo meu esforço de emular a voz de Ângela, todos os meus ensaios, tinham produzido resultado, no quarto dela, com o perfume dela e com a roupa dela, tendo o mesmo timbre de voz, eu descortinara o segredo de Alberto, ele fora desmascarado, sua mão tremula , sua cara de assustado, sua mão quase em minha vagina era a confissão, ele era o tipo de doente que eu imagina comigo ele poderia ser quem ele quisesse.

Mas nesse momento eu entendi algo, a tensão que sexual que ele tinha em sua filha, era suavizada por um comportamento amoroso, seu corpo nunca pensara como iria foder a própria filha, e o que aconteceu foi uma experiencia intensa e dolorida e cheia de prazer. Eu tirei a mascara de civilidade de Alberto, só restara o animal e era isso que eu desejava.

Alberto meu deu um tapa violento, cai em cima da cama de costas , ele rasgou meu vestido, puxou minha calcinha e entrou em mim, seu pau era grosso, e machucava minha buceta, mas era o que eu queria, de bruços ele me fustigav,. eu tentando manter a furia e o tesão, apenas provocava-o:,

- Isso papai, me fode...

Ele me virou de frente , e começou a me beijar , falava palavras em italiano, e me beijava, chupava meu seios , na verdade bejava a miragem de Ângela. Quanto comecei a gemer, ele me desferiu outro tapa, e segurou minha boca com a mão... foi entrando e saindo , entrando e saindo , me puxou para a ponta puxou meu cabelo com força e entrou no meu cu... Eu estava adorando, ele me fodia , me chamava de puta, de Ângela querida, de filha, ele gozou a primeira vezno meu cu , e continuo me fudedo, arranhava meu corpo...

- isso papai falava com a voz da filha

Antes de gozar a segunda ele saiu do meu cu e estocava minha buceta com força, af orça ia aumentado ate gozar de novo .., Já tinha transando com caras mais violentos, não era isso que me afligia, mas eu comecei a pensar, se eu tirei uma cortina que mantinha algo escondido uma como seria para retornar a normalidade.

Ele começou a gozar. Quando parou, me viu toda vermelha, nua, com semem saindo de minha vagina , eu ainda parecia sua filha, mas dessa vez estuprada...

- Desculpa, ele dizia , desculpa Ângela, e começou a chorar. Comecei a me recompor enquanto via ele deitado soluçando, ainda era um homem bonito, mas depois dessa foda alucinante e violenta, ele estava transtornado.

Antes de entrar no banho falei:

- O Papai comeu bem a sua putinha ...

Entrei no banheiro para tomar um banho, me lavei calmamente , não era o sexo que me incomodava era Ângela, a agua tirava ela de mim. Ao voltar não vi Alberto no quarto, escolhi duas roupas de Ângela, as menos bregas possíveis e fui embora com o motorista.

Julia voltaria na próxima quinta a noite, mas quinta pela manhã, ao ligar a televisão as manchetes diziam que um avião da Alitalia havia caído, não demorei para entender que era o voo de Ângela. Ela e sua mãe não estavam entre os sobreviventes, minha família pensava que eu estava desconsolada com a perda da amiga.

Alberto iria se culpar, dois dias depois, os jornais brasileiros e Italianos contavam a trágica história do pai, um rico investidor que tirou sua vida após a tragedia com a filha do voo da Alitalia.

O velório da família foi na Italia, e lá os corpos foram enterrados, eu penso que Alberto tenha pensado que isso era um castigo de Deus , por ter violentado a alma de sua filha , o corpo de um anjo, A Angela a “ Gue” e que aquilo era o castigo dos céus.

Ri do meu do raciocínio, se ela era uma santa, que papel cabia a mim nessa história? Era necessário continuar, a fatalidade do avião e a ira do Alberto nu de corpo e alma na minha frente, o suicídio, tudo era já era passado, era preciso ser novamente eu mesma, no mesmo dia rapei meus cabelos... como e disse eu tenho a sorte de saber reconhecer aquilo que as pessoas desejam esconder...

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Comentários

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Ótimo conto, primeira vez que leio um conto assim e adorei, um mistura incrível de terror psicológico e algo erotico.

Com toda certeza vou ler os outros contos e os próximos.

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Que história triste. Está um pouco confusa. Quem é a tal da Jéssica?

Caí aqui de para-quedas. Leie as minhas confissões.

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3° conto lido, tenho que reconhecer um talento aqui, suas histórias são muito interessantes e tem um certo destaque entre tantos outros contos postados aqui no CCE, não é todo dia que encontro uma personagem que se encaixa tão perfeitamente no quadro clínico de Transtorno de personalidade antissocial descrito pelo Manual do DSM-5.

Me delicio com suas vilanias, suas manipulações. Já entreguei o ouro. Será que um jogo se inicia?

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