Tirei a Virgindade do Meu Sobrinho e Gozamos Gostoso

Um conto erótico de freelover
Categoria: Heterossexual
Contém 5824 palavras
Data: 12/01/2023 00:13:57

Boa noite, mores???

Para quem já me conhece sejam bem-vindos a mais uma história cheia de tesão. Para que ainda não me conhece, meu nome é Anita. Muito prazer. Sugiro que procurem aqui mesmo na casa meus outros contos e assim poderão saber mais sobre mim. Meu apelido aqui é “freelover” ou podem entrar em contato comigo pelo meu insta @anitasb2. Eu sou casa e tenho dois filhos. Eu e meu marido temos uma vida sexual ativa. Nós nos completamos na cama. Eu sou uma mulher tarada por sexo. Eu também gosto muito de ver meu marido transando com outra mulher na minha frente. Eu não participo, e sim fico me masturbando. Isso me dá muito tesão. Mas ainda há um tabu muito grande sobre isso. Fica muito difícil encontrar uma mulher que tope fazer isso e que mantenha sigilo.

Então vamos direto ao assunto que, por sinal, é um tanto polêmico. Muitas palavras nem nomes vou poder dizer aqui.

Certa tarde minha irmã chegou na minha casa trazendo seu filho. Logo de cara ela pediu para deixa-lo passar uns dias comigo pois o garoto havia se metido numa encrenca das grandes quando fora flagrado no banheiro das meninas se masturbando para uma garota da mesma idade dele. Foram todos para a diretoria. O caso se agravou porque a menina era filha de um policial. A mãe dele o tirou da escola e o matricularia em outra escola no próximo ano de 2023. Eu aceitei que ele ficasse, claro. Por si só ele seria um rapaz muito bonito quando crescesse mais. Eu estava sentada na poltrona e o chamei para pertinho de mim. O abracei forte. “Danadinho da titia, neh?”. A mãe dele tinha que ir trabalhar e, quando se levantou deu-lhe um tapa na cabeça. Eu o abracei botando a cabeça dele entre meus seios. “Não faz isso, maninha. O garoto já tá assustado. Eu, hein?”

No decorrer dos dias ele era um amor de garoto. Me ajudava nas tarefas do dia-a-dia e, quando não estava comigo estava com a prima. No entanto eu percebi que a preferência dele era sempre estar comigo. Me abraçava, me beijava... ele não gostava muito do tio. Quando estávamos todos junto ele era calado. Como a mãe dele tirara o celular dele, eu dava o meu para ele se divertir. Às vezes eu estava deitada depois do almoço, ele entrava no meu quarto e perguntava se eu estava precisando de algo. Eu sentia que ele ficava me olhando como que querendo tirar o edredom de cima de mim. “Obrigada, meu amor. Eu não tô precisando de nadinha agora. Senta aqui na cama. Fica aqui com a titia e assiste televisão. Teve um dia que eu dormi e me acordei com ele levantando lentamente o edredom. Nesse dia eu estava completamente nua e com certeza ele viu meus peitões. Pedi pra ele sair do quarto. Observei que ele saiu meio de lado escondendo a frente do short. Com certeza ficara de pau duro.

Quando o chamei de novo eu já tinha tomado banho e estava vestida com uma blusinha bem casual e um shortinho de malha bem curto. “Fica aqui no quarto da titia que vou fazer um lanche pra nós. O seu tio tá pra chegar da igreja.” Numa outra vez meu marido disse pra eu não dar muita “confiança” pro moleque porque já tinha pego ele me espionando enquanto eu fazia as coisas na cozinha. E me advertiu para que eu não usasse roupas provocantes pela casa. “Amor, para com isso. Isso não tem nada a ver”, eu falei para o meu marido. “Não tem???!!!! Ele é homem. E quando é que ele vai embora? Ele não suporta ficar comigo, é só perto de você o tempo inteiro. Ontem quando cheguei ele estava no quarto com você. Você tem que cortar essas atitudes, amor.”

Um dia eu estava nuinha dentro do quarto procurando minha calcinha quando ele entrou. Ficou petrificado olhando meu corpo e foi sorrindo. Eu corri pra cama e me enrolei no lençol. “Desculpa, tia. Eu não sabia que a senhora tava nua.” Eu não vou mentir que estava com tesão. Senti no olhar dele que amou o que viu. Bem que o meu marido havia dito que ele era um homem. Dessa vez ele não conseguiu esconder o pau que ficou tão duro que fazia aquele volume pontudo no short. Eu comecei a rir e ele saiu tapando o volume com a camisa, esticando-a para baixo. Depois eu conversei com ele e disse para que ele sempre batesse antes de entrar no meu quarto. Ele prometeu.

Nos dias que se seguiram fui percebendo que algumas calcinhas estavam desaparecendo. Um dia fomos lavar roupas juntos na maquina e eu perguntei a ele: “Você viu algumas calcinhas da titia perdidas pela casa?” foi só eu falar e percebi o volume crescendo no short dele. “Não, tia... nunca vi a calcinha da senhora.” “Ai, tá bom. Se você vir junta e entrega pra titia. Pega pra mim a caixa de sabão, por favor.”

Não vou mentir que depois do que o meu marido havia me alertado para não ficar com tanta amizade com o moleque, eu passara a sentir muito tesão quando o via de pau duro tentando esconder a qualquer custo. Eu passei a vigiá-lo discretamente e sempre o flagrava olhando para a minha raba, minhas coxas, meus peitões. Ele disfarçava quando eu o flagrava. Mas quando estávamos sozinhos eu me sentava na poltrona e o sentava entre minhas pernas e ficávamos assistindo filmes. Ele era sempre bem enxeridinho. Eu ficava abraçada com ele e suas mãos apertavam minhas coxas e eu olhava para baixo e o pau dele estava duríssimo. Ele fazia de tudo para a “titia” dele. Lavava roupa junto comigo; ia no comércio; limpava a casa... Certa noite eu estava fazendo amor com meu marido e percebi que a porta do quarto estava sendo aberta bem devagar. Era o safadinho brechando. às vezes, depois do almoço, eu estava chupando no pau do meu marido e percebia a porta sendo aberta. Lá estava ele. Eu já sabia que ele vinha espionar. Eu sempre ficava em um ponto estratégico para que o meu marido não percebesse. Depois dos episódios das calcinhas sumindo, calcinhas começaram a aparece sempre trazidas pelo safadinho. Sempre na hora em que íamos lavar roupas. Eu sabia que era ele roubando minhas calcinhas para bater punheta. Mas faltava eu flagrar.

Depois do almoço, quando meu marido não estava, ele ficava na cama comigo. Eu percebia o quanto ele ficava louco. Olhava pra minha bundona saliente, pros meus peitos... “Fica quietinho assistindo tv que a titia vai dormir só um pouquinho.” Eu terminava dormindo enquanto ele ficava do meu lado.

Uma noite eu o deitei na cama dele e disse: “É pra dormir. Tá aí meu celular. Não é pra ficar andando pela casa de noite.” “Tia, a senhora não quer dormir comigo aqui?” aquele olhar para os meus peitos era um olhar de macho que queria me “pegar”. “Mulher pra dormir com você só sua mãe ou quando você casar. Agora durma. A titia vai namorar um pouquinho.” Beijei o rosto dele e ajeitei o lençol sobre ele.

Voltando pro meu quarto com meu marido, ele perguntou: “Amor, por que você demorou tanto? Quando a mãe dele vem buscar ele, hem?” Eu estava tirando a minha roupa. “Amor, por favor, deixa o garoto. Que coisa.” Nós começamos a “namorar” e eu sabia que teríamos uma plateia de uma pessoa só. Normalmente costumo fazer amor com meu marido sem tirar minha roupa de dormir. Mas agora eu tinha tirado tudo. Fiquei peladinha e com a luz acesa. Meu quarto não era tão grande. A cama ficava perto da porta. De propósito a deixei semiaberta e mudara a posição da cama para que meu marido não visse a porta.

Ficamos aos beijos e gemidos, mas eu sempre dava um jeitinho de olhar para a porta. Não precisou nem de cinco minutinhos para eu perceber que o safadinho estava lá. Então deixei que ele me visse mamando na pica do meu marido. Não só isso como naquela posição privilegiada ele podia ver minha raba e minha buceta. Aquele novinho sem vergonha ia ficar louco. Ainda bem que era novinho, se fosse velho ia ter problemas com o coração. Fiquei mamando na pica do meu marido com direito àquele barulhinho e muita saliva escorrendo. Depois de um tempinho sentei na cara do meu marido e ele ficou chupando bem gostoso na minha buceta. Eu fazia movimentos com os quadris e gemia gostoso. Olhando de lado até vi movimentos silenciosos lá fora. Com certeza ele estava batendo punheta. Meu marido batia na minha bunda e metia o dedo no meu cu. Eu gritava de tesão por tudo o que estava acontecendo e pensando no garoto lá fora. Me dava mais tesão ainda. O que será que estava se passando na cabeça daquele garoto? Naquela idade eu sabia que ele era louco pra me comer. Que sem vergonha são esses homens. Não importa a idade. Aquele queria comer a própria tia.

Depois que gozei aos gritos na boca do meu marido me inclinei para sobre ele e ficamos nos beijando na boca. Nessa posição minha raba ficava mesmo em direção da porta.

Depois me sentei na pica e fiquei cavalgando gostoso... gemendo como uma putinha. Para o garoto tinha uma vista deliciosa do pau entrando e saindo na minha buceta e do meu cuzinho. Ele tinha uma visão privilegiada. Depois de um tempo me virei de frente pra porta fingindo que não estava vendo a mesma quase fechada, abri as pernas e fiquei cavalgando. Nessa posição o garoto via a minha buceta totalmente arreganhada e levando pica. Meus peitos balançavam acompanhando os meus gritos de prazer. Para meu sobrinho era melhor do que assistir as plataformas de sexo pelo celular. Ele viu meus gritos de gozo novamente e depois o pau do meu marido se derramando em prazer e a gala escorrendo da minha buceta completamente arreganhada.

Percebi, depois que me levantei, a porta se fechando bem lentamente.

No outro dia meu marido viajou para um interior de manhã e voltaria à noitinha. Durante o dia eu levei meu sobrinho comigo para a igreja onde ele me ajudou na limpeza e na organização. Sempre me olhando. Adoro a safadeza dos homens. Depois do almoço, já em casa, eu fui pro meu quarto. Ele foi ajudar minha filha a limpar o quarto dela e depois ele entrou no meu quarto sem bater. “Tia, a senhora vai precisar de alguma coisa?” Ele perguntou e ficou olhando para o lençol que cobria meu corpo. O olhar dele era de quem dizia que me vira fazer putaria na noite passada e queria também. “Deita aqui do lado com a titia. Eu vou dormir um pouco e você me chama depois.”

Ele deitou-se ao meu lado todo feliz. Por debaixo do lençol eu estava sem sutiã e sem calcinha. Ele percebeu porque eu botara a calcinha e o sutiã na mesa de cabeceira. Eu virei pro lado pra dormir. Apaguei por um tempo. Depois me acordei sentindo alguma coisa alisando meu peito. Não abri os olhos e nem me mexi. Senti a mão dele acariciando meu peito nu. Era bem de leve para eu não acordar. Fingi dormir. Ele alisou meus peitões, minha barriga... então me dei conta de que eu estava sem o lençol me cobrindo. Abri os olhos o flagrei se masturbando. Nos assustamos os dois. Eu não esperava ver aquela cena e ele pensava que eu estava dormindo. Me cobri rápido. “O que é isso, garoto??!!!! O que você está fazendo????!!!!!” Ele se atrapalhou todo até guardar a pica dura. “A senhora tirou o lençol, tia. Não conta pro meu tio e nem pra minha mãe. Ela vai me bater até me matar. Por favor, tia.” Ele tava implorando e quase chorando.

“Calma. Eu não vou contar pra ninguém. Mas você vai ter que me responder algumas perguntas.” Pedi que ele me desse a minha calcinha e o sutiã. “Eu vou fazer tudo o que a senhora quiser, tia.” Eu tava cheia de tesão. Foder gostoso a noite passada e de manhã também não tinha apagado o meu tesão e principalmente por um tarado novinho me desejando. Amo novinhos tarados. Depois que vesti-me com a calcinha e o sutiã fui arrumar a cama. Ele me olhando louco com a pica dura dentro do short. Fui tomar banho com a porta aberta do banheiro. Eu sabia que ele estava me brechando. Ele não ia perder essa oportunidade. Depois me perfumei e vesti um shortinho de malha quase transparente e escandalosamente curto com uma blusinha charmosa e descontraída. Ele estava sentado na cama se fingindo de bobo e vendo a novela da tarde.

Eu me sentei ao lado dele e comecei dizendo que não ia falar nada para a minha irmã nem pro meu marido. Mas não era pra se repetir de ele ficar me olhando e nem me apalpando quando eu estivesse dormindo. Ele prometeu. Então eu perguntei: “Onde estão as minhas calcinhas? Já disse que não vou ficar insistindo. É me responder tudo o que eu perguntar, fazer tudo o que eu mandar ou então chamo sua mãe agora e conto tudo o que você tem feito.” Ele foi no quarto dele e quando voltou trouxe cinco calcinhas emboladas. Eu peguei-as e fui abrindo-as. Estavam com esperma ressecados. Eu olhei pra ele e nem abaixou a cabeça. “Me diga o que foi isso aqui agora.” “Eu, eu... bati... bati nas suas calcinhas” Nossa... eu estava ficando taradinha. Mas tinha que me controlar. “E por que fez isso?” “Porque a senhora é... é...” Eu fiquei com medo de traumatiza-lo e puxei ele pra pertinho de mim. O corpinho dele estava quente. Dei um beijo na cabeça dele. Encostei a cabeça dele no meu peito. “Fala tudo o que você pensa da titia. Não fica com medinho... a tia não vai fazer nada pra te maltratar.” “A senhora promete que não vai falar pro tio e nem pra minha mãe?” O safado com carinha de inocente, mas nada inocente estava aproveitando para alisar minha coxa. “Prometo.” “É que eu acho a senhora muito gostosa.” Sorri. Eu tava pra explodir de tesão. “Você já fez com a filha do policial?” “Não. Ela queria ver que cor era o meu sêmen. Mas teve colega meu que já fez com ela” “Você já fez com alguma menina?”, eu perguntei. “Já fiz com muitas, tia.” Que mentira. “Vai mentir pra tia? Quer voltar pra sua mãe? Vou perguntar de novo e tenho certeza que você não vai mentir. “Já introduziu seu ferro em alguma menina?” “Nunca, tia. Com mulher nenhuma.” Eu já estava totalmente enlouquecida. Meu sobrinho lindo e gostoso ainda era virgem!!!!! Que delícia!!!! Amor isso. “Por que você acha a titia gostosa? O que é gostosa pra você se nunca meteu em uma mulher?” Ele tava com a cara entre os meus peitões. “Eu assisto vídeos na internet. A senhora tem muita carne, peitão, bundão, pernão... eu gosto disso.” “Você aprendeu tudo o que viu nos filmes de sexo?”, perguntei, beijando a cabeça dele e fiquei também massageando os mamilos dele. “Aprendi tudo. Um dia a mamãe me deu uma surra porque eu tava batando... em cima do celular dela.”

Como ele estava sentado de ladinho comigo deixei minha mão escorregar até chegar no ferro dele. Era todo tempo duro. Fui abaixando o short dele até chegar no ferro duro e melecado. Como medi posteriormente tinha doze centímetros. Um pouco grossinho. Lindo aquele ferro. Apertei na mão e comecei a masturbar devagarinho. Aquele melzinho incolor brotava em abundância. “Você já beijou na boca antes?”, perguntei, masturbando. Ele gemendo baixinho... me agarrando com força... aquele ferro parecia querer explodir de tão duro. “Quer que a titia continue ou pare?”, perguntei em sussurros. “Ai, tia... é tão gostoso... continua, tia... não para, tia...” Ele tava ficando ofegante. Eu dei uma breve parada e tirei a blusa, tirei o sutiã e botei meu peitão na boca dele. Ele ficou louco e eu também. O meu corpo exalava um calor obsceno e pecaminoso. Ele também tinha o corpo quente e gostoso. Ele agarrou meus peitões e chupava um e amassava o outro. Depois chupava o outro. Ele me agarrava com força. Eu gemia e batia punheta até que ele disse: “Tia, é agora. Eu vou...” Ele nem completou a palavra e seu esperma saiu em jatos. Duas jatadas que saíram com uma pressão incrível! Jorrou longe. Depois eu pesquisei e soube que garotos jovens ejaculam com muita força mesmo.

“Vem cá com a titia. Me mostra o que você aprendeu nos filmes.” Eu me deitei na cama e fui dando as coordenadas. Ele ficou louco quando me viu por inteira só dele. Ele agora tinha o meu corpo pra ele e não mais em sonhos nem em punhetinhas, nem em calcinha. Ele tirou meu short e depois tirou minha calcinha e cheirou-a. “Huuuummm... ai, meu Deus... eu vou foder. Uma mulher de verdade. Meu Deus que coisa linda!” Ele tava tão eufórico que eu tive que contê-lo. “Ei, ei! Calma. Desse jeito você vai assustar uma garota. Calma.” “Desculpa, tia. Uma mulher de verdade. Meu pau já tá duro de novo, tia.” E tava mesmo. Duríssimo como se não tivesse ejaculado a menos de três minutinhos. Nossa, era mesmo um ferro. Gostoso. Ele começou a me beijar toda e tudo ao mesmo tempo. “Calma, bebê, eu não vou fugir. Deixa eu te ensinar direitinho. É assim...”

Fui ensinando e ele foi fazendo direitinho. Sempre alegre demais por está com uma mulher. Que garoto louco. Ele começou mamando nos meus peitões como eu ia ordenando para ele não enlouquecer por ter uma mulher pra ele naquele momento e terminar não fazendo nada. Mas sentir um jovem inexperiente beijando meu corpo, mamando nos meus peitos... me acariciando... “... isso, bebê... mete o dedo na buça... isso... assim... metendo e tirando... isso... e mama no peito... todo o meu corpo é seu agora... vai... vai mais devagar... a mão... ai, bebê... isso... mete sua mão todinha... continua mamando no peito. Aaaaaiii... assim vai me fazer gozar... aaaii, bebezinho... sua mão entrou todinha... vou gozar. Assim eu vou gozar... assim eu vou... go..zaaaaarrr”

Eu não contive os gritos loucos de prazer, de gozo, de pecado, de luxúria. Eu nunca tinha tido prazer igual com homem nenhum. Era uma viagem louca pelo vale encantado do pecado. Ao terminar aquela euforia e voltei para o mundo real tinha um sorriso nos lábios. Eu o puxei pra cima de mim e o prendi entre meus braços. Aquele corpo quente de homem inexperiente e ao mesmo tempo luxurioso. Só precisava ser trabalhado. Eu nem perguntei nada antes de segurar o rostinho dele e começar a beijá-lo delicadamente na boca. Nossa, como aquela boca estava quente! Ávida por um beijo. Eu sabia que ele nunca tinha beijado nenhuma menina e, mais tarde, ele me confessou isso. Mas o beijo era tão gostoso. Um beijo de jovem. Uma boca quentinha e sedosa. Nossa... um luxo. Um tesão. E era todinho meu. Ficamos aos beijos e amassos. Ele estava bem safadinho por sinal. Entre beijos de língua pois eu já havia ensinado, ele brincava com os biquinhos dos meus peitos e acariciava minhas coxas. Com certeza havia aprendido isso no celular. Ficamos de ladinho e ele começou a apalpar minha raba generosa. Eu fiquei massageando os peitos dele e fazendo círculo com a ponta da unha no mamilo. Era delicioso sentir ele apalpando minha bundona gostosa. Eu escorreguei mais um pouquinho e fiquei mamando nos peitinhos dele. Que delícia! Os biquinhos ficaram duros.

Depois de mais alguns amassos e dedadas, eu disse a ele: “Quero que faça algumas ‘coisinhas’ comigo. Você não é obrigado gostar, mas tem que fazer para saber se gosta ou não.” Arreganhei as pernas. “Vem aqui, bebê. Você deve ter visto nos filmes que os homens são chupadores de bucetinha.” Ele era só sorrisos de alegria. Mas eu ensinei pra ele a valorizar mais o corpo feminino. Fui ensinando e ele foi beijando meus pés, chupou meus dedinhos com as minhas unhas pintadas de vermelho. Depois veio subindo e acariciando e beijando minhas coxas nas partes internas. Eu mordia o lábio inferior enquanto prendia a respiração. E quando eu ia mandar, ele já estava de boca na minha bucetinha. Foi glorioso ver a razão da minha luxúria e tesão chupando minha racha. Era totalmente inexperiente... sem jeito... mas era aí onde morava o charme. Eu fui ensinando a lamber de baixo para cima... demorar pelos ladinhos e só depois podia chupar no grelo. Eu já estava louca e me controlava para não gozar. Senti de novo ele chupando no grelo e meter os dedos dentro da minha xana encharcadinha. “Isso, bebê... aaaaai, você mordeu meu grelo. Eu remexia os quadris para os lados. Era impossível ficar parada; era impossível não gemer loucamente. Mas teve um momento em meio ao prazer que eu arregalei os olhos. “Aí não!” Já era tarde e o safado aproveitou que o meu melzinho escorria em abundância e introduziu dois dedinhos no meu cuzinho. Gemi mais alto e queria me conter, mas não consegui me segurar e gozei novamente aos gritos e sentindo ele chupando meu grelo com força. Tive que tirar a cabeça dele dali senão eu teria desmaiado. Toda arrepiada. Parecia que o segundo gozo tinha sido melhor do que o primeiro. E mais longo. Acho que pelo fato de que eu estava super tesuda por aquele garoto. Ele pediu para eu me deitar de barriga pra baixo como tinha visto num filme. Senti abrindo as bandas da minha raba e logo senti sua língua lambendo meu cu. “Para com isso, bebê... eu não pedi pra você...” “Eu vi isso no filme ontem de noite, tia. Eu não tô acreditando que tô chupando...” Fazer o quê? Fiquei rebolando a bunda para os lados. Estava um pouco cansadinha pois os gozos tinham sido muito intensos e longos. Ensinei a ele a meter a língua e a lamber em círculos e usar também os dedinhos mágicos. O bom era que ele vinha da internet. Essa juventude já aprende a foder deliciosamente na teoria, só um pouquinho de ensinamentos e eles fazem o resto com maestria.

Ele estava totalmente aceso. Eu pedi pra parar pois precisava descansar. “Tia, eu preciso meter...” Pedi calma. Acho que ele precisava de uma garota da idade dele mesmo. Estávamos nus quando fomos pra cozinha. Fizemos um lanche de bolacha com suco e iogurte. Observei que o ferro dele estava duro e saindo aquele líquido incolor. Ele estava sentado na cadeira. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, amarrei meu cabelo e caí de boca naquele ferro duro. Naquela lança dura de carne e nervos. Ele gemeu. “Tia... isso é muito bom...” Como sou excelente chupadora ou boqueteira, continuei mamando. Parecia que aquele ferro ia explodir. Eu sentia como se estivesse inchando e pulsando dentro da minha boca. Era tão gostoso aquele pau virgem. Eu massageava os mamilos dele enquanto mamava. Tive que chupar por alguns minutinhos o saco dele. Pequenininho cabia certo da minha boca úmida. Parecia que tinha sido criado para a minha boquinha. Quando voltei para o ferro duro, ele não aguentou mais e jorrou seu esperma novinho em jatos fortes lá na minha garganta. Engoli cada gotinha que parecia mais o líquido quente de uma torneira. Limpei todo aquele ferro com a minha língua. Uma delícia engolir porra quente como brasa e ainda por cima virgem. Que delícia de sobrinho. Ele não acreditava ainda que eu tinha engolido seu esperma. Eu olhei pra ele, punhetando aquele ferro e com um sorriso de puta. Vi o prazer e a alegria estampada naquele rostinho lindo. Era assim como nos filmes que assistia todos os dias. “Eu não acredito! A senhora engoliu meu ‘cum’” Engraçado como os homens que assistem filmes adultos gostam dessa palavrinha “cum” que significa esperma, porra.

Dali voltamos para o nosso quarto e nossa cama. Ele ainda continuava virgem. Ele estava todo alegrinho, batendo na minha bunda. Quando me deitei na cama ele já caiu sobre mim e foi me beijando, chupando minhas tetas generosas. Levei minha mão até àquele ferro que já estava duro. Sem que eu pedisse ele já começara a chupar minha bucetinha. Ele aprendera direitinho explorando com a língua. Ele já se sentia o meu dono... estava mais sem vergonha... tomando iniciativas... me virando de bruços... começou a dar tapas na minha bunda e ia me beijando as costas, me lambendo... chegou na minha nuca e ficou mordendo... metia a língua deliciosamente quente no meu ouvido e dizia que eu era muito gostosa e que queria me comer. O contato dele com o meu corpo me fazia muito bem. Eu ficava toda arrepiada e fogosa. Tudo o que estava acontecendo ali naquele quarto era pecaminoso e errado. Mas eu estava amando. Depois ele tomou a iniciativa de chupar meu cuzinho de novo. Ele batia na minha bunda; amassava a minha bunda; abria a minha bunda; amassava as minhas coxas.

Depois eu me virei e disse: “Bebê, você já é um homem perfeito pra uma mulher. Quer perder a virgindade comigo ou quer esperar pra foder a menininha do colégio?” Ele tascou um beijo na minha boca. Aproveitei e o segurei ali em meus braços para que aquele beijo de língua durasse o máximo possível. Enquanto nos beijávamos eu punhetava o ferro duríssimo dele. “Eu quero com a senhora. Abra as pernas.” “Já disse pra ter calma. As coisas por aqui não são como nos filmes. Você vai assustar as mulheres e terminar não comendo ninguém desse jeito” “Desculpa, tia. Eu quero foder com uma mulher de verdade.” Me ajeitei na cama e peguei um vidrinho na mesa-de-cabeceira de KY que eu uso com meu marido. Fiquei de quatro; cabeça enterrada no travesseiro e raba para o alto. Pedi que ele lubrificasse meu cuzinho assim como os atores fazia nos filmes. Ele derramou pela minha bunda toda e depois foi espalhando com as mãos. Fez exatamente como nos filmes. Lambuzou meu cuzinho... meteu os dedos... “Vem, bebê, fode meu cuzinho... tira teu cabacinho bem gostoso.”, ordenei. Com minhas mãos abri a bunda e ele, sem dizer palavra, aprumou seu ferro gostosinho e senti meu cuzinho sendo invadido por aquela delícia dura. “Isso, bebê... assim... vai... fode o cu da titia... isso... isso, bebê, com força... delícia...” Finalmente ele começou a gemer junto comigo. Eu apenas gemia gostoso. A dor era mínima porque o ferro dele era pequeno. Pequeno e muito delicioso. Eu apertava o ferro dele com o meu cu e ele gemia gostoso. Quando finalmente falou, disse que aquilo era muito gostoso. E disse que ia querer todos os dias, todas as horas. Queria chupar mais buceta; queria comer meus peitos; queria que eu engolisse mais gala. Nossa, que taradinho!

Teve uma hora que ele tirou do meu cu e botou pra eu chupar. Chupei aquele ferro quentinho e delicioso com o gostinho do meu cuzinho. Depois ele voltou de novo para concluir. Eu não contei os minutos, mas acredito que foram mais ou menos uns quarenta minutinhos de prazer para que ele se derramasse dentro do meu cu. Ele gritou: “Aaa, tia... eu amo a senhora... eu gozei! Gozei com uma mulher real! Meu Deus, é muito bom... eu quero mais e mais...”

Impressionante! Aquele ferro ainda estava duro! Ele queria continuar no meu cu. Não deixei. Queria meter na minha buceta toda melecada. Não deixei. “Tia, por favor. Por que, nos filmes, eles tiram de trás e botam na frente e elas não reclamam?” “Bebê, ali é um filme. Na vida real, nós mulheres, não podemos fazer anal e logo em seguida meter na frente. Traz muitas doenças.” “Eu quero foder com a senhora. É bom demais” “Eu também quero, bebê. Calma. Vem aqui no banheiro”

Fomos no banheiro lavar aquele ferro duro com sabão neutro. Ensaboei gostoso... acariciei... beijei... chupei... quando voltamos para o quarto eu o deitei e, de frente pra ele, fui sentando devagar naquele ferro duríssimo. Ele delirou. E eu também. Foder com aquele garoto era uma sensação indescritível!

Enquanto eu cavalgava, ele ficava com aquela carinha de prazer e olhando meus peitões balançando. Ora ele os apertava entre as mãos, oras ficava olhando apenas ou apalpava a minha barriguinha se mexendo com os movimentos. Agora estávamos gemendo os dois juntos. Eu dizia pra ele não ter vergonha e gemer o quanto quisesse que aumentaria mais ainda o meu tesão. Nós entrelaçamos as mãos e eu fiquei movendo apenas os quadris e olhando para a beleza cheia de prazer daquele rostinho safadinho. Aquele ferro quentinho estava me fazendo tão bem. Eu dizia para ele que queria gozar naquela pica dura e gostosa. Depois eu me virei e fiquei cavalgando com a raba virada pra ele. Foi a sensação e delírio. Ele metia o dedo no meu cuzinho, espancava minha raba gordinha... “Ai, meu Deus! Que bunda grande e gostosa...” ele dizia, me ajudando a subir e descer. Eu propus que gozássemos juntinhos e fui guiando ele... devagar. Pedi pra que ele fosse dizendo se estava perto do gozo e disse pra ele se controlar. O ensinei como fazer e a me controlar também. Foi maravilhoso. Pedi pra ele me chamar de puta. Ele aprendeu rápido demais. Batia na minha bunda; me chamava de putinha, putona gostosa e eu dizia que ele era meu macho e que queria gozar na pica dura dele. Quando ele estava petinho de gozar sempre dizia: “Para, putinha gostosa. Isso, tia... a senhora tá pertinho?” “Tô quase, bebê... teu pau é delicioso... vem. Mexe os quadris, bebê... agora nós vamos conseguir.”

Eu cavalgava e ele metia de encontro à minha sentada. Fomos seguindo até eu dizer: “Agora, bebê, diz que vai dar certo... eu não tô mais aguentando controlar...” Eu sentei com mais força e ele disse, quase gritando: “Vai, puta, é agora...” E foi nesse exato momento que gozamos aos gritos de prazer. Conseguimos gozar juntinhos. Eu parei de mexer e me levantei. A pica estava toda melecadinha do nosso prazer. Meti na boca e saboreei olhando para o rostinho dele. Ele tinha me dado muito prazer. Um prazer diferente como eu nunca sentira antes. Ainda senti o gosto do restinho do sêmen gostoso daquele novinho safado. Depois ficamos nos beijando por um bom tempo. Mas era hora de a gente se recompor pois daqui a pouco meu marido ia chegar.

Não imaginam você as loucuras que vivemos juntos e com medo do meu marido flagrar a gente. Ele se tornara um excelente chupador de buceta, de peito, de cu... pra ele tudo era válido. Eu disse pra ele que quando fosse comer a tal garota ou uma namorada, tinha que comer o cu dela. Ela ia se apaixonar.

A maior safadeza e loucura que ele me fez foi uma noite quando eu e meu marido terminamos de foder. Meu marido dormiu logo em seguida. Eu fui tomar banho e depois voltei pro nosso quarto. De acordo com a entrada do quarto, eu durmo no primeiro lado e meu marido no outro lado perto da parede. Eu estava no celular quando ouvi a porta se abrir bem lentamente. Era o safadinho do meu sobrinho querido. Meu coração disparou de medo. Olhei pro meu marido que estava ferrado no sono. E ele tem um sono pesado. Fiz sinal pra ele ir embora, mas ele veio lentamente e me deu um beijo na boca. Meu coração estava à mil. Era muito medo; era adrenalina. Mas não consegui resistir àquele beijo. Sua mão por baixo do edredon amassava minhas tetas ou brincavam com meus biquinhos. Como eu estava nuinha, senti seus dedos penetrarem minha buceta, depois um dedo foi penetrando no meu cu. Quando parou o beijo de macho que eu havia ensinado, ele sussurrou bem no meu ouvido: “Vou chupar essa buceta, putinha. A senhora deixa?” Eu não podia me mexer muito forte pois podia acordar meu marido. Eu disse que não com um movimento de cabeça. Ele fez eu vir mais pra beira da cama. Um pé ficou no chão e a outra perna na cama. Como ele estava de cócoras no chão deu certinho sua boca na minha buceta. Ai, que medo! Ai, que deliciosa e perigosa tortura eu estava vivendo naquele momento. Ele passava a língua pela racha desde o cuzinho até o grelo. De vez em quanto eu olhava para ver se meu marido se remexia. Eu queria expulsá-lo dali, e ao mesmo tempo tomada pelo medo e pelo prazer queria que ele ficasse e continuasse. Ali quietinha e com medinho em meio ao perigo iminente gozei na boquinha dele me tremendo e mantendo a cabeça dele ali na minha buceta. Quando terminei estava me tremendo de medo. Principalmente num momento em que meu marido se mexeu. Voltou a dormi.

Bem no meu ouvi ele mandou eu me ajeitar na cama. Me ajeitei. Meus olhos estavam arregalados. Não podia ser. Eu estava acreditando que... bem devagarinho ele subiu na cama por debaixo do edredon, deitou-se sobre mim e começou a comer minha buceta bem devagar. Me agarrei com ele num momento de insanidade completa. Tudo aquilo estava me levando à loucura! Era uma sensação de prazer nunca vivida antes e acho que nem uma mulher já vivera isso de tal maneira. Eu queria morrer naquele momento. Mas queria que ele gozasse antes. Eu murmurava no ouvido dele: “Goza, rápido. Por favor.” Eu estava chorando. As lágrimas desciam pelos cantos dos meus olhos. Ele mamando nos meus peitões e metendo. Eu o agarrava com força. A sensação era de medo e prazer. Coração acelerado. Eu estava suada. Toda molhada. Ele metendo bem lentamente para não ter movimentos a mais na cama. Em meio as lágrimas de medo e adrenalina e loucura por prazer e querendo ao mesmo tempo morrer... mais uma vez tive um prazer louco... estranhamente delicioso e logo em seguida ele disse que ia gozar na minha buceta e gozou. Foi uma delícia. Eu o apertei com tanta força que ele disse que eu ia quebra-lo ao meio. Ele saiu sorrateiramente e eu me sentei na beira da cama chorando com as mãos no rosto. Era alívio! Era medo! Era loucura! eu estava toda molhada de suor. Até meus cabelos. Meu marido acordou e eu tive um sobressalto. Mas ele nem percebeu que eu estava chorando. Continuou dormindo.

Fui ao banheiro e estava lívida. Sorri pensando no prazer que sentira.

Ele passou duas semanas em casa e depois foi embora. Chorei no dia que minha irmã veio busca-lo. Mas a gente fodia todo dia. Às vezes duas ou três vezes por dia. Meu marido insistiu pra que ele fosse embora. Que chato. Posso dizer que foram as melhores trepadas da minha vida.

@anitasb2

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Comentários

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Garoto de sorte ter uma tia dessas.... estou lendo e me imaginando no lugar dos seus homens....

você é gata demais

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Suas histórias são bem sacanas um tesao mas claro que ficção principalmente essa mas mesmo assim é boa quais dessas histórias sua é verídica?

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Olá, Dudujp! Como você está?

Gostaria que você tivesse um tempo e paciência para ler um, ou mais de um dos meus contos. Eles são reais.

Se quiser entrar em contato comigo

costureirajomara@outlook.com.

Tenha uma ótima quarta-feira 🤗😗

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Me tira uma dúvida quando a mulher goza sai um líquido como sai no homem o esperma? Tipo quando vc goza na língua dos caras deixa a língua deles galada tipo esperma ou é líquido ralo fino? Nunca entendi isso não estou falando de squiriting esguicho estou falando do gozo da vagina

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Olá, Dudujp. Sim, na verdade eu vou ficando molhada. Nunca tive esse tal squirting, que eu nem sabia que pode acontecer. Depende do dia, o líquido vaginal sai mais fino e tem dias que sai mais grosso, quase parecidos com a consistência da clara do ovo. E a quantidade também é diferente. Tem dias que escorre bastante. No meu caso, sai sim uma boa quantidade desse líquido. Às vezes, só de responder as mensagens, ou quando relembro e escrevo minhas poucas experiências sexuais, eu coloco um absorvente, pois fico bastante molhada.

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Quando vc goza na língua dos caras da pra ver esse líquido do gozo na língua deles ? E eles dizem que tem gosto de que?

Outra pergunta adorei o conto que vc trancou com três moleques filho da patroa e meus 2 como eles eram tem fotos deles queria ver os intagrsm deles adoro Boys

Terceira pergunta adoro bunda de macho vc deveria lamber o rabo deles fazer um cunete neles

Por favor responda as 3 perguntas obrigado

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Quarenta minutos fazendo anal? Eu adoro, ainda mais com um garoto. Mas mesmo não tendo um pênis tão grande, não sei se eu aguentaria. Vontade eu tenho .. gostei. Três estrelas.

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