Primeira traição

Um conto erótico de Milla
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 11/01/2023 22:03:26

Hoje sou casada a 12 anos me chamo Ludmilla tenho 41 anos, sou morena clara cabelos compridos 1,60 uns 60 kg.

Sempre o q mais se destacou em mim foi meu seios, não apenas por serem grandes mais também porque os bicos são bem pontudos.

Era difícil usar uma blusa q eles não ficavam apontando mesmo usando sutiã.

Meus primos quando nova sempre falava q tava acessa, mais enfim.

Vou contar um caso que tive com um colega de serviço, o Paulo, trabalhamos por dois anos e sempre houve uma paquera entre a gente, mais não passava disso, abraços beijos no rosto. Ele era muito em forma pernas bonitas, ombros largos, e q ombros, cheiroso.

Um dia lá no meu serviço resolveram fazer um churrasco. Bebemos um pouco, na hora de irmos embora ficou poucas pessoas e entre elas eu e o Paulo me afastei pra ir no banheiro, na saída ele tava me esperando, me encostou na parede do banheiro do lado fora e me deu um beijo, naquela época era casada a 8 anos e nunca tinha traído nem mesmo um beijo se quer. Foi um beijo muito bom, mas ficamos nisso. Fui pra casa com aquilo na cabeça.

No outro dia perto da hora do almoço ele ligou no meu ramal e disse q queria falar comigo, combinamos de conversar numa sala onde era o arquivo morto, chegando lá ele me disse que tava tarado em mim eu não consegui falar nada porque ele veio pra cima e me beijou, já foi pegando nos meu seios e eu não consegui resistir na verdade nem queria, me beijou e apertou meus seios por um tempo, eu já muito excitada peguei por cima da calça no seu pau, duro e grande e falei que queria ele dentro de mim lá msm, ele me virou contra a parede e enquanto beijava meu pescoço apertava meus seios e roçava seu pau na minha bunda, uma sensação gostosa daquele pau na minha bunda me deixava louca,

Enquanto mais ele me pressionava eu empinava o bumbum ele apertando meu seio com uma mão e com a outra tentava colocar dentro da minha calça em busca da minha ppka, sempre usei calças justas, daí ele pediu no meu ouvido ofegante pra abrir a minha calça, assim fiz, e a mão entrou na calça por cima da calcinha, e por algum tempo ele aperta esfregava minha ppka e beijava meu pescoço, era muito louco pq tava com muito tesão e ao msm tempo me vinha na cabeça q por anos ninguém além do meu esposo me beijava e me tocava, daí ali de pé com ele atrás de mim comecei abrir a pernas facilitando ele colocar a mão por dentro da minha calcinha pegar a minha buceta tremi toda na hora e ele me falando no ouvido, vou te foder, nisso senti ele se escorregar sobre as minha costas e começou a baixar minhas calças e junto também minha calcinha, ele voltou a me beijar no pescoço escutei sua calça abrindo e sem dó e com muita vontade ele enfiou seu pau em minha buceta, um pau q nunca tinha visto foi uma sensação indescritível, duro grande grosso soltei um gemido e ele tampou minha boca com sua mão e falou baixinho geme geme baixo minha putinha aquilo me deixava mais louca, daí ele foi enfiando um vai e vem gostoso, um pau gostoso e grande me fazendo delirar, ele socava com força e falava q eu era putinha dele e me chamava de safada e apertava meu seios, nunca imaginei q ser chamada de puta me daria tanto tesão, aquela sensação de um homem me pegando por trás naqueles ombros largos onde onde se minhas costas se encaixava tão bem, cada vez que ele me chamava de puta no meu ouvido mais louca ficava, não demorei muito eu gozei, gozei muito de deixar meu corpo se soltar nos braços dele, ele percebendo disse gozou né sua safada e com mais força ele começo a meter até q ele tirou seu pau da minha buceta e gozou forte lambuzando minhas pernas e um pouco da minha calcinha.

Limpei meio por cima minha pernas e vesti de novo minha calça ele me deu um beijo e sai dizendo q tinha almoçar.

Desci de volta pra minha sala que já não tinha ninguém pq todos já tinham ido pro almoço.

Resolvi ficar por ali mesmo e trabalhei a tarde inteira sentindo o do gozo dele em mim, o mais interessante que aquele cheiro ainda me deixava acessa.

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Comentários

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Salefaj, me permita uma correção. Eu concordo que não está correto o leitor tentar julgar e ofender a personagem, nem a autora. Isso é coisa de gente mal educada, mal resolvida e sem respeito pelo outro. NO entanto, discordo de você quando diz que em sexualidade não existe certo e errado. Tair e enganar é errado sempre em qualquer situação, como ser corrupto, roubar, e fazer coisas escondidas que prejudicam outras pessoas. Não se trata de moralismo. O papo é reto, o certo e o errado são fáceis de verificar. Mas isso não dá direito de ninguém julgar o outro, como se fosse a pessoa mais correta e íntegra do mundo. Entende? Eu sou liberal, defendo que ninguém é dono de ninguém, mas também defendo que se existe um par, um casal, o mínimo que se deve ter é respeito e sinceridade. É isso.

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Boa, gostei. Bela história. Fico no aguardo da sequência. Venha ver meus contos. Abraço.

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delicia de conto. gostaria de receber fotos; victor.cri@gmail.com

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E assim nasceu mais uma vagabunda aí quando pega fama de piranha na firma vai dizer que foi assédio kkkkk

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Não tenho problema em ser chamada de vagabunda, me dá até tesão.

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Ô Milla

Mil e uma noites de amor com você

Na praia, num barco, num farol apagado

Num moinho abandonado

Em Mar Grande, alto astral

Lá em Hollywood, pra de tudo rolar

Vendo estrelas caindo, vendo a noite passar

Eu e você na Ilha do Sol

Na Ilha do Sol

E tudo começou

Há um tempo atrás, na Ilha do Sol

Destino te mandou de volta

Para o meu cais, yeah

Tudo começou

Há um tempo atrás, na Ilha do Sol

Destino te mandou de volta

Para o meu cais

No coração ficou

Lembranças de nós dois

Como ferida aberta

Como tatuagem (e aí?)

Ô Milla

Mil e uma noites de amor com você

Na praia, num barco, num farol apagado

Num moinho abandonado

Em Mar Grande, alto astral...

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Nossa que delicia de conto! Continua vai com suas aventuras. Sou um cara discreto e.com isso me rendeu várias aventuras com casadas e adoro. Brunomoreno2015@outlook.com. bjs delícia.

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Homens que tentam as mulheres tem de monte. É da cultura machista. Mas as mulheres traem, muitas acham emocionante essa vida e nem se preocupam com o fato de ser uma falha grave de caráter. A traição é uma coisa muito abjeta. Só quem sentiu a sensação de ser traído, atraiçoado, sabe o gosto de fel que fica.Um homem traído, dificilmente vai novamente confiar em outra mulher e isso dificultará que seja feliz. Mas quem trai nunca se preocupa, nem homem e nem mulher. Há uma cultura brasileira "protegendo", "cultivando" a traição. Eu confesso que não sinto bem com pessoas de caráter traiçoeiro. Confiança é tudo.

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Faço suas as minhas palavras, sendo H ou M que trai e posta aqui a pessoa não tem o mínimo de remorso, sempre achei que antigamente homem quando traia era simplesmente pela aventura e a mulher traia por sentimentos, hoje parece que as mulheres equipararam as coisa, ambos traem apenas pela aventura, tem gente que não tem caráter mesmo traem e consegue olhar nos olhos do cônjuge sem remorso algum.

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Traiu uma vez, vai ser difícil não repetir. É uma coisa muito complicada. A mistura de culpa e tentação vira uma coisa alucinante e sempre que acontece uma oportunidade a loucura toda volta. Pobre do traído, que é vítima, mas a pessoa que trai não pensa nisso, somente nela. Bem contado. 3 Estrelas.

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Adorei seu conto me conta mais silvioc_garcia2011@hotmail.com

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