Marotagem no cinema

Um conto erótico de Diego Dallago
Categoria: Homossexual
Contém 821 palavras
Data: 11/01/2023 19:46:08

No final de 2022, levei meu namorado, Felipe, ao cinema. Não sou muito fã mas ele é vidrado em filmes sci-fi, logo, pensei em fazer um gosto para ele. Já descrevi meu namorado em outros contos, mas vale relembrar: 1,90m, pele branca, moreno, sarado de academia e do trabalho como capitão da polícia militar. Em resumo, um tesão.

O problema foi não ter comprado antecipadamente os ingressos: quando chegamos, o filme que ele gostaria de ver estava esgotado. Só tinha uma outra opção no mesmo horário, de um filme de ação, então, para não perdermos a noite, fomos ver o que estava disponível.

Nem meia hora de filme já foi suficiente para Felipe ficar entediado. Eu estava gostando do enredo e estava atento à tela, quando senti um beijo e uma fungada no pescoço, que me arrepiou. Retribui o beijo e voltei a acompanhar o filme, mas sabia que a testosterona do meu namorado não ia me deixar em paz.

Felipe puxou minha mão e colocou sobre sua calça jeans. Seu pau estava duro, com a cabeça pendendo para a esquerda. Ele abriu a calça e colocou o pau para fora, enquanto me olhava com desejo.

Iniciei uma punheta para ele, que logo falou no meu ouvido: você sabe o que eu quero. Entendi o recado e acabei ficando com tesão daquela situação: apesar de a sala estar quase vazia, estávamos em um local público, fato que, em vez de me impedir, acabou me estimulando a me apoiar sobre o apoio da poltrona e começar o boquete. Felipe soltou um suspiro e colocou a mão na minha nuca, conduzindo a velocidade que gostaria de ser mamado. Só que o apoio da poltrona deixava tudo muito desconfortável e não vi outra saída além de me ajoelhar à sua frente e retomar o trabalho.

Meu namorado ficou muito satisfeito com a atitude, relaxando suas mãos e apoiando-as atrás da cabeça. Ele estava no paraíso. Percebi sua respiração ficando mais intensa e um pouco de pré-gozo começou a sair. Reduzi a velocidade do boquete para torturá-lo um pouco e fazer tudo aquilo durar mais, já que o filme estava perdido mesmo.

Sem aviso, a porta da sala se abriu e duas pessoas entraram. Neste momento eu tentei me desvencilhar e retornar à minha poltrona, mas Felipe segurou minha cabeça exatamente onde eu estava. Graças à escuridão do ambiente, não fomos pegos.

Continuei no oral, lambendo da cabeça até a base, por vezes colocando uma bola por vez na boca, e retornando meus cuidados à glande daquele tesudo. Novamente, sua respiração se acelerou, então, ele mesmo me tirou do seu pau e falou: vamos ao banheiro, vou te comer gostoso.

Não sei como ele fez para colocar aquela tora na calça jeans mas, do trajeto da sala de cinema até os banheiros do shopping, Felipe teve que caminhar um pouco curvado e com um braço tentando disfarçar a tenda armada. Eu apenas ria, porque sabia que logo eu estaria vendo estrelas.

Quase alcançamos os banheiros, quando encontramos um amigo de Felipe. Foi extremamente constrangedor para ele, enquanto eu não conseguia segurar o riso. Meu namorado tratou logo de despachar o conhecido, não sem perceber o quanto eu estava me divertindo.

Entramos no banheiro masculino que, por sorte, estava vazio, e nos dirigimos às cabines. Felipe abriu a porta de uma delas e me empurrou para dentro, dizendo:

- Você achou tudo muito engraçado, não é, putinha? Agora aguente o tranco.

Ele entrou atrás de mim e fechou a porta. Virou-me de costas e me colocou contra a parede lateral da cabine. Puxou minha calça para baixo em um movimento que quase rasgou minha roupa. Logo, senti seu pau cutucando meu cuzinho. E então senti a tora entrar, sem lubrificação, sem jeito, sem nada. Soltei um grito, o que fez Felipe tapar minha boca, enquanto dizia, ao meu ouvido:

- É o que você merece por me sacanear, putinha. Fique calado.

As estocadas começaram a tomar um ritmo frenético. Aquele Felipe amoroso, que pediu com carinho um boquete no cinema, havia sumido, dando lugar ao Capitão Felipe, bruto, rústico, que come quem quer sem perguntar.

Apesar de parecer uma cena forçada, pelo contrário: eu adoro quando ele me pega de jeito. Já estou acostumado. Apenas resisto um pouco para a brincadeira ter graça.

Mas é claro que meu namorado não me poupou: ele também gosta de uma brincadeira nos seus termos. Meu cuzinho estava sendo devorado. Minha dor já tinha desaparecido e eu só sentia prazer: gozei pela estimulação da próstata, enquanto Felipe seguia firme. Até mudamos de posição: Felipe sentou na privada e me puxou, colocou-me sentado em seu caralho, me beijando enquanto fodia. Enquanto ele bombava eu fazia o movimento contrário, sentando em sua pica. Ele acabou gozando sem demora, senti o leite quente me invadindo. Perguntou:

- Feliz?

- Muito.

- Que bom,meu amor.

Nos vestimos e fomos embora. Meu namorado não cansa de me surpreender.

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Comentários

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Delícia de conto. Queria que meu boy fosse assim

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