Meu nome é Paulo Ricardo, vocês me conhecem do relato: " Kátia, Delícia de Vizinha".Eu não me apresentei devidamente aos senhores, mas hoje estou realizando as devidas retratações. Sou Promotor de Merchan, trabalho com alimentos, e sou casado. Pelo menos no papel, porque minha vida anda meio movimentada. Estou me separando da Rosana, e isso tá sendo doloroso por causa da falta que faz meu filho, Paulo Roberto. Sou leitor de contos eróticos. Mas ultimamente decidi relatar minha vida pros senhores após uma certa vizinha chamada Kátia se meter na minha vida( e enfiou nela bem gostoso, mesmo).
Rosana teve de respeitar com muita dor o fato de que eu não estava mais ligado a ela, e devido a falhas de ambos, o casamento esfriou e preferi seguir minha vida, reconstruindo aos poucos, com muita dureza, mas o jeito foi inicialmente voltar para a casa da minha mãe até eu arrumar um apartamento pra mim. A minha mãe mora num condomínio caro, só tem três Blocos e o condomínio vizinho tem mais de oito e paga menos, porque são mais moradores. Fiquei sabendo que o condomínio vizinho tinha um apartamento de dois quartos para ser alugado. Então rapidamente corri para tratar com o proprietário, e fechei o contrato de dois anos.
Agora, recomeçando minha vida pacata, precisei voltar a me cuidar, pois viver para a família tem seus bônus e tem seu ônus: o bom é que não tem que dar mais satisfação a ninguém sobre horário de chegar em casa, com quem esteve, e tudo o mais. O ruim é ter que voltar a cuidar de tudo sozinho. Muita dureza. Não tem mais a comida pronta, não tem mais uma costelinha pra te esquentar. Mas é a vida.
Como fui um pai muito presente na do Paulo Roberto, o choque pra ele foi grande, mas ele sempre passa dias comigo no meu novo apartamento e todo amor e carinho lhe são dados. Mas Rosana teve que voltar a fazer alguma coisa na vida dela. Eu pago pensão, mas não sustento mais a casa. Foi um choque pra ela, mais do que principalmente.
Eu me matriculei numa academia perto de casa e comecei a frequentar no fim do dia, visando recuperar o velho peso que tinha antes de me casar. Tenho 1.93m e pesava 95 kg. Agora sou um senhor de 38 anos incompletos, com alguns cabelos grisalhos. Não estou acabado. Mas tenho 123 kg. É. IMC considerado obeso.
Nada difícil de conseguir atingir. Nunca tive dificuldade para emagrecer. Os resultados começaram a aparecer nas primeiras semanas. Perdi 6 kg em 14 dias. Na quinta semana já estava com 105 kg. Regime foi duro, mas estava agora com somente 10 kg a mais. e meu manequim foi sendo trocado aos poucos. Novo trabalho com roupa. E também, com toda essa mudança, meu rendimento no trabalho dobrou. Agora tinha mais energia pra dar atenção e brincar com o meu filho, mais energia para dar conta da pesada rotina, e… bem, hehehehe , mais disposição pra foder gostoso com a Kátia.
Com a separação, Kátia dormia direto lá em casa. Ah, ela não veio morar comigo. Optamos por continuar mantendo a discrição após a minha saída da vizinhança. Eu não estava pronto pra entrar em um relacionamento duradouro outra vez. E nem ela queria se amarrar a homem algum. Já tinha criado os dois filhos, já havia sido deixada também pelo ex-marido, queria viver uma… solitude colorida, Hahahahaha!
Ela botou que perdi peso e aí perguntou o que eu estava fazendo, mas eu menti, dizendo que comecei a caminhar na praça pra poder recuperar o rendimento e iniciei uma dieta. Ela me elogiou , dizendo que não era pra parar, porque estava sendo maravilhoso até pra ela, que estava tendo um romance com um homem mais saudável e mais potente.
Como eu passo mais tempo fora de casa, não tinha que ter Tv por assinatura. Mas fazia questão de uma Netflix. Até porque meu filho vem passar dias comigo e gosta de algo pra distrair a cabeça. E quando estava chuvoso, a vantagem era ter a Kátia no fim de semana, pra esquentar minha costela, pedir uma pizza( pra estragar o programa de treinamento, hehehehe) e colocar minha amante pra mamar gostoso na minha piroca.
Mas eu não quero trazer relato sobre ela especificamente. Como disse aos senhores, estou me cuidando numa academia. O professor tem dois mestrados e foi paraquedista na juventude. Tem um preparo físico do caralho, e apesar da idade, o velho tem uma carcaça de dar inveja a muito marmanjo.
O Walter tem suas paqueras dentro do seu estabelecimento. A fama dele era de pegar no bairro desde as senhoras mais enxutas até as mais novinhas. E ele bancava uma mina na academia chamada Milena. Uma morena clara, de cabelos escuros, 1.69m , olhos negros, seios médios e durinhos, 24 anos, boca desenhadinha, não tinha lábios carnudos. Uma das garotas mais bonitas do recinto, sem dúvida, é estudante de educação física, fez estágio com o Walter e agora tá preparando seu artigo científico pra poder apresentar. Fez 4 anos de Graduação.
Mas pensa numa garota marrenta. Esnobe. Entre os caras, todos sabiam que o Walter, um senhor de 58 anos, pegava ela. Então ela tinha um status dentro da casa. Entrava pra malhar a hora que quisesse, mas também não tinha a melhor fama de Miss Simpatia, não.
Eu só observava, não gostava de me misturar ao povo, mas ouvia as histórias dela. Não trocava palavras com a Milena até um certo dia, quando ela veio pro meu lado para usar um aparelho de agachamento, que eu estava usando. A minha série era de curto intervalo, então não precisaria de usar tanto tempo, mas ela chegou com uma "simpatia" que despertou meu "bom humor":
Milena: Você vai demorar muito. Tem mais gente querendo usar.
Eu: Ok. Aguarde que vou entrar na segunda sessão agora.
Milena: A gente pode revezar.
Eu: Verdade. Mas meus intervalos são curtos, então você pode esperar.
Iniciei a segunda sessão. Eram 15 repetições. Ela começou a bater a planta do pé direito impaciente, e cruzou os braços na minha frente.
Eu: Tá com algum problema?
Milena: Não nada. Só estou esperando você acabar logo com isso!
Eu: Aguarde no local.
Milena: Dá pra ser mais rápido!?
Eu: Não. Não dá pra ser mais rápido e se você quiser, tem outros aparelhos que você pode dar sequência ao seu trabalho.
Milena: É meu último aparelho e estou esfriando.
Eu: Aguarde. Essa é a última. Não vou me apressar por causa de você.
Milena: Caralho. Que folgado!
Eu: Folgada é você, menina! Coloque-se no seu lugar! Tô pouco me fudendo se você tá com pressa! Só me deixa em paz !
Os olhos dos outros alunos já estavam voltados para nós. Fiz a minha última sessão sem pressa. Ela foi no Walter reclamar, dizendo que eu estava segurando o aparelho, e logo ele veio conversar comigo. Assistiu o término da minha sessão, me parabenizando pelo progresso, mas veio na boa, intermediar e apaziguar os ânimos.
Walter: Ô, meu jovem. Que que tá havendo!?
Eu: Walter, você precisa dar uns bons conselhos a essa mina, porque minha sessão é curta. A maneira como ela fala é malcriada e arrogante, não vou aceitar esculacho quando sequer problema tenho com alguém.
Milena: Olha aqui ô coroa!
Eu: Coroa é o barrigudo do seu pai! Paulo Ricardo pra você! Ok? Walter, é o seguinte: eu nunca dei problema em lugar nenhum que eu estive. Mas eu não tenho que aturar isso. Posso mudar de horário numa boa, vir mais tarde, de madrugada, tudo bem!? Mas eu não suporto lugares mal frequentados, não! Meu tempo para trocar fralda e aturar cheiro de leite, já passou!
Imagine um ódio que uma mulher sente de ser humilhada. Levantou a voz, falou um monte de merda, eu dei as costas e deixei ela falando com o amante dela. Walter mandou ela se acalmar e veio falar comigo em particular:
Walter: Desculpa por isso , meu amigo! O que eu mais quero é que você continue aqui conosco! Você é um dos meus alunos mais assíduos, tem uma conduta impecável. Isso aí é coisa de menina mimada, filhinha de papai. E nem é rica. A gente pode colocar você num horário que ela não esteja. Vc pode vir na turma das 21h. Ela não está aqui. Ou pode vir na turma das 5h.
Eu: Das 5h? Pow, tenho uma rotina bem fodida. Mas fico com o horário das 21h.
Walter: Ótimo ! Sem problemas! Continue conosco, que tô vendo seus resultados, eles apareceram bem rápido! Daqui a um mês, acho que posso fazer uma reavaliação com você e colocá-lo num programa mais avançado!
E daí em diante, eu passei a frequentar a academia no último horário. A paz durou uma semana abençoada. Na segunda semana, quem me aparece pra malhar no mesmo horário!? A filha do Satanás!
Ela tinha umas amigas nesse horário, e quando cheguei e as encontrei malhando, senti cheiro de merda. o Walter mandou eu ficar na minha, porque ele já tinha conversado com ela e me deixar em paz. Só que essa paz foi algo efêmero. Belo dia, e eu estava no supino, ela veio fazer agachamento com uma barra, de frente pro espelho, atrás de mim. Tinha uma avenida de espaço pra filha da puta fazer , ela veio ficar logo atrás de mim. Fez a primeira sessão com a bunda perto do meu rosto enquanto eu fazia o supino. Aquilo era uma franca perturbação. Decidi me precaver. Peguei o telefone e coloquei num canto, quando ela se distraiu, botei pra gravar a sessão. Na segunda sessão dela , Milena fez a mesma coisa. Eu na minha. Ela começava justamente quando eu iniciava. Fiz um intervalo curto. Comecei a terceira sessão de supino e ela correu pra fazer a dela. E aí ela exagerou literalmente e agachou tanto que a bunda bateu na minha cara, quase provocando um acidente.
A confusão tava criada. Só que dessa vez eu a fiz se fuder e mostrei o vídeo.
Eu: Olha aqui, com tanto lugar pra ela fazer, e ela escolheu justamente arrumar idéia comigo. Mas tá aqui a prova de que não mexi com ninguém. Ela invadiu meu espaço de propósito. Agora é o seguinte, garota: ou você se afasta de mim, ou tu vai arrumar um problema com isso. O que você prefere!? Vai chamar a Polícia mesmo!?
O Walter bem que tentou abafar, mas não deu. Ela foi obrigada a se retratar na frente dos alunos, que no final do meu treino vieram falar comigo me dando os parabéns por ter peitado a mina do mestre. O Walter ficou puto, mas não pode tirar minha razão. Só sei que depois ela teve que meter o pé da academia, porque não tinha mais como ficar me encarando.
Um tempo passou. Diria umas 7 semanas. Eu tava voltando pra casa quando eu vejo alguém com problemas pra pagar o APP. Fez uma corrida e o motorista não tinha recebido o pagamento porque ela tinha deixado a carteira em casa! Hahahahahahaha. Olha, foi uma delícia ver o cara ameaçando levar ela na Polícia. Mas aí eu parei, pensei. " Ah, vou ajudar!"
Sabe quando você faz uma ação boa pra pessoa ficar te devendo? Ela tentando ligar pro pai, ele não atendia. Cheguei no motorista e perguntei quanto era a corrida. Tinha dado 15 pratas. Dei um galo na mão do cara e não pedi troco. Imagina a cara da maldita, sabendo que tava me devendo!pp
Milena: Por que fez isso!?
Eu: Não sei. A consciência me diz pra eu tratar as pessoas da maneira que gostaria de ser tratado.
Milena: Não precisava. Meu pai tava vindo me buscar.
Eu: De nada.
Milena: Espera! Quando você deu pra ele!?
Eu: Não importa. Já tá pago. A grana eu corro atrás e ela vem fácil.
Milena: De verdade, eu quero muito ressarcir a você!
Eu: Então considere um presente. Só quero seu respeito e nada mais.
Milena: Então, a gente pode ser amigo?
Eu: Eu não sei. Mas fique certa de que a gente ainda vai se encontrar.
Milena: Pra me cobrar o favor!?
Eu: Não disse a você que é um presente!? Não quero nada de você.
Milena: E se a gente só trocar número? É pedir demais? Pelo menos pra gente poder ser amigo.
Eu: Você não gosta de ficar devendo a ninguém, né!
Milena: Só quero reparar a maneira como fui grossa com você.
Eu: ( Abaixei a cabeça, pensei) Tá ok. Anota aí.
Passei o número pra ela, peguei o dela, e os dias se passaram até que resolvi mandar um oi pra ela, ao que me respondeu prontamente:
Milena: Oi, amigo! Tudo bem!? Você não morre cedo, hein! Sabia que tava me lembrando de você?
Eu: Ah, hahaha, que bom! Eu tava pensando em dar um rolê, eu quero me dar ao luxo de ir a uma churrascaria de estragar minha dieta. Seria bom se você se juntasse a mim.
Milena: Me chamando pra sair!? Mas eu não vou admitir que você me pague a conta de novo! Eu vou ver o quanto tenho e… espera!? Eu não saio com casados! Vi que você usa uma aliança!
Eu: Um tanto perspicaz, mas estou em um processo de divórcio. Não devo satisfação alguma a quem não senti mais nada.
Milena: Sério!? Sinto muito!
Eu: Obrigado. Não precisa sentir. São ossos do ofício.
Milena: vai ser bom , a gente vai poder apagar tudo que aconteceu.
Eu: Uma boa oportunidade. Sábado às 18h? Eu te pego de Uber. E nem vem com essa de dividir conta da corrida porque eu não vou deixar!
Milena: Você gosta de bancar tudo, né!?
Eu: Gosto de ser o cara que convida e paga. Mas deixo você pagar sua conta, sua orgulhosa!
Milena: Marrentinha, com certeza sou.
Eu: É uma marrentinha maneira.
Milena: Obrigadaaaa! Já tô conseguindo desfazer a má impressão.
Eu: Até que tá se saindo bem. Continue tentando, nanica!
Milena: O quê!? Nanicaaaa!? Eu não sou tão baixa assim!
Eu: Pra mim você é. Eu tenho 1,93m , não tem muitas pessoas que me façam olhar pra cima. Mas você é bem compacta.
Milena: Gostosa na medida certa!
Eu: Tá vendo!? Marrenta e convencida! Hahahahaha
Milena: Você sabe fazer alguém se sentir bem.
Eu: Quando não se é muito bonito, tem que se tirar beleza de algum lugar de dentro da gente.
Milena: Quem disse que você não é!?
Um ponto positivo. Já não sou um cara invisível pra uma mina que aparentava ser esnobe como ela. Bem, troquei um papo fiado com ela e voltei às minhas atividades. Na hora marcada, eu fui ao encontro dela de UBER . Foi meu primeiro encontro de solteiro( Kátia não conta, porque é amante de fé, ) com uma mina mais nova. Procurei dar um tapa no visual, com barba feita, cabelo na régua, uma blusa pólo azul marinho estilo "mamãe - tô - forte", uma calça skinny marfim, pra valorizar o shape conquistado, e sapatos mocassim marrons, combinando com o cinto, e perfumado com Carolina Herrera 212 .
Quando a Milena apareceu, nossa… meus instintos despertaram na hora: vestida em macacão preto com manga em tule, com um decote discreto, porém muito sexy. Cabelos escovados, toda produzida, a boca com um batom cor de vinho. Fatal.
Milena: Nossa, você mudou muito desde que vi você! Além de elegante, você tá… alcançou seu objetivo!
Eu: Recomeço. Preciso estar feliz comigo mesmo. Mas eu dispenso os elogios. Você que está radiante. Estamos prontos?
Milena: Claro, podemos ir .
A conversa foi descontraída e sem jogos de conquista. Não estava preocupado com isso. Ela já estava comigo. Foi uma noite bem divertida, tivemos tempo até pra entrar e nos divertirmos naquele fliperama do shopping. Eu curto muito bater recorde de cestas na máquina de basquete. Parecíamos dois amigos que se conheciam há anos. Depois de nos acabarmos comendo, jogando, nem sentindo o tempo passar, ao nos sentarmos pra poder deixar a comida ser digerida, ela finalmente desabafou:
Milena: Nunca imaginei ser tratada dessa maneira.
Eu: Não entendi. Dessa maneira como!?
Milena: Como gente. É complicado saber a um certo ponto quem se aproxima por causa do atributo que você tem ou pelo que você é. E eu tinha uma idéia totalmente oposta de você. Nenhum momento você usou pra jogar alguma gracinha, você foi você o tempo inteiro.
Eu: Eu procuro estar aqui no presente. O futuro é uma consequência do que se planta.
Milena: Pode me explicar isso!?
Eu: Eu ouvia falar muito sobre você quando entrei na academia. Nunca neguei que você é uma mulher muito linda. Mas eu tinha uma visão dos olhos dos outros que me fez repelir você com a energia que usei da primeira vez.
Milena: Então você ouviu falar mal…
Eu: Muita história. Não vale a pena estragar essa noite linda. Algumas coisas eram verdade, outras não sei.
Milena: Ai, fala! Tipo o quê?
Eu: Seu jeito marrento com as pessoas dentro da academia. Era uma energia que eu já estava me preparando para repelir. Na verdade, sempre procurei fugir, porque nunca admiti ser influenciado pelo negativo. Aprendi a sair fora quando o ambiente tá uma merda, esteja quem estiver nele. Pode ser minha família. E a outra coisa foi quando nos estranhamos e o Walter veio apaziguar a situação. Ali eu vi que ele protegeu você o tempo todo. Eu sabia que estava em desvantagem, mas procurei fugir da situação e tentar uma alternativa. Quando você veio malhar no meu horário, eu tive que mostrar a você o quão negativo você estava deixando o ambiente.
Milena: Eu te peço desculpas. Fico com muita vergonha disso.
Eu: Você já está desculpada. Sem problemas.
Milena: E por que você quis se aproximar de mim?
Eu: Não quis. Apenas não permiti que o que você tinha mudasse o que eu sou. E por isso te ajudei naquele dia. Pra poder plantar uma coisa boa. E agora você tá aqui. Vi outro você.
Milena: É quem eu sempre gostaria de ter sido. Mas as pessoas são muito más. Você é boazinha demais e acaba sendo tirada como otária.
Eu: Esse é o problema! O bonzinho não é bom. Ele é um otário, e o otário sempre estraga a parada. Porque ele tá dando tudo de si pra poder agradar a galera errada! O pior não é descobrir ter sido um otário. O pior é você virar um otário porque fizeram isso com você! Quando eu fiz aquele ato contigo, eu vi que ainda tinha uma essência em você. Não sabia o que fazer pra me agradecer. Eu não queria nada. Só queria ver como você reagiria a um ato de bondade.
Milena: Nossa, você é bem profundo no que fala. Obrigada, viu!?
Eu: Agora você tá sendo você. Isso me faz querer me aproximar também.
Milena: Será que você vai gostar? Eu tenho muitos problemas. Aposto que você já deve ter ouvido de alguém sobre meu…
Eu: Deixa isso pra lá. Já ouvi muita coisa, mas tô conhecendo você com meus olhos, andando lado a lado. Olha, não tenho muito do que me orgulhar. Já fiz merda também. Ok? Tô tentando reconstruir minha vida deixando o que ficou pra trás e dando um passo de cada olhando sempre pra frente. Deixa de ser assombrada pelo passado. Plante coisas boas agora. Não se preocupe com a reputação você tenha para os outros. Isso você não controla. Só não seja uma otária! Se um ambiente tá cheio de otários, e ali tá uma merda, cai fora. Se tem gente sendo boa com você, responda isso com bondade. Só isso.
Milena: Nem sei o que dizer. Mas… queria ter te conhecido antes.
Eu: Antes não ia dar, porque você nem me notaria. Eu era casado, pow!
Milena:Hahahahahahaha, verdade!
Eu: Minha melhor versão é a de agora.
Milena: Eu ainda não tenho algo de melhor versão pra você poder conhecer.
Eu: Sendo você, já tá bom.
Milena: E se não gostar!?
A gente tava sentado num banco de madeira, olhando pra umas vitrines, quando tivemos essa conversa. Chamei-a pra sair dali. Chamei um motorista pelo aplicativo, e pedi o endereço da casa dela .
Milena: Eu te fiz uma pergunta. E se você não gostar!?
Eu: Problema é esse. Já tô gostando.
Milena: Você pode se arrepender.
Eu: É um risco que se corre, não é?
Milena: Sabe de uma coisa!?
Eu: O quê!?
Milena: Quero.
Eu: Que bom. Eu também.
A vontade era grande de agarrar aquela morena e beijá-la dentro do carro, mas eu me segurei.
Eu: É… ainda vamos pra sua casa, certo!?
Milena: Precisa ser!? Pode ser qualquer lugar. Encerra essa corrida. Eu pago agora, tá!?
Ela pagou a corrida e dei meu endereço pro motorista. Quanto chegamos ao meu condomínio, ela disse que ninguém podia vê-la, porque moram 3 colegas dela cujos pais conhecem o dela. Aí, tive que entrar no meu bloco com ela que nem ninja. Quando finalmente alcancei o terceiro andar, 308, e fechei a porta, meu irmão… o monstro saiu da jaula, louco pra papar a putinha. Agarrei ela com vontade, dando até um susto nela, catei ela do chão e dei o maior beijão de língua nela. A safada correspondeu com volúpia. Meu pau chegava a doer gostoso de tão duro que tava. Pegar uma mulher mais novinha, puro suco, é diferente de uma mulher mais madura, mas aquela putinha daria conta do que eu tinha guardado pra noite. Levei-a pro quarto, caímos na cama um por cima do outro, e ela arrancou minha camisa de uma vez só, arranhou meu peitoral definido, desabotou a minha calça, puxando-a de uma vez só com os meus sapatos, sacou a bazooka da cueca e deu uma bocada de puta na minha pica.
Eu: Nossa, que boquinha mais gulosa, hein!- disse, dando um tapa gostoso na cara dela, que correspondeu com uma garganta profunda, deixando meu membro encapado na saliva.
Como eu estava depilado- passei a me cuidar mais- não fez cerimônia e chupou minhas bolas. Bateu com meu pau no seu rosto e finalizou o boquete em outra garganta profunda.
Aí foi a vez de eu ajudá-la a despir-se. Fiquei mais louco ainda, diante da formosura , da feminilidade que aquela mina exala.
Eu: Perfeição!
Milena: Jura?
Eu: Agora deixa eu te dar o trato que você merece!
Puxei-a para mais um beijo voluptuoso. Em seguida, enverguei meus quase 1,94m sugando seus mamilos intumescidos, pegando-a no colo e sentando à beira da cama. Depois, deitei-a e me coloquei entre suas pernas para sugar seu grelo avantajado, penetrando sua buceta com os dedos. Milena se contorcia, arqueava seu quadril pra ser mais explorada, mais bolinada. Virei seu corpo de bruços e caí de boca no seu rego, sem dó. Enquanto chupava seu cuzinho apertado e fodia-lhe a buceta, ejaculou. Muito.
Milena: Haaaaaaaaaaah! Caralho, que isso!!! Delícia! Cara, ninguém nunca me fodeu assim!
Eu: Não viu nada…
Coloquei-a de 4 e meti sem pedir. Eu vou pedir pra puta , pra meter!? Ficou apertadinho, o meu pau encapado na buceta da minha morena. Meti freneticamente, meti com força.
Milena: Calma, Ricardo, não sou tão larga, assim! Aaaaainnn!
Eu: Cê tá gostando , que eu sei, sua filha da puta! Tava louco pra acabar com essa tua marra te comendo firme!
Milena: Ah, é, seu cachorro!? Tu vai ver só…haaaaannn!
Ela gozou de novo. Aí trocamos de posição. Ela me sugeriu uma que eu ainda não tinha feito, e mais: em que eu seria o passivo! Eu disse que tudo bem, afinal de contas pra quem já tinha levado uma massagem prostática, né, não tinha muita restrição a sexo, não.
Ela me mandou deitar de costas na cama, montou na posição Amazon e tinha uma paradinha que ela pegou na mão dela, hehehehehe, que eu não tinha reparado muito . Tipo um anel preto que colocou no meu membro. Até aí ok. Porra, a outra ponta era cilíndrica, bicho, ela me plugou com a parada, apertou num botão e a parada vibrava vocês sabem onde.
Hahahahahaha, ela montou e me fodeu literalmente, mano, fodia com vontade, encapando minha pica na sua bucetinha enquanto eu era comido por aquele vibradorzinho.
Milena: Haaaaaaaah! Tá gostando, delícia!? Também sei foder gostoso, viu!?
Eu: porra, tu tá me deixando louco, sua vadia!?
Milena: Isso é uma surra de cu e buceta, hahahahahahah! Toma, meu macho! Ainnn. Que gostoso!
Eu: Nossa, eu não tô aguentando mais, eu vou…
Milena: Goza! Goza pra tua putinha, goza. Safado, puto!
Mas esporrei muito aquela buceta. Puta que pariu!! Ela desabou do meu lado, tirou aquele plug louco de mim e se aninhou nos meus braços.
Milena: Uau! Feito sob medida. Foi maravilhoso!
Eu: Eu vou chamar um UBER pra você. Quer tomar um cafezinho comigo!?
Milena: Você quer que eu tome um cafezinho contigo ou que eu vá embora!? Hahahahaha! Não, Ricardo, eu vou pra casa. Sei que tá meio tarde, mas passar a noite fora eu nunca passei.
Eu: Tá bom. Quem sabe numa próxima, você fica comigo aqui.
Milena: No que depender de mim, haverá muitas outras próximas. Porque é muito raro conhecer alguém com a cabeça que tu tem, que faz sentir bem como você. E que joga limpo, não tem medo de falar na cara.
Eu: Então não depende mais só de você.
Milena: É?- sorriu - e o que vai ser da gente!?
Eu: Eu quero que signifique mais…
Milena: Mais!?
Eu: Mais que uma noite. Mais que um dia de mau humor, de estresse. Mais que uma mera diferença de idade. Se você não quiser, eu vou…
Milena: Pode me perguntar como todo mundo pergunta? Só pra eu ter certeza de que você não tá brincando comigo?
Eu: Milena…
Milena: Aham.
Eu: Quer namorar comigo?
Milena: ( Um gritinho agudo ) Ai, quero!
Pouco tempo depois, o divórcio saiu. Milena se formou, fez um financiamento no banco pra montar a academia dela, e eu larguei meu emprego pra poder trabalhar com outras fontes de renda que me dessem um nível de vida melhor. E depois disso, todos viveram felizes enquanto eternidade durou.
Não pensem vocês que me acomodei com uma novinha do lado porque eu continuei pegando Kátia e todo mundo que caiu na velha rede do Ricardo, Aaaaahahahahahahahahahahaha.
Bye!
