A Empregadinha

Um conto erótico de Lana Lobo
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 11/01/2023 13:18:10

Oiiie, meu nome é Lana Lobo, sou escritora de Contos Eróticos, tenho um insta, blog, wattpad e twitter onde eu divulgo minhas histórias, e bom, agora estou colocando aqui também pois, quero encontrar leitores e leitoras que gostem de contos, longos, pequenos, hetero, gays, enfim, de qualquer gênero ou tema.

Espero que gostem!Hoje sai atrasado do trabalho, reunião após reunião, quando vi o relógio já era 18:30. Peguei minhas coisas, passei correndo pela mesa dos companheiros de trabalho e fui para o elevador. Chequei minhas mensagens na esperança de ver a confirmação de encontro com uma de minhas ‘pequetes’, e lá se foi a alegria: ela desmarcou o encontro.

Quando cheguei no térreo, os meus ombros já estavam lá embaixo, fui para o carro e dirigi sem pressa para a casa. Quando cheguei, subi o elevador, notei que a porta do meu apartamento estava destrancada. Logo tomei um susto, mas lembrei que hoje era dia da faxina de Fernanda, minha empregada. Filha de uma antiga vizinha de onde eu morava, uma jovem garota de 20 anos que recém se mudou para São Paulo. Pensei que talvez ela pudesse ter esquecido de trancar a porta, procurei a chave no vaso de planta ao lado da porta e nada. Entrei no apartamento e dei de cara com ela, de short jeans e camisetinha branca toda molhada, mostrando o sutiã preto, lavando louça na minha cozinha.

Ela olhou-me e tomou um susto:

_Patrãozinho? Chegou cedo?

Olhei para o relógio assustado, agora eram 19:20:

_Tenho certeza que cheguei é atrasado. Mudou seu horário?

Ela olhou para o relógio, enxugando as mãos às pressas. Fernanda e eu tínhamos combinado que ela faria o horário das 14:00 as 16:00, as terças e quintas, o seu pagamento era sempre na última quinta-feira do mês. Tentei me recordar do calendário e não era a data, fiquei me perguntando o motivo pelo qual ela estava ali tão tarde da noite.

_ Desculpa patrãozinho, é verdade, o dia está uma loucura. Não é você que chegou cedo, eu que cheguei extremamente atrasada. Espero que não seja um problema para você!

Ela voltou a lavar a louça correndo, e continuou se explicando:

_Você vai receber alguém aqui hoje? Eu já estou terminando, ok? Só preciso passar o aspirador de pó na sala, e a louça eu já estou terminando.

Aproximei-me da copa onde ela estava e apanhei o pó de café para fazer:

_Relaxa, primeiro que eu já pedi para você parar de me chamar de “Patrãozinho”, eu conheço a sua mãe, me chame Júlio, oras.

Eu nunca via a Fernanda direito, geralmente eu depositava o dinheiro na sua conta, e nos comunicávamos mais por bilhetes na geladeira. Vê-la em casa com o dia já anoitecido era uma novidade. Sem contar que, olhando-a de perto, percebi o quão essa garota era bonita. Devia estar namorando, mas não vi alianças em seus dedos.

_ Segundo que, você aceita um café?

_Patrão—digo, Júlio, você quer que eu passe um café para você?

A garota parecia desesperada para mostrar serviço. Pedi para ela relaxar, botei o pó de café na cafeteira e coloquei a água enquanto ela terminava de lavar a louça. E então ela continuou a sua explicação, sem motivos:

_Eu fui limpar uma casa hoje de manhã, eu devia ter saído no máximo ao 12:00, mas acabei saindo 13:30, peguei o metrô, vim para cá, mas esqueci a chave do seu apartamento em casa. Eu tentei te ligar, mas o senhor não atendeu, corri para minha casa, quando voltei aqui já eram 16:30, por aí. Tive que cancelar a limpeza da casa que eu faria às 17:00.

Sentei para tomar o café, coloquei uma xícara para ela e abri um pacote de torradas:

_Não precisa se preocupar. Não atendi o telefone porque estive ocupado o dia todo no trabalho. Mas você não precisa se preocupar, se precisar faltar algum dia, apenas me deixe mensagem.

_Achei que seria invasiva te mandando mensagem.

De fato, a garota parecia bastante atarefada, e cansada. Seus olhos com olheiras diziam o quão cansada estava.

_Se bem me lembro, você trabalha de tarde como empregada para pagar a faculdade, certo?

Ela concordou, começou a falar sobre a sua faculdade de direito, e sobre como tira seu tempo livre para estudar para as provas. Contou que o trabalho de empregada esta indo muito bem, com três apartamentos por dia, ela consegue pagar o aluguel e a faculdade, e ainda sobra um dinheiro para a balada no final do mês.

Começamos a conversar sobre as festas que ela frequenta. Eu, desde que me mudei para São Paulo e comecei a trabalhar em escritório, nunca mais fui à festa. É claro que não lhe contei, mas, minha diversão era as garotas de luxo que eu contrato, ou as poucas garotas onde me envolvo por sites de relacionamento. O que me fez lembrar de que a minha parceira de hoje, desmarcou durante a tarde. Levantei-me, disse ir para o banho, e ela prometeu terminar de aspirar a sala em pouco tempo.

Quando estava indo para o banheiro, ela me fez um pedido, com muita vergonha no rosto:

_Julio, será que eu posso tomar um banho aqui? Eu não vou conseguir ir para a casa e ir para a faculdade em seguida…

_Você tem roupa para se vestir?

_Tenho, sim, sempre trago para esse tipo de imprevisto mesmo.

_Perfeito, então tome um banho assim que eu sair, e eu te levo para a faculdade.

A garota abriu um largo sorriso, logo em seguida, me agradeceu bastante, e correu para a dispensa apanhar o aspirador. Eu pedi para ela deixar o serviço de lado:

_Descansa, aproveita o café, eu tomo banho e logo você vai. Não precisa aspirar o pó, já está tarde.

Ela hesitou, mas ainda, sim, quando entrei no banho, ouvi o som do aspirador na sala. Tomei um banho rápido e fiquei imaginando aquela garota na sala. Havia perdido o meu encontro de hoje, mas, aquela garota na sala me excitava de um certo jeito que eu não conseguia tirá-la da cabeça. Fernanda, me lembro dela quando era uma criança, eu devo ser mais ou menos 10 anos mais velho que ela, e ela cresceu tanto que agora já é uma mulher.

Resolvi sair do banheiro só de toalha, para quem sabe provocá-la. A encontrei no corredor, ela viu que eu estava apenas de toalha e virou o rosto, como uma adolescente que não quer envolver com nada relacionado a sexualidade.

_Desculpa patrãozinho… digo, Júlio, eu não sabia que você saia nu do banho.

Aproximei-me dela e notei que ela me olhou com o canto dos olhos. Encarava meu peitoral. Fiquei um instante parado ao lado dela, e ela então olhou para mim, parecia em dúvida se passava pelo corredor ou se voltava. Ficamos alguns segundos nos olhando. Minha vontade era agarrar a nuca dela e beijá-la, mas me controlei. Ela deu um passo a frente como quem quisesse retribuir aquele beijo que estava apenas no meu pensamento, mas ela recuou. Voltou para a sala as pressas para terminar de aspirar o pó.

Eu fiquei apaixonado por aquele momento. Fui para a sala e me sentei no sofá, liguei a televisão e disse-lhe que fosse tomar banho, e que eu me vestiria em breve. Ela olhou para a parte de baixo do rack da sala e reclamou algo sobre o pó. Foi logo se ajoelhando e ficando de quatro na minha frente para limpar. Empinou a bunda em minha direção, explicando que era aquele pó que me faria espirrar caso eu tivesse uma bronquite.

Sinceramente, eu não ouvia mais nada do que ela falava. Ela usava uma roupa muito curta, e a sua bunda empinada na minha direção me tirou completamente a concentração. Minha toalha se soltou com o volume crescendo entre as minhas pernas, a visão que eu tinha dela era de puro tesão.

Ela olhou para trás, como quem sabe o que está fazendo:

_Posso continuar aqui tirando pó?

Ao dizer isso, ela ainda rebolou um pouco o quadril. Era um convite. Eu me ajoelhei atrás dela e segurei o seu quadril com força.

Ela soltou um gemido, como quem aprova o que estava fazendo, o convite dela foi aceito.

_Vai me ajudar com a limpeza, Patrãozinho?

Passei minhas mãos para a parte da frente do short jeans dela e desabotoei. Ela continuava movendo seu quadril para lá e para cá, rebolando devagarinho. Puxei o seu shorts e o que ficou diante de mim era uma empregada com o traseiro empinado e uma calcinha fio dental.

“Ela só podia estar planejando essa situação, não é possível”, eu pensei.

_Posso te ajudar de que maneira? Perguntei. Minha toalha já estava no chão, minha seta empinada e pronta para uso.

Ela olhou para trás, encarou meu peitoral e seus olhos percorreram meu corpo até a cabeça em forma de cogumelo, que olhava para ela.

_ Você pode enxugar essa parte molhada, para mim?

Olhei para sua gruta e ela estava completamente molhada, coloquei a sua calcinha de lado e a sua fenda estava pronta para ser invadida. Inclinei meu corpo para frente e a penetração foi de fácil acesso, escorregou para dentro com facilidade. A garota soltou um gemido e se segurou no rack da sala com força.

Empinou ainda mais a bunda. Eu segurei forte o seu quadril e comecei o vai e vem. Não conseguia me conter, ela era quente e seus gemidos eram doces como mel. Ela era escorregadia e eu a preenchia por completo. Nossos joelhos começaram a doer, mas os gemidos dela continuam mais prazer do que dor. Inclinei-me por cima dela e agarrei os seus seios, levantei a sua camiseta e puxei o sutiã para baixo, beijei a sua nuca suada e salgada, e ela se arrepiou por completo. Continuava investindo contra ela e ela chegou a gozar uma ou duas vezes quando eu apertava os mamilos de seus seios. Mordisquei o seu ombro e ela gemeu ainda mais alto.

Começou a rebolar diante de mim, controlando a situação, eu não precisei fazer mais nada, me tornei uma estátua ajoelhado atrás dela, enquanto ela fazia aquilo entrar e sair, mover-se de um lado e mover-se de outro, e então começou a movimentá-lo com velocidade e força, batendo sua bunda contra meu corpo com vontade

Foi demais para mim, segurei seu quadril e afastei para gozar em cima de sua bunda e costas, um jato de sêmen quente que a fez gozar pela última vez antes de se levantar e anunciar ir para o banho.

Sentei-me no sofá, ainda pensativo por aquilo que havia acabado de acontecer. Ainda estava excitado, apesar de cansado e com o membro sensível. Ouvi o som do chuveiro e a minha curiosidade aumentou. Não podia deixar essa garota sair de casa sem aproveitar mais um pouquinho. Fui para o banheiro, ela estava lavando o corpo com o sabonete, e sorriu para mim. Virou-se de costas para a parede e empinou a bunda novamente:

_Agora vai me ajudar a me lavar também, Patrãozinho?

_Pode apostar que sim, Empregadinha!

Investi-me contra ela no banho, e depois que gozei, esperei que ela se enxugasse e se vestisse. Me vesti e apanhei as chaves do carro e fiquei esperando-a na sala do apartamento. Descemos sem conversar muito, notei que ela me olhou algumas vezes e sorriu, eu também estava um pouco sem jeito. Não sabia como prosseguir esta relação entre patrão e empregada, mas antes de deixa-la na faculdade, combinamos de que ela iria para meu apartamento as segundas, quartas e sextas, e que seu horário seria das 17:00 as 19:00, e eu a levaria para a faculdade. Antes de sair do carro, ela me deu um beijo:

_ Até segunda, Patrãozinho, e vou adorar se você sempre me ajudar no trabalho da casa.

Sozinho no carro eu ainda pensei: “Talvez eu tenha que dar um aumento a ela…”

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Comentários

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Excelente conto. Deixe seu contato, principalmente Twitter. Se quiser me contatar, escreva

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Olá, meu twitter é @EscritoraLana

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Não sei se posso deixar minhas redes no finalzinho do conto... será que posso?

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Ótimo conto. Deixa seu Instagram e seu Twitter

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Segue lá, obrigadaaa!

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