Uma aventura na pandemia - Terceira parte

Um conto erótico de Tony
Categoria: Trans
Contém 1172 palavras
Data: 11/01/2023 11:57:35
Assuntos: Trans, Travesti

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Aquela experiência mexeu comigo. Gostei muito de ter gozado como passivo. No dia seguinte mandei mensagem a Mel cedo dizendo que tinha curtido a experiência. Ela ficou preocupada, porque muitos homens após a primeira experiência se arrependem e nem sequer voltam a conversar com ela. Mas eu disse que a noite eu desceria pra sua casa.

Naquela noite nós caminhamos, conversamos em sua casa e tomamos um vinho, mas eu disse que não tinha condições de repetir a experiência da noite anterior, pq eu ainda me sentia dolorido. Mel riu e disse que eu realmente deveria ir devagar.

Mas o vinho deixa a gente mais solto e excitado. A gente acabou se pegando em uns beijos e amassos. Eu podia sentir o pau duro daquela deusa pulsando sob sua bermuda de lycra.

Acabei liberando aquela verga dura. Ela bateu com o pauzão melado no meu rosto e disse:

-Tá ficando viciado em mamar né meu putinho?

-Eu só concordei com a cabeça e disse hummrumm, pois já estava com a boca cheia daquela pica.

Continuei mamando e logo estávamos em um 69 delicioso. Quando o pau da Mel começou a dar pinotes na minha boca eu sabia que ela estava pra gozar e então acelerei ainda mais as chupadas. Quando senti os primeiros jatos dentro da minha boca e comecei a engolir tudo senti um dedo da Mel invadindo meu cuzinho. Aí não teve jeito, gozei na hora na boca dela.

Eu terminei de beber todo o leitinho. Mel era sacuda e gozava pelo menos uns 7 jatos. Me virei e nos beijamos de língua sentido a o sabor do nosso leite.

Ficamos ali conversando mais um pouco. Eu adorava ver aquela cavalona nua com pau meia bomba. Além do mais, Mel era muito inteligente e eu tinha prazer em conversar com ela.

No dia seguinte, a mesma rotina, trabalho, caminhada a noite e em seguida ia pra sua casa. naquele dia ela estava particularmente bonita. Tinha feitos os cabelos, usava um shortinho de lycra preto e uma camiseta branca que realçava seus seios para caminhar.

No fim da caminhada eu ia subir pra tomar meu banho como fazia todos os dias, mas nesse dia ela me chamou pra tomar banho com ela:

-Estou suado e não trouxe roupa – Eu falei.

-Ah deixa disso, você nem usa roupas lá em casa. – Nós rimos e eu aceitei seu convite.

Não tinha como ver aquela deusa nua debaixo do chuveiro e não ficar excitado. Ainda mais com aquele pauzão praticamente duro. Ficamos nos beijando e como ela era mais alta, eu sentia sua pica de encontro a minha barriga.

Enquanto a gente se beijava, eu sentia suas mãos abrindo minha bunda e acariciandi meu cuzinho. Claro que aquilo me deixou muito excitado. Então eu disse:

-Hoje vou querer tudo, quero sentir você inteira dentro de mim!

-A frase surtiu efeito. Senti seu pau endurecendo ainda mais e rapidamente ela me chamou pra cama.

Dei uma mamada deliciosa naquela pica. Enquanto mamava ela sentada na cama, a safada ficava me dedando e me deixando com mais tesão.

Fiz um boquete bem babado, eu tava adorando mamar aquele pau. Então ela me mandou ficar de quatro como da primeira vez.

Mel lubrificou seu pauzão e em seguida meu cuzinho. Depois foi forçando a cabeça na entrada do meu rabo. Eu tentei relaxar pra ajudar. Embora tenha entrado mais fácil, eu ainda senti dor, mas bem menos que na primeira vez.

O pau foi entrando e a dor continuava, mas eu fui tentando suportar pq sabia que ia ficar gostoso. Mel viu minha cara de sofrimento e falou:

-Calma meu putinho, relaxa, daqui a pouco vai ser só prazer. Vou colocar devagar tá?

-Eu só consegui concordar com um gemido. Como da outra vez, mel enfiou apenas metade do seu pau, esperou um tempo e começou a bombar no meu cuzinho.

A dor ia passando e o prazer ia aflorando cada vez mais. A medida que Mel sentia que eu estava gostando ela empurrava mais um pouco seu pau no meu rabinho. Quando me dei conta, senti seus poucos pentelhos roçando na minha bunda. Era o sinal de que ela tinha colocado tudo.

Mel me segurou pela cintura e falou:

-Olha meu putinho, ele ta todo dentro de você, sente ele pulsando todo dentro do seu rabo. Olha que delicia, que rabo gostoso!

-As frases de Mel ecoavam pelo quarto e me davam ainda mais tesão. Eu comecei a rebolar timidamente naquela pica e esse foi o sinal pra ela começar a bombar em mim.

A medida que mel ia acelerando as bombadas, eu ia gemendo mais alto. Ela percebeu meu prazer e ia seguindo firme, me xingando de putinho safado, essas coisas. Eu não conseguia dizer muito, só gemia de tanto tesão.

Foi então que durante a meteção, comigo de quatro, ela me deu o primeiro tapa na bunda. Não foi um tapa forte, mas estalou no meu rabo e aquela sensação do tapa com o pau entrando e saindo me deixou ainda mais excitado, se é que isso era possível né.

Ela claro, percebeu meu gemido de prazer e perguntou:

-Hummm, o viadinho gosta de apanhar é? Gosta de uns tapas na bunda?

- Confesso que senti vergonha na hora, e só respondi “gosto” entre gemidos!

-Ah que delicia! Adoro bater em um putinho como você!

-Mel ainda me deu uns três tapas na bunda e todos me deram muito tesão e me fizeram gemer ainda mais alto. Notei que ela gostou de saber que eu curtia.

O pau da minha amiga agora entrava e saia completamente do meu rabinho com facilidade e eu sentia apenas prazer, muito prazer. Ela continuou metendo forte até que anunciou:

-Vou gozar e encher seu cuzinho de leite! Goza comigo goza!

-Eu comecei a tocar uma punheta no meu pau que estava meia bomba. Não foi preciso muito pra eu jorrar meu leite no lençol. Logo em seguida foi a vez de Mel. Senti seu pauzão inchando, ela enfiou ele todo, segurou e pude sentir seu leite invadindo meu cuzinho. É uma sensação indescritível, só quem é passivo sabe.

Mel ficou ainda um pouco dentro de mim. Foi tirando o pau bem devagar, quando saiu tudo, eu me virei e ganhei um beijo dela. Talvez tenha sido o beijo mais delicioso que ganhei na vida. Foi um beijo longo, demorado, cheio de saliva, com nossas línguas se entrelaçando, como se quiséssemos entrar um dentro do outro. No final, sem fôlego, ela me disse:

-Que loucura, nunca senti essa cumplicidade com ninguém.

-Nem eu! – Disse ofegante.

-Eu sentia muito tesão em vê-la suada e descabelada. Até porque, Mel estava sempre cheirosa. Ficamos ali na cama deitado, namorando, e acabamos dormindo de conchinha. Com ela atrás claro.

Vou continuar no outro conto pra não ficar grande. Por favor, me digam o que estão achando. São relatos reais e recentes que me aconteceram. Obrigado.

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Comentários

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delicia ♥ eu tb tive o meu caminho da felicidade aberto por uma Deusa trans muito da roluda... é delicioso demais!

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Seus contos são deliciosos, ansioso para ler os próximos!

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