Você está lendo um conto que faz parte de uma sequência. Para ter ideia de continuidade, sugiro que comece pelo Capítulo 1. Para isso, clique no link do meu nick (Multiface) e escolha o texto.
Quando voltei à casa de Sonia, no meio da semana, estava louco de tesão. Queria comer aquela mulher de qualquer jeito e não descansaria enquanto não conseguisse. Ela me recebeu do mesmo jeito de sempre. Pareceu que nada havia ocorrido e, com certeza, percebeu minha ansiedade.
- Olha, meu bebê, só pelo seu olhar já vi que tá com uma ansiedade sem precedentes. Mas já vou adiantando, hoje vamos somente estudar. Principalmente porque estou naqueles dias, você sabe né?
- Sei sim Sonia, as mulheres têm esse detalhe, né. Fazer o que, é a natureza.
- Pois então, sente-se aí e vamos à aula.
Tudo transcorreu normalmente. Ela estava vestida como uma freira e eu me acalmei. Mas a aula terminou um pouco antes da hora e Sonia me perguntou:
- Você gostou?
Eu ri, pois sempre que ela fazia essa pergunta, vinha uma promessa de algo interessante. Mas naquele dia eu não tinha percebido nada de especial e respondi com uma pergunta.
- De que, Sonia? Do que você está falando?
- Estou falando de segunda-feira, você gostou?
- Claro que gostei. Foi sensacional, eu nunca havia sonhado com uma coisa tão maravilhosa. E você, gostou?
Ela ficou pensativa e demorou um pouco a responder, fez cara de suspense e começou:
- Bom, sabe, eu só fui mulher do meu marido. Tenho um pouco de dificuldade em responder essas perguntas, porque ele nunca me perguntou isso. A gente fazia amor, mas não conversava sobre isso. Então, é difícil pra mim. Espero que você entenda.
- Então, Sonia, a gente combinou que não pode mentir, mas pode recusar responder. Aí, você fica à vontade.
- É, não posso mentir e mesmo sendo difícil pra mim, vou responder. Claro que gostei, você foi muito gentil, seguiu minhas orientações e me fez sentir mulher novamente. Você se comportou como um cavalheiro deve se comportar com uma dama. Obrigada. Mas, Pasé, me diga uma coisa, você já conheceu mulher?
- Como asim, claro, conheço várias. Tem mulher em todos os lugares, né?
- Hummm, acho que você não entendeu. Não sabe o que quer dizer "conhecer mulher", sabe?
- Bom, penso que sei, mas não sei se tem mais de um significado. Tem?
Ela riu e me acariciou o rosto com ternura.
- Olha, como combinamos, não vale mentir. Vo ser clara, mesmo sendo difícil pra mim falar essas coisas. O que eu quero saber é se você já fez sexo, se já meteu, entendeu?
- Ah, acho que entendi. Com mulher não.
- Olha... não com mulher, então com quem? Sem mentiras, Pasé....
Eu não acreditei no que tinha acabado de fazer. Tinha me entregado de bandeja pra ela e agora não tinha mais como voltar atrás. Como não podia mentir, tive que explicar.
- É assim: lá em minas, onde a gente morava, tinha um garoto da escola que sempre me chamava pra estudar na casa dele. Ele também é filho único e os pais dele trabalham fora. Aí, ficávamos a tarde toda sozinhos na casa. Um pouco antes da gente se mudar pra cá ele começou a me falar sobre coisas de sexo e quiz ver meu pau. Todos os dias queria ver, queria que deixasse duro até que inventou de pegar. Depois disso a coisa foi tomando um rumo que resultou em...
Eu travei. Não conseguia mais falar. Acho que estava vermelho como um pimentão mas ela me incentivou.
- Vamos lá, me conte, sem medos. Lembre do nosso acordo de segredo.
- Bom, daí eu comi ele. Foi inevitável, porque o tesão foi muito grande.
- E daí?
- Daí que ele sempre me chamava pra casa dele e queria dar pra mim.
- E você gostava disso?
- Bom, dava muito tesão, né, era gostoso. Ele também gostava de dar. Teve vezes que ele gozava junto comigo.
- Então quer dizer que meu bebê não é assim tão ingênuo, né? Você gostou da bundinha do amigo?
- Olha, era a oportunidade de uma sacanagem, coisa escondida é sempre mais gostoso, não é?
- Hummm, eu que o diga.
Depois disso ela deu uma garagalhada como eu nunca havia visto. É claro, pois a gente havia feito nossas traquinagens escondido.
- Nunca beijou, Pasé? Como aqueles beijos da novela?
- Não, nunca.
- Sabe como é? Já leu sobre isso? Conversou com alguém?
- Acho que sei, na teoria, né. Aquilo que chama beijo de língua, é isso?
- Sim, é isso. Quer tentar?
- Quero. Você me ensina?
- Vem cá, vamos ficar em pé.
Nos levantamos e ficamos um de frente para o outro. Ela pegou minhas mãos e apoiou na sua cintura. Passou os braços por cima do meu pescoço e fomos nos aproximando devagar, como numa cena de novela até nossos lábios se tocarem. Meu tesão cresceu rápido e meu pau ficou duro como que por encanto. A língua dela forçou passagem pela minha boca e me invadiu. Aquela língua quente abriu caminho e foi tocar o céu da minha boca. Isso me deu um tesão inimaginável. Aqueles lábios carnudos chupavam os meus sem parar, numa volúpia deliciosa. Por instinto eu enlacei sua cintura e a puxei para junto de mim, esfregando nossos corpos. Ficamos assim por algum tempo, quando ela parou, afastou o rosto, sem se soltar, mantendo os nossos corpos juntinhos e disse:
- Agora sua vez, vem, me beija.
Não foi preciso pedir duas vezes. Repeti o que ela tinha feito comigo e beijei aquela boca gostosa. A partir daí ficamos trocando beijos e carícias. Aproveitei para pegar na bunda dela novamente. Como ela não se incomodou, eu comecei a erguer o vestido e não houve nenhuma resistência. Em pouco tempo eu estava com as mãos na bunda dela e ousei mais. Baixei a calcinha e ela não falou nada. Continuamos nos beijando como dois malucos. Minha mão passeava pela bunda dela e entrava pelo rego. Aquilo estava muto gostoso e não sei quanto tempo isso durou, até que ela afastou o rosto do meu.
- Chega, por hoje é só. Foi uma bela aula. Vamos ficar assim. A aluna da proxima aula já vai chegar. Você está sendo um bom aluno e aprendendo rápido.
- E você uma ótima professora. Estou adorando ser seu aluno. Quero aprender mais.
- Calma, vou te ensinar sim. Vou te ensinar outros tipos de beijo. Você nem imagina meu bebê. Mas hoje paramos por aqui. Agora, levanta minha calcinha e arruma meu vestido.
- Vai me ensinar mais sexta-feira?
- Se você for bonzinho, sim. Estou pensando numa coisa que vai nos dar mais tempo para eu te ensinar. Se der certo falo com sua mãe. Agora... me promete uma coisa?
- O que você quiser, Sonia.
- Meu Deus, não acredito que vou fazer isso. Devo estar ficando maluca.
- Pode falar, temos um trato, lembra? Segredo.
- Tá, então vou falar. Me promete que vai bater punheta pra mim, assim que chegar em casa?
- Claro, tá prometido. Será muito gostoso, olha só como meu pau ficou.
Mostrei o volume dentro da calça e ela colocou a mão pra sentir. Apalpou e seu rosto se contraiu, mostrando um semblante de tesão. Ficou segurando nele e passou a língua nos lábios.
- Eu também prometo uma coisa pra você.
- O que é, me fale.
- Assim que terminar a próxima aula, vou bater uma siririca pra você. Agora vai, moleque, safado, gostoso. Pega suas coisas e vai.
Peguei meu material e fui saindo. Nos despedimos na porta, como de costume, com beijinhos no rosto. Eu olhei pra ela e disse baixinho "gostosa".
- Deixa de ser safado menino. Gostoso!!
As coisas começaram a ficar melhor desde então, mas isso é tema pra um próximo conto. Se você gostou, deixe algumas estrelas e não perca o próximo capítulo.
