LEITADAS DO VIZINHO CASADO

Um conto erótico de Samira Casada Sigilosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2073 palavras
Data: 11/01/2023 07:54:28

Depois da festinha no Recife, PE, narrada no conto anterior sob o nome A PRIMEIRA FESTINHA - LEITADAS DE TRÊS CASADOS LIBERAIS, voltei para a minha rotina de mulher casada (e com um amante próximo para fazer manutenção, também). Foi bom estar de volta, com diversão garantida junto a Diogo e Pedro, o que se prolongou sem muita novidade por muitas semanas.

Porém, mais uma vez a vontade de diversidade começou a me perturbar. Existe coisa melhor que pica e leite de machos diferentes? Não existe. E eu estava viciada demais na sensação da versatilidade de parceiros. Para completar, Pedro viajou por algumas semanas e a minha tara por coisa nova aumentou. Afinal, o melhor desse mundo de casada com casado é você provar vários parceiros diversos, com prazer e tesão, com discrição e compreensão: multiplicidade com segurança.

As novas vivências alteraram meus sentidos e, agora, estava mais atenta a homens ao meu redor, no dia a dia. E tinha esse vizinho, um bonitão que eu observava discretamente mesmo antes de começar a aprontar por fora. Ele morava no mesmo prédio que eu, mas em uns dois andares acima; sempre o via na piscina do condomínio com a esposa e uma filhinha de 1 ano e meio mais ou menos. Ele era moreno claro, por volta de 1,75 m, relativamente malhado, mas sem exageros, barba aparada e bem desenhada, pelos do corpo aparados e macios, bunda, coxas e costas bem formadas e grandes. Engraçado que, quando cheguei no condomínio, ele, o Felipe (nome fictício), dava umas encaradas e olhadas que me desconsertavam, mas eu, boba na época, saia da situação. Até meu marido percebeu, mas brincou dizendo: "Deixa ele ai desejando, quem como sou eu." "Credo, amor! Não fala desse jeito."

Então, pensei que se eu fosse mais corajosa, talvez conseguisse uma diversão na vizinhança. Sempre fui péssima nessa coisa de olhar e das sinais, mas, eu precisava tentar, pois possivelmente não o encontraria em sites ou aplicativos, ainda mais nós dois próximos de casa. Estrategicamente, esperei por ele embaixo, como se tivesse no celular ou aguardando alguém ou ligação, por três vezes. Ele sempre saia as 7h30min de casa; então, era fácil prever e organizar um movimento. Na primeira vez, eu o encarei e, quando ele olhou de volta com um "Bom dia!" consegui segurar minha tendência natural de me sentir tímida e desviar o olhar e, enquanto respondia "Bom dia, vizinho." o olhava mais detidamente. Ele percebeu, pois, olhou pelo carro quando passou na frente de onde eu estava novamente. Na segunda vez, nossos olhares se cruzaram e persistiram juntos a sorrisos safados e "Bom dia!" encontrados. Na terceira vez, a mesma coisa do dia anterior se repetiu.

Não sabia mais o que fazer, pois uma abordagem direta era complicado, mas, a cartada estava dada... Neste dia, no meio da tarde, uma mensagem de um número não salvo no celular.

"Boa tarde, vizinha. Aqui é o Felipe do número xxx." Abri sorriso de lado a lado. Admito que fiquei úmida, mesmo no trabalho, já imaginando a pica dele enterrada em minha buceta.

"Boa tarde. Bem?"

"Tudo certo. Só para avisar que deixei uma moto de um amigo em sua vaga. As minhas todas ocupadas. Mas, ele vai tirar antes do final da tarde. Peguei teu zap no grupo do bloco do condomínio."

"Sem problema. Só chego umas 18h."

"Obrigado. Vizinha prestativa e, com perdão a seu marido, bonita."

"Obrigada. Sinta os mesmos elogios devolvidos." Sim, sou péssima paquerando e, também, ainda não estava tão segura para palavras diretas.

"Ah! Indiretamente chamado de bonito. Hahahaha."

"Hahaha. Você é sim."

Ele puxou mais assuntos e falamos de trabalho. Ele é sócio, junto com o irmão, de lojas de tecnologia na região, um administrador. Daí, reclamou de impostos, de dificuldades com pessoal... Eu, falei de minha vontade de trabalhar para mim, como empreendedora, ser minha patroa. Falamos do condomínio, de política, de sonhos... Nos conhecemos por horas. Dava para perceber a tensão sexual de ambos os lados.

"Casada há quanto tempo, você?"

"Agora, com 4 anos. Casei cedo, aos 24."

"Legal. Eu tenho 38, casei com 28. Vida de casado é bom, mas, com o tempo vai cansando. Sorte que o seu casamento é recente."

"Sei como é... rotina, mesmice sexual. Normal! Somos humanos."

"É sim. Começamos a reparar outras mulheres, até nos apaixonar... Enfim! Especialmente quando o casamento tem problema de convivência... E sempre vai ter ter, especialmente depois do 5° ano."

"Acontece mesmo. Percebo sempre pessoas casadas nesse dilema..."

"E é um dilema seu também? Desculpa perguntar, mas podemos conversar abertamente. Sou muito discreto e nossas conversas ficam aqui."

"Com certeza, é um dilema, sim. Também estou lidando com rotina e mesmice. Normal da escolha que fizemos."

"Sim. Mas uma gata como você merece desfrutar mais, sem medo. Desculpa, mas você é gostosa demais. Eu, casado com você, não saia de cima."

"Haha. Obrigada. Mas, a rotina chega para todos que casam. A solução talvez seja aquela da música que diz que 'casado também namora'. Brincadeira!"

"Também acho que sim. Vamos namorar, então?"

"Um dia, os dois a sós, talvez a gente se conheça mais. Vamos com calma."

"Vamos criar esse momento, então. Não temos nada a perder. Sempre quis você."

"Vamos."

"Olha como o papo me deixou." Ele mandou a foto de um pau duro, para fora da calça, moreno, de saco mais escuro que o resto, pelo bem aparado, uns 17,5 cm, muito grosso, bem veiudo, reto, glande bem suculenta, do tipo que tem manchinhas de melanina bem distribuídas na ponta. Eu retribui com uma foto da bucetinha que tinha tirado para o Pedro; ele ficou alucinado, querendo que a gente desse um jeito de se ver naquela hora.

"Calma, vizinho. Melhor organizar isso bem, pois somos casados."

"Você tem razão. Como fazemos? Nossa, tô doido pra ficar com você."

"Olha, amanhã faço home office pela manhã. Marido vai voltar só no final do dia. Como está para você?"

"Minha esposa sempre sai às 8h00min e volta a tarde, raramente meio dia, porque a filhinha fica no hotelzinho. Posso, umas 8h30min voltar em casa sem levantar suspeitas, pois às vezes volto mesmo para alguns trabalhos em casa quando preciso de mais tranquilidade."

"Você passa em casa, e nos conhecemos. Checamos se a química bate. Impossível o marido chegar, mas, checarei antes por onde ele anda antes de dar o ok."

"Perfeito. Nosso bloco é sempre vazio de gente transitando, principalmente nesse horário. Entro de vez no seu AP e ai tudo será nosso. Qualquer coisa, você me esconde embaixo da cama." Rimos.

No dia seguinte, com tudo combinado, eu o esperava com uma camisolinha de renda azul e uma calcinha linda da mesma cor. Conferi onde o marido estava e dei o "ok" para ele, que estava no carro na garagem, subir. Ele sabia que a porta estaria aberta; saiu do elevador e avançou rapidamente pela porta para que ninguém em meu andar o visse. Entrou e, embora a ideia fosse "conversar e testar a química", ele já veio me agarrando forte, tascando o beijo e roçando a pica em meu corpo. Recebi o beijo, a língua e gemi baixinho. Ele me olhou nos olhos e passou a ponta da língua em meus lábios. Desvencilhei-me de seus braços, fechei bem a porta, coloquei o ferrolho (para algum caso de emergência, ou seja, impedir que na eventualidade da chegada do marido ele entrasse rápido demais) e voltei para seus braços. Os beijos continuaram, ponta da língua em ponta da língua, línguas no pescoço. Abri os botões da camisa e passei as mãos no peito, com a boca, absorvi cada um dos seus mamilos; ele gemia. Suas mãos percorriam minha bunda, seios, barriga. Eu o puxei para o sofá-cama aberto, deitei-me, ele tirou a camisa enquanto eu apertava sua pica sobre a calça e desabotoava o cinto da calça jeans; seus tênis saíram fáceis, com o movimento dos dedos de um pé liberando o outro, a calça abaixou até o meio da coxa, com o pau grossão à mostra. Como sempre, cheirei bem o saco, o corpo e a cabeça e, então, coloquei na boca, mesmo com a dificuldade de abocanhar tudo, e chupei muito a glande para depois engolir várias vezes até o fundo. Esse homem gemia e se contorcia. "Você é uma gostosa safada... Sempre tive tanta vontade de meter pica em você!" "Então, aproveita!"

Ele terminou de tirar as roupas, eu abaixei a parte superior da camisola, com os seios de fora; ele, pelado, debruçou-se sobre mim e começou a mamar cada um, com carinho e intensidade, depois migrando para a barriga, umbigo. Eu gemia e, sempre que dava para alcançar, apertava seu pau. Puxou a calcinha de lado e meteu a língua com muita maestria, chupava, estalava, pincelava e eu me contorcia e gemia alto. Depois, colocou-me na ponta do sofá e linguou meu cuzinho, que piscava. "Que bucetinha cheirosa e apertadinha!" Nessa hora, de joelhos no sofá-cama, após me empurrar para frente, ele começou a pincelar, com a cabeça grossa, a entrada da buceta e o clitóris; eu já estava muito molhada, pingando, mesmo assim, ele deu uma cusparada na cabeça e começou a bater de leve, fazer um vai e vem gostoso por fora e encaixar na entrada quase como se fosse entrar. Isso me enlouqueceu; eu gritava, gemia e melava a pica inteira com o mel. Em seguida, parou, afastou a calcinha ainda mais com a mão, posicionou a cabeça na entrada e meteu devagar; o pau grossão dava uma sensação deliciosa de aperto para nós dois enquanto deslizava para dentro. Entrou tudo e ele gemeu baixo. "Caralho! Que safada gostosa, você!" Ele ia e vinha devagar, nós dois mergulhados na sensação; debruçou-se e sorveu a minha língua, língua passando na língua, nos abraçamos forte, chupadas no pescoço (de leve, para não marcar).

"Senta e fica com os pés no chão e as costas encostadas aqui." Apontei, de forma que ele ficasse em uns 120°. Assim, envolvi o seu corpo com as pernas, encaixando a buceta em sua pica de cócoras, para que eu pudesse cavalgar com muita intensidade. Depois de umas 8 cavalgadas rápidas e intensas, eu gozei muito fortemente, enquanto ele segura meus peitos com as mãos e os linguava. Na mesma hora, ele gemeu e gozou dentro, muito, tremia, e eu sentia a porra escorrendo para fora mistura com o meu mel, pois conferi como estava com a mão. Ficamos quietos, parados, eu com o rosto em seu peito. "Nem perguntei se podia gozar dentro. Não resisti." "Agora já foi." Rimos.

Nos limpamos com tecidos umedecidos que eu havia deixado de propósito do lado do sofá-cama. Em seguida, já começamos e nos beijar e ficamos excitados novamente, principalmente depois que arranquei o restante de pano em meu corpo e fiquei toda peladinha. "Quero dar ocuzinho pra você." "Sério? Que maravilha!" "Seu pau é muito grosso. Será que eu aguento?" "Eu faço com jeitinho." Posicionei-me de ladinho, empinei a bunda e levantei e dobrei a perna direita para o buraquinho ficar bem acessível. Ele começou a linguar meu cuzinho, colocar bastante saliva e fazer movimentos deliciosos; meu buraquinho piscava. A caixa com o brinquedinho pulsante estava estrategicamente próxima, juntamente com o gel. Encaixei o vibrador na buceta, pegando o canal e o pinguelo. Ele, passava muito gel enquanto colocava os dedos para ir abrindo. Posicionou e foi metendo bem devagar; a cada centímetro eu gemia e relaxava com a grossura e, quando chegou no fundo, já gozei e os apertos internos deixaram ele doido. Ele encontrou um ritmo bem gostoso de metida; também, puxou minha cabeça para trás e me beijava e passava a língua na boca. Esse contato todo, associado ao movimento do vibrador, fazia-me gozar a intervalos regulares. "Que delícia você, vizinha. Que tesão você gozando assim em minha pica." Depois de um tempo, ele tremeu e gozou, encheu tudo, e aquietou.

Nos limpamos novamente, nos beijamos e trocamos carinho, falamos um pouco. Ele se vestiu, eu olhei o corredor para ver se estava livre e ele partiu para a casa dele com o objetivo de banhar-se, enrolar um pouco no trabalho home office, depois voltar para seu negócio. Agora, além do Pedro, o Felipe tinha virado amante fixo também. Começamos a fuder com bastante frequência, quase toda semana, assim que sentíamos que o nível de perigo estava baixo para os 2.

Por hoje, é só!

Até a próxima história.

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Comentários

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Após quase um ano sendo assediada por um vizinho insistente, eu acabei cedendo.

Não sou e ferro.

Hoje sou comidinha dele.

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Impossível não ficar excitado lendo os seus contos. Você é pura delícia, pura sensualidade, pura sedução, puro tesão.

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Eu já li vários seus. Nesse, decidi comentar. Não pelo conteúdo apenas. Mas, pelo tesão que desperta e por parecer um caso semelhante vivido por mim. Uma casada que deseja trair o marido, mesmo gostando dele. O que fazemos é por puro prazer e realização de fantasias e desejos safados. Diz ela que não consegue fazer com ele, o que fazemos juntos. Somos dois putos na cama. Vc tem algo que me fascina. A vontade de dar o cuzinho e foder no pêlo. Sabemos dos cuidados necessários. Claro. E vamos curtindo.

Em outro aspecto, fico pasmo com os vigilantes de comportamento alheio. Estão num site de contos e relatos eróticos e querem dar lições de moral. Se acham no direito de até ofender. Alguns devem ser cornos incomodados ou candidatos a corno com mulher feia. Ninguém as come e eles ficam atazanando a vida alheia.

Samira, sua gostosa. Continue dando e curtindo. Nos conte. Vc sabe o que faz e não é uma incauta. Adoraria te ver, mesmo que com certas cautelas. Pois já fantasiei vc em outras mulheres que conheço. Seus relatos são deliciosos de ler. Bjs, safada gostosa.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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Quem não gostaria de ter uma vizinha assim, obrigado pelo relato.

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maravilha de conto! prmoura@gmail.com

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Sério, você não sente nenhum pouco de remorso quando seu marido te olha nos olhos, não seria mais digno se separar em vez de ficar traindo?

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ele me trai muito também! sei de vários casos e não ligo. deixa ele se divertir! nosso casamento é ótimo, só somos safadinhos e nos divertimos

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Pitanga torno a perguntar, pq casou? Não seria melhor ser piranha livre e ainda por cima é uma puta irresponsável pois dá esse buraco sem proteção. A propósito quando vai contar para o marido q vc é uma vagabunda porca q trai ele com todo muito

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trair é o paraíso

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Trair é bom quando não se tem caráter, como vc

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haha olha o virjão

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Belo conto mistura de medo com tesão vc aprendeu muito rápido a dar seu cuzinho já está ate pedido que delicia,onde posso ver fotos suas?

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