Um ano novo para recordar

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 5246 palavras
Data: 10/01/2023 16:34:23
Última revisão: 13/01/2023 08:43:54

Apesar de amar essas festividades de final de ano, faz alguns anos já que o réveillon tem sido bem fraquinho para mim, pelo o que eu me lembre, o último que eu realmente me diverti foi a virada de 2018 para 2019. O restante eu sempre passava com um sorriso no rosto, mas lá no fundo, eu tinha algo que me incomodava.

Além da pandemia que nos acometeu, meu relacionamento com minha atual ex-esposa já estava desgastado e isso foi me consumindo por dentro de uma forma intensa. Não era algo nítido, na verdade, nem eu sabia que eu estava mal daquele jeito. Foi só quando minha cunhada resolveu aparecer na minha vida e a virou de cabeça para baixo. Em julho de 2021 nós transamos, foi uma das melhores transas que eu tive na vida, mas aquilo me faz mal, afinal, eu traí minha esposa, algo que eu sempre fui totalmente contra. A passagem do ano de 2021 para 2022 foi ruim, eu estava para baixo, minha esposa sabia que as coisas não iam bem, o clima estava pesado. Mas mesmo assim, comemoramos com sorriso no rosto.

2022 veio, comecei a escrever, me separei, comecei a namorar minha ex-cunhada. As coisas melhoraram muito, passei de um cara inseguro para alguém com uma boa autoestima. Minha atual namorada é uma menina/mulher de 22 anos, com um corpo magnífico e um rosto mais lindo ainda, saber que eu satisfaço ela me deu uma sensação de poder muito gostosa de sentir.

Final de 2022 chegou, na semana do natal inventamos uma brincadeira, eu iria comer ela quando e como eu quisesse. Foi uma semana espetacular, muito sexo e muito amor. Encerramos ela no dia 27 de dezembro, uma terça-feira, pegamos estrada para Gramado-RS para passar o Ano Novo ali com meus familiares.

Chegamos na cidade no meio da tarde e fomos direto para o hotel largar as coisas e nos arrumar. Tomamos um banho e nos vestimos. Estávamos cansados da viagem e da semana anterior ainda, festejamos um pouco mas logo voltamos para o hotel dormir. Para Malu desistir de uma festa para ir dormir, ela tem que estar muito cansada, quase doente. No dia seguinte acordamos, tomamos café e saímos com minha família, fomos fazer degustações de vinho em algumas vinícolas ali da região. Começamos a beber pouco antes do meio-dia e só paramos à noite, fomos embora bem alcoolizados, novamente no hotel, dormimos.

Acordamos na quinta-feira, fazia 2 dias que eu Malu não transavamos, estávamos ficando com bastante tesão. Mesmo de ressaca, resolvemos namorar. Fomos escovar os dentes para tirar o bafo matinal, eram 11 horas da manhã, eu escovei e depois foi Malu. Quando ela estava na pia, alguém bateu na porta do nosso quarto. Era minha mãe, tínhamos combinado que iríamos a um restaurante e eles já estavam prontos.

–Minha sogra tem sorte que eu amo o filho dela – Malu falou quando eu a avisei que meus pais estavam esperando a gente.

Fomos almoçar com eles e o restante da família. Malu estava bem assanhadinha, não economizada nas mãos bobas, entrei na brincadeira também, sempre que dava, eu passava a mão em sua bucetinha ou pegava em sua bunda. Claro, sempre discretos. À tarde fomos para a piscina na casa de férias do meu tio, que era onde boa parte da família estava "hospedada" e iríamos passar a virada de ano.

Bom, eu tive pouco contato com minha família desde que me separei de Júlia e comecei a namorar a irmã mais nova dela, para alguns, isso ainda era novidade. Minha família gostava de Júlia, não chegaram a tratar mal Malu, bem pelo contrário, mas alguns comentários a incomodaram. O que a deixou um pouco desconfortável/irritada. À noite meus primos e primas foram em um bar no estilo beer on tap, onde você mesmo se serve diretamente da torneira/bica (tap), fizeram questão que eu e Malu fossemos também.

Nós fomos, Malu estava nervosa, se sentindo insegura e mal. No primeiro atrito que teve, Malu explodiu. Estávamos sentados na mesa conversando com meus primos, éramos umas 15 pessoas. O copo meu e de Malu ficou vazio e eu fui lá reabastecê-los. Fui até o painel com as torneiras de cervejas, passei a comanda no sensor e servi um copo, depois o outro. Eu estava quase acabando de servir o segundo, quando uma moça parou do meu lado e pediu ajuda, ela não sabia como funcionava. Eu nem olhei para a cara dela, só expliquei como funcionava, esperei ela concluir e voltei para minha mesa.

Na volta, vi o olhar fuzilador de Malu me encarando, estava furiosa. Não sei se toda a nossa mesa percebeu, mas Malu fez um certo barraco quando cheguei. Ela tinha muita insegurança, nunca tinha namorado por causa disso, eu era seu primeiro namorado e sabia onde estava me metendo. Ela sabia se controlar, mas estava bêbada.

– Ela não estava dando em cima de mim – eu falei, tentando acalmar as coisas.

– Eu vi, Beto – Malu falou furiosa.

– Viu o que, amor? Você está sem óculos, não enxerga nada nessa distância – eu falei apontando para o painel das cervejas.

– Fui eu que comentei sobre isso – minha prima falou nervosa com a situação.

– Você o que?

– Eu comentei que aquela moça estava praticamente se jogando em cima de você.

– Por que tu fez isso? – perguntei bem exaltado, olhei para Malu, sua mão tremia de nervosa, e seus olhos vermelhos como se fosse chorar.

– Queria elevar a tua moral – minha prima falou, dava para ver em seus olhos que ela estava arrependida e não era intenção causar algum mal. Mas causou.

Eu estava furioso, deixei nossos copos cheio na mesa e fomos embora, sem se despedir. Estávamos a pé, fomos caminhando para o hotel, Malu foi em silêncio, tentei puxar algum assunto mas ela não me respondeu. Chegamos no hotel e Malu se jogou na cama e dormiu. Odeio ficar nesse clima, odeio essa situação, odeio ir dormir com uma “briga” não resolvida. Demorei um bom tempo até cair no sono.

Acordei no outro dia com Malu chorando, sentada na cama. Pedi se estava tudo bem, ela se desculpou pela noite anterior, disse estar arrependida, mesmo que se a mulher lá tivesse dado em cima de mim, eu não tinha feito nada para merecer essa briga. Pediu desculpas por ser imatura. Claro que eu desculpei, como eu disse, sabia de todas essas falhas dela quando começamos a namorar, eu sabia o que me esperava. Malu tem muita dificuldade em mostrar emoções, mas quando mostrava, elas vinham em comboio.

Fui lavar o rosto e escovar os dentes. Malu caiu em choro novamente, sentei na cama e segurei suas mãos, ela me olhou. Aqueles olhos verdes que eu tanto sou apaixonado, estavam vermelhos, mas continuavam lindos. Coloquei uma mão em seu pescoço e puxei para perto, a beijei. Demorou um pouco, mas Malu retribuiu o beijo. Me abraçou. Ficamos nos beijando por um tempo, depois a fiz deitar na cama, comigo por cima.

– Eu te amo, sou teu e você é minha – eu falei olhando fundo em seus olhos.

– Jura?

– Juro!

Malu me puxou e nos beijamos mais um pouco. Coloquei a mão na calça do seu pijama e fui tirando, sai de cima dela para terminar de tirar, aproveitei e tirei minha roupa toda, Malu ficou me encarando. Sua expressão de choro tinha sumido. Malu abriu bem as pernas e eu caí de boca nela, a chupei com muita vontade. Sua bucetinha estava deliciosa, passei a língua como Malu gostava, de baixo para cima, depois chupava seu clitóris. Parava de chupar sua buceta para beijar sua perna, na parte de dentro da coxa e na virilha, Malu ficava louca com isso e dessa vez não foi diferente.

Ela agarrou meu cabelo e me puxou, fui para cima dela e me ajeitei. Uma de suas mãos foi na minha nuca e me puxou para voltarmos a nos beijar, a outra rapidamente pegou no meu pau e colocou ele na entradinha da sua buceta. Sem esforço eu a penetrei, ela estava muito molhada. Malu apertou forte as pernas no meu quadril sem impedir meu “rebolado”, eu amo isso.

– Pode fazer o que você quiser comigo – Malu falou sensualmente.

Fui comendo Malu do melhor jeito que eu sei. Deixo meu púbis encostado e pressionando seu clitóris, enquanto me mexo de um jeito que meu pau se movimenta dentro dela, ou seja, estimulo seu clitóris, a penetro e a beijo ao mesmo tempo. Eu sinto mais prazer carnal quando eu saio quase tudo e entro, a famosa macetada, mas nada é melhor do que ver a minha namorada se contorcendo de prazer. Suas unhas arranhavam minhas costas e seus gemidos tomaram conta do nosso quarto. Estávamos a três dias sem transar, o que não é normal para a gente, o tesão estava nas alturas.

– Amor, não vou aguentar muito tempo – Malu avisou no meu ouvido.

– Pode gozar – eu falei, eu também não iria aguentar.

– Continua assim…

Continuei no mesmo ritmo, os gemidos de Malu foram aumentando, seu corpo estremeceu e suas mãos me apertaram forte. Ela abriu os olhos e se entregou ao prazer. Afrouxou as pernas ao redor do meu quadril, me dando mais liberdade. Aproveitei o momento e fiz como eu gostava, acelerando aos poucos, sai quase tudo e entrava até o final. Eu já estava pronto, questão de segundos, gozei, antes mesmo do orgasmo de Malu acabar. Malu sorriu quando sentiu meu pau pulsar dentro dela. Suor estava escorrendo no rosto, senti o corpo de Malu um pouco molhado também, estava quente naquele quarto, mas não nos importamos.

Minha namorada me puxou para a gente se beijar, ambos ainda bem ofegantes. Meu pau foi amolecendo até escorregar para fora de sua bucetinha molhada e apertada. Tentei me soltar mas Malu me segurou firme, fiquei mais um pouco daquele jeito, meus braços já estavam doidos do tempo que fiquei me apoiando. Até que ela me soltou e eu pude deitar com a barriga para cima.

Rapidamente Malu me abraçou e deitou com sua cabeça em meu peito. A gente amava ficar naquela posição depois do sexo. Ela ficava passando a unha de leve em minha pele, como uma forma de carinho, eu fico todo arrepiado com isso. Depois foi com a mão até meu falecido pau e ficou brincando com ele. Ainda estava sensível, mas nada demais. Ficou ali mexendo nele, ergueu, passou os dedos na cabecinha, quando ele começou a dar uma inchada novamente, Malu soltou ele.

Resolvemos ficar no hotel naquela sexta-feira. Ficamos assistindo Netflix pelo celular, depois fui ao mercado a pedido de Malu, comprei cerveja, salgadinhos e bolachas. A gente se cuidava bastante na alimentação de forma geral, era bom dar uma escapadinha às vezes. Cheguei no apartamento, tiramos a roupa, ficamos pelados (novamente ideia de Malu) e aproveitamos o dia. Conversamos bastante enquanto bebíamos. Era impressionante como o assunto rendia entre nós dois. No final da noite, nós dois levemente embriagados, começamos a discutir quem gozava mais rápido. Eu acusava Malu de ser mais ligeira e ela me acusava.

– Você só demora mais para gozar por que fica empenhado em me dar prazer. Se você fizesse do jeito que você gosta desde o começo, você finalizaria mais rápido – Malu falou

– Amorzinha, você já gozou em menos de 1 minuto montando em mim – eu disse rindo, lembrando da história.

– Aquela vez as preliminares foram excelentes – Malu tentou lembrar da história.

– Não teve preliminares aquela vez, a gente estava com pressa e atrasados.

Malu riu quando lembrou do acontecido. Mas mesmo assim, não aceitou a derrota. Nesse momento estávamos sentados nas caldeiras do hotel ao redor de uma mesinha. Malu se levantou, fiquei apreciando seu corpo nu, ela caminhou até a cama, subiu nela e sentou, escorada na cabeceira. Abriu as pernas, sua bucetinha rosinha e depilada ficou bem amostra. Meu pau que estava em meia bomba foi parar na testa.

– Senta aqui do meu lado – Malu falou sensualmente, olhando em meus olhos.

Rapidamente eu subi na cama e sentei ao lado direito de Malu.

– Quem gozar mais rápido perde – minha namorada desafio.

Ela colocou rapidamente sua mão no meu pau e começou a me masturbar. Fiquei um pouco desorientado com a investida e o prazer espontâneo que senti. Malu me olhou nos olhos e sorriu, ela estava na frente da “corrida”. Passei um braço por trás e a abracei, com minha outra mão, fui direto em sua bucetinha e comecei a masturbá-la. Iniciei passando o dedo na entradinha de sua buceta, Malu fica facilmente molhada, peguei um pouco de sua lubrificação e levei até seu clitóris e comecei a massageá-lo. Tenho que admitir que foi difícil me concentrar em fazer algo complexo enquanto minha namorada tocava uma para mim, minha sorte que quando eu comecei a masturbação nela, perdeu o ritmo de sua mão.

Malu virou um pouco e nos beijamos. Nunca imaginei que a masturbação poderia ficar tão boa como ficou. E olha que Malu nem é tão boa nisso, às vezes pega forte demais. Estava maravilhoso, sentir sua bucetinha molhada enquanto ela batia uma pra mim, olhei para baixo e vi seus peitos lindos balançando com o movimento de seu braço. Introduzir um dedo na bucetinha de Malu e ela se contorceu de prazer, depois voltei para o clitóris. Eu estava empenhando em fazer minha namorada gozar e não prestei atenção no prazer que eu estava sentindo, que era muito.

Quando me dei conta, não tinha mais volta. Tentei continuar masturbando minha namorada, mas perdi o controle dos meus movimentos. Tirei a mão da sua bucetinha e aproveitei o momento. Malu percebeu que eu iria gozar e deixou meu pau apontado para o teto. O primeiro jato voou alto e caiu na minha barriga, o segundo em diante saiam da cabecinha do meu pau e escorriam para baixo, a mão de Malu foi ficando lambuzada de porra, meu pau e minha virilha também. Eu gozei muito. Quando meu pau parou de pulsar, Malu me olhou com um brilho nos olhos, ela estava alegre.

– O que foi? – eu perguntei ofegante.

– Acho que descobri um certo tesão em ver você gozar assim. Teu pau pulsando e a porra quentinha escorrendo na minha mão. Fiquei louquinha.

Malu soltou meu pau e caiu mole para o lado, ele estava todo lambuzado, a mão de Malu também. Ela ficou com a mão aberta, olhando a porra pendurada entre seus dedos e espalhada nas costas da mão.

– E aí perdedor, vamos tomar um banho juntos? – Malu falou me dando um beijinho na bochecha.

Claro que aceitei. Apesar de eu estar aliviado, Malu estava bem excitada e queria mais. No banho foi bastante pegação, resolvi chupar ela. Deixei Malu de pé, quase embaixo do chuveiro. Me ajoelhei e comecei a chupar sua bucetinha. Malu até ergueu um pouco a perna para facilitar, mas com cuidado para não escorregar. Sem esforço nenhum, ela gozou, rápido.

– Não acredito que eu perdi para você – eu falei rindo.

– Eu não queria confessar isso, mas se você tivesse segurado mais alguns 10 ou 15 segundos, eu teria chego.

– Podemos declarar um empate? – perguntei

– Não, você perdeu.

Malu estava realmente alegre por ter ganho a “competição”. Saímos do banho, colocamos nossos pijamas e dormimos abraçadinhos. Acordei no outro dia com Malu fazendo carinho no meu pau, por dentro do pijama. Ele estava duraço.

– Bom dia, princesa – eu falei.

– Bom dia, meu amor – Malu respondeu – se importa se eu tocar uma para você?

– Não precisa nem pedir.

Minha namorada voltou a me masturbar, apesar de estar bom, eu não iria gozar apenas com a punheta dela. No dia anterior a gente estava se beijando ao mesmo tempo que eu estava com minha mão em sua buceta. Eram 2 estímulos bem intensos, além da punheta, por isso eu gozei fácil. Só punheta mesmo, vida de outra pessoa, era difícil. Expliquei isso para Malu. Ela saiu da cama, tirou o pijama e a calcinha e subiu novamente.

– Me avisa quando for gozar? – ela perguntou.

– Aviso – eu falei sem entender muito o que ela estava fazendo.

Malu então passou uma perna por cima do meu rosto e sentou nele. Sua bucetinha grudou na minha boca. Senti meu pau ser abocanhado. Apesar de quase nunca fazer um 69, eu amo. Malu foi fazendo um boquete ao mesmo tempo que me masturbava. Eu fui chupando sua bucetinha e olhando seu cuzinho. Agarrei firme sua bunda e abri ela bem. Estava simplesmente espetacular. Eu estava quase gozando quando o corpo de Malu se contorceu.

– Não para – ela berrou.

Continuei chupando, Malu também. Ela gemia com meu pau em sua boca, um som que eu gostei bastante. Minha namorada cravou as unhas na minha perna durante seu orgasmo, mas não tirou a boca de mim. Quando eu percebi que não iria mais aguentar, dei 2 tapinhas na bunda de Malu. Ela entendeu rapidamente, tirou a boca do meu pau mas continuou me masturbando. Aumentou a velocidade e pegou em minhas bolas. Eu estava louco de tesão, vendo a bucetinha dela e sentindo seu cheirinho. Gozei, Malu parou o movimento rápido e começou um bem lentinho, ficou apreciando minha porra escorrer. Depois ela começou a rir, não entendi nada.

– Olha meu cabelo – Malu se virou, quase acertou uma joelhada no meu nariz.

Olhei e comecei a rir também. Malu tinha dois jatos de porra no cabelo. Um bem em cima da testa e outro no seu cabelo que desce ao lado do seu rosto. Que foi o que ela tinha visto. Malu foi tomar um banho e eu entrei no banheiro junto para conversar.

– Hoje você foi mais rápido – eu comentei.

– Mas foi pouca diferente.

– Ontem também foi pouca diferença.

– Podemos declarar um empate, então?

Eu apenas ri, nos arrumamos e fomos almoçar. Era sábado, o último dia do ano. Minha família tinha organizado uma festa relativamente grande. Fomos almoçar com eles, de tarde fomos na piscina, voltamos para o hotel para se arrumar e por fim, voltamos na casa do meu tio. A festa foi tranquila, Malu se soltou um pouco mais e se incomodou menos com alguns comentários desnecessários dos meus familiares. Bebemos bastante, jantamos e depois voltamos a beber. Era em torno das 23 horas, eu estava sentado em uma cadeira, Malu se aproximou por trás e me abraçou, deu um leve beijo no meu pescoço e aproximou sua boca do meu ouvido.

– Se você quiser ir para o hotel para passarmos a virada só nós dois, prometo que não vai se arrepender.

Deu dois tapinhas no meu ombro e saiu. Meu sangue estava fervendo, não só pela provocação, mas o cheirinho do perfume de Malu ficou ao meu redor. Levantei da cadeira e fui atrás da minha namorada, ela viu que eu estava me aproximando, sorriu e foi em direção a saída. Não dei bola se alguém visse, apenas a segui sem falar nada para ninguém. Entramos no meu carro e corri para o hotel. Durante o trajeto, Malu passava a mão no meu pau, por cima da calça e eu pegava em seu peito, por baixo do seu lindo vestido. Ela estava sem sutiã. Chegamos no hotel e corremos para o quarto.

– Queria te fazer uma surpresa, mas não quero perder tempo – Malu falou enquanto a gente se beijava de pé, no meio do quarto.

– Qual surpresa?

– Eu trouxe a minha lingerie.

– Eu faço questão que você use.

Malu deu uma risada, correu uma sacola de tecido e depois se apressou para o banheiro. Fechou a porta. Aproveitei o momento e tirei minha roupa, peguei um lacinho de presente que tinha ali e amarrei na base do meu pau, que estava duro ao extremo, as veias saltadas e a cabeça lustrosa. Demorou um pouquinho para Malu se arrumar, meu pau começou a dar uma amolecida. Foi só questão de Malu sair do banheiro que ele retomou a posição de sentido.

Ela estava linda. Prendeu seus cabelos em um coque, colocou seu óculos de grau, no maior estilo “nerdizinha”, Malu sabe que eu gosto. Vestia sua lingerie de renda preta com detalhes em rosa pink. Seus seios fartos e redondinhos ficavam muito bem ali. Uma cinta liga e meia arrastão. Eu fiquei paralizado olhando para tamanha beleza em uma mulher só. Seus olhos verdes penetravam minha alma. Sensualizar era algo que Malu sabia fazer e gostava disso. Ela estava séria, focada, mas deixou escapar um sorrisinho bobo quando viu o lacinho no meu pau.

– Melhor presente do mundo – ela falou.

Malu se aproximou e nos beijamos. Passei a mão onde eu poderia passar. Peguei em seu peito, bunda, costas. Eu estava com muito tesão e a única coisa que eu pensava era “como que eu fui arrumar uma mulher linda dessas, só para mim?”. Fomos para a cama, Malu subiu nela antes, virou de costas para mim e depois ficou de 4, com a bundinha bem empinada.

– Vem comer meu cuzinho? – ela falou bem safada.

– Sério? – fui pego desprevenido.

– Claro, você merece meu amor. Tem “lubri” na minha bolsa.

Meu pau tremia de tesão. Quando eu e Malu começamos a namorar, a única parte dela que ainda era pura, era seu cu. O qual eu tive o prazer de tirar a virgindade, não que isso me importasse. Eu sempre tive uma certa tara pelo sexo anal, não é algo que tento fazer sempre ou com frequência alta, mas é extremamente excitante para sair da rotina. Malu não é muito fã, apesar de conseguir chegar ao orgasmo, sente um certo desconforto/dor. Tínhamos feito poucas vezes, eu até comentei que ela não precisava mais fazer só para me agradar, mas ela disse que ver minha cara de tesão comendo o cuzinho dela é impagável, supera a dor que ela sente e a deixa muito excitada.

Corri pegar o lubrificante em sua bolsa e voltei para cama, Malu estava rebolando sua bundinha, esperando eu me ajeitar. Puxei sua calcinha para o lado e me deparei com uma das visões mais lindas que eu já tive na vida, que no caso, é sua bucetinha apertadinha entre suas pernas e seu cuzinho. Como eu amo uma mulher de 4. Desci com minha boca até suas partes e chupei sua bucetinha, depois subi um pouco e passei a língua no seu cu. Conheço minha namorada bem, ela ama isso. Malu segurou em suas duas nádegas e as abriu bem, facilitando meus movimentos.

Sua buceta pulsava de tesão. Continuei chupando enquanto pegava o lubrificante e passava no meu pau. Depois, com lubrificante no meu dedo, fui até seu cuzinho e passei, massageando a área. Malu começou a gemer baixinho.

– Por favor, coloca teu pau em mim – Malu implorou.

Rapidamente me ajeitei e encostei a cabecinha no seu cu. Eu estava tremendo de tesão. Fiz um pouco de força para entrar, Malu tirou as mãos de suas nádegas e agarrou firme o lençol da cama. Com uma mão no meu pau para manter firme e outra na bunda da minha namorada, fiquei forçando a entrada.

– Doendo muito? – perguntei quando vi Malu apertar com mais força o lençol.

– Um pouco, mas dá para aguentar.

Tirei um pouco meu pau e repassei lubrificante na cabecinha e no cu de Malu. Voltei a penetrá-la. Aos poucos, com muita vontade, tesão e lubrificante, ele foi entrando. Malu foi se acostumando com a dor, pegou o celular e ligou a câmera frontal, arrumou o celular escorado no travesseiro de uma forma que eu ficasse aparecendo na tela. Malu viu que eu parei o que estava fazendo para ver o que ela estava fazendo.

– É para ter ver melhor, amor – ela falou sensualmente e eu sorri – isso, faz essa carinha de safado e me come.

Meu pau não tinha entrado totalmente ainda, na verdade, tinha ido só a cabecinha. Seu cuzinho estava bem quente e apertado, parecia que meu pau seria esmagado pela pressão. Sai um pouco e entrei mais fundo, Malu soltou um “ai”, repeti o processo. Foi um pouco demorado e delicioso, mas consegui entrar tudo. Eu estava tão excitado que parecia que eu iria gozar no primeiro movimento que eu fizesse a partir dali. Tirei meu pau e passei mais lubrificante. Coloquei ele de novo e entrei no cuzinho de Malu, dessa vez ele ficou mais lubrificado, consequentemente, mais gostoso. Comecei a sair e entrar bem lentamente, minha namorada afrouxou um pouco a pegada no lençol, mas não muito. Continuei a comê-la, sem perceber, eu revirei os olhos de prazer.

– Isso amor, me domina – Malu falou, me olhando pelo celular.

Tanto eu quanto Malu não somos de ficar usando essas provocações durante o sexo, uma vez ou outra acontecia, mas nesse dia ela estava especial. Ouvir sua voz safada falar isso me deixou mais irado que eu já estava. Segurei sua cintura com força e fui aumentando a velocidade.

– Não para – Malu disse.

Continuei aumentando a velocidade. Seu cu estava delicioso, quentinho, apertado e com bastante lubrificante.

– Me come, goza dentro de mim – Malu falou entre seus gemidos.

A apertei com mais força na cintura, Malu gemeu mais alto com a pegada, acelerei o máximo que eu conseguia, senti suor escorrer na minha testa. Meu orgasmo estava vindo, minhas pernas amoleceram e eu perdi o ritmo da penetração. Gozei dentro do seu cuzinho, entrei tudo que podia entrar e fiquei ali enquanto meu pau pulsava. Malu gemeu ao sentir. Quando ele estava amolecendo, eu saí de dentro de Malu e caí na cama exausto, deitei ao lado dela. Malu veio para cima de mim para me beijar, mas me assustei com seus olhos de choro.

– Está tudo bem? – perguntei preocupado.

– Sim, por que?

– Está chorando…

– Aah, isso? É que doeu um pouco.

– Deveria ter me avisado então, que eu parava.

– Mas eu queria isso, foi muito bom.

Eu estava preocupado, não gostava de fazer algo contra a vontade da minha namorada só para me agradar, mas Malu jurou que ela queria aquilo. Fomos conversando, ela me explicou que durante a semana anterior quando estávamos fazendo as brincadeiras, ela começou a sentir desejo em ser dominada por mim. Malu começou a me explicar a sensação que era dar o cu mesmo com dor, era bom, doía, mas era bom.

– Sentir você me segurando com força na cintura, pensar que eu não tinha como escapar dali até você gozar, me deixou bem louquinha.

Quando eu percebi, estava excitado novamente. Não por menos, Malu estava com aquela lingerie sensacional. Corri ao banheiro tomar uma ducha para limpar bem meu pau, por mais limpinha que Malu esteja, cu é cu, sempre tem bactérias. Voltei correndo para cama.

– Vai me comer como agora? – Malu perguntou sensualmente.

Sem falar nada, eu a chupei, eu estava com um tesão imenso naquela menina. Meu deus como ela mexe comigo. O chupei com tanta vontade que não demorou muito para chegar ao seu orgasmo. Geralmente sua bucetinha fica sensível depois de um orgasmo, dessa vez não foi diferente, mas não dei bola. Sai dali e coloquei Malu deitada com a barriga para baixo. Montei nela e comecei a comer, eu queria gozar de novo. Ela empinou a bunda para facilitar meu movimento, o que só deixou mais gostoso. Meu orgasmo veio até que rápido, sai de cima dela, coloquei as mãos em seu quadril e a girei rápido para ficar com a barriga para cima.

Ela recém tinha virado pra cima, eu gozei em sua barriga. Malu estava me olhando com olhos assustados mas um sorriso safado. Malu puxou meu braço dizendo um “vem cá”. Deitei ao lado dela e nos beijamos, fui com a mão até sua bucetinha e a masturbei até ter seu segundo orgasmo. Paramos e ficamos de barriga para cima olhando o teto, os dois bem ofegantes.

– Não sei qual foi tua ideia em fazer isso, mas eu amei – Malu falou se referindo a eu ter gozado em seu corpo. A gente nunca vazia isso.

– Estava marcando território – eu falei e Malu riu.

– E precisa agora?

– Não, mas só pra ter certeza.

Malu foi alegre sem limpar. Não tinha muita porra, eu já tinha gozado muito antes. Encerramos a noite ali, fomos dormir.

– Que horas são? – Malu perguntou dando risada, eu não entendi nada o motivo.

– São 00:27 – eu falei olhando para o relógio.

– Feliz ano novo, amor – Malu falou ainda rindo.

Eu não tinha nem lembrado que era virada de ano. E os foguetes? Não escutamos nada. Claro que virou uma piada interna nossa. No outro dia fomos almoçar com minha família, meio a contragosto de Malu, ela tinha ficado bem chateada com minha prima, não apenas pelo o que aconteceu no bar, mas tiveram uns atritos antes com mais alguns familiares. No caso, eles gostavam bastante da minha ex-esposa e não aprovaram muito Malu. Mas foda-se ela.

– Sumiram ontem, foram aonde? – uma das minhas tias perguntou olhando com raiva para Malu, durante o almoço.

– Nenhum lugar – eu respondi seco para entender que não queria mais conversa.

– Não minta, Beto. Não vimos mais vocês a noite toda. Você quase nunca visita a família, aí vem com essa menininha e se comporta desse jeito…

– Tia, eu preferi passar a virada transando com minha namorada do que ficar olhando para essa cara de mal comida que a senhora tem, fingindo que gosto de você.

Eu nem tinha percebido, mas em algum momento eu fiquei de pé. O clima não ficou tão pesado pois boa parte ali começou a rir. Meu pai também, ele odeia aquela véia. A família ali é do lado da minha mãe, essa tia é a irmã mais nova dela, que deu errado em tudo na vida, é amargurada e vive cutucando os outros. Ela é o tio bêbado da família, só que pior. Minha mãe estava vermelha de raiva.

– Foi bom rever alguns de vocês, outros nem tanto… – falei olhando para minha tia que estava vermelha de raiva também – mas desculpem que vamos nos retirar – falei olhando para Malu e alcançando a minha mão para ela pegar – se vocês resolverem não tratar ela bem, essa vai ser a última vez que nos vemos…

Eu sai e puxei Malu junto. O silêncio reinou naquela mesa até a gente sair. Depois não sei o que aconteceu. Minha mãe me ligou e conversamos um pouco, ela queria que a gente voltasse mas eu neguei. Infelizmente tem muitos ali que eu gosto, tenho primos que são muito gente boa, parceiro, bom de conversar, alguns tios também. Mas tem alguns amargurados, como essa minha tia, alguns primos da minha mãe, que são nojentos. Se Malu não vai se sentir bem com eles, eu também não me sinto.

Fomos para o hotel, nosso almoço foi o resto de salgadinho e chocolates que sobraram de sexta-feira. Estava tudo fechado, era dia 1 de janeiro.

– Você não tem noção do tanto que eu fiquei excitada vendo você me defender daquele jeito – Malu disse me puxando para me beijar.

– Achei que você não era desse tipo… – eu falei curioso, ela sempre foi daquelas “não preciso de homem para me defender”.

– Eu não era, até precisar.

Namoramos novamente, e foi gostoso para caramba. Domingo à noite jantamos com meus pais, eles gostavam de Malu, minha mãe tinha ficado preocupada e quis “compensar”. Tinham poucos restaurantes abertos, mas achamos um bem chique e fomos. Segunda cedo viemos embora. Virada de ano bem como eu gosto, muito sexo e muita desavença familiar.

Está meio corrido e eu sofri para concluir essa história. Como eu tirei férias de 1 semana, as coisas se acumularam e está sobrando pouco tempo para escrever.

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Delícia de relato em todos os sentidos, me passou tanto realismo e sinceridade que me fez sentir como que presente em todos os momentos.

Vou procurar ler suas postagens anteriores.

Deixo meu dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Joe, foi o melhor conto que eu li desde que começou dezembro. Ou seja, desde o ano passado não lia um coto tão gostoso. Ele tem tudo que agrada. Realismo natural, sentimento, parceria, cumplicidade, erotismo, sexo da melhor qualidade, e um bom começo, meio e fim. Começa e acaba sem pedir mais uma parte. Valeu. Você agora é o responsável por eu estar apaixonado na sua namorada! Malu é um sonho! Que delícia! Excelente. Todas as estrelas.

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Muito obrigado, Leon. Realmente, Malu é coisa de outro mundo. Todo o dia eu me pergunto como eu tive a sorte dela estar comigo. Não sei se foi por eu estar mal acostumado de sair de um relacionamento sem muito sexo, mas essa menina sempre tem energia, sempre tem vontade e é muito parceira pra tudo.

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Nada melhor para começar um ano novo, né? kkkkkkkkk

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