A saga da traficada Mariana - parte 13

Um conto erótico de Anao jedi manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1605 palavras
Data: 10/01/2023 16:27:04

Mariana, a modelo traficada - partemundo de oportunidades perdidas

(Estou tentando não enveredar para a violência mais explicita, mas esse capítulo precisa ter um tom mais cruel, para entendimento da história de Melissa. Caso não tenha estômago forte, pode pular para o próximo capítulo, senão boa leitura)

Melissa nasceu na Venezuela, e desde pequena teve muito contato com a sexualidade. Vindo de uma família pobre, ela trocava favores sexuais por presentes para ter as coisas que ela queria. Quando cresceu ela sonhava em ir morar nos EUA, onde ela queria tentar uma carreira de atriz. Guardou dinheiro, boa parte dele ganhado fazendo boquetes em colegas de faculdade, para pagar uma viagem através da fronteira com o México, entrando no estado do Texas.

Ela comprou uma passagem e foi para o México, onde pagou caro pela ajuda de um grupo de coiotes, pessoas que levam clandestinos pela fronteira mais vigiada do mundo, e ajudam elas a chegar no sonho americano. Os coiotes combinaram de levar um grupo pela fronteira, em uma rara noite chuvosa na região, que segundo eles dificultaria a fiscalização. Nesse grupo estava Melissa, mais 2 mulheres latinas e 3 homens. Todos ficaram esperando o dia e o horário da viagem em um pequeno hotel.

No dia em que o tempo fechou, e a chuva era questão de horas, os clandestinos fizeram as malas e foram pela estrada de terra batida a caminho de sua jornada para o mundo americano. Melissa e os demais viajantes estavam embarcados na carroceria de uma van, que não tinha o menor conforto, eles iam sentados no chão, sem cinto de segurança ou mesmo bancos para se acomodar.

Depois de pouco mais de 1 hora de viagem, a van parou, logo abriram a porta traseira que dava acesso aos viajantes, e mandaram todos descer. Melissa estranhou, porque era um lugar no meio do nada, e não tinha ninguém diferente junto com os coiotes. Os 3 homens que levavam eles para os Eua mandaram que as mulheres fossem para o lado esquerdo da van, e os homens para o lado direito. Ninguém estava entendendo nada, mas fizeram. E depois de separados, um dos coiotes retirou de dentro da van um fuzil, e mandou todos os 3 homens ajoelharem, e as mulheres deveriam deitar no chão, com as mãos sobre a nuca. Algo estava errado naquele momento, e todos já percebiam que não seriam levados aos Eua.

Foi então que o terceiro coiote retirou uma pistola da cintura, veio por trás da fila de homens ajoelhados, e deu um tiro na nuca de cada um deles, que caíram agonizando na fina terra daquele deserto. Depois de caídos todos os 3 ainda receberam mais 1 tiro na cabeça, para certificar que tinham morrido.

Melissa e as outras duas mulheres foram levantadas, mandaram elas retirar as roupas, o que fizeram chorando e com olhar de desespero, e foram recolocadas na van, que teve sua porta trancada, e em seguida continuou a trafegar pela estrada de terra. O clima dentro da van era de medo e terror, com olhares de desespero se confundindo com o olhar de reconhecimento ao corpo alheio.

Depois de mais 4 horas de viagem, a van parou novamente, e as 3 mulheres foram desembarcadas em um cais, onde foram imediatamente colocadas dentro de um navio. Elas não sabiam o que estava acontecendo, mas tinham certeza que não iriam para a liberdade americana. Dentro do navio, Melissa e uma das mulheres foram presas de forma que uma ficou abraçada na outra, com suas bucetas muito próximas, enquanto a outra mulher foi pendurada em uma corrente que vinha do teto do compartimento de cargas. Aquela seria a hospedagem delas na próxima viagem de suas vidas.

Durante os próximos dois dias elas ficaram no compartimento de cargas, sendo visitadas somente pelo marujo que trazia comida para elas, e aproveitava para por seu pau para fora, e mandava uma das 3 mulheres chupá-lo. Mas tudo ia mudar no terceiro dia de viagem naquele navio que seguia para um rumo desconhecido para as raptadas mulheres. Elas já estavam longe da costa do México, e os marinheiros foram ao compartimento de carga para terem uma diversão com aquelas prisioneiras. Eles comeram Melissa e as duas latinas, e forçaram elas a fazer boquete neles. Foi durante um desses boquetes que um dos homens pegou a cabeça da mulher latina, que pelo sotaque e pelas palavras em português, deveria ser uma brasileira, e forçou sua cabeça em direção ao seu grande pau duro. Ela engasgou e sufocou engolindo aquela mangueira de carne. O que fez ela tomar uma atitude impensada de morder aquele homem, cortando o seu pau, que fez com que o sangue daquele homem escorrer pelo canto da boca dela. Ela não arrancou o cacete do marinheiro, mas machucou e ele deu um grito de dor, dando um soco na prisioneira, que soltou o pau dele e caiu para trás. O marinheiro saiu correndo e gritando de dor, e os outros 2 marinheiros que estavam ali no compartimento nos prenderam novamente e foram socorrer o amigo.

Ficamos ali um tempo, sem saber o que estava acontecendo, mas sabíamos que aquela mulher seria muito castigada, e aqueles homens passariam a tratar todas nós com mais crueldade.

Depois de um longo período de ansiedade e incógnita pelo que iria acontecer com elas, as 3 mulheres viram alguns homens entrar no compartimento, e traziam com eles um carrinho carregado de objetos estranhos. Chegaram sem falar uma palavra sequer conosco, já deram um soco no estômago da brasileira que tinha mordido o outra marinheiro, e soltaram ela dos seus grilhões. Eles empurraram uma caixa de madeira até o meio do compartimento, e amarraram a pobre mulher de ponta cabeça, com a buceta exposta, presa naquela caixa, que fazia ela ficar torcida para trás.

Ela foi chicoteada com um chicote com esferas de aço na ponta, que cortavam sua pele. A maioria das chicotadas foram dadas direto na sua buceta, que estava destruída depois do espancamento. Melissa e a outra mulher, que não soube sua origem, tiveram que assistir aquela sessão grotesca de tortura. Viram a pobre brasileira desmaiar de dor, e ser acordada por um copo de vinagre que foi jogado em sua buceta toda machucada. Ela gritava em agonia, o que ecoava por aquelas paredes de aço, fazendo aquilo ficar igual o inferno. Terminada a tortura na pobre mulher, se voltaram a Melissa e a sua colega, e amarraram elas em outras duas caixas de madeira. Mas dessa vez ao invés de serem chicoteadas, elas tiveram agulhas enfiadas em seus seios, e um anzol furando os lábios vaginais, presos ao pé das prisioneiras por uma linha, esticando o anzol na pele e causando muita dor nas duas. Depois disso amordaçaram as 3, e foram embora deixando elas amarradas nas caixas.

Depois de um longo tempo ali, as costas delas estava doendo muito, e os anzóis estavam rasgando a carne vaginal delas. Então os homens voltaram, e junto com eles marinheiro que quase teve o pau arrancado pela brasileira. Eles arrancaram os anzóis das vaginas de melissa e da outra latina, e passaram uma pasta vermelha de pimenta em suas bucetas, o que fez queimar e arder aquelas duas bucetas abertas. A brasileira teve sua boca costurada com linha, para não gritar, e em seguida colocaram uma prensa em seus peitos, achatando seus seios ao ponto de quase arrancar eles do corpo. Depois com uma vela acesa, um dos homens queimava os mamilos daquela mulher, como castigo por seu ato, fazendo uma bolha de queimadura em cada mamilo dela. Depois fizeram o mesmo no clitóris dela, fazendo ela quase estourar a costura de sua boca pela vontade de gritar de dor.

Foram vários dias de tortura intensa para aquela pobre alma, e enquanto isso, Melissa e a latina também foram castigadas, mas sem prejudicar seus corpos, que eram uma mercadoria valiosa, e se tivessem maltratadas o valor daquelas mulheres caia muito.

Até que em um dia, vieram para nossa seção de castigo, e nesse dia Melissa e a mulher latina não foram castigadas, apenas assistiram uma apresentação grotesca de violência e dor com sua colega brasileira. A mulher que se tornou alvo dos marinheiros por ter mordido um pau durante uma garganta profunda foi deitada sobre duas caixas, ficando presa deitada sobre elas. Suas pernas foram presas abertas ao máximo, parecia que aquela mulher ia ser rasgada ao meio, e seus braços amarrados atrás da cabeça.

Ela então teve sua pior sessão de tortura, onde o marinheiro que tinha sido mordido, com um estilete na mão e um alicate de pressão, arranca em um corte seco o clitóris dela, cauterizando o corte com um ferro em brasa. Logo em seguida ele passou o estilete nos seios dela, causando um corte, e jogou sal e vinagre para arder. Ela teve também um alargador colocado em seu cu, e com um funil aqueles homens jogaram dentro dela uma garrafa de óleo de motor.

Por fim as 3 raptadas foram levadas para o convés do navio, colocaram pesos presos ao corpo da maltratada mulher, e diante dos olhos de Melissa e da outra mulher, jogaram a brasileira ao mar, onde ela rapidamente afundou, terminando sua vida sob uma dor imensurável, somente porque se negou a satisfazer um homem monstruoso.

Chegando na Itália, Melissa e sua amiga foram desembarcadas e levadas para o bordel em que ela está até hoje. A sua colega latina foi vendida para um fazendeiro da Toscana, que quis seu corpo para trabalhar nas videiras. Melissa passou tanto horror, que o bordel é um tranquilo lar para ela.

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