A saga da traficada Mariana - parte 11

Um conto erótico de Anao jedi manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1372 palavras
Data: 10/01/2023 16:22:26

Mariana, a modelo traficada - parte 11 - Amizades inesperadas, ligadas pela luxúria

Quando se encerrou aquela orgia que ocupou o lugar de uma refeição, e fomos alimentadas, passamos a noite presas umas as outras, em duplas, fazendo 69. Com uma mulher dormindo sobre a outra. De manhã nos soltaram e fomos levadas para trabalhar na manutenção daquele lugar. E é desse ponto que começo a contar esse capítulo para vocês.

Quando saímos da sala de jantar onde passamos a noite, chegamos ao jardim, onde seria nossa jornada de trabalho durante toda a manhã. Todas nós fomos algemadas com as mãos para frente, e tivemos uma corrente presa aos pés, que forçava a termos passos bem pequenos, impedindo uma corrida ou um andar mais rápido. Eu e a japonesinha ganhamos sininhos presos com um pregador de pressão em cada mamilo, Cecília e a morena ganharam um rabinho de raposa preso aos seus cuzinhos por um plug, e Lays e a mulher negra ganharam pregadores nos lábios da buceta, que foram amarrados por uma cordinha em suas coxas, deixando suas vaginas totalmente abertas. Todas ficamos com nossas bocas livres, e poderíamos usar nossas mãos para trabalhar.

O guarda que nos vigiava ordenou que nós pegássemos uma ferramenta para efetuar nossas atividades de jardinagem. Eu e a japonesinha e a negra pegamos um rastelo, para rastelar restos de grama seca que estavam no jardim, e Cecília, Lays e a morena do outro grupo pegaram uma pá, para transportar essa grama dos montes para os sacos de lixo. Teríamos trabalho para algumas horas ali.

Ali pude conhecer mais minhas novas amigas, que estavam ali forçadas tanto quando eu e Lays e Cecília. E nossas novas amigas eram Akiko, uma jovem japonesa, filha de um professor e de uma médica, que foi raptada e vendida pela yakusa para saldar uma dívida de seu irmão mais velho por drogas. Ela estava ali há 3 meses, comprada no mesmo palacete que eu estive. A morena é uma venezuelana chamada Melissa, que na tentativa de ir morar nos EUA, foi enganada e vendida por coiotes no México, trazida a Europa em um navio de cargas, e veio direto para esse bordel, onde já estava a 1 ano. Já aquela linda mulher negra era Raíssa, uma angolana que foi vendida pelo seu próprio pai, que preferiu vender a filha para traficantes de pessoas, pensando em ter uma vida melhor. Raíssa estava naquele bordel há 6 meses, e antes já tinha passado por outros dois bordeis, um na Rússia e outro na Alemanha.

Conversamos bastante sobre nossas histórias, enquanto fazíamos nossas atividades laborais. O Sol já estava queimando nossas peles, e os pesos nos meus seios estavam machucando meu mamilo. Mas acredito que doíam menos que os prendedores vaginais de Lays e Raíssa, que fazia suas bucetas ficarem abertas, o que secava seus sexos, e dificultava elas a andar na atividade. Ficamos ali durante toda a manhã, eu suava, e não era raro um homem passar por nós, e tocar nossos corpos de forma inadequada. Eu tive já perto do meio dia um pregador preso no meu clitóris, Raíssa teve uma pedra branca colocada dentro da sua buceta seca, e Cecília foi obrigada a fazer um longo boquete no nosso vigia.

Durante o intervalo do meio do dia, intervalo para o nosso vigia, pois ficamos presas ao Sol, acorrentadas em uma palmeira que estava bem o centro do jardim. E não nos deram comida ou água durante esse período de espera que parecia interminável devido ao calor dos raios solares em minha pele.

No período da tarde, nosso trabalho foi limpando a casa, preparando o lugar para receber clientes no período da noite. Todas nós ganhamos um espanador com um plug na ponta do cabo, que ia em nossos rabos, e usamos para tirar o pó dos móveis. Era ridículo essa cena, mas divertia nossos vigias, além de nos humilhar demais. Também ficamos amordaçadas com uma mordaça fálica, que tinha um pênis de borracha que chegava a nossa garganta. Foi uma tarde difícil de trabalho, pois nossas condições não deixava o trabalho ser rápido. Soma isso ao fato de guardas nos baterem por estarmos indo mais devagar do que eles queriam.

Único momento agradável nesse dia tão complicado de trabalho, foi ao finalizar a limpeza da área comum da casa, que os guardas nos tiraram os plugs, levaram todas nós para os fundos da casa, onde uma grande edícula tinha uma grande mesa de madeira. Colocaram todas nós de bruços nessa mesa, prendendo nossos pés de forma que ficamos uma presa na outra, e com os pés presos a mesa, e nossos braços presos acima, do outro lado da mesa. Ficamos todas de 4, expostas para aqueles machos.

Foi então que os guardas nos comeram, satisfazendo suas vontades antes do trabalho da noite. Foi uma suruba onde todas nós fomos abusadas ao máximo. Eu recebi 4 paus dentro da minha buceta, e dois guardas comeram meu cuzinho. Um deles gozava nas minhas costas, outro já tomava seu lugar, e assim foi se sucedendo até todos ficarem satisfeito.

Eu sentia aquelas varas de carne quente entrando em minha bucetinha molhada e quente, me proporcionando uma sensação deliciosa de vai e vem, que ao passar pelo meu grelinho, me obrigava a gemer de tanto prazer. Até no meu cuzinho eu desejava cada vez mais ser penetrada, ter uma pau pulsando dentro de mim, eu apertava o pau contraindo meu cuzinho, que fazia quem estivesse me penetrando a gozar muito mais rápido. Minha buceta pingava, meu grelo pulsava, e eu desejava muito ter um pau na minha boca para chupar, para passar a língua na cabeça, alisar na ponta da minha língua o furinho daqueles cacetes, sentir eles pulsando para gozar na minha garganta, e depois engolir todo leitinho que me despejarem.

A Mariana já não existia mais, hoje eu era só uma puta safada, apaixonada por sexo, e que aproveitava todos os abusos e estupros da minha nova vida, gozando sempre o máximo que puder, e degustando o leite grosso daqueles machos em minha boca. Eu já sabia saber quem estava gozando em minha boca, pelo gosto da porra que aqueles guardas tinham. Eu já conhecia o sabor de cada um deles.

Antes de ser traficada, eu não deixava meus ficantes gozarem em minha boca, pois tinha nojo, e nunca tinha dado o meu cuzinho. E ali estava implorando para ser enrabada e ficar toda melada de esperma. Eu estava sentindo atração por mulheres, e adorava ser chupada ou chupar as bucetas de minhas amigas. No fundo eu sempre fui uma puta reprimida, e a desgraça que estava destruindo minha vida, estava também me libertando sexualmente para ser o que sempre fui, uma vadia ninfomaníaca. Mas que a vida familiar reprimiu.

Depois de gozar sendo usada pelos guardas, eu implorei para poder chupar minhas amigas, e os guardas permitiram que eu fizesse, chupando cada uma delas, e limpando a porra de suas costas e bucetas com minha boca. Bucetas meladas do líquido de suas donas e da porra dos machos safados que tinham comido elas. Eu sentia o prazer pulsando no clitóris de minhas amigas, contraindo suas cavernas do prazer ao leve toque de meus lábios.

De todas ali, Cecília e Raíssa eram as que tinham as bucetinhas mais lindas. A de Cecília era ruiva, dourada, e com lindos lábios, com um clitóris pequenino e enrugado. Sua bucetinha ficava entreaberta quando inchada pela sua excitação, e seu cuzinho piscava a todo momento. Raíssa tinha uma buceta de pele escura, que era inchada, com um grelinho um pouco maior que o de Cecília, e pequenos lábios muito estreitos, com um tom avermelhado que parecia uma guelra de peixe. Seu cu estava aberto da foda anal que tinha acabado de ter, e suas coxas tinham uma marca de dobra ao alcançar a virilha, tornando aquela paisagem um paraíso para meus olhos.

Eu cheguei a ficar com as mandíbulas doendo de tanto chupar bucetas, mas fiz todas as minhas 5 amigas gozarem em minha boca, me fazendo ter múltiplos orgasmos sentindo elas molharem meu rosto com seus líquidos deliciosos.

Terminado essa orgia maravilhosa, tomamos banho e fomos ao nosso quarto descansar para a longa noite que estava chegando.

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