Fudi o Capitão da Equipe Adversária

Um conto erótico de Catcm82
Categoria: Gay
Contém 2215 palavras
Data: 02/01/2023 13:34:59
Última revisão: 04/07/2023 13:34:05

Eu andava no segundo ano do curso de Desporto. Todos os anos existiam vários torneios de vários desportos que íamos praticando ao longo do ano, e como estávamos em Abril o torneio que estava a decorrer era o de Futebol, e a minha turma ia competir com a nossa maior rival, a outra turma do segundo ano, como só existiam duas turmas por cada ano, a rivalidade era enorme entre as turmas do mesmo ano. Bem eu fui nomeado pelos meus companheiros o capitão da equipe, pois modéstia à parte sou o melhor jogador, nós tínhamos treinado muito, pois não queríamos perder o jogo de maneira nenhuma, o mesmo se passava com a outra equipa, por isso não foi de admirar que no início do jogo não parássemos de nos provocar um aos outros. Quando fomos jogar, o futebol jogado quase não existiu, eu fiquei encarregado de fazer marcação no capitão da outra equipa, o cara era um magricela, mas era um excelente jogador, e eu para provocá-lo sempre que eu podia me colocava por de trás dele, e encostava o meu pau na sua bunda, mas o cara era imperturbável e a verdade é que marcou dois grandes golos, e sempre que marcava um golo olha para mim e se ria, era como se me estivesse dizendo que não adiantava nada o que eu estava fazendo, mas eu continuei a provoca-lo até ao fim, pois o cara tinha uma bunda bem gostada e estava me dando prazer encostar a minha vara nela. No final acabamos por perder o jogo por 2-0, os caras tinham sido melhores e todos da minha equipa estávamos conformados. Quando já íamos para os vestiários o cara veio ter comigo para me cumprimentar:

-Foi um bom jogo!

-Foi bom jogo para vocês!

-O futebol é mesmo assim, hoje ganhamos nós, mas noutro dia ganham vocês.

-Tu veio aqui só para me dizer isso? – eu não tinha paciência para aquele tipo de conversa, principalmente vinda de um cara da equipa adversária.

-Não, mas o que eu tenho para te falar não pode ser aqui não. – fiquei um pouco apreensivo.

-Por quê?

-Porque não – eu achei meio estranho e fomos os dois para um lugar mais tranquilo, mas eu ia desconfiado porque o cara falou de um jeito que me deixou nervoso.

Eu fui seguindo ele até a uma sala, que fica por detrás do grande auditório, que nunca tem ninguém, e entramos os dois para dentro.

-Então, o que tinhas para me falar que não podia ser dito lá fora? – ele veio na minha direção e colocou a mão sobre o meu pau e deu uma apertada nele, eu fiquei sem reação com o que estava acontecendo, ele não podia ser mais direto quanto as suas intensões.

-Eu queria falar com você sobre essa vara aqui, que passou todo o jogo atormentando a minha bunda – ele falou isso com cara de satisfação, o cara tinha gostado de sentir a minha vara roçando na sua bunda, e o safado já estava acariciando ela. E eu que adoro uma safadezas comecei logo a ficar com a minha vara dura.

-Tu gostaste, foi?

-Não brinques comigo, quem é que não ia gostar? Foi esta vara que me espicaçou para marcar os dois golos.

-A intenção não era bem essa rsrsrs...

-Eu sei rsrsr...

-Cara até onde tu queres chegar? Se continuarmos não vai haver retorno.

-Tu sabes bem até onde eu quero chegar. – o safado deu uma apertada mais forte.

-rsrsr...

Ele foi logo se ajoelhando na minha frente, e começou a acariciar a minha vara por cima da roupa. Como eu ainda estava com os calções de jogar futebol, ele conseguia sentir todos os contornos da minha vara, que por aquela altura já estava bem dura. Eu estava adorando toda aquela situação, pois não era todos os dias que se tinha o capitão da equipe adversária agarrado no meu pau.

-Uhmm que pirocona... – o cara agarrava na minha vara, apertava, tentava agarrar ela para sentir o tamanho.

-Estás gostando? – eu já estava todo empolgado.

-Eu já estou gostando desde o jogo. Uhmm nossa que caralho tão grande - ele estava fascinado com o meu pau e ainda nem sequer o tinha visto.

-Tu ainda não viste nada rsrsr...

-Uhmmm que tesão de pica – ele começou a meter a boca no meu pau mesmo por cima da roupa.

Pouco a pouco ele foi descendo os meus calções até que a minha vara ficou toda armada na sua frente, ele ficou parado, olhando fixamente para a minha pirocona.

Quando ele olhou bem para o tamanho da minha vara ele se assustou e se levantou, se colocou ao meu lado, mas sem tirar os olhos da minha vara, e eu estava com ela bem dura na mão. A verdade é que o meu pau é mesmo muito grande 23 cm de puro prazer, no início todos se assustam um pouco, mas depois todos choram por mais, e quando eu chego ao estado de excitação que eu estava já não à volta a dar:

-Então cara?

-Nossa cara quanto mede essa vara?

-Tem a medida do teu cuzinho, o suficiente para te fazer delirar de tesão.

-Eu nunca vi um pau tão grande.

-Relaxa cara, quando eu te tiver fudendo, vais ver que não é tão grande assim!

-Como eu posso relaxar, eu estou morrendo de tesão para agarrar nessa vara gostosa, mas é ela enorme.

-Todo mundo fala isso, e tudo mundo experimenta, e te garanto que todos acabam adorando rsrsrsr...

-Vai ser foda, mas que tesão...

Ele foi descendo novamente, olhou bem para o minha pica e começou a chupar, ele não chupava muito bem, não sei se era pelo tamanho da minha pica ou por falta de experiência, ele engolia até meio, mas se engasgava logo, mas uma coisa é certa a sua cara era de tesão, ele estava se deliciando com a minha vara, mas eu já começa a pensar em terminar aquela chupada, e meter a minha vara na sua bundinha bem durinha e tesudinha que me tinha tirado a concentração durante o todo jogo.

-Então viadinho que tal está sendo mamar na minha vara?

-Por favor, não me chames de viadinho eu tenho nome me chamo João – gostei da atitude do cara, gostava de pica, mas se achava macho, é de caras como ele que eu gosto de fuder.

-Tudo bem viadi… quer dizer, João. Estás gostando da minha vara?

-Nunca chupei um pau tão grande, estou adorando.

-Pois é, eu bem te disse que ias gostar – o cara sorriu e recomeçou a me chupar – hei, hei para ai Joaozinho.

-Que foi cara, não estás gostando? – ele estava estressado.

-Relaxa cara tu chupas bem bacana, mas eu agora estou interessado no teu cuzinho.

-Espera ai um pouco cara essa vara vai me arrebentar, me deixa pensar um pouco, que eu não sei se quero dar o meu vu para este pauzão.

-Pensar o quê cara, já não tem mais volta.

Eu o levantei do chão, virei-o de costas, baixei os seus calções até aos joelhos, e o empurrei contra um banco de circo que era o que estava mais perto. Reparei que ele estava de pau duro e eu dei um sorriso sacana para ele, e mandei-o ficar de quatro. O tesão dele falava mais alto que o seu receio, e então se apoiou no banco, com a bunda virada para mim, e eu mirei a minha vara ao seu buraquinho, que estava piscando cheio de tesão.

-Espera ai cara! – estava morrendo de vontade para dar, mas se fazia de difícil.

-Relaxa cara tu és muito estressado – ele olhou para trás na direção do meu pau.

-Tu vais me arrebentar todo com essa vara, por favor vai com calma – não era só fita, a cara dele era de medo.

-Fica tranquilo, eu já fudi muito cu com esta vara, e todos gostaram.

Finalmente ele se tinha acalmado, e eu pude começar a desfrutar da sua bundinha, era lisinha bem redondinha, e o que me deixava ainda mais louco é que era bem durinha, aliás todo ele é musculo, embora seja um magricela o seu corpo é bem gostoso. Bom, eu estava cheio de tesão para o fuder, eu cuspi na minha mão e passei no seu buraquinho e só com isto o safadinho gemeu, forcei um pouco o meu dedo e ele entrou sem resistência, eu não tinha que tomar nenhuma precaução extra, o cara estava mais que acostumado a levar vara.

-Agora relaxa cara, eu vou começar a meter o meu pau.

-Vai com calma!

-Fica bem relaxadinho que não vai custar nada - eu estava roçando com a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e dei um empurrãozito e a cabeça entrou.

-Uhmmmm...

O cara não reclamou, pelo contrário, gemeu de prazer, então eu não parei, e pouco a pouco fui enfiando tudo.

-Uffffff uhmmmmmmm...

-Está gostoso?

-Está doendo um pouco, mas está muito gostoso.

-Deixa-te de fitas e rebola gostosos que eu seu que estás adorando seu veado – e dito isto comecei a bombear gostoso na sua bunda.

O cara começou rebolar bem gostoso na minha vara, eu o fudia como queria, mas eu queria fude-lo olhando-o olhos nos olhos, queria ver a sua cara de prazer enquanto a minha vara preenchia o seu cuzinho, adoro fazer isso, me dá ainda mais tesão quando vejo que os meus parceiros estão gostando. Então parei e tirei e minha vara e demos um longo beijo.

-Que foda cara, nunca pensei que pudesse ser tão gostoso ser fudido por um pau tão grande.

-O melhor ainda está para vir – e nos voltamos a beijar.

O coloquei em cima de uma mesa deitado de barriga para cima levantei as suas pernas e comecei a enfiar o meu pau novamente, bem devagarinho, até entra tudo.

-Uhmmmmm... cara de delicia...

-Tu gostas de pau grande né?

-Muitoooo... me fode vai, me fode gostoso – mais um que se tinha rendido á minha vara.

-Vou te fuder até gozares rsrsr....

-Isso cara, me faz gozar pelo cu uhmmmm...

Eu comecei a fude-lo sem dó, e logo senti as contrações do cara de tanto prazer que ele estava sentindo, o pau dele estava bem duro e ele batia uma punheta enquanto eu o comia, depois de um tempão de o estar fudendo naquela posição, de repente começo a sentir as contrações do seu cu a ficarem mais apertadas e mais rápidas, o cara estava quase gozando.

-Vai seu pirocudo, mete tudo, vai, me fode com esse caralho vaiiiii – ele estava em êxtase.

-Tu queres mais pica seu viado?

-Sim cara, vaiiiiii... mais rápidooooooo uhmmmmmmmm – ele começou a gozar, o primeiro jacto foi parar a sua cara, ele estava urrando de prazer, e eu com aquela cena também estava quase gozando.

Eu continuei fudendo ele até o seu pau ficar mole, mas para aquela foda ser prefeita eu tinha que gozar na sua boca, mas nem todos os caras permitem isso. Para ver se o convencia eu me debrucei sobre ele e comecei a beija-lo enquanto o fudia, beijava a sua boca e as partes da sua cara onde tinha caído a sua porra lhe demonstrando que eu também gostava de porra, beijava o seu pescoço até chegar á sua orelha.

-Estou quase gozando uhmmm...

-Uhmm e eu já estou de pau duro de novo rsrs....

-Eu quero que tu me chupes de novo – ele não falou nada e eu entendi isso com um sim e o beijei de novo.

Nunca pensei que um jogo de futebol pudesse terminar de uma maneira tão gostosa, sai de cima dele e fiquei em pé na sua frente com a vara bem dura na sua direção, ele se levantou se ajoelhou e começou a chupar de novo, mas eu não aguentei muito tempo e comecei a gozar, na hora que saiu o primeiro jacto de porra para minha grande desilusão ele tirou o pau da boca e eu jorrei toda a minha porra na sua cara, a cara dele ficou toda melada.

-Cara eu ainda estou com o meu pau duro.

-Só tens uma solução tocar uma punheta – era a minha pequena vingança por ele não ter engolido a minha porra, mas ao olhar a sua cara de tristeza o levantei por um braço o joguei na mesa e enfiei dois dedos no seu cu até ele gozar. Quando terminamos o cara estava todo lambuzado de porra na cara, no peito por todo o lado, era o sinal de uma foda quase perfeita. Só na hora de irmos embora nos apresentamos.

-Cara eu não sei o teu nome?

-Marcos.

-Marcos, posso contar com a tua descrição?

-Nem precisavas perguntar isso, claro que sim.

-Quando é que te posso ver de novo?

-Vocês viados são todos iguais – mão lhe respondi e fui embora.

No dia seguinte encontrei-o na casa de banho da faculdade e acabei fudendo-o lá. A gente passou a se encontrar com frequência e acabamos namorando as escondidas pois nenhum de nós os dois se tinha assumido como gay. Tivemos várias fodas bem gostosas e algumas bem arriscadas, mas quando acabamos a faculdade cada um foi morar na sua cidade.

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Comentários

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ESTAVA TUDO INDO MUTO BEM ATÉ O FINAL LAMENTÁVEL.

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Obrigado pelo comentário. Ele tinha acabado de pereder o jogo, foi a forma de msotrar que ele tinha o controlo, pelo menos a fuder.

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Excelente... impossível não gozar lendo esse conto.

Continue narrando suas aventuras...

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Obrigado pelo cometário! É uma alegria saber que o conto lhe fez gozar.

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