Uma aventura na pandemia - Segunda parte

Um conto erótico de Tony
Categoria: Trans
Contém 572 palavras
Data: 10/01/2023 13:25:09
Assuntos: Trans, Travesti

Eu voltei algumas vezes na casa de Mel e era sempre a mesma coisa: A gente caminhava, eu tomava um banho e ia beber um vinho. A gente se chupava e depois eu comia gostoso aquele rabinho.

Eu tava adorando aquela mulher de pau, era uma coisa nova pra mim, mas queria experimentar ser passivo e pelo visto ela também tinha muita vontade de me comer. O problema era o tamanho do seu dote.

Mas Mel foi paciente. Sempre que me chupava ela colocava um ou dois dedos no meu rabo. Como estava bem lubrificado, não doía, apenas gerava certo desconforto no inicio. Eu tava curtindo muito. Em casa eu também tentava enfiar os dedos em mim para eu me acostumar.

Até que um dia, eu fui decidido a tentar. Tomei meu banho, fiz uma boa lavagem anal e desci pra casa de Mel.

Pedi a gente namorou, se chupou e depois de eu mamar bastante sua pica, disse que queria tentar dar pra ela.

-Tem certeza amor? Veio preparado?

-Tenho. Você tem um dote enorme, mas não tem outra pessoa pra tirar meu cabaço que não seja você.

-Diante da minha afirmativa Mel me colocou de quatro, passou bastante óleo no meu rabinho e começou a forçar a entrada.

Doía um pouco e ela pediu que eu fizesse força pra fora, pra ajudar. Eu de quatro na cama, com a bunda aberta pelas minhas duas mãos comecei a fazer o que ela mandou.

A cabeça entrou e parecia q ia me rasgar ao meio. Dei um pulo pra gente e pedi:

-Nossa, tira, vai acabar comigo1

-Calma meu putinho – Disse ela tranquila – No inicio é assim mesmo, você vai se acostumar, só respire e fique calmo.

-Resolvi acatar o que ela disse e fui ficando tranquilo. Mel dava um tempo pra eu me acostumar e em seguida metia mais um pouco. Quando tinha entrado pouco mais da metade, ela parou de empurrar e começou a bombar no meu rabo bem devagar.

A dor que antes era lancinante, foi melhorando e dando lugar ao prazer. Quando dei por mim, já estava de pau duro, gemendo, enquanto ela enfiava o pau.

Mas Mel foi inteligente, neste dia ele enfiou apenas metade de sua pica no meu rabo. Não forçou mais do que eu aguentava. Com o tempo, a dor foi diminuindo e aquele entra e sai no meu cuzinho foi ficando gostoso. Então meus gemidos de dor foram trocados pelo prazer. Mel percebeu isso, então ela ia metendo e me perguntando:

-Ta duro bem putinho? Ta gostando de levar rola da boneca?

-Agora tá gostoso, não para - Eu respondi entre gemidos

-Hummm já ta gostando, daqui a pouco você vai adorar levar rola no cuzinho amoré!

-Mel foi intensificando as metidas a medida que eu ia gemendo. Ela era experiente e sabia como fazer. Quando viu que ia gozar, começou a me tocar uma punheta de leve. Eu que já estava com um tesão louco anunciei:

-Ai, vou gozar, vou gozar agora!

-Então goza meu putinho que eu também vou gozar !

-Foi uma experiência única sentir o pauzão de Mel ficar ainda mais duro e despejar seu leitinho dentro de mim, ainda que dentro da camisinha.

Ela foi tirando seu pau bem devagar até sair todo. Eu aquele vazio e me virei pra beija-la. Ficamos ali, namorando e eu alternava beijos com mamadas em seus seios. Depois tomei banho e fui pra casa.

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