O bom doutor

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Homossexual
Contém 1927 palavras
Data: 10/01/2023 10:33:14

Eu sou uma pessoa tímida e contida, casado há 30 anos com uma mulher muito bonita e companheira. Fazemos sexo regularmente e normalmente nossas trepadas são muito prazerosas. Não temos filhos por opção, já que minha mulher não tem jeito com crianças apesar de trabalhar como professora um vida toda e hoje apenas lecionar Inglês em uma escola de uma franquia famosa. Vivemos em Indaiatuba, uma pequena mas notável cidade do interior paulista, em um chácara um pouco afastada do centro da cidade, mas eu prefiro assim, pois tenho três cachorros de grande porte e amo cuidar de plantas e arvores frutíferas.

Minha sogra já tem 87 anos e estava bem debilitada no inicio de 2020, e quando veio a pandemia a coisa ficou complicada, pois ela requer cuidados e atenção, e a senhora que cuidava dela veio a falecer por covid. Devido as atividades da minha mulher e a distancia do centro, não achamos adequado trazer ela para morar conosco na chácara, e minha cunhada que mora em Campinas não se dispôs a acolhe-la sendo que por sugestão da minha sogra, começamos a ver uma casa de repouso, que não fosse um lugar triste, mas acolhedor e que tivesse uma boa infraestrutura de equipamentos para atividades físicas e pessoas para dar atenção 24 horas.

Depois de muita procura, encontramos uma casa de repouso em Joaquim Egídio, um distrito de Campinas, lugar grande, com muita área verde, piscina aquecida e coberta com muita proteção para os moradores utilizarem, além de uma academia com equipamentos adaptados às necessidades dos usuários, segurança privada, circuito fechado de câmeras de tv, fisioterapia completa, nutricionistas e equipe de eventos.

Agendamos a visita em um sábado de manhã. Lá chegando, ficamos impressionados com o lugar, e após todo o tour pelo lugar, fomos encaminhados para conversar com o diretor da clínica, Dr Francisco. Um homem alto, bonito, olhos claros, mãos grandes, uma covinha no queixo espetacular e um jeito safado gostoso de olhar. Ele começou a se apresentar:

Olá, sou dr Francisco, administro esta clinica da minha família há 15 anos, minha esposa cuida da parte financeira e do pessoal, e eu cuido da gestão médica e de relacionamento com os familiares além da equipe de enfermeiros que trabalham aqui. Todos os profissionais são credenciados em seus órgãos de classe pois gostamos de trabalhar corretamente. Falou da equipe de pronto atendimento, do convênio com o hospital para casos de emergências e de toda a rotina da clínica. Apesar da objetividade dele, mostrou gostar do que fazia e muito zeloso com as pessoas.

Terminamos essa conversa e minha esposa foi conhecer uma suíte modelo com minha sogra e eu fiquei caminhando pelo local acompanhado do dr Francisco. Ele começou a perguntar o que eu fazia, se tinha filhos entre outras coisas. Trocamos números de telefones e a partir desse dia sempre mandávamos mensagens um para o outro. Nossa conversa fluía gostoso, fizemos amizade e ficamos íntimos, de sexo a whisky falávamos de tudo, ele sempre abusado, dando indiretas, dizendo que me pegava fácil, pois minha bunda era uma delicia de redonda, e eu devolvia e falava que gozaria gostoso na boca dele e faria ele engolir.

Meses se passaram, minha sogra estava contente com o lugar, tinha amigos e sempre estava em alguma atividade, ocupando o tempo. Numa dessas visitas, enquanto minha mulher conversava com a mãe dela, eu estava na sala do dr Francisco, conversávamos amenidades, e observei uma garrafa de bebida em um armário atrás da mesa dele. Era uma garrafa de Macallan Sherry Oak Cask 18 Anos que custa uma verdadeira fortuna, na casa dos R$ 8 mil. Ele percebeu eu observando a garrafa e perguntou o que eu faria por uma dose, e eu disse, se fosse original, eu chuparia o pau dele e deixaria ele arregaçar meu cu. Rimos disso a vontade. Ele comentou que era presente de um antigo cliente, que a esposa veio a falecer de idade, e ele deu como presente. Talvez pela recordação, nunca abriu a garrafa.

Nas semanas seguintes, sem muitas novidades, conversas quase que diária com o meu amigo Francis, sim, eu gostava de chama-lo assim, talvez pelo personagem do Kevin Spacey em House Of Cards da Netflix. Um domingo, eu estava sozinho e a conversa descambou pra sexo como sempre, ele disse que fazia dias que não trepava, e eu pra provocar, disse que arrancaria uma gozada dele rapidinho com a boca. Ele começou a mandar fotos do pau duro, e estava bem brilhante a cabeça, o tesão era grande. Eu disse para ele quer uma punheta, ele respondeu que sim, mas estávamos longe. Fui no banheiro e abri a câmera do celular na ligação de vídeo e comecei a instigar ele a gozar, ele abriu a câmera e mostrava o pau babando e ele se punhetando, gemia e eu gemendo também até que ele gozou pra caralho, esporrou a mão que dava gosto. Depois disso encerrou a ligação e eu aproveitei pra gozar pensando naquela cena. Enfiei um dedo no cu e bati uma punheta gostosa. Gozei com meu cu mordendo meu dedo, sensação deliciosa

Mandei mensagem pra ele dizendo que gozei gostoso, mas ele não respondeu. No outro dia, nem um bom dia enviou. Respeitei essa ausência dele e não mandei mais mensagens. 15 dias depois fomos visitar minha sogra, fomos bem recebidos pela equipe, a esposa dele veio falar conosco, uma bela mulher, com 38 anos, corpo inteiro, morena clara, bem gostosa e simpática, seios pequenos, mas uma bunda espetacular. O Francis nos cumprimentou secamente, e trocamos um olhar estranho, mas nada disse. Estava terminando a visita, enquanto minha esposa conversava com a mãe dela, o Francis deu um sinal e me chamou para conversar em seu escritório.

Olha Mauricio, acho que passamos do limite, e espero que possa compreender, eu não sou gay, sou bem casado e aquilo nunca deveria ter acontecido. Espero que compreenda que isso não vai mais acontecer e daqui pra frente vamos manter nosso relacionamento apenas profissional. Eu sei que temos mesmo gosto mas não quero confundir as coisas na minha cabeça, você é uma pessoa legal e prefiro preservar nossa amizade.

Eu olhei pra ele, nada disse, apenas apertei a mão dele e virei as costas, fechando a porta atrás de mim. Não liguei nem mandei mais mensagens para ele, eu diminui as visitas e quando ia com minha esposa, escolhia sempre horários que sabia que ele não estaria por lá. Ficamos sem nos falar por 2 meses, até que um dia eu recebo uma mensagem: O MauMau (ele me chamava assim), me desculpa, fui um idiota mesmo, será que podemos conversar? Eu apenas respondi, sexta-feira irei na clinica levar uns medicamentos sozinho e falamos pessoalmente.

Cheguei na clinica, visitei minha sogra, minha esposa não foi junto, tinha aulas, fiquei com ela por duas horas, rimos bastante, sempre me dei bem com ela. Era hora da janta, ela foi para o refeitório e nos despedimos, fui na farmácia e deixei os medicamentos e depois fui no escritório do Francis.

Bati na porta, ele já me esperava, estava de gravata escura em um camisa de tom escuro. Se levantou e veio me cumprimentar, eu não peguei na mão dele, eu o abracei, se assuntou já que não esperava por isso, e correspondeu. Na sequencia me segura o rosto e começa a me beijar e me pedindo perdão. Continuamos a nos pegar, e vou tirando a gravata, camisa e sapatos e calça, deixando ele cueca branca, uma boxer da Calvin Klein que realçava o belo cacete que ele tem. Empurrei ele para cadeira dele, fechei a porta com chave, aumentei o som ambiente de um aparelho que ele tinha no escritório. E sem falar nada comecei a tirar a cueca, e saiu um pau babando muito, ele arfava, e eu passava a língua pela cabeça, e vou percorrendo o pau branquinho com bolas depiladas lisinhas, e começo a mamar aquela piroca com gosto, e faço com tesão, engolindo tudo e tirando, deixando ele louco, subo e mordo os mamilos dele, e percorro o caminho do prazer até abocanhar o cacete maravilhoso dele. Mais umas duas chupadas com gosto e ele começa a estremecer e o gozo vem farto em minha boca, e deixo ele pulsar 5 jatos volumosos e engulo o sabor daquele macho. Ele vai se acalmando e me levanto, olhando pra ele de canto e digo, oi macho gostoso, obrigado pela injeção de porra.

Saio sem me despedir, largo ele lá, sentado. Mal chego ao carro, e recebo uma mensagem de Francis. Que foi isso MauMau, que prazer você me deu, que tesão, volta aqui!!! Mandei um emoji de risadinha. E não respondi mais nada. No dia seguinte ele me mandou um bom dia e queria se encontrar novamente. Eu disse que não, tudo tinha seu tempo. Ficamos trocando mensagens por vários dias e ele sempre me instigando e queria repetir a sacanagem. Sempre neguei. Passado 3 semanas voltei para visita a sogra, minha mulher foi participar de uma atividade com outros familiares, coisa de mulher mesmo. Eu fiquei sentando embaixo de uma floreira muito bonita. Já tinha avisado o Francis onde estava, ele veio me procurar e me chamou para ir ao escritório dele. Entramos, ele fechou a porta, e já veio me beijando, ficamos em uma pegação gostosa, e tiramos nossas roupas ali mesmo, e fomos para o sofá que ficava ao canto. Coloquei ele sentado no sofá e dei meu pau para ele chupar. Fez uma cara estranha, eu disse: Chupa meu pau, seu puto gostoso. Ele ficou vermelho, dei-lhe um tapa de leve no rosto, e mandei chupa ou apanha! Ele sem jeito começou a chupar, raspando os dentes de vez em quando e sempre tomava um tapinha de leve quando acontecia. Foi pegando o jeito e mamava gostoso. Isso, mesmo, é assim que trata meu cacete. Agora fica de quatro no sofá, quero sentir esse seu rabo. Na sequencia comecei a alisar a bunda branca dele, passando a língua de leve e ele gemendo. Coloquei a pontinha no cuzinho que piscou imediatamente e fui enfiando de leve, passando nas preguinhas e ele gemendo. Enfio um dedo e ele dá um gritinho. Lubrifico o dedo e começo a massagear o cuzinho, e enfio mais um e ele tranca. Toma mais um tapa na bunda e relaxa. Já estava bem laceado, me levanto e coloco a cabeça do meu pau que é grosso, e ele geme. Urra de dor, uma lagrima sai pelos olhos, e continuo enfiando devagar, cada centímetro um suspiro dele. E minhas bolas encostam nas dele. Pronto, estava dentro dele. Ele se acostuma. Espero, não tenho pressa. Ele empurra o rabo pra trás, dando sinal para eu montar nele. Eu começo a tirar de leve e volto a por, e assim cadenciado vou torturando aquele macho gosto. E assim fico até ele gemer e gozar gostoso com meu pau no cu. Ele morde meu pau e eu não aguento e encho ele de porra. Gozamos gostoso. Sento no sofá, ele se levanta, vai até o armário, pega dois copos e abre aquele whisky 18 anos guardado, esperando um momento, e era o nosso momento. Me serve uma dose, olhando nos olhos, e eu agradeço. Cheers!! Ele responde e fala, logo será minha vez de e arrombar, eu respondo, claro macho, estou aqui para ser usado por você, mas antes quero chupar esse pau com gosto de whisky single malte na boca. Nos beijamos, e voltamos a nos pegar, e começo a chupar o pau dele com gosto.

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 56Seguidores: 79Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

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Que delícia. Adoro essas sacanagens. Definitivamente transar com outro homem é muito bom, principalmente quando nenhum dos dois tem reservas e topam tudo, as vezes a putaria é tão boa que nem precisa penetração. Obrigado pelo conto.

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Se for verdade, adoraria e conhecer, moro perto. Abç.

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