Eu e o Advogado III - O Juiz e a Vara

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Gay
Contém 2494 palavras
Data: 09/01/2023 13:25:35
Última revisão: 30/06/2023 11:12:18

Era recém formado em direito, depois de ficar por um bom tempo estagiando no escritório do Dr. Paulo, decidi fazer minha carreira em um escritório pequeno com mais dois amigos da faculdade. Ainda me encontrava com o Dr. Paulo mas, acabou esfriando e ficamos apenas amigos porque nos últimos tempos ele estava muito encanado com a situação e seus conflitos internos o que tornou a relação muito cansativa.

Formado, vida nova, buscar clientes, ajustar as coisas com os sócios. Enfim, estava bem divertido. Com alguns meses já tínhamos uma boa clientela, pois meus sócios eram bem conhecidos e minha experiência no estagio em um escritório grande tornou-nos respeitados. Feito este preâmbulo para posicionar, vamos ao que de fato interessa. Estava cuidando de um processo de execução de uma empresa e o valor envolvido era grande. O processo estava muito parado e teve uma audiência designada, mas por motivo de outro processo em outra cidade no mesmo horário fui despachar com o Juiz o adiamento da audiência para outro dia. Como ele estava com outro advogado e já era tarde, resolvi esperar para não perder a viagem ao fórum. Depois de alguns minutos consegui ter minha vez para despachar. Apresentei os motivos e comprovantes e o juiz na hora deferiu meu pedido para agendar outra data. Concluído isto ele puxou assunto sobre o ultimo exame da ordem e ficamos conversando amenidades. Em determinado momento percebi que ele estava “medindo-me” como se tivesse algo a descobrir. Disse-me que por ser uma sexta-feira e morar no litoral iria encerrar o expediente e perguntou se não queria fazer um happy hour para aliviar a hora do rush. Aceitei na boa, afinal ter relacionamento com Juízes é muito legal e poderia ajudar no futuro. Fomos a um bar bem aconchegante na região da paulista. Eu cheguei primeiro e escolhi uma mesa nos fundos mais tranqüila, e em seguida chegou o juiz. Junto com ele estava um promotor amigo dele e outro advogado mais velho. Fiquei feliz em participar do grupo. Fomos apresentados, e conversamos e bebemos por umas duas horas. A conversa fluía muito legal, sobre exame da OAB com baixa aprovação, o novo conselho nacional de justiça (isto na época era novo) e assim por diante. O promotor que era casado foi o primeiro a sair e o advogado seguiu junto, ficando somente eu e o juiz. Eu não tinha reparado muito nele e agora mais a vontade passei a observar melhor. Ele era alto, cerca de 1,90 de altura, não estava muito fora de forma, mantinha um bigode grosso, cabelos grisalhos, era forte e bem másculo. Era muito observador com seus olhos negros. Às vezes parecia que estava olhando a alma de tão profundo que encarava. Na conversa que retomamos ele informou que nunca tinha casado, teve alguns casos, mas não dava certo e ele não se preocupava muito com isso. Morava com os pais no litoral mas mantinha um flat perto dali na Bela Vista, pois alguns dias ficava até mais tarde no fórum central e preferia não pegar estrada muito tarde. Gostava de jóias, usava uma corrente de ouro no pulso, junto com um rolex muito bonito. Falei de que estava advogando ha pouco tempo, com um pouco de experiência mas ainda era campim pequeno. Ele me informou que já tinha me observado no fórum algumas vezes e ai começou a conversa mais interessante da noite:

- Johnny, vou ser direto a partir de agora, pois sou assim mesmo. No meu oficio eu observo e faço “leitura” das pessoas e desde a primeira vez que te vi, senti que você era especial, na hora saquei que você gostava de se relacionar com homens. Gostei de você na primeira vista. Como você nunca teve processos na minha vara civil nunca nos encontramos e agora que teve a oportunidade não poderia perdê-la. Estou muito a fim de sair com você deste local e ir para o meu flat. Aqui está o endereço, vou à frente e aviso a portaria que você irá aparecer que estarei esperando. Se não quiser basta rasgar o papel e a vida continua. Por hora encerramos por aqui nossa conversa!

Fiquei paralisado na hora, sem palavras. Nem percebi que ele se levantou e deixou um pouco de dinheiro na mesa para pagar a conta. Quando recuperei meus sentidos ele já tinha se ido e nem percebi, já que estava meio atordoado, acho que pelo álcool. Demorei uns 15 minutos para digerir aquilo. Respirei fundo e decididamente resolvi encarar a situação. Por mais curiosa que seja, eu não desconfiei nada dele. Nem sabia o que ele curtia, mas decididamente iria descobrir dentro de pouco tempo.

Cheguei ao flat, conforme previsto já estava liberado meu acesso. Fui informado do apartamento e entrei no elevador apreensivo. Bati na porta e em poucos instantes a porta se abriu. Fiquei pasmo. Na minha frente apareceu um homem peludo, alto, corpo ligeiramente molhado, pois havia acabado de tomar uma ducha. Somente de toalha, e olhei para baixo e percebi o volume sobressalente. Nem tive tempo de falar nada, ele me puxou pelas mãos, fechou a porta atrás de si e me abraçou. Segurou meu rosto sem nada falar e me beijou com força, bruto mesmo, avassalador. Senti sua língua quente e deliciosa na minha boca, chupei-a com tesão, e ele me chupou o pescoço, mordeu minha orelha. Parou e ficou me olhando e disse:

- Que bom que você veio, desculpe o impulso, você é muito atraente. Tive medo de estar errado mas confiei em meus instintos. Se quiser tomar um banho, já tem uma tolha lhe esperando.

Estava me sentindo zonzo. Fui ao banheiro, tirei minhas roupas, e entrei debaixo do chuveiro. Tomei um banho gostoso. Acordei de fato, meus sentidos se recompuseram. Pensei por um instante e me dei conta que estava na casa do juiz da 3ª vara do fórum. Um homem poderoso e que estava a alguns passos de mim. Sai enrolado em uma toalha, e vi-o sentado no sofá com um copo de wiski na mão. Sentei ao lado dele, meio desajeitado. Fui em sua direção e beijei-o com tesão, chupei seu pescoço, desci aos mamilos, grandes, lindos naquele peitoral peludo, chupei muito, desci e tirei sua toalha e me assustei com o que vi. Seu cacete estava duro e enorme, não imaginei que era tudo aquilo, sem exagero, um lindo mastro de 23 centímetros, grosso, cheios de veias, cabeçudo, roliço. Olhei para ele e disse:

- Excelência, que isto aqui? É muita coisa, não consigo dar conta disto! Nunca encarei um desses.

- Johnny, fica tranqüilo, se não der não deu, só iremos onde dermos. Um dos problemas que me fizeram desistir das mulheres é porque elas nunca agüentaram minha pica e precisa ser muito homem para agüentar isso. E acho que você é esse homem e eu quero que você fique a vontade pra tentar, e se conseguimos, será ótimo.

Nem disse mais nada, peguei aquele cacete enorme que nem consegui fechar a mão e juntei as duas e comecei a chupá-lo, primeiro tentei colocar a cabeça inteira na minha boca e não consegui, realmente era grande, mesmo assim, chupei pelas beiradas, como se fosse um sorvetão. Lambi o corpo inteiro, fiquei chupando e lambuzando até me deleitar, tentei mais uma vez colocar na boca e quase consegui. Ele começou a liberar uma gosma gostosa, cheiro forte, másculo. As suas bolas eram enormes, chupei, lambi, voltei a morder seu cacete, fui a te a cabeça e fiquei punhetando ele com tesão. Fiquei nisso por uns 20 minutos e percebi que ele estava quase gozando, insisti em chupar sua cabeça e punhetá-lo e em instantes senti as contrações e ele gozou forte na minha cara, jatos enormes, e continuei punhetando e mais porra saia, coisa linda, lambi, esfreguei a porra na minha cara, lambi sua vara enorme e olhei pra ele, que estava radiante. Pequei a toalha e limpei meu rosto, chupei seu cacete e limpei toda a porra. Ele estava meia bomba, sentei ao seu lado e ele me abraçou e me beijou gostoso. Ele se levantou, nossa como ele era forte e alto, me levantou, me forçou a apoiar no sofá e fique de quatro no sofá. Ele veio mordendo minha bunda, mexendo no meu cacete. Ele se mantinha muito ativo, foi até minhas pregas e abriu com seus dedos fortes e grandes, e colocou sua língua quente em meu cu. Na hora pisquei forte, e ele introduziu sua língua, entrei no delírio e pensei que loucura vou fazer agora, a pica dele é enorme não tem como entrar. E ele com maestria continuava chupando meu rabo, deu uns tapas fortes que doeu bastante, mas interessante é que me fez relaxar e sua língua me fodia o rabo. Ao mesmo tempo me punhetava, mas nem precisava, pois meu cacete estava duro, quase explodindo. Sua língua me deixava louco e ai não agüentei e pedi para ele me foder com o dedo, pois estava loco para levar algo no rabo. Ele calmamente disse para ter paciência, que ele iria satisfazer meu desejo. Me deixou com o rabo pra cima e foi ao quarto, e voltou com um creme e lambuzou seus dedos e começou a introduzir um dedo em meu rabo. O dedo dele era enorme, mas com o creme foi fácil. Ficou brincando com meu cu até ficar gostoso. O creme era muito cheiroso e esquentava meu rabo e ao mesmo tempo anestesiava. Ele começou a enfiar o dedo inteiro em meu rabo, uma delicia, gosei a primeira vez com o dedo no rabo, mas ele não parou, continuava a introduzir, minhas pernas ficaram bambas, e ele lá fodendo meu rabo com o dedo e ai colocou dois dedos, que na hora gemi, pois eram grossos e grandes, como se fosse um cacete de uns 16 centímetros, nossa uma loucura, e depois ficou enfiando e tirando devagar, e quando percebi já fluía gostoso, comecei a curtir as dedadas. Ele parou e perguntou:

- Johnny acha que consegue encarar minha vara?

- Excelência, meu rabo é seu, fode gostoso, vamos ver se dou conta...

- Tinha certeza que você era o homem que iria encarar. Você é muito gostoso Johnny e vou fode-lo a noite toda. Hoje você será currado igual a uma cadela no cio.

Com aquele tesão no ar, fiquei alucinado e amedrontado. Ele pincelou a cabeçona no meu cu, estava bem melada, mas não entrava. Respirei fundo e disse:

- Excelencia, fode, pode foder que é seu mesmo.

Nisso ele me segura pela cintura e empurra a cabeça com força que entrou, rasgou meu cu, senti o sangue escorrer. Ele parou, ficou preocupado, me olhou e eu com aquele olhar de cordeiro estimulei ele a ir em frente. Ele tirou, passou mais creme e veio de novo, nossa como doía, mas me mantive forte, entrou a cabeça e um pouco mais. Ele parou. Esperou, tirou e voltou a entrar mais da metade. Nossa que dor, saiu lagrimas dos meus olhos, abaixei a cabeça e peguei uma almofada, e assim mordendo a fronha, pedi que ele arrebentasse meu cu pois agora eu queria tudo. E foi o que ele fez. Sem dó, com fúria introduziu o resto daquela vara enorme no meu rabo, doeu muito, gritei de dor, tentei ir pra frente mas fui contido. Gemi muito, urrei naquela tora enorme no meu rabo. Foi insano demais. Ele ficou me segurando, retendo aquele mastro em meu cu. Me mordia o pescoço, me chingava de tudo quanto é palavrão, me batia na bunda sem tirar aquela bengala do meu cú. Fiquei empalado por uns 5 minutos sem nada poder fazer, até que ele começou a mexer dentro de mim, devagarinho ia pra trás e depois voltava, sentia cada veia do seu cacete, depois foi ficando mais rítmico, mais forte, e ficou gostoso, esquentou meu reto. Sentia-me invadido por uma tora enorme. Era como se fosse uma coisa só, como se meu rabo integrasse ao pau dele, a vara do juiz e que vara!!! Ele sentou no sofá e eu comecei a cavalgar naquela vara, sentava e sentia entrando totalmente em mim, levantava e sentava. Fiz várias vezes isto para saber a noção exata do tamanho daquela vara. Confesso que nessas sentadas gozei de novo, gozei com uma tora no rabo. Foi muito intenso. O juiz nem ligou por eu ter gozado, com seu tamanho e força ele me pegou e me segurou pelas pernas e fiquei literalmente em seus braços e cravado com uma pistola do cú. Ele me erguia e soltava na sua vara, como um louco e me fodia, sentia meu cu aberto, esfolado, em carne viva mas vibrante. Ele ficou uns cinco minutos assim, depois me jogou no sofá e encaixamos num perfeito frango assado, onde ele se abaixava devido a seu porte e me fodia, enfiava sua espada medieval em meu rabo e me possui furiosamente. Ficou bombando forte e suando muito, pingava seu suor em mim, era um animal arrebentando sua presa. Me fodeu com vontade e senti seu pau pulsar em meu reto e logo em seguida despejou seu leite em meu rabo, senti o liquido escorrer por sua vara, ficou bombando mais um pouco como se fosse para esvaziar tudo até que parou e tirou seu pau de dentro de mim e se ajoelhou. Estava saciado e com cara feliz.

Levantou-se e vi seu pau cheio de porra e sangue. Coloquei os dedos em meu cú e vi que estava arrobando, sensível. O juiz foi ao banheiro, tomou uma ducha e depois retornou cheiroso, ainda pelado, corpo másculo, muito bonito, inteiramente saciado.

- Johnny foi muito bom comer você, realmente meus instintos estavam corretos, você realmente me saciou muito, fazia muito tempo que não comia um cu apertado tão gostoso. Na verdade fazia anos que não fodia assim.

Levantei-me com um misto de sorriso e um sentimento estranho e fui tomar um banho. No banheiro pude ver melhor o estrago. Meu cú estava uma alcachofra. Não pensei na loucura que foi aquilo. Sinceramente tinha curtido, gozei duas vezes forte, mas ao mesmo tempo me senti um objeto do desejo de uma pessoa poderosa. Fiquei um tempo no banheiro e tomei meu banho. Meu rabo começou a arder e senti que era hora de ir embora. Sai do banheiro, coloquei minha roupa na frente do juiz e sai sem me despedir, sem olhar pra trás. Ele ficou lá parado, imóvel me olhando e acho que pensando no quanto me tinha fodido e gozado no meu rabo. Fui embora e fiquei alguns dias usando pomada no rabo, pois o estrago foi enorme, sentei de lado por alguns dias, não sabia se tinha gostado ou não, pois foi intenso mas ao mesmo tempo o estrago foi enorme. Prazer e dor, uma combinação explosiva, mas naquele momento o que ficou foi uma intensa dor...

Este conto faz parte de uma história maior que poderá ser lido pelo kindle unlimited:

https://www.amazon.com.br/dp/B0C8NR88F6

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 32 estrelas.
Incentive MauriceYacko a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 56Seguidores: 79Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

Foto de perfil genérica

Curti o conto, apesar de também não curtir essas rolas com dimensões exageradas...

A dinâmica do conto foi excelente!

0 0
Foto de perfil genérica

Confesso que não sou chegado a essas picas gigantes mas adorei o conto. Muito bem contado e com a descrição detalhada dos momentos fui ficando com o pau todo babado e quando você gozou pela segunda vez só coloquei a mão no meu pau e gozei sem bater.Obrigado. Já encarei um pênis assim GG mas meu amigo foi tão carinhoso e teve tanta calma que não senti dor e não sangrei, foi tanto prazer que foi uma das poucas vezes que gozei sem me tocar. Sinto falta dele até hoje. Que delícia.Obrigado pelo conto.

2 0
Foto de perfil genérica

Também não curto pirocas exageradas. Mas já dei para umas bem grandinhas. Na verdade gosto das grossas.

2 0
Foto de perfil de MauriceYacko

Pau grosso é o melhor, preenche, e faz o cuzinho sentir cada centimetro. Pau grande machuca se o macho não sabe usar a ferramenta. Cu não é buraco, é um local de prazer, tem que saber usar.

1 0
Foto de perfil genérica

Concordo plenamente. Acho que o machismo leva aos caras acharam que serem comedores de cu competentes os tornaria viados. Então para mostrarem que, apesar de gostarem mais de homem que de mulher, ou mesmo só de homem, são "machos"

2 0

Listas em que este conto está presente

Sexo e Justiça
Lista de contos envolvendo justiça, tribunais, julgamentos, juízes, etc.