Pimenta no Zóio dos Ôtro é Refresco (02)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1965 palavras
Data: 08/01/2023 13:55:16

No escritório onde eu trabalhava recebendo contra entrega, terminei comendo a colega de trabalho durante o expediente sobre a cadeira. Foi arriscado e inconsequente, mas tesudo para caralho. Por mais que houvesse tapado a boca da garota, ela gritou tanto que obviamente nossa chefe se deu conta e quase deu o flagrante. Eu mal terminei de subir as calças e forçaram a porta, com a chefa querendo sondar o que acontecia.

Para minha sorte, eu era muito bom no que fazia e não houveram maiores consequências práticas além de passarem a colega para outra sala. Contudo, A DONA DO ESCRITÓRIO nunca mais me olhou da mesma maneira. Havia um certo silêncio incômodo, um peso sobre o que não se falava, algo sempre presente entre nós - e ambos sabíamos o que era: a trepada fatídica com a colega.

Daí ela me chamou para visitar um cliente e levantar as demandas e condicionantes do trabalho que ele queria contratar. Normalmente, essa era função da colega, que ganhava salário, pois eu só ganhava por produto. Eu obviamente não seria remunerado por esta tarefa, mas o escritório andava em baixa, com pouco pessoal e, além disso, eu precisava limpar minha barra. Topei no ato.

Tudo correu bem, a parada não era complicada e não demorou muito. Voltando de lá no carro da dona do escritório, ela ficou falando do quanto precisava deste contrato, dos malabarismos para manter o escritório aberto e da dificuldade de pagar as contas. Terminou avisando que pensava em despedir a colega que eu fodi na cadeira giratória - e, nesse caso, eu teria mais trabalho assumindo o serviço dela.

Bem, eu ganharia mais dinheiro e ela gastaria menos grana, assim que valia à pena. Só que a colega a ser demitida era mãe solteira e sonhava em economizar para voltar à faculdade: aquilo seria péssimo para ela! Num ato magnânimo, argumentei que era melhor me dispensar, pois eu iria me virar de alguma forma mais facilmente que a moreninha da cadeira. “Você tá falando isso só porque está comendo a fulana, não é?” - ela disparou sem aviso prévio.

A vida me ensinou uma lição: quando você está contra a parede, não negue nem fuja: contra ataque! Mandei na lata que tinha rolado sim, mas que foi só uma vez. Acabamos acertando que a moreninha ficaria trabalhando mais e eu pegaria menos serviço, cobrando a metade, por uns três meses. Que beleza, eu fodi a colega e a chefa estava me fodendo por causa disso!

Chegamos no escritório, eu estou indo pra minha salinha e a dona me chama pra terminarmos a conversa nos domínios dela. Bem, a mulher era uma coroa divorciada bonita, loira, magra, alta e essas coisas, mas não fazia meu tipo. Querendo “selar” nosso acordo, ela deu umas avançadas e eu fiquei na retranca, só desviando a bola da área. Mas ela partiu abertamente pro ataque com tudo, segurando o bichão e avisando: “Seguinte, quem come uma, come duas. Ou selamos o acordo, ou a moreninha e você vão pra rua!” Levei um susto da porra, então essa era minha chefa: uma mulher que queria me foder só porque tinha poder sobre mim.

Como eu disse lá em cima, uma vez contra a parede… Botei a dona pra dar aquela usual mamada no bichão até ele ficar duro. Quis colocá-la de quatro na mesa, adoro essa posição, mas ela era a chefe e queria mandar na coisa. Veio por cima comigo sentado na cadeira, afastou a calcinha de lado, encaixou o bucetão em mim e começou a bombar no remelexo.

Me puxou pela nuca, meteu minha cara no decote e eu já nem conseguia respirar com o nariz enfiado entre seus peitos O pior é que ela tinha borogodó, sabia mover-se de cima a baixo no bichão como nunca eu havia experimentado, e me fez gozar rapidinho - com “rapidinho”, quero dizer depressa mesmo, tipo o The Flash tendo uma ejaculação precoce.

Eu já ia saindo dando um “valeu!” como despedida, mas ela riu com cara de sacana e respondeu: “Valeu nada! Amanhã o senhor esteja aqui às seis da tarde porque este tema não estará fechado até eu gozar!” - Merda! Não me refiro a ser obrigado a comer a chefa, mas é que eu estava com a agenda tão cheia que ter um horário fixo me complicava a vida!

E eu ainda fazia outros bicos para descolar um extra. Por exemplo, havia esta colega da faculdade com quem dividia muitas coisas. Loira, baixinha e muito esperta, uns semestres na minha frente, quando tinha algo do gênero “virar um fim de semana pra entregar o produto na segunda”, tornei-me sua primeira escolha. Com este tipo de lance, ganhava-se bem e sobrava mais tempo para ficar à toa, o que também fazia parte da nossa sociedade - e fazer nada também estava marcado na agenda.

Ok, ela tinha namorado, um projeto de traficantezinho que passava na sua casa todos os dias à noite para queimar um baseado. Era um apê minúsculo e bagunçado com gente entrando e saindo o tempo todo. Eu geralmente andava por lá, então acabei pegando amizade com o namorado também. Assim, minha história com a colega era mais de trabalho e amizade - e nem cogitava nada além disso, afinal, ela namorava um quase-bandido.

Eis que chega um dia, os pais dela voltam à cidade: o pai era militar e conseguiu transferência. E aí veio aquela cobrança de sempre: “Olha, VOCÊ TEM QUE ARRANJAR NAMORADO, um cara sério, trabalhador, que seja capaz de te sustentar. E esse cara que fica ligando pra você, quem é? Olha, a gente quer conhecer ele!”

Ela queria morrer. Não dava pra ela apresentar o namorado traficantezinho para os pais. A mãe teria um ataque e o pai seria capaz de deserdá-la. Contra a parede, ela teve a brilhante ideia de dizer que o namorado era eu. Logo eu, que não traficava nada, mas tinha toda a pinta. E o que não se faz pelos amigos? Tive que abandonar o cabelo descolorido e escolher a roupa menos fodida que eu tinha, porque seria um jantar para me apresentar aos seus pais. A casa dos pais era toda nos trinques, cortinas de tafetá, tapetes persas, castiçais de prata e essas bobagens classudas.

Não se deixe enganar pelo jeito que falo e pelas sacanagens que escrevo. Tampouco me julgue pelo fato de que eu vivia bebendo e fumando maconha. Minha mãe me deu bons modos e eu sempre li pra cacete, assim que não era difícil me passar por um rapaz exemplar. Lá pelo meio do jantar, a mãe me olhava suspirando e o pai me chamava de “meu jovem”. Ela, sacana, se divertindo com aquilo, segurava minha mão, fazia cara de apaixonada e mandava beijinhos pra mim.

Depois do licor e dos charutos - sim, ele me deu um charuto e eu gostei - a mãe pisca pra mim e fala pro marido que eles deviam se recolher e “deixar os jovenzinhos namorar um pouco”. Nem bem ouvimos a porta do quarto deles fechar, minha amiga se atirou sobre mim, agarrando meu pau e dizendo: “Puta que pariu, isso de você enganando meus pais me deu o maior tesão, chega mais que agora a gente vai namorar!”

Ficamos no sofá na maior pegação, a adrenalina de saber que os pais estavam por ali pulsava forte na veia, terminamos não resistindo. Eu puxei a blusa da garota pra baixo e mamei nos seus peitos como uma criança feliz, ao que ela puxou a calcinha pro lado e montou no bichão, sussurrando coisas como: “Seu sacana, cê tá fodendo a filhinha do general no sofá dele, fica metendo esse caralhão na minha bucetinha, logo em mim, uma menininha inocente… Vai safado, fode mais, me fode com gosto que o papai merece!”

Depois disso, a filha do general até tentou continuar trabalhando comigo nas viradas de fim de semana, só que não dava mais, nós caíamos na putaria, rindo daquela noite. Isso diminuia ainda mais meu limitado universo financeiro - e mais do que nunca, se eu quisesse continuar pagando as contas, precisava manter o trampo no escritório da coroa que me assediava.

Voltando à coroa, a tal dona do pequeno escritório onde trabalhava me tinha nas mãos. Sob ameaças de demissão minha e da colega que eu fodi, acabei cedendo à chantagem e a comi na sua salinha, achando que as coisas acabariam ali, mas ela me advertiu ao sair: “Amanhã o senhor esteja aqui às seis da tarde porque este tema não estará fechado até eu gozar!” Ela era divorciada, bonita, loira, alta, mas não fazia meu tipo. Vocês devem estar pensando: “Deixa de viadice e continua fodendo a dona!” Só que não é bem assim, eu era jovem, buceta não faltava e essa ideia de ter que trepar sob pressão me incomodava.

Todos os dias ao final da tarde tinha que bater ponto na xota da chefa. Segundo a dona, isso só terminaria quando ela gozasse, mas ela e era tão foda que eu sempre terminava antes dela. Daí, ELA NUNCA GOZAVA. Minhas tentativas de virar o jogo foram frustradas, ela mandava na trepada, fazia sempre como ela queria, bloqueando todas as minhas estratégias para fazê-la arriar com as pernas bambas.

Qualquer variação que tentasse era devidamente refutada: Eu queria meter de quatro, ela vinha cavalgando por cima; Tentava colocar deitada na mesa com as pernas no meu ombro, ela me atirava no chão e cavalgava de novo; quis forder de pé enganchando uma de suas pernas no braço, outra vez me colocou na cadeira e veio cavalgar no meu colo. Acreditem, uma coroa experiente sabe como fazer as coisas acontecerem do seu jeito.

Eu queria mandar tudo para o inferno e pedir demissão, mas isso complicaria minha colega, que era mãe solteira e precisava do emprego, daí eu continuava uma e outra vez fodendo a loirona na sua salinha, obedientemente. Para piorar, ela começou a me chamar de “cachorrinho de estimação”, o que de certa maneira me humilhava profundamente. Isso continuou por um longo período.

A situação estava ficando insustentável, eu precisava virar a mesa de algum jeito. Recorri ao grupo de apoio especial para assuntos sexuais, ou seja, três amigos da faculdade com quem tomava cerveja no boteco e falava sacanagem regularmente. Analisamos o caso profundamente, revisitamos meu passado sexual e terminamos listando meus pontos fortes e debilidades. Depois de trinta cervejas, eu tinha um plano de ação claro e bem estruturado.

No dia seguinte, fui até o escritório da chefa durante o expediente, num horário bem inapropriado. Dizendo que necessitava verificar seu computador, me enfiei embaixo da mesa e meti a cara entre suas pernas. Ela objetou e quis me tirar dali, mas tinha gente por perto e a dona se encabulou, ficando resignada quando tirei sua calcinha e comecei a chupar sua buceta Esse era o plano, tirá-la de sua zona de conforto, criar uma situação que ela não controlasse.

Aproveitando minha especialidade de chupador master, me dediquei àquilo com afinco e vontade, a dona se contorcia e gemia baixinho, tentando disfarçar para ninguém perceber o que acontecia. Mordi os grandes lábios, passei a língua por toda a extensão daquele bucetão, friccionei o grelinho, usei todas as ferramentas. A mulher gozou forte tremendo compulsivamente as pernas e a deixei toda molinha na cadeira.

Depois deste dia, não tive mais problemas, as trepadas com a dona passaram a ser mais esporádicas e consensuais. Mas as férias estavam chegando e eu tinha planos, muitos planos. Será que viajava? A grana alcançaria? Como seria foder na praia? Encontraria lá o verdadeiro amor da minha vida? E se eu não fosse? Ficaria sozinho comendo uma mina aqui e outra ali, repetindo minhas histórias de sexo e solidão, num ciclo eterno?

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da série Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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