Depois de dar para o meu sogro, a minha vida mudou muito

Um conto erótico de Dona Mafalda
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 08/01/2023 11:42:10

Parte 2

Nos dias seguintes um arrependimento grande se abate sobre mim. Não consigo encarar o meu sogro. Felizmente o meu marido tem trabalhado menos e passa mais tempo em casa, o que faz com que não fique sózinha com o velho. Ainda assim, em alguns momentos em que me encontro sózinha com ele, o velho me diz que podiamos repetir tudo, que nos podiamos encontrar num motel, mas eu respondo que ele está louco.

A pandemia faz com que o meu marido perca o emprego e nessa altura com contas para pagar é o velho que nos empresta alguma grana. Com o passar do tempo ele vai ficando irritado e quer a grana dele de volta. Várias vezes oiço ele falar para o meu marido que eu com as mamas e o cu que tenho posso ganhar muita grana. Ele acabou por convencer o meu marido, para que eu começasse a trabalhar num bar noturno de um amigo dele, que ficava perto do porto da cidade.

Era um bar frequentado maioritáriamente por homens, e eu e outras meninas tinhamos de servir as mesas de lingerie e saltos altos. Tinha de conversar com os clientes, incentivando-os a beber mais. Devíamo-nos sentar à mesa com eles, de por vezes nos sentarmos ao colo deles. É claro que algumas meninas depois do bar fechar iam para os moteis com os clientes para ganhar uma grana extra, mas eu sempre recusei, afinal era uma mulher casada. Mas ouvia muita cantada e por vezes ao sentar-me ao colo deles não podia evitar alguma intimidade, como mãos a alisar as minhas pernas bem acima do joelho, outras mais ousadas tocando na parte lateral dos meus seios por cima do soutien e por vezes procurando chegar mais longe, o que eu prontamente as tirava. É claro que tudo aquilo me excitava, principalmente quando me sentava ao colo deles e sentia as suas rolas duras. As minhas hormonas andavam aos saltos.

Em casa o meu sogro refilava, dizendo para o meu marido que eu devia ganhar mais do que a grana que trazia para casa e eu arranjei maneira de trazer mais grana, cobrando aos clientes um beijo de lingua, ou simplesmente deixava eles amassar os meus seios por cima do soutien, a troco de uma nota. Com o passar do tempo fui ficando mais desenibida e é obvio com mais vontade e ia com eles até ao banheiro e entrava com eles para a casinha, onde tirava o soutien, ou baixava as calcinhas e ficava me tocando para eles assistirem enquanto se masturbavam. É claro que para os que pagavam mais eu mesmo os masturbava, ou deixava que tocassem nos meus seios, os amassassem, os lambessem. Mas rejeitava sempre que me tocassem na buceta, achava que isso já era de mais. Eles pediam, ofereciam grana, mas eu recusava. Então fazer boquete ou qualquer tipo de penetração, nem pensar e justificava que era uma mulher casada e que não podia.

Foi nessa altura que conheci um cliente, com mais de 50 anos, um sargento, que embora rude me elogiava muito e me prometia pagar bastante bem se desse para ele. Mas prometia mesmo muita grana. Isso mexeu comigo e ainda por cima, nessa altura eu já estava subindo as paredes, pois o meu marido não conseguia apagar todo o meu fogo e uma noite acabei por aceitar e fui para um motel com ele.

No caminho até ao motel ele me avisou, "vou-te foder como uma puta, igual a vagabunda....". Ele era um homem viril e me comeu mesmo de todas as maneiras possíveis. Com o que ele me pagou, é claro que tive de fazer boquete e até anal. Foi uma hora sem parar e devis ser mrsmo puta, pois para mim foi bom demais. Eu estava precisando, depois de tantos meses sendo assediada no bar e sem ter alguém para apagar verdadeiramente o meu fogo. Ele era um pouco ordinário e enquanto me comia, gostava de me chingar, de falar que o meu marido era chifrudo, que mulher de chifrudo gostava de pica, que um dia eu ia dar para todos os soldados do quartel dele. No final ficou com as minhas calcinhas, e disse que ia contar para todos no quartel.

Nessa noite, quando cheguei a casa o meu marido já estava dormindo, mas eu ainda estava com um tesão louco, pelo que entrei no quarto do meu sogro e levantando a minha saia mostrei-lhe a minha buceta vermelha e dorida, pedindo para ele me lamber toda. Ele estava deitado na cama de barriga para cima e eu subi para cima dele e sentei a minha buceta na cara dele a esfregando, enquanto com as mãos me segurava nas grades da cama. Acho que ele nem percebeu que eu tinha a buceta toda esfolada por ter dado para outro. Era tal a obcessão que ele tinha por mim, que me deu de seguida um banho de lingua na buceta, me proporcionando uma satisfação suprema. Eu estava precisando para me acalmar. É claro que depois não deixei o velho meter em mim, pois já estava demasiado dorida, mas tive de lhe fazer um boquete para o satisfazer. Afinal, ele merecia.

De seguida, fui para o meu quarto e deitei-me exausta abracada ao meu marido de conchinha e pensei como o amava tanto, e como o que se tinha passado era só sexo e me deixei dormir por longas horas.

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Comentários

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Delicia de conto se puder me manda fotos, meu email é jarpereira62@hotmail.com bjsss na ppk

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Continuo lendo os seus contos da Dona Mafalda. Se pude e quiser faça contato comigo pelo e-mail: mvg.sx.1971@gmail.com

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oi bom dia Ótimo, mais e aí vai der mais relato sobre vc e vc tem foto manda levisiri1973@gmail.com beijoss

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Ótimo, mais e aí vai der mais relato sobre vc seu sogro ou sobre vc e este trabalho neste bar ????????

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