Pimenta no Zóio dos Ôtro é Refresco (01)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1960 palavras
Data: 05/01/2023 15:06:14

Depois da Geologia e da Psicologia, eu entrei na Arquitetura. Eu já estava na terceira tentativa de me firmar em algum curso na faculdade, e agora sim deu liga. O curso tinha tudo a ver comigo, nasci pra fazer aquilo e comecei a andar com um monte de mulher safada. Ok, tinha muita mulher comportada, mas com elas eu quase não andava - quem leu a primeira parte desta saga sabe bem do que estou falando.

Logo na primeira semana eu fui leiloado e VIREI ESCRAVO de uma veterana. Ser escravo durava um semestre e significava fazer tarefas bobas, tal como ir na biblioteca para seu dono, mas era legal porque criava um vínculo com alguém já mais experiente nas mumunhas da selva da universidade pública. A minha dona era um caso à parte: loira, alta, bonita e gente boa. Confesso que fiquei a afim dela, mas veteranos geralmente não davam trela para calouros como eu, era como uma regra informal da sociedade universitária.

Já no fim do semestre chegaram as viradas de noite para terminar os trabalhos e a faculdade ficava cheia de alunos pela madrugada adentro. Fui convocado pela minha dona para ajudar na entrega dela, fiquei lá passando coisas a limpo e havia uma rotatividade enorme de caras rondando pra ver o que eu estava fazendo. Sério mesmo, com tanta mulher no curso, eram os caras que me rodeavam?

Lá pelas cinco da manhã eu já estava terminando e minha dona veio rindo com um ar sacana e disse bem alto: “Escravo, na semana que vem é sua alforria. Está na hora de você me chupar uma última vez”. Mas, como assim? Eu passei o semestre inteiro fazendo coisas idiotas e sendo ignorado - e agora a garota estava anunciando para geral que eu chupava ela? Não, ali havia algo estranho, desconfiei de cara.

Daí ela me levou pra uma sala, fechou a porta e me explicou: Os caras rondando minha mesa… Eram os caras que comiam outros caras, pelo visto eu estava fazendo sucesso entre os gays e havia tipo uma aposta pra ver quem me comia primeiro. Então ela inventou aquela história de chupá-la porque eu tinha ajudado no seu trabalho e, assim, minha dona achava que o assédio terminaria. Além do mais, era um assinte, afinal eu era “dela” e neguinho não podia ficar se metendo comigo!

Eu agradeci, é claro. Depois disso, ficou um silêncio meio incômodo na tal salinha, nós olhávamos um para o outro sem saber o que dizer, eu acabrunhado e ela com um sorrisinho sacana… Ôpa, ela estava mesmo com um sorrisinho meio sacana! A gente já estava ali mesmo, sem nada pra fazer e o povo todo achando que eu estava chupando sua bucetinha, então… “Olha, se você quiser eu posso te chupar de verdade” - sugeri. Funfou, ela riu e me disse que estava pensando no mesmo.

Mandou eu ficar de joelhos, como se fosse mesmo minha dona, tirou a calcinha por baixo da saia e se colocou à minha frente, ordenando: “Escravo, quero gozar, vem aqui me chupar!” A veterana tinha uma buceta depiladinha e cheirosa, eu comecei chupando o gelinho, deslizei a língua pelos lábios, lambi toda a vulva e meti a língua esfregando o montinho de vênus com o polegar.

Ela segurou-me pela nuca e me apertou contra seu sexo, friccionando a bucetinha já molhada na minha cara, acelerou seus movimentos e ficou fodendo o meu nariz. O cheiro do gozo começou a invadir minhas narinas, me deu um tesão da porra e, quando vi, eu já estava com o bichão de fora batendo punheta. Ela gozou de pé comigo entre suas coxas e me mandou laber o mel escorrendo por suas pernas.

Essa foi minha estréia no curso. Não demora, eu tinha fama de comedor, pois tinha pegado uma veterana - e nenhum colega gay se metia comigo. Bem, no semestre seguinte eu não era mais calouro, e agora era minha oportunidade de comprar uma escravinha para mim!

Mas não foi fácil, a concorrência nos leilões era acirrada e eu nunca tinha lá muita grana. Em compensação, me apresentaram uma estudante de nutrição logo nos primeiros dias: Gaúcha, linda, gostosa e fantasticamente safada. Mas a safadeza era mais da boca pra fora, porque dar mesmo, ela não dava pra ninguém.

Meses se passaram, eu a via ocasionalmente, sempre falando um monte de merda e sem rolar nada. Mas aconteceu de um dia eu cismar que iria comer ela - e nesta época eu já tinha lá as minhas manhas. Quando ocorreu de voltar a encontrar-nos era uma puta festa numa mansão, dessas com entrada paga, birita paga e música de graça.

Investi pesado, já fui logo mantendo a mina junto com meu braço sobre seus ombros, ri das sacanagens que falou e mandei mais umas tantas outras que quase a fizeram se mijar de gargalhar. Paguei umas vodkas, levei pro fundo do jardim pra fumar uns baseados, levei pra pista, tentei dançar o melhor que podia e, por sorte, ela também dançava mal pra caralho.

Lá pelas tantas eu finalmente consegui chegar junto e dar um beijão naquela boquinha linda, devidamente correspondido com muito gosto pela gauchinha. A coisa foi esquentando, era mão pra tudo que era lado, tanto as minhas como as dela. Só que ela se afastou sem mais aviso, dando uma desculpa de que tinha que ir embora cedo.

Me explicou que tinha aberto um negócio, um serviço de babás, havia até umas outras estudantes da nutrição trabalhando para ela, estava indo bem, afinal todo mundo confia numa nutricionista. Só que no dia seguinte ela assumira um trampo de vigiar neném, iria dormir cedo e cuidar ela mesma disso, pois no sábado era sempre mais foda e faltava mão de obra.

Sinceramente, saber que ela trabalhava de babá me fez pirar mais ainda. Qual macho nunca sonhou em comer UMA BABÁ GOSTOSA? O resultado é que na cara de pau eu me escalei para acompanhá-la no serviço, mesmo sem saber porra nenhuma sobre bebês - bem mesmo, eu só conhecía o lugar por onde eles chegavam no mundo.

Sábado eu cheguei no endereço indicado lá pelas oito da noite, ainda com uma ressaca da porra pelas vodkas da noite anterior e cheio de tesão acumulado - também da noite anterior. Os donos já tinham saído e o bebê estava dormindo, tudo na mais santa paz. Vendo que o terreno estava livre, retomei o assunto antes interrompido da pegação.

- O bebê quer mamar? - Perguntei em meio aos agarros.

- Não, ele está de naninha.

- Olha, o meu bebezão não está de naninha… E você, quer mamar?

Essa foi a deixa. Na sala do casal desconhecido, com o bebezinho dormindo, ela caiu de boca no bichão e eu caí de boca na bucetinha dela. Descobri que ela gostava de fazer sacanagem mais do que falar, para minha felicidade.

Deitada num sofá muito elegante, eu a tinha de pernas abertas suspensas em minhas mãos, o bichão encapado chegou na portinha e foi entrando sem bater. Meti um tempão na bucetinha nesta posição, depois comi de ladinho, depois fodi de quatro e, quando ela veio por cima, se encaixou e começou a mover os quadris, o bichão começou a pulsar- caralho, eu não faço ideia se ela era uma boa babá, provavelmente não muito, afinal estávamos fodendo durante seu plantão - mas ela realmente cuidou bem do meu bebezão.

Avisei que eu ia gozar, ela saiu de cima, chegou pra trás, desemcapou o bichão e voltou a chupar, dizendo: “A bebé quer leite quentinho! Dá leitinho pra bebê!” - olha, eu nem gosto de chamar esperma de leite, mas confesso que curti a brincadeira e, até hoje, quando falam em leitinho eu lembro dessa mina. Terminei gozando muito - e ela afoita pra engolir tudo e não deixar a porra cair no sofá, numa eficiência impressionante.

Falando em eficiência, neste mesmo semestre arranjei meu primeiro estágio num escritório de arquitetura. Durante uns meses, dividi a sala de trabalho com uma moreninha cor de canela, dos peitinhos pequenos e bunda avantajada. O escritório era pequeno, sendo que a dona ficava de um lado do corredor e nós, na minúscula salinha do outro.

Eu passava o dia correndo entre o trabalho e a faculdade, ganhava contra entrega e meus horários eram uma zona. Cada dia da semana eu acomodava do jeito que dava para terminar as coisas logo e faturar uns trocados, os quais eu gastava displicentemente na farra durante à noite.

Já minha colega era outra história, ela havia sido mãe solteira bem cedo, teve que trancar a faculdade, trabalhava 8 horas por dia e ganhava salário mínimo, o que era uma merda. Assim, enquanto ela aplicava a lei do menor esforço, eu fazia de tudo pra aumentar a produtividade. Logo, quando coincidíamos na salinha, ela ficava de papinho na minha mesa e eu tentando trabalhar.

A colega não demorou pra sacar que eu sempre estava virado e de olhos vermelhos. Se a garota antes passava horas falando do filho, em pouco tempo passou a contar de sua vida antes de engravidar, quando era estudante e aprontava pra caralho.

Já tomando liberdades, ficava perguntando sobre o que eu fazia: “Eh, a noite ontem foi boa não é? Você está com cara de quem fodeu. Ela era gostosa? Aposto que não tinha um bundão como o meu… Quando eu aprontava, ficava cheio de macho querendo me comer!”

No início eu dava evasivas com um sorrisinho sacana e voltava a me concentrar no trabalho. Como isso acontecia direto e a garota forçava intimidade, passei a contar um pouco do que rolava. Não demora, eu já soltava logo o verbo: “Cara, ontem foi escroto. Passei a noite comendo uma gatinha no carro, tô moído. Trepar no carro é foda, as posições são difíceis, tem músculo doendo que eu nem sabia que tinha.”

Enquanto eu descrevia as posições da noite no carro, ela estava inquieta, se mexendo por trás da mesa, mas súper atenta. Vejo que ela mordeu o lábio inferior e aí me dei conta: “Caralho meu, CÊ TÁ TOCANDO SIRIRICA?“ Vocês não imaginam a cara de cachorra pidona explicando que não fodia há um tempão. “Cara, preciso de um pau urgente, tô subindo pelas paredes. Tú não quer me comer não?”

Tranquei a porta da salinha, tirei o bichão pra fora e coloquei ela de joelhos chupando. A avidez da mina com o cacete na boca despertou meus instintos mais sacanas. Eu a fazia engasgar, batia com o pau na cara dela e mandava implorar pra levar rola na bucetinha. Ela ria e me chamava de escroto, mas obedecia direitinho.

Partimos pro fight com ela ajoelhada na cadeira, o rabinho empinado e a bucetinha encharcada. Tinha que ser no mocó, pra gente não ser pego. Nem bem meti o bichão e ela já deu uma gozada forte gritando.

A garota fez que ia arriar, mas agora era eu quem queria. Agarrei pelo cabelo, sussurrei pra ela rebolar, e fodi devagarzinho, metendo fundo. Só que a cada duas ou três estocadas a mina gozava de novo, gritando palavrão. Decidi terminar logo com aquilo para não dar merda no escritório, girei a cadeira e enchi sua boquinha. Ela engoliu com vontade, nunca havia visto alguém gostar tanto daquilo.

Nós nunca repetimos a dose, pois quase fomos pegos em flagrante pela dona do escritório, uma loira altona e magrela. Será que a dona havia desconfiado? Será que eu sairia impune? E a colega do salário mínimo, conseguiria evitar maiores consequências? E na faculdade? Será que essa história com a veterana cairia no esquecimento geral? Ou será que eu me tornaria um cabra marcado por chupar uma veterana? E os caras que comiam outros caras, largariam mesmo do meu pé?

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da série Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Muito boa história! Perrengues e delicias na vida de quem tem que se virar pra botar no bolso um faz me rir no fim do mês! Quem é o ilustrador de seus contos?

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Oi Morfeus, bem vindo de volta! O ilustrador sou eu mesmo, mas é tudo digital e feito meio nas coxas - que nem os contos, rs

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As ilustrações ficaram muito boas! O que aconteceu com seus contos antigos?

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Obrigado, eu curto ilustrar as histórias. Os contos antigos… Bem, ficaram antigos, rs

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Gosto das suas histórias

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Obrigado Grb73, a gente se esforça para agradar!

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