Papai me comeu na frente do meu namorado.

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 3290 palavras
Data: 01/01/2023 16:24:52
Última revisão: 04/12/2023 21:31:00

Tiozões adoram ouvir um “não”.

“Não pode, tio” — dito assim com voz meiga de menininha — “Não faz assim, tio, deixa de ser safado” — com um sorriso embaraçado, cabeça baixa, olhando para ele em cumplicidade.

Na virada, minha casa estava cheia desses tiozões gulosos, com suas mãos bobas e coisonas eretas se esfregando por todo lado. Eles adoram uma novinha, esses velhos safados. Para a alegria da família, as minhas primas e amigas estavam todas alegrinhas sendo arrastadas para os cantos da casa quando as esposas não prestavam atenção. As festas de virada aqui em casa são lendárias. Todas as piriguetes da escola sabem que meus tios são ótimos patrocinadores. Elas me chamam de La Madrina. Na escola, eu ando com vários grupos. Sempre tem alguém me pedindo para fazer esquema com alguma das meninas. “Ai, amiga, ele nem é tudo isso” — elas fazem charminho. Eu sou praticamente o iFoode da escola. Preparo o prato e faço delivery. É só desembrulhar e comer. Um dia – e talvez esse dia nunca chegue – eu vou pedir um favor em troca dessas marmitas que eu entrego. Até lá, considere isso um presente. E, apesar de ter um VIP perpétuo em todos os camarotes e de todas as pessoas que me devem favores, eu sempre dou atenção para os nerdolas virjões, os incels, os betas, aqueles meninos que tiram notas altas, mas não pegam ninguém. Como diria John Milton, eu prefiro reinar entre eles do que ser cadelinha dos ostentadores.

Tio Paulo quis ficar de mal comigo desde o Natal, mas sua vara sentia saudades da minha boquinha marota e ele não resistia aos meus peitinhos de ninfeta, nem à minha rabetinha empinada e saliente. Eu sou do tipo falsa magra, sabe? Uma guria baixinha, de óculos e aparentemente magrela e sem graça. Faço questão de parecer sem graça na maior parte do tempo. E mesmo assim, provocar ereções com meu jeitinho de menina atrevida. É muito fácil deixar os meninos empolgados desfilando quase pelada ou com a calça legging socada na raba. Eu gosto de desafio. Somente em datas especiais eu mostro meu corpinho. Os tiozões e os meninos aqui de casa sabem disso. Ver a pele exposta das minhas primas e amigas é normal. As silhuetas bem definidas dos seus corpinhos apetitosos é trivial. Já eu não. Estou quase sempre de vestidinho rodado, decote coberto de babados ou de sainha – também rodada, às vezes plissada – com uma camiseta larga. Gosto que as pessoas pensem que eu tenho peitinhos pequenos, só para ver seus queixos caírem numa expressão embasbacada quando eu me exibo, toda tetudinha nessas raras ocasiões. E meus peitos nem são enormes, mas nem precisam. Eles só precisam ser grandes o bastante para encher mãos e mentes, especialmente quando ninguém espera tetinhas tão delicinhas.

Já mamãe é o meu oposto. Ela tem um corpão de fazer inveja. E não esconde ele não. Nada de falsa modéstia. Ela gosta de exibir aquelas tetas e aquele rabetão sarado para todos os machos da vizinhança. O decote quase até o umbigo e uma censura no olhar — “Meus olhos são aqui em cima, querido”. Feminista, empoderada e castradora. Essa é a mamãe.

E, no fim, ela se casou com o único macho que não fazia questão de comer ela. Papai sempre foi esse cara que não se importa realmente com o que as pessoas dizem dele. Sendo mamãe quem ela é, papai ganha fama de corno. E ele não liga. Deixa que digam. Que pensem, que falem. Eu – que sempre tive em mamãe a minha maior rival – sempre quis que papai fosse corno mesmo. Que ele a pegasse em uma orgia com um time de negões bem dotados, sabe? Se isso acontecesse, ele provavelmente lançaria aquele olhar de fúria gélida que ele tem e, então, seria só meu para todo o sempre. Meu final feliz, mas é claro que não viria tão fácil. Mamãe sabia valorizar o que ela tinha em casa. Ela era toda dada, mas só gostava de torturar os homens, fazê-los voltar para casa com as bolas doendo, babando com aquele olhar de superioridade dela. Mamãe para mim é um estorvo. “Eu te amo, mamãe” — eu digo, para que os outros pensem em mim como uma mocinha dedicada e exemplar, uma mocinha boazinha e recatada, mas a verdade é que papai e eu seríamos muito mais felizes sem ela. Enfim, esse é o tipo de coisa que não se diz em voz alta, né? Que você quer roubar papai da sua mãe e não se importaria dela chifrar ele, desde que isso a tirasse do meu caminho.

Depois que papai ejaculou dentro de mim, ele me fez tomar aquele remédio a contragosto. E me forçou abrir a boca, botar minha linguinha pra fora, remexendo na minha boquinha com aquele dedão gostoso. Só por isso eu engoli. E chupei seu dedão como se fosse outra coisa, também tesa e farta na minha boquinha de princesa. E, bem, foi assim que papai frustrou meus planos de parir a netinha dele. Só de pensar no papai jorrando seu leitinho farto e quente dentro de mim me dá arrepios. Mamãe consegue fazer o senhor gozar desse jeito, paizinho? Ela é gostosa, eu admito, mas será que é apertadinha como a sua filhinha, papai? Entrou rasgando, paizinho. Eu toda pequenininha empalada na frente de toda a família. Será que mamãe realmente conseguiria fazer o senhor jorrar tão forte a ponto de urrar do jeito que o senhor urrou?

Ficamos festejando até de manhã e, quando nos recolhemos, eu pedi o meu presente de Natal. Aquele que eu sempre peço desde que mamãe me impediu ao decidir que eu era mocinha e devia mimir no meu próprio quarto. Claro, eu abraçadinha com o papai, enquanto mamãe dorme ao lado na mesma cama. E eu nunca consigo pegar no sono com o corpão do papai encostadinho em mim, ainda mais depois daquela ceia. A gente ficou se encarando e, apesar do escuro, eu conseguia ver o brilho no olhar do papai. Seu desejo por mim ardia no escuro e me aquecia. Era um fogo brando, mas incessante. Infinito, como diria o poeta. “Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”. Esse desejo que eu cultivei com tanto cuidado, da minha mãozinha macia sobre sua carne tesa, dos meus dedinhos delicados acarinhando-lhe a potência, provocando, levando papai ao descontrole até que, enfim, ele me preencheu todinha, explodindo em esperma e felicidade dentro do meu corpinho pequeno de menina. Dessa vez foi ele quem tirou para fora, quem guiou minha mãozinha. “Não pode, papai” — eu fiz minha manha sussurrada — “a mamãe tá aqui do lado”. A gente tava tão pertinho que eu sentia a sua respiração na pele e ele devia estar inalando o frescor da pasta de dente no meu hálito. Será que você quer sentir o gosto, paizinho? Eu salivava só de pensar. Papai estava impávido colosso na minha mãozinha. Eu brinquei um pouquinho com ele a seco, mas depois enfiei meus dedinhos na minha grutinha babada e melequei o bordão do meu paizinho com meu mel. Meu coração batia forte. Na mesa da ceia, foi uma rapidinha. Na cama, seria amorzinho gostoso, eu podia sentir. Enquanto eu manipulava sua vara babada, ouvia sua respiração entrecortada e me enrodilhava nele, minha perninha tentando abraçar seu corpanzil másculo, papai me puxava para si, resvalando a barba mal feita na pele delicada do meu rosto ao passar, eriçando-me os pelinhos, fazendo meu cuzinho piscar em expectativa e, por fim, a boca ávida de gemidinhos tímidos e beijinhos na minha orelha, descendo para o meu pescocinho exposto. Ele pulsava entre meus dedinhos e tinha espasmos a cada pegada mais intensa. Eu mordia o travesseiro para não gemer alto quando o safado me chupava o pescocinho como nenhum macho jamais foi capaz. Sem conseguir resistir por mais tempo, ele se encaixou em mim e me penetrou. Não foi aquela coisa brusca da outra vez. Ele foi desbravando o meu interior quase com gentileza, se aconchegando dentro de mim e me levando à loucura. Minha vontade era rebolar com gosto, mas morria de medo da mamãe acordar. Então de movimentos lentos, mas consistentes, ele foi de amorzinho gostoso. Assim, paizinho, me come gostoso, vai. Me come bem do lado da sua esposa, papai. Mostra pra ela como o senhor prefere a sua garotinha, vai papai. Entra gostosinho assim na sua gatinha, anda. Tá apertadinho dentro de mim, paizinho? Tá gostosinho dentro da sua menina, papai? Isso, paizinho, entra com vontade, anda. Me faz sua, papai.

A gente foi nessa cadência gostosa durante um tempão, até a mamãe acordar. Quando ela se espreguiçou, papai me pegava por trás e me apertava as tetinhas por baixo do lençol. A vara toda enfiada, eu com a rabetinha empinada para trás numa posição esquisita. Mamãe me olhou com um ar sonolento e me deu um “bom dia” sorridente. Eu, sentindo papai todo dentro de mim, pulsante e ereto, sorri de satisfação para mamãe respondendo o cumprimento. Fiz questão de abraçar mamãe e dar um “eu te amo”, enquanto papai me beliscava os mamilos.

Mamãe mal cumprimentou papai e se levantou, me obrigando a me agarrar no lençol para que ela não nos descobrisse. Foi ela sair do quarto e eu montei no papai. A cama rangia conforme nossa foda pegava velocidade. Papai, célere, me levantou como se eu não pesasse nada, eu quicando na sua rola toda trepadinha nele, enquanto ele tratava de fechar a porta. Me fode gostoso assim, paizinho. Vai, fode sua garotinha, anda. Depois do amorzinho gostoso a gente deu uma foda intensa até ele anunciar o orgasmo, tentando se desvencilhar de mim. Eu me agarrei nele. Goza dentro, papai. Goza dentro de novo, vai. Me enche de esperma, paizinho. O urro dessa vez ecoou na minha boca, a sua língua vibrando na minha, enquanto ele esguichava farto e quente dentro do meu útero fértil. Papai desabou na cama como um Golias caído, eu toda plena montadinha nele, ainda sentindo os últimos esguichos de porra jorrando dentro da minha bucetinha. Você me deixou de barriguinha cheia de novo, paizinho.

— A gente não pode continuar com isso, Bruna. É errado.

Eu assenti silenciosamente com a cabeça, como a boa menina que sou. Depois desci de beijinhos com papai repetindo “não, não faz assim” até colocar ele na boca. Mesmo depois de ter gozado, papai não esmoreceu. Eu nem queria trepar de novo, só sentir o gosto do papai impregnando a minha boquinha de menina sapeca. Sabia que papai, todo se sentindo culpado, não ia me deixar continuar. A gente só brinca um pouquinho, papai. Ninguém precisa ficar sabendo. Vai ser nosso segredinho.

Isso foi no domingo.

Durante a semana toda, papai me visitou no meu quarto depois que mamãe se recolhia. E a gente brincava. Como todo tiozão safado, papai gosta quando eu olho para ele de boca cheia. Gosta de me puxar pelos cabelos e foder meus lábios de menina até jorrar um montão de leitinho morno. E gosta quando eu mostro sorrindo a boca cheia de esperma antes de engolir. Isso, paizinho, bate no meu rostinho com essa piroca gostosa, bate. Bate na carinha da sua garotinha, anda. O senhor adora abusar de uma novinha, não é? Vai, paizinho, usa esse corpinho que é só seu. Não foi pra isso que o senhor me criou toda putinha?

De noite, eu brincava com papai. De dia, eu me divertia com o Dininho e os meninos.

— Não sei o que você vê no Dininho, miga — as meninas dizem. Elas ficam suspirando pelos alfas da escola. Os bonitões, os endinheirados, os saradinhos. Se eu estivesse procurando um príncipe encantado, um patrocinador ou um garanhão, provavelmente eu também faria isso. Mas eu tenho papai. O que eu preciso não é de um macho de fora pra competir com papai. Eu preciso é de um cachorrinho pra criar a neta toda putinha que eu vou dar pro meu paizinho. E o Dininho estava quase se provando perfeito para o papel. Quando papai gozou dentro de mim, eu quase fui sentar na cara do Dininho pra ele me limpar, sabe? Eu gosto de fazer meu cachorrinho lamber a gala de outro macho em mim.

Então, na semana, eu passei com os meninos na casa do Dininho. Todos quase tão perfeitos quanto meu pet principal. Meninos novinhos, virgens e tímidos. Do tipo que eu gosto. E eles são cachorrinhos bem adestrados. Ficam bonzinhos mesmo com a barraquinha armada. Não são do tipo que morde, mas do tipo que finge de morto. A gente fica na sala. Os meninos disputando game de lutinha. O Dininho se acha muito bom naquilo, mas os meninos deixam ele ganhar, sabe. Fica o Dininho e o outro menino disputando uma melhor de três, enquanto eu faço uma punhetinha de consolação para os outros dois. Vez por outra até um boquete. Mas no Natal, eu prometi um presentinho mais do que especial para os meninos. Eu ajoelhada no meio dos três, as piroquinhas deles batendo no meu rostinho, enquanto o meu namorado segura a minha mão. Olha, Dininho, os seus amigos estão abusando da sua namoradinha, seu corno. Olha como ela chupa gostoso as varinhas deles, Dininho, olha. “A Bruninha chupa muito bem, Dininho” — eles comentam — “Olha como ela gosta”. Sim, olha pra mim, Dininho. Olha o meu sorriso de vadia, olha. Três pirocas se revesando na minha boquinha de puta. Ai, Dininho, eles estão gozando, olha. Estão jorrando muito leitinho no rosto da sua namorada. Eu rebolo a rabetinha pra perto do Dininho e mando ele me limpar como o bom cachorrinho que ele é. E, sendo um bom menino, o Dininho lambe toda a gala dos meninos do meu rosto, ganhando um beijão de língua como recompensa. Os meninos ameaçam zoar meu namorado, mas eu os repreendo. Meus cachorrinhos se aquietam. Eles sabem quem é a sua dona.

Não começou assim, é claro. Não começou comigo de joelhos no meio deles levando esporrada na cara. Começou com esbarradinhas sem querer no corredor. Começou comigo esquecendo de trancar a porta e gemendo alto enquanto o Dininho de joelhos aos meus pés, chupava minha bucetinha. A minha perna sobre o seu ombro e eu puxando seus cabelos. Chupa essa buceta, Dininho, vai. Chupa sua putinha, anda. Ai que linguinha safada a sua, Dininho. Vai, amor, chupa essa bucetinha gostosa, vai. Quando eu chegava na sala, os meninos vermelhos de vergonha com as almofadas em cima do colo. O Dininho também ficava com a almofada no colo, minha mãozinha se esgueirando por baixo da almofada e os meninos fingindo que não me viam tocar uma punhetinha para ele bem na frente deles todos. E eu fingia não perceber que eles se tocavam em minha homenagem. Uma vez eu mandei os meninos agarrarem o Dininho sem camisa e fiquei passando uma latinha de refrigerante bem gelada nele. Vez por outra eu fazia isso. Eu fazia o sinal e três deles agarravam a vítima da vez. Eu ia com meus dedinhos marotos e levantava a camisa do garoto, de unhas e carinhos, depois passava a latinha gelada na pele quente. Ou então, depois de chupar um picolé bem gelado num dia quente, eu enfiava a minha lingua de surpresa na boca de um deles e ficava vendo ele se debater. Se tentavam me agarrar, eu me afastava, ficava ríspida. Se ficassem quietinhos, eu provocava mais. Vira e mexe eu guardava a calcinha na bolsa e abria as pernas na frente deles, a saia meia levantada e eu fingindo estar ocupada demais com o celular pra perceber os bracinhos frenéticos deles. Depois só via eles limpando as almofadas com papel. E assim eles foram ficando mais saidinhos. Percebendo que eu tinha parado de usar calcinha, eles toda hora inventavam uma desculpa para olhar debaixo da mesa. Ops, minhas pernas estão abertas, né? Não é assim que uma garota de família devia se comportar. Não contem para ninguém, meninos. Vai ser nosso segredinho, tá? Mas eu também me esqueirava por baixo da mesa. O menino da vez se contorcia de tesão e eles sabiam o que estava acontecendo. Já nem disfarçavam mais as punhetas. Nos contras, um deles distraía o Dininho enquanto os outros dois se divertiam com a namoradinha dele. De punhetas e boquetes escondidos até todos gozando no meu rosto na frente do meu namorado. Eu gostava do Dininho cada vez mais. De todos os meus cachorrinhos ele era o mais promissor. O meu favorito.

No sábado, mamãe e as outras preparavam a festa da virada. As senhoras cozinhavam, as novinhas entretiam seus maridos.

Eu, papai e Dininho estávamos na piscina.

— Para Bruna. Seu namorado está aqui.

— Ele gosta de olhar, paizinho.

Papai ainda se empertigou quando eu tirei sua pica para fora da bermuda na frente do Dininho, mas meu namorado nem piscou.

— Olha que pica grande meu pai tem, Dininho.

— Para com isso, Bruna.

— Relaxa, paizinho. Ele gosta de olhar.

— Vamos entrar na água pelo menos.

— Vamos, papai. Vem, Dininho, papai quer me comer um pouquinho na piscina.

Papai me pegou por trás, eu com a rabeta empinada e agarrada nos ombros do meu namorado.

— Ai, Dininho. Papai tá enfiando essa pica gostosa dele na sua namorada, seu corno. Olha, amor, sua putinha dando a buceta pro próprio pai bem na sua frente.

Diferente do quarto, papai me fodia sem dó. Era como se a presença do Dininho o deixasse ainda com mais tesão. Poder cornear o menino fodendo a bucetinha da própria filha. Eu punhetava meu cachorrinho com vontade, enquanto papai estocava sua rola em mim.

— Quer comer o meu cuzinho um pouquinho, papai?

— O que você disse?

— É papai, o meu cuzinho. Come a rabeta da sua filha na frente do namorado dela vai. O Dininho tá louco pra ver, né amor?

Papai me puxou pela garganta. Uma mão me estrangulando por trás, a outra agarrada na minha teta. A língua invadindo a minha boca e a pica atoladinha no meu cuzinho de menina nova. Eu puxei o meu namoradinho pra perto e unhava seus ombros, enquanto papai me fodia com violência.

— Ai que delícia de pica — eu falei, quando papai me soltou — Olha como se fode de verdade uma garota, Dininho. Tá gostando de ver sua namoradinha sendo comida por um macho de verdade, amor? Papai vai me comer todo dia agora, viu? Foi ele quem me fez, então só ele pode me foder. Meu corpinho é só dele, Dininho. Vou chupar você gostosinho todos os dias, mas só papai vai gozar na minha xoxota, viu? E você vai criar a netinha dele, toda putinha, até chegar na idade pro papai comer nós duas, amor. Você vai fazer isso por mim, não vai? Vai deixar meu paizinho me comer todos os dias e encher minha barriguinha de leite, não vai?

Toda vez que papai estocava na minha bundinha eu me agarrava mais no Dininho, minhas unhas marcando as costas dele.

— Vou cuidar da netinha do seu pai, amor. A gente vai ter uma garotinha linda. E você vai casar comigo, né?

— Claro, amor. Vamos casar na igreja. O papai vai me levar ao altar. E você vai sentir a gala dele na minha boca quando o pastor mandar você me beijar, viu?

— Bruninha, toca uma punhetinha pra mim, amor. Quero gozar nos seus dedinhos.

— Ahh… claro amor. Goza na mão da sua Bruninha, enquanto papai fode a bunda dela, vai. Ai, que delícia de rola, Dininho.

Ele gozou pouco antes de papai. Os fogos anunciaram a virada no instante em que eu beijei meu futuro marido e papai jorrou farto e quente no meu cuzinho, me enchendo de esperma.

Se você gostou do conto, deixe uma estrela e um comentário

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Belle de Nuit CCE DdA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBelle de Nuit CCE DdAContos: 2Seguidores: 22Seguindo: 1Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

04/12/23... Que pena que vc só postou os dois primeiros e não postou os outros...

Tenho certeza de que todos gostariam que tu contasse mais...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que conto fabuloso... De fato todo macho tarado adora uma novinha com cara de santinha falando não com a boca e sim com o corpo.

Seu conto, além da muito bem escrito, captura perfeitamente essa tara de homem mais velho kkkkkk.

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Bruninha, suas perversões e suas aventuras são de deixar qualquer homem, tiuzão ou não, tesudo do início ao fim de suas histórias incestuosas e depravadas, menina diabólica e com boquinha vertendo sem parar deliciosas traquinagens, esses pensamentos sujos e o vício de manipular, revelam o que você é na verdade, uma deliciosa e perigosa menina má!

1 0
Foto de perfil de ray

Conto maravilhoso, pode até ter sido escrito as pressas mas fico muito bom, eu espero ansioso por mais Bruninha.

1 0